A Lista do Ódio

A Lista do Ódio Jennifer Brown




Resenhas - A Lista Negra


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Roberta 08/09/2021

Lista
Não foi livro q me prendeu, passei muita raiva, tinha expectativas muita altas sobre esse livro mas acabou não me impressionado,
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duda 10/01/2021

entendi o propósito da autora, mas...
essa leitura me incomodou bastante, acredito que se eu tivesse lido quando era mais nova iria me interessar mais por ele, mas como não foi o caso, terminei só por terminar.
é o típico livro adolescente, que fala sobre a história de superação sobre algo dramático (não da pra negar), mas que fica quase 300 páginas falando sempre a mesma coisa, descrevendo as mesmas situações, o que deixa a leitura muuuuito arrastada.
não gostei da personagem principal, achei ela extremamente mimada e egocêntrica em certas partes.
é um livro que aborda uma temática importante, não tem como negar isso, mas eu esperava uma coisa diferente do que foi entregue.
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Arminda 22/10/2022

Um livro que foi impactando quando o li há alguns anos. Agora que o reli, mesmo que com receio por ter gostado muito na época, percebo que é uma leitura importante.
Agora vejo que gostaria de maior profundidade em alguns aspectos, entretanto não deixa de ser um livro que guardarei comigo. É uma leitura que me deixou e deixa instigada a pesquisar mais sobre o tema, que me emociona em momentos específicos, enfim, é um livro com nuances as quais gosto de percebê-las.
Em resumo, gostei da leitura, continuo com a percepção de anos atrás de que é um bom livro, recomendo!
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Nathalia.Sabino 10/04/2019

Necessário!
Li “A Lista Negra” há muito tempo atrás e lembro que quando li, ele me impactou de uma forma gigantesca.

Assuntos como “bullying” sempre mexem comigo. Imaginar que milhares de jovens pelo mundo sofrem agressões físicas e psicológicas diariamente em um ambiente que deveria ser de aprendizado e cordialidade, me aterrorizada. E me leva a encarar meu passado e repensar todas as minhas atitudes.

Ser um adolescente é, em sua grande parte, cometer erros. Dezenas de erros. Mas é na adolescência que nosso caráter está sofrendo os aperfeiçoamentos finais que irão ditar a pessoa que seremos pelo resto da vida. Por isso, acredito que é tão importante livros como “A Lista Negra”.

Seria de extrema importância que livros como esse fossem lidos pelos jovens nas escolas. Ele mostra de uma forma clara as consequências permanentes que o bullying deixa na vida das vítimas. Mostra como “brincadeiras” e “zoações” podem destruir vidas.

Um livro recomendado para todos, especialmente para crianças e adolescentes.
Esther 19/04/2019minha estante
Só eu que ainda não entendi sobre o que vai ser "Lista do ódio"? hauahauhaau


Nathalia.Sabino 25/04/2019minha estante
Eles mudaram o título, será a mesma história. ?Lista negra? apesar de ser uma expressão recorrente em nosso dia a dia é uma frase racista, por isso nessa nova edição eles optaram por alterar o título.


Esther 25/04/2019minha estante
Aaaa, nossa. Que interessante




jaquesant0s 08/09/2021

É uma história pesada sobre um tema difícil. Imagina se recuperar depois de a pessoa que você ama e confia cometer um massacre na escola. Apesar de o tema ser forte e importante, eu acho que alguns pontos não foram tratados muito bem o que acabou fazendo o livro de alongar mais do que deveria sem ter necessariamente o aprofundamento devido.
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Carol 21/05/2020

Leiam!
Tema super atual e que, muitas vezes não é levado a sério. Só quem sofre ou já sofreu bullying sabe o que se passa na cabeça dos adolescentes. Não podemos julgar. Me emocionei muito no final. Leitura mais que obrigatória para abrir a mente e nos fazer refletir no modo em que tratamos outras pessoas
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Lucas 01/10/2021

Decepção
Esta história é um tornado, né? Ah, eu esperava tanto dela, principalmente que eu tinha lido há alguns anos, Amor Amargo, da mesma autora e tinha adorado. Mas, A Lista do Ódio, é uma história que não tem certeza para onde seguir e resolveu pegar todos os caminhos possíveis, ficando um tanto rasa em suas mais de trezentas páginas (o que é coisa pra cace-... à beça).
Alguns dos assuntos que foram mencionados e poderiam ter se tornado o conflito central:
1. A inocência de Valerie. Ela precisar provar para a polícia, para a família, para a escola, que não planejou e manipulou Nick a cometer os assassinatos.
2. O pós de Val, focando somente na sua sobrevivência depois de saber que o homem que amou foi capaz de matar várias pessoas. Dando uma utilidade a Bea e as aulas de arte.
3. A relação de Valerie com os pais pós-massacre. Daria uma ótima história da Val tendo que lidar com a mãe (que sua única função na história era ficar preocupada e chorar) e com o pai, que a considerava uma assassina. Não seria chocante um filho ter que lidar com esse tipo de julgamento vindo do seu pai?
4. A relação de Valerie com a lista do ódio. Contar a história com Nick vivo e mostrando ao leitor o bullying que os dois sofriam, a sensação que ficavam com muito mais profundidade a ponto de criar uma série de conflitos na cabeça de Nick até ele cometer os assassinatos.
5. A tentativa de compreensão de Val em fazer com que as pessoas não julgasse Nick como um monstro. Um ar de síndrome de Estocolmo, alguma coisa do gênero.
6. A relação de Val contra a mídia, que havia se transformado em abutres.
7. Val contra a indiferença da pessoas com o bullying. Usava a Christy como personagem coadjuvante principal, além de fazê-la ser uma imbecil que acabou dando o estopim.
8. Stacey VS. Val. Duas personagens opostas, mas, Stacy foi deixada de lado porque só tinha servido, praticamente, para inocentar Val. O que a Jéssica fez e poderia ter feito sozinha.

Esses são alguns assuntos que me vieram agora à cabeça que poderiam ter tido um grande foco e aprofundamento. Alguns outros problemas são o excesso de personagens. Tem gente na história que não serviu para nada, né? Tipo, a professora orientadora e a professora do conselho estudantil. Tipo, não poderiam ser a mesma pessoa, não? Era mesmo necessário criar um outro personagem pra soltar algumas frases do tipo: "isso aí", "muito bom", "parabéns"? E o irmão da Val, Frank, que o traço de personalidade dele era deixar o cabelo espetado? O garoto não serviu para nada e ainda deu uma lacrada que me fez revirar os olhos com força. Também tem um David ou Josh, que só serviu para ficar desconfortável com a presença de Val.
E a briga dos pais que não tinha justificativa?! Val diz que os pais brigavam com frequência. Mas qual era o motivo de tantas brigas que não se resolviam há semanas, meses e anos? Outra coisa também: sete pessoas foram mortas e outras ficaram feridas. Não teve um pai, uma mãe, um irmão que perseguisse Val, que pixasse a casa dela, que a ameaçasse. Tem o Troy, quase no final do livro, mas é tudo tão rápido e que não fica verossímil em apenas um membro da família se indignar quando várias foram afetadas e poderiam se unir para aterrorizá-la, não acreditando na inocência dela.

Uma pena que, as melhores partes desse livro, era quando Nick aparecia. E ele apareceu bem pouco. Não explorar a relação dele com Val, em camadas, foi um erro, que poderia ter feito o leitor perdoar do clichê, típico do cara que gosta de Shakespeare, ou poesias, ou clássicos da literatura russa. E o maior problema foi a não aparição da lista do ódio (só era mencionado). Não teve um momento que esse caderno fosse parar na mão de alguém? Na mão do inútil do Frank, na mão do inútil do padrasto do Nick, ou também da inútil da mãe dele?

Não vou entrar em detalhes sobre o final do pai e da mãe de Val, que são clichezoes.

Sobre a escrita: alguns momentos tinha uma introspecção muito grande. Ficava agoniado querendo que ela me mostrasse alguma coisa, mas a Val tava ocupada falando de suas sensações internas e pensamentos, que eu ficava: cara, me mostra o que tá acontecendo fora da sua cabeça, pelo amor de Deus.
Mah 30/04/2022minha estante
E o tal do Jeremy? A polícia ou a própria Valerie não deveria investigar a influência que ele exerceu sobre o Nick?
Nenhum personagem foi bem construído nessa história.




Lyz 17/04/2024

Ble
A história não sai do contexto sobre a recuperação e pensamentos da protagonista frente ao que ocorreu, não tem muitos extases e supresas, sempre mais do mesmo.. leitura fácil, difícil de se apegar à história no começo, mas flui ao longo do tempo.
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Andalik0 15/04/2021

Triste realidade!
Todos nós já vimos muitas notícias nos jornais sobre atentados em escolas! Certo, mas você pode imaginar o que essas pessoas passam? Você se sente comovido por aqueles que amavam as vítimas... mas e aquelas que amavam o assassino? Também são culpados?

Jennifer Brown nos trás uma atmosfera drástica e muito pesada: uma escola, alunos que cometem bullying, alunos que sofrem bullying.

Nick e Valerie são adolescentes revoltados com suas vidas péssimas, com péssimos pais e péssimos colegas de turma! Nick e Valerie são julgados, maltratados, humilhados e excluídos!

Com intenção de descarregar sua frustração, Valerie cria uma lista com o nome das pessoas que ela mais odeia; pessoas que ela gostaria que morressem.
Nick, um dia, vai à escola armado e mata pessoas da lista. E aí, a culpa é da Valerie? Muita gente acha que sim!

O que aconteceria se você desejasse que algumas pessoas morressem e isso realmente acontecesse? Como seria acordar e perceber que a pessoa que você mais ama se foi? Foi isso que aconteceu com a Val!

Agora, ela terá que encarar novamente a vida e as pessoas que a odeiam. Ela terá que voltar para o colégio e terminar os estudos, além de lidar com os problemas familiares e com as lembranças do namorado: ela terá que recomeçar e se redescobrir!

Eu amei o livros, mas dei nota 4 porque acredito que a escrita poderia ter sido mais fluida. O começo do livro foi um pouco tedioso!

Porém, o livro é muito revoltante. Eu consegui sentir a dor da Vale e, acreditem ou não, também senti a dor do Nick.
Os atos de bullying que os colegas cometiam contra eles eram massacrantes.

A história me deixou extremamente emocionada. Terminei o livro perdida em lágrimas!

Esse livro deveria ser uma leitura obrigatória!!!
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ð¶C4delinh4Literáriað¶ 29/01/2021

"Veja as coisas como elas realmente são"
Não sei se consigo falar direito sobre esse livro expressando tudo oq senti e pensei e dando os créditos que ele merece. É uma história trágica e emocionante sobre perdão e descoberta que todos deveriam ler. Todos os personagens cometem erros nesse livro mas eles aprendem algo no final e foi isso que fez todos eles parecerem tão realistas. Me mostrou os dois lados da história, um que não haviam pessoas completamente inocentes ou completamente culpadas, só haviam humanos. Achei um livro obrigatório que me ensinou muito e com certeza vai ficar na minha cabeça por muito tempo.
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Lana 26/10/2021

Tá passada??
Não dava NAAAADAAAA nesse livro. (É a segunda vez q leio ele) a primeira vez foi em 2017(foi o meu primeiro livro que conseguir ler todo?). E pretendo reler sempre que puder.
A história é beeeeem legal.
Edu 26/10/2021minha estante
eu não consegui passar do primeiro capítulo kkkk vou tentar de novo então




akami 10/04/2024

Um livro sobre trauma
Um bom livro que conta uma história de um evento trágico e traumático para os personagens.
A escrita é boa de acompanhar e você sente empatia pela protagonista. O livro não conta com grandes acontecimentos além do que acontece no início, o que poder dar um tom um pouco monótono. Gostei do final.
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isadora 31/08/2020

Dos livros necessários
não percebi o quanto me apaguei a história e o quanto me vi ligada a Val. a escrita é muito fluída e você não percebe as páginas se passando. além disso, a história é tão importante e sobre um assunto que até então, eu nunca tinha visto através dessa perspectiva. foi muito intenso e bonito, sentir tudo juntamente com a protagonista, me arrancou lágrimas e muitas reflexões, com toda certeza me marcou muito.
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Vitória Flôres 27/05/2021

Como reagir?
Qual é o limite do ódio? Qual é o limite das ações que esse sentimento desencadeia? Até onde a motivação de fazer odiar, torna a reação ao ódio justificada?
Aí está a questão: a reação. Como reagir ao ódio, seja como alvo dele, seja como seu disseminador? Reagir com rancor ou perdão? Indiferença, talvez? Qual caminho pode diminuir esse sentimento de quem odeia ou de quem é odiado?
Essas e outras reflexões são trabalhadas na obra de Jennifer Brown, como um tapa na cara. Ela estabelece relações de ódio em uma escola, onde, nesse caso, a reação ao sentimento foi trágica. Vidas foram perdidas, enquanto outras tiveram de aprender a lidar.
Lidar com o fato de que suas ações desencadearam um sentimento tão extremo em alguém, que esse alguém viu como única saída uma arma. Lidar com o fato de que amigos foram perdidos ou se perderam. Lidar com a culpa e com a necessidade de seguir em frente. Lidar com o medo do julgamento ou com a indiferença a ele. Lidar com a compreensão de que a pessoa que amava tirou vidas, tirou a própria vida. Lidar com a necessidade de ter coragem para se conhecer, para se reencontrar, para confiar em outra pessoa, mas, acima de tudo, confiar em si.
Um história, que deixa algumas lacunas na trama, mas que gera um misto de emoções em todo o restante.
A trajetória da Val tentando superar esse trauma, de algum modo, tentando compreender Nick, o que ela não viu, como as pessoas a veem e como gostaria que a vissem, o que ela é e o que gostaria de ser, como gostaria de se relacionar com os demais, como a arte a ajudou a se entender e a entender o mundo; essa trajetória me cativou, pois, ao fim, mais do que perdoar quem a fez alvo de ódio, mais do que perdoar Nick por reagir de forma drástica ao ódio, mais do que ser perdoada pelos outros, ela buscava perdoar a si mesma, se encontrar, se entender. O ponto forte dessa obra é o percurso que Val percorre e que ainda percorrerá para o autoconhecimento. Foi a sua reação ao ódio: olhar para si.
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