John Carter

John Carter Stuart Moore...




Resenhas - John Carter Entre Dois Mundos


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Arya4 05/05/2021

John Carter da Terra.
Primeiro eu conheci essa história pelo filme e gostei bastante. Depois descobrir a existência do livro o qual também não deixa a desejar. É pequeno,leve e divertido. Cheio de aventura que agrada todo tipo de leitor.
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Nick 09/11/2020

Uma leitura maravilhosa, muito divertida, a jornada do herói clássica, recomendo ler e logo depois correr e assistir o filme.
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Jung Angel 29/06/2012

Minha Opinião sobre: John Carter
Entre dois mundos, é um dos livros da série de 11 obras de Edgar R. Burroughs – que tem John Carter como um protagonista na maior parte do tempo, narra o planeta Marte. E foi nesses livros que foi feito o filme e logo mais esse livro que trago voz falo.

O livro tras a história de John Carter, um capitão que está na guerra, mas abandona seu posto. Ele acaba sendo perseguido, mas consegue fugir escondendo-se em uma caverna e é nela que a magia começa. John acorda em um enorme deserto vermelho! ... John fica perdido e sem entender nada, logo mais a frente ele encontra uma Princesa, um bichinho de estimação muito fofo, a história começa a se desenvolver, e ficar cada vez mais emocionante!

Comece você essa viajem para o Planeta vermelho!

"Carter pisou em outro disco de luz, e essa marca também se expandiu sob seus pés, formando um padrão que encobriu o anterior." -- Pág 98


Sobre a capa: como muitos sabem, não sou muito fã de livros com capas de filmes, mas este é outro que entrou na minha lista de excessão, pois a capa ficou maravilhosa, o trabalho da editora no seu primeiro lançamento está espetacular! A Diagramação está belissima, as folhas são amarelas, as letras são medianas, os capitos são todos separados, e a cada novo capitulo o simbolo muda.

Conforme vamos avançando com a leitura, notamos que se trata de uma adaptação de roteiro (o que realmente é), sabendo disso já se espera um livro com poucas descrições, as narrativas não são extensas, fazendo com que a leitura seja mais rapida 'dinâmica', mas a diga que deixo é que não leia correndo, pois você podera não conseguir 'imaginar' muito bem o que o autor tenta mostrar!

Como dito acima, e ressaltando a Fantasy se saiu bem nesse primeiro lançamento do selo, trouxe a nós eitores, um livro despretencioso, ágil e jovem, divertido, com muita ação, romance, e alguns questionamentos…

Sim sim ... Recomendo a leitura de John Carter, aora é sua vez de viajar Entre Dois Mundos!

Curiosidades:

➟Em 2012 o personagem John Carter completa 100 anos;

➟O autor do livro é Edgar Rice Burroughs, o criador do Tarzan;

➟Em 1935 a Disney trabalhou em um projeto baseado no mesmo livro, e por pouco não foi o primeiro longa de animação norte-americano, antes mesmo de A Branca de Neve e os sete anões;

➟As filmagens começaram em 4 de janeiro de 2010 em Londres, onde foram rodadas a maioria das cenas internas e das de Nova Iorque no século XIX. Depois disso a equipe foi para Utah, enfrentando um calor de quase 50 graus;

➟Cinco meses depois do começo das gravações, a equipe encontrou um osso de dinossauro de quase 18 metros de altura. Hoje em dia especialistas escavam em busca de novos ossos;

➟A tipografia antiga barsoomiana (marciana) esculpida nas paredes dos templos sagrados que aparecem no filme seguem os desenhos originais de marcas encontradas na superfície de Marte;

Depois de ler o livro, aproveite e assista ao filme de John Carter, caso você já tenha assistido o filme, leia o livro e assita novamente, pois não se arrependera! (não esqueça que essa é minha opinião, eu gostei de ambos, livro e filme!)

Acompanhe as resenhas/críticas completas no blog "Lendo com a Angel". Se puder siga e comente que ficarei muito feliz por sua companhia!

site: https://lendocomaangel.blogspot.com/
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Viviane uch 25/03/2023

Vorginia zapzap eu só lembro disso vi o filme depois descobrir o livro tá gostosinho de ler a história de John
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Ednelson 04/10/2013

Antes de qualquer coisa, explico que a autoria do livro que irei examinar é de Stuart Moore (editor e escritor de quadrinhos e romances) e não de Edgar Rice Burroughs, criador do personagem John Carter, porque a obra é uma romanceação, feita por Moore, do filme dirigido por Andrew Stanton que, por sua vez, é baseado no livro “Uma princesa de Marte” de Burroughs. Como vocês puderam perceber, a obra sobre a qual irei refletir é um evidente afastamento, para não dizer desvirtuamento, do texto original. Esclarecido esse quesito, vamos adiante.

O romance é composto por um prefácio, prólogo e dezoito capítulos, ao longo dos quais, majoritariamente, a narração é em terceira pessoa. Quando o narrador é heterodiegético, ou seja, não é participante da história, as cenas constantemente variam o personagem enfocado, mostrando tanto o lado dos heróis e personagens secundários quanto o lado dos vilões. Além de Edgar Rice Burroughs ser usado como personagem, literalmente aquele responsável por descortinar os feitos fantásticos de Carter, para tornar ainda mais fascinante a aventura que nos será relatada, o enredo começa in ultima res (cronologicamente, pelo final) e no desfecho retorna a esse ponto, reproduzindo em sua estrutura a ideia de ciclo que envolve a Jornada do Herói, conceito delineado por Joseph Campbell. Vistos esses dois pontos, não há outro traço do enredo que valha a pena mencionar, pois segue o padrão de inúmeros outros romances.

Carter, um homem traumatizado pelos horrores da guerra civil americana, principalmente por um detalhe particularmente doloroso em seu passado, não consegue mais se identificar com a causa que outrora defendeu. Com isso, ele entra em decadência e busca refúgio na bebida, deixando completamente de lado o cuidado com a própria aparência e imagem na sociedade, característica típica de um herói falido (exemplo: Hancock, personagem do filme homônimo). Todavia, como uma ironia do destino, ao tentar escapar de uma segunda convocação do exército, por causa de sua exímia habilidade em combate, termina por cair em outra guerra em um lugar onde percebe que possui aptidões especiais, tais como: a capacidade de pular grandes distâncias e super força. Intuitivamente, afinal o personagem é um herói, um indivíduo acima do homem-comum, Carter habitua-se às novas habilidades.

Sem tempo para compreender o que aconteceu consigo, John Carter é logo envolvido no evento turbulento no qual se encontra o planeta de Barsoom (Marte), obtendo rapidamente alguns aliados e inimigos mortais. Como toda clássica história de heroísmo, nesta há uma figura feminina que funciona como uma âncora para que o protagonista se mantenha dentro da aventura. Nesse caso, a “incentivadora” do bravo guerreiro é uma princesa que se chama Dejah Thoris, filha do rei da cidade de Helium e noiva prometida a Sab Than, o déspota da cidade móvel de Zodanga que ameaça, além de levar o planeta à completa esterilidade por causa de sua cidade que se alimenta dos recursos naturais do planeta, impor a sua vontade a toda Barsoom.

Dejah, ao ver uma estupenda façanha de Carter, enxerga nele a possibilidade de realizar o seu maior intento: acabar de uma vez por todas com a opressão perpetrada por Sab e seus lacaios e livrar-se do compromisso indesejado com alguém que não ama. Com o desenrolar dos acontecimentos, os bastidores da guerra entre Helium e Zodanga são revelados, trazendo à tona algo que se acreditava ser apenas uma lenda, e John Carter é forçado a fazer uma escolha que irá influenciar incontáveis vidas, incluindo a sua. Todavia, essa escolha não será nem um pouco fácil, pois, quando ele menos esperava, surge uma última prova, uma última tentação, afinal, Barsoom não é o seu lar…ou será?

Mesmo com uma narrativa extremamente rápida, houve apenas uma quebra de verossimilhança. O maior defeito do romance, ao menos considerando a possibilidade de desenvolvimento e como isso poderia aumentar a qualidade do livro, termina por ser o raso aprofundamento psicológico dos personagens. Até mesmo o drama de Carter poderia ter sido descrito com mais vigor. Outro ponto que ficou devendo foram as descrições de algumas sequências de ação, mas eu já esperava por isso. Quando afirmo que as descrições ficaram aquém de um bom texto narrativo, não me refiro a explanações de minúcias do cenário, mas elucidação de pontos que poderiam auxiliar o leitor a ter uma noção mais firme daquilo que lhe está sendo contado.

Enfim, como o romance é nada mais que uma reorganização do roteiro do filme e o longa-metragem dispensa o esclarecimento de pormenores visuais, lembrando que o espectador cinematográfico normalmente não tem de fazer tanto uso de sua imaginação a fim de formar um quadro daquilo que testemunha (aludo aos dados imediatos – imagens -, não às metáforas etc), essa já era uma falha previsível. Tentar transformar roteiros em romances não parece um bom negócio, pois ambos possuem especificidades que não permitem uma transposição fidedigna de qualquer texto de um formato para o outro sem que algo seja perdido no caminho. Se assim fizermos, estaremos lendo algo em que corremos o risco de mal sentirmos o sabor do material primordial.

Recomendo a leitura de “John Carter: Entre Dois Mundos” para leitores que gostam de se deleitar com tramas relativamente simples, mas com alguns encantos que parecem nunca saírem de moda, uma vez que a Jornada do Herói ainda é uma estrutura de enredo altamente simbólica que consegue dialogar com a humanidade em sua maior parcela, para não dizer totalidade e cair em um equívoco, tendo em conta as eventuais exceções.
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Luci.Lima 11/05/2012

Além de adaptar uma série
de livros contemporâneos
infanto-juvenis, Hollywood
também está resgatando
romances do passado para
levar às telas. É o caso de
John Carter, criado em 1912,
que teve sua história refeita
por Stuart Moore e
publicada neste ano para os
filmes.


“Marte… É assim que vocês
o
chamam e acham que o
conhecem.
O planeta vermelho. Sem
ar, sem
vida. Mas vocês não
conhecem
Marte, pois seu nome
verdadeiro é
Barsoom. E não é sem ar e
nem é
morto.”


Iniciamos a história em
1885, com a narrativa de
Edgar Rice Burroughs,
sobrinho do capitão John
Carter. Durante as primeiras
páginas, o jovem nos
descreve os dois estados de
espírito do protagonista –
ora apático, ora
desesperado –, explica sua
misteriosa morte e cria um
grande mistério. Em
seguida, iniciamos a leitura
do manuscrito de John e,
em um dado momento
entre a sua deserção do
exército da Carolina do
Norte e a busca por uma
grande fortuna em ouro, ele
é transportado para
Barsoom.
Já no novo mundo, vemos
John se transformar de
cárcere a herói, exibindo
sua tendência natural à
liderança. O livro é fácil de
agradar, uma vez que, por
um lado, traz cenas de ação
e, por outro, passagens bem
engraçadas. Não
conhecemos as
personagens a fundo, mas
durante a leitura captamos
sua essência, o suficiente
para saber o que esperar de
cada um. Ainda assim,
espero sinceramente uma
continuação que os explore
melhor.
Esse, sem dúvida, é
daqueles livros que
podemos adivinhar o final,
contudo, o percurso traçado
até ele foi criativo e me
agradou bastante. Embora
não seja meu gênero
preferido de literatura,
certamente foi uma leitura
proveitosa.
Um fato curioso observado
foi que o nome do sobrinho
de John Carter (Edgar Rice
Burroughs) é o mesmo do
criador da série de onze
volumes protagonizados por
John. E se você achou
confuso, ainda não terminei:
este volume é uma
romantização do filme
homônimo que está em
cartaz nos cinemas e cujo
roteiro foi uma adaptação
do título “Uma Princesa de
Marte”, de Burroughs.
Para quem está se inserindo
no mundo literário, essa
obra é uma boa opção;
curto e com uma linguagem
fácil, fará com que o leitor
possa se distrair sem medo
de não conseguir terminá-lo.
É o primeiro título publicado
pelo selo editorial Fantasy –
Casa da Palavra, que se
destina a obras de fantasia
em geral. Caso o livro o
agrade, não deixe de assistir
“John Carter – Entre Dois
Mundos” na telona.


Resenhado por Lucivânia
Lima
158 páginas, Editora Casa
da Palavra, 2012.
Título original: John Carter
– the movie novelization.
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gleicepcouto 06/05/2012

[ resenha ] Guerra entre alienígenas pode despertar o humano que há nas pessoas
www.murmuriospessoais.com

***



John Carter – Entre Dois Mundos (Editora Fantasy) é , na verdade, a romantização do filme de mesmo nome dos estúdios Disney; que, por sua vez, foi baseado no clássico de Edgar R Burroughs, Uma Princesa de Marte. O responsável por essa adaptação da tela grande para as páginas do livro foi Stuart More, que já escreveu para as séries de ficção Homens de Ferro, Os Vingadores, Wolverine, dentre outros.

John Carter é um ex-capitão do exército em busca de ouro e endurecido pela perda de sua família durante a guerra. Ao se esconder em uma caverna quando fugia de soldados que queriam fazer com que lutasse contra a sua vontade em oposição aos apaches, John encontra uma caverna de ouro e, de quebra, mata um homem que não conhecia. Logo em seguida, misteriosamente, Carter aparece em um lugar que não faz ideia qual seja: Barsoom. Aos poucos, porém, descobre que trata-se de Marte.

O soldado fugiu de uma guerra para cair em outra, pois o planeta vermelho está no meio de uma batalha alienígena. Carter é capturado por extraterrestres, que assistem passivamente a uma guerra entre duas nações. Sua condição de prisioneiro não dura muito, entretanto. Ao ver a bela Dejah Thoris em perigo, John toma as rédeas da situação e a salva (com a ajuda de seu novo ‘super poder’: ele consegue saltar distâncias enormes, visto que, a mistura de seu corpo físico terráqueo e a baixa gravidade de marte promovem isso). Ao tentar descobrir como voltar para casa, todavia, mesmo com a ajuda da princesa e de seus novos amigos, ele enfrenta não somente a guerra alienígena, mas também conflitos internos.

Claramente percebemos que é uma adaptação de um roteiro quando lemos o livro. As descrições são breves e objetivas. Apresentação dos personagens também. Não há muito espaço para narrativas extensas aqui, fazendo com que você imagine tudo tim-tim por tim-tim. Isso faz a leitura fluir e ser dinâmica. Por outro lado, se você não ficar atento, se perde na história. Se não tiver uma boa capacidade de imaginação, não vai conseguir entrar na história.

A ideia base do livro é bacana, principalmente a questão do personagem principal achar o seu lado humano em meio a alienígenas. Esse fato passa muito bem a moral da história: não importa o quão diferentes sejam as pessoas ou o local onde estamos, sempre podemos aprender a olhar para dentro e descobrir que os sentimentos bons estão lá – não é algo externo a nós.

Não há muito o que se falar sobre os personagens. Nem mesmo Carter. Como já dito, é tudo corrido, então a caracterização destes perde-se um pouco no trajeto. O mesmo acontece com o romance, que surge no primeiro olhar que John e Dejah trocam. Já as cenas de ação são na medida certa e são as responsáveis por fazer você querer avançar na história o mais rápido possível.

John Carter, no final das contas, é um bom livro pra se curtir. Tem ação, romance, alguns questionamentos… Isto é, ele possui ingredientes que fazem com que a leitura seja divertida.

Fantasy se saiu bem nesse primeiro lançamento do selo com um livro despretencioso, ágil e jovem. Uma bela sessão da tarde, com pipoca e guaraná.

John Carter Entre Dois Mundos
Editora: Fantasy / Casa da Palavra
Autor: Stuart Moore
Ano: 2012
Número de páginas: 160
Preço médio: $20 a $30
Avaliação: Sessão da tarde bacana. Pega mais guaraná pra mim?
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Potterish 30/11/2012

Entre dois mundos: o livro e o cinema
Além de adaptar uma série de livros contemporâneos infanto-juvenis, Hollywood também está resgatando romances do passado para levar às telas. É o caso de John Carter, criado em 1912, que teve sua história refeita por Stuart Moore e publicada neste ano para os filmes.

A primeira resenha de Lucivânia Lima para o Potterish conta o que se espera da releitura de Moore e, consequentemente, do filme lançado neste ano. Confira o texto e deixe seu comentário!



“John Carter: Entre Dois Mundos”, de Stuart Moore


“Marte… É assim que vocês o
chamam e acham que o conhecem.
O planeta vermelho. Sem ar, sem
vida. Mas vocês não conhecem
Marte, pois seu nome verdadeiro é
Barsoom. E não é sem ar e nem é
morto.”


Iniciamos a história em 1885, com a narrativa de Edgar Rice Burroughs, sobrinho do capitão John Carter. Durante as primeiras páginas, o jovem nos descreve os dois estados de espírito do protagonista – ora apático, ora desesperado –, explica sua misteriosa morte e cria um grande mistério. Em seguida, iniciamos a leitura do manuscrito de John e, em um dado momento entre a sua deserção do exército da Carolina do Norte e a busca por uma grande fortuna em ouro, ele é transportado para Barsoom.

Já no novo mundo, vemos John se transformar de cárcere a herói, exibindo sua tendência natural à liderança. O livro é fácil de agradar, uma vez que, por um lado, traz cenas de ação e, por outro, passagens bem engraçadas. Não conhecemos as personagens a fundo, mas durante a leitura captamos sua essência, o suficiente para saber o que esperar de cada um. Ainda assim, espero sinceramente uma continuação que os explore melhor.

Esse, sem dúvida, é daqueles livros que podemos adivinhar o final, contudo, o percurso traçado até ele foi criativo e me agradou bastante. Embora não seja meu gênero preferido de literatura, certamente foi uma leitura proveitosa.

Um fato curioso observado foi que o nome do sobrinho de John Carter (Edgar Rice Burroughs) é o mesmo do criador da série de onze volumes protagonizados por John. E se você achou confuso, ainda não terminei: este volume é uma romantização do filme homônimo que está em cartaz nos cinemas e cujo roteiro foi uma adaptação do título “Uma Princesa de Marte”, de Burroughs.

Para quem está se inserindo no mundo literário, essa obra é uma boa opção; curto e com uma linguagem fácil, fará com que o leitor possa se distrair sem medo de não conseguir terminá-lo. É o primeiro título publicado pelo selo editorial Fantasy – Casa da Palavra, que se destina a obras de fantasia em geral. Caso o livro o agrade, não deixe de assistir “John Carter – Entre Dois Mundos” na telona.

Resenhado por Lucivânia Lima

158 páginas, Editora Casa da Palavra, 2012.
Título original: John Carter – the movie novelization.


ACESSE: WWW.POTTERISH.COM/RESENHAS
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Neyara 25/03/2013

[Livro] John Carter - Entre Dois Mundos - http://capsuladebanca.blogspot.com.br
Foi o primeiro livro que eu li que é baseado no roteiro de um filme, e o filme é baseado no clássico "Uma princesa de Marte" de Edgar Rice, o mesmo criador de Tarzan. A história é a mesma do filme, John Carter, um soldado veterano, é misteriosamente transportado para o planeta vermelho, Barsoom. Ao chegar em marte, Carter descobre que está mais forte e hábil, e que o planeta não é tão sem vida assim como os terráqueos imaginam. O planetinha está em guerra e Carter pode ser o único capaz de salvar os alienígenas de total destruição, e encontrar em si uma esperança de dias melhores, e um amor perdido...

Continue lendo aqui: http://capsuladebanca.blogspot.com.br/2012/09/livro-john-carter-entre-dois-mundos.html
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CooltureNews 19/06/2013

Publicada em www.CooltureNews.com.br
Adoro quando um livro vira filme, mas não consigo olhar com bons olhos um filme virar um livro. Tudo bem que neste caso o filme foi baseado em uma obra literária, mas especificamente em Jorn Carter entre dois mundos (Fantasy Casa das Palavras, 2012) o caso é de um roteiro romantizado do filme, com alguns detalhes a mais e pequenas alterações para fazer um pouco mais de sentido.

Não entrarei no mérito de discutir quanto a adaptação cinematográfica, o que pode se referir a esse livro, para sua obra original, afinal ainda não li os livros apesar de já ter comprado os dois. Pois é galera, essa vontade de ler esse livro mesmo não sendo do tipo de costuma de agradar se deu justamente por fazer parte da pequena parcela da população que viu o filme e gostou.

Infelizmente esperava um pouco mais da obra, não quanto a qualidade, que se mantem a mesma do filme (isso foi um elogio) e sim quanto as informações, eu sinceramente esperava muitos mais detalhes e somente em alguns pontos percebi algo que tinha deixado passar no filme. A ordem dos acontecimentos segue o mesmo ritmo do filme, e com isso a história ficou incrivelmente corrida, ou seja, do livro original houve uma adaptação para ser coerente em uma nova mídia, mas o autor não se preocupou em preencher algumas lacunas para que a situação inversa fosse satisfatória. Posso e devo estar sendo injusto, afinal sabia do que o livro se tratava, mas sinceramente esperava um pouco mais.

Em contra partida, essa falta de maiores informações que o filme também deixou de prover atiçou um pouco mais a minha vontade de ler a obra original, ato esse que devo tomar o quanto antes. No mais é um livro feito para fãs, e pela bilheteria receio admitir que esse é um publico reduzido, infelizmente aconselho a ver o filme caso você não consiga ler 160 páginas em menos de 2 horas.
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Bruna.Oliveira 24/05/2021

"Lute por uma boa causa. Apaixone-se. Escreva um livro"
John Carter se tornou minha primeira experiência com o gênero. Ele se trata das aventuras vividas de um soldado veterano em Marte(ou também conhecida como Barsoom) no meio de guerras, busca por um ouro que ele acreditava fielmente, ele encontra Dejah, uma mulher alienígena que vai balançar o coração do capitão. Por não ser um gênero que estou habituada, senti falta de algumas traduções, principalmente na fala dos personagens de cada planeta, e também de alguns termos que não estão em nosso cotidiano. O livro fez com que eu tivesse um misto de sentimentos, o que me deixou bem feliz, no geral é um excelente livro.
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R@y 15/02/2022

Recomendo que comecem por este livro
Edgar Rice, quem inventou John Carter, tem uma linguagem um pouco difícil na minha opinião. Fiz a leitura deste livro como muitos, o encontrei através do filme, mas eu já tinha lido Tarzan e me surpreendi ao saber quem era o autor dessa história. Quero fazer a leitura do livro original e acredito que já ter lido este e ter assistido o filme vai me ajudar a compreender melhor.
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