A Profecia de Hedhen

A Profecia de Hedhen Cristina Aguiar




Resenhas - A Profecia de Hedhen


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Brina.nm 19/08/2015

Deborah e Jael nasceram envoltas pela profecia, e cresceram se preparando para o dia o qual precisariam lutar e reviver a crença do Grande Pai, tirando Hedhen do caos e escuridão que se encontra. Mas o caminho não será fácil, além de aprender a se defender fisicamente, também terão que aprender a fortalecer a sua alma dos futuros ataques de seus inimigos, que possuem o manejo da força das trevas, que machuca muito mais os Luminares do que qualquer outra arma.
Outros testes também a aguardam, elas terão que se mostrar dignas, crentes e corajosas, além de que terão que esperar a revelação do Rei Luminar do Sol. Fazer alianças e conquistar povos que antes creram no Pai-Criador é mais que importante, pois sem eles a batalha final não será ganha. Aceitar seu destino pelo bem maior é primordial, já que a paz e a justiça do sei reino depende dos três Luminares.

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site: http://www.gordinhaassumida.com.br/2015/08/a-profecia-de-hedhencristina-aguiar-1.html
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Refúgio Literário 18/07/2015

A PROFECIA DE HEDHEN - PARTE 1
hoje trago para vocês minha resenha de "A Profecia de Hedhen" primeiro livro da saga "Os Tronos da Luz" da autora cearense Ana Cristina Aguiar. Resolvi dividir a resenha em duas partes por achar que o livro um da saga me deixou recheado de criticas e visões da estória.

Nessa primeira parte quero focar mais no enredo do livro e minha opiniões sobre o mesmo. Na segunda parte citarei sobre a forma de escrita da autora.

A Profecia de Hedhen, traz a vida de Deborah, uma princesa de uma terra épica que fica orfã ao nascer e cresce sabendo que terá que um cumprir uma profecia milenar. Essa profecia a ajudará a reconquistar o reino que um dia foi de seus pais e salvar seu povo que sofre as atrocidades de uma terrível rainha.

A autora nos leva à uma terra épica onde vários personagens se entrelaçam e se encontram em busca de um mesmo objetivo. Lendo o livro o leitor acompanha tudo isso bem detalhado e consegue se envolver em meio aos acontecimentos.

A medida que adentrava na história, conclui que Ana Cristina deixa o destino de cada personagem em aberto, e que o leitor pode imaginar e criar sua própria conclusão para o desenrolar do livro.

Criar expectativas e fins improváveis foi a forma que a autora encontrou para prender quem inicia a ler seu livro, despertando o interesse e a curiosidade comum em nós brasileiros.

Voltando a história, cada personagem tem sua participação essencial para o desfecho do livro e quem sabe da trilogia. Apesar de ter seus protagonistas, entendo que todos fazem parte do mesmo laço e que se esse laço for quebrado tudo perde seu sentido.

site: http://saotantas.blogspot.com.br/2015/07/resenha-profecia-de-hedhen-de-ana.html
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Nanda 03/07/2014

[Resenha] A Profecia de Hedhen (Os Tronos da Luz #1) - Cristina Aguiar
Recebi o livro A Profecia de Hedhen da participação do booktour organizado pelo blog Way To Happines. Logo de início notei que o livro traria referências bíblicas, como a criação do mundo e tudo mais. Porém, nesse ponto a autora inovou trazendo toda uma história nova tendo como protagonistas os Luminares. A história se inicia com uma Profecia, depois que a terra de Hedhen estava sendo tomada pelas forças das trevas. A Profecia dizia que no futuro os Tronos seriam retomados e expulsariam as trevas do reino, mas o caminho percorrido não seria fácil pelos Luminares.

Eu gostei muito, mas muito mesmo, da história. Há muito tempo que eu não lia um livro do gênero que me prendesse tanto a atenção. Confesso que me assustei no início com o tamanho do livro, por ser uma trilogia, e fiquei preocupada que a história fosse ter algum tipo de enrolação, sabe? Felizmente não foi isso que aconteceu.

O livro é narrado em terceira pessoa, o que facilita o entendimento visto que são muitos personagens e histórias paralelas. Esse foi um dos pontos que achei mais fraco na história, em algumas partes precisei voltar a leitura para entender de verdade sobre em quem estava o enfoque. Porém, isso não atrapalhou muito.

As personagens foram muito bem construídas, gostei de ver como Cristina não colocou Deborah e Jael como sofredoras por sua questão de Luminar. Muito pelo contrário, ambas são personagens fortes e decididas, mas acima de tudo, elas possuem uma humanidade que muitas vezes me perguntei se de fato não existiram mulheres assim. O mistério inicial fica em encontrar o Luminar Maior, para a Profecia realmente começar a se cumprir.

No outro núcleo, dominado pelas trevas, está Atalia, uma sacerdotisa (que também é tia de Deborah) e que pretendia exterminar de uma vez por todas os Luminares. Achei a construção de Atalia fraca, não sei explicar direito, mas ela tinha tudo para ser uma daquelas vilãs bem maléficas e não foi bem assim.

O interessante do livro é que muitas informações iniciais pareciam que eram jogadas a esmo, mas com o andamento da leitura era fácil recordar o que aconteceu em algumas páginas atrás e fazer uma junção. Nesse quesito a autora acertou em cheio, pois praticamente nenhuma ponta solta foi deixada. Além disso, a autora envolveu sim o romance, mas em nenhum momento ele foi colocado acima do que era proposto inicialmente e isso me encantou.

Minha queixa maior mesmo é em relação à diagramação, fiquei extremamente incomodada com as páginas mais escuras no início de cada capítulo. A cor da fonte era preta, juntou uma imagem escura, adeus leitura à noite para a pessoa míope que vos fala. Fora isso, não tenho muito que reclamar, vi alguns errinhos de vírgula, mas só.

Por fim, A Profecia de Hedhen foi de longe uma das leituras mais surpreendentes até agora. A história é excelente e, embora eu não tenha detalhado tanto para evita spoilers, muitas cenas são de tirar o fôlego. Por conta de não ter sobrado quase nenhuma ponta solta, eu não vi necessidade de uma continuação. Mas confesso que fiquei curiosa por algo que acontece bem no finalzinho do livro.

site: http://www.entrelinhascasuais.com/2014/07/resenha-profecia-de-hedhen-os-tronos-da.html
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Laisy 06/10/2012

A Profecia de Hedhen
Esta resenha pertence ao blog Perdidas na Biblioteca (www.perdidasnabiblioteca.com)

Vou tentar encontrar as palavras para descrever o quão maravilhoso é este livro. As vezes é muito difícil tentar passar através de uma resenha como o livro te tocou, e A Profecia de Hedhen me tocou demais. Mas juro que tentarei me expressar da melhor forma possível e da maneira que esta verdadeira obra-prima merece ser descrita.

No início, somos apresentados à Terra de Hedhen. Um mundo que no início era cheio de paz e governado por três seres de luz chamados: luminares. Estes viviam no mundo físico através de corpos materiais. Eles foram criados pelo Pai-Criador e possuíam a mesma essência dos astros do céu, enchendo o mundo de luz, sabedoria e paz. O luminar maior trazia consigo a marca do sol, possuindo assim o poder da luz solar. O luminar médio trazia em si a marca da estrela, possuindo assim a força e a luz estelar, e o luminar menor trazia consigo a marca da lua, possuindo assim o brilho e a força lunar. Sendo o luminar médio e o luminar menor, irmãs gêmeas das luzes noturnas e o luminar maior um homem.

Porém, o mal alcançou o mundo através de uma pedra negra que caiu do céu, e a luz que emanava dos luminares começou a ser sugada, levando-os em direção a morte e ao fim de uma era abençoada, tornando Hedhen um mundo infestado pelas trevas. Porém, antes de seu total fim, os luminares criaram uma profecia. A profecia que garantiria que a essência da luz voltaria àquele mundo, exterminando todo o mal e trazendo de volta a sabedoria do Pai-Criador para aquele povo. A profecia falava de uma herdeira. Uma mulher que surgiria e uniria os povos para que juntos pudessem exterminar as forças do mal trazendo novamente a luz ao mundo. Com isso, para garantirem o cumprimento da profecia, a fonte de luz dos luminares foi guardada em um objeto conhecido como "O Cetro do Rei", que foi escondido para que pudesse ser recuperado no tempo certo, devolvendo assim a luz à Terra de Hedhen.

Logo no início do livro somos apresentados a rainha Cirene. Rainha de Salema. Cidade principal da terra de Hedhen. Uma rainha muito amada pelo seu povo e que está dando a luz a sua filha, A Herdeira, que recebeu o nome de Deborah, e que carrega em si a marca do luminar menor, a lua. Porém, a rainha sabe que o mal aguarda o nascimento de sua filha para exterminá-la, a fim de que esta não possa cumprir a sua missão na profecia e salvar o mundo da escuridão. Para que isto não aconteça, a rainha pede a Hulda, sua melhor amiga e conselheira, que fuja com Deborah e a leve a um local seguro para que esta possa crescer em segurança e garantir o cumprimento da profecia. Sem exitar, pois após o parto a rainha não resistiu, Hulda foge com Deborah nos braços a fim de lhe assegurar a vida e o futuro de Hedhen.

No caminho, ao pedir ajuda a um velho amigo para manter a Herdeira em segurança, Hulda descobre que no mesmo instante em que Deborah nascia, nascia também um outro bebê que carregava em si a marca da estrela, sendo esta a luminar médio. Hulda, sabendo que a profecia precisava de ambas para que fosse cumprida, decide também levar este outro bebê chamada Jael, ao mesmo local seguro em que deixará Deborah, e assim as duas conseguem crescer em segurança até os seus 23 anos de idade.

Durante todos esses anos, Atalia, irmã de Cirene e adoradora das forças do mal, procurou por Deborah a fim de matá-la e assim acabar com a profecia, mas não obteve sucesso. Porém, durante todos esses anos, governou Salema mesmo sabendo que o trono não lhe pertencia, e sim a Deborah, e espalhando o mal e escuridão por toda a terra de Hedhen.

Quando Deborah e Jael completam 23 anos, sabem que já estão prontas e que a hora de começar a cumprir a profecia havia chegado, e é a partir daí que toda a história se inicia.

Somos presenteados com ação desde a primeira página do livro até a última (e isso literalmente tá gente, sem exageros). São 451 páginas de pura aventura, emoção e ação sem um único momento de enrolação ou descrições desnecessárias.

Eu ficava encantada a cada página. A história conseguiu despertar em mim todos os sentimentos. Fiquei maravilhada, angustiada, feliz, triste, desesperada, aliviada, chorei e sorri em muitos momentos. Não houve um único momento em que eu tenha ficado entediada com a leitura. Pelo contrário! Cada página era uma surpresa e eu não acreditava o quão surpreendente ele se tornava a cada momento. Eu sentia um verdadeiro desespero para ler logo a próxima página e saber o que aconteceria depois, depois e depois, e assim foi até o final do livro.

Os personagens são incríveis e você aprende a amá-los a cada página virada. As protagonistas Deborah e Jael são verdadeiras guerreiras e não há como não amá-las e admirá-las. Deborah com sua sabedoria e habilidade com a espada, e Jael com sua coragem e habilidade com o arco (detalhe para a minha pessoa que ama todos os personagens que têm habilidade com o arco). O livro é rico em personagens e cada um deles é muito bem construído e possui sua característica marcante. Ao longo do livro, também somos apresentados ao luminar maior, e este é um momento muito especial da história.

A profecia de Hedhen entrou para a minha lista como um dos melhores livros que já li em toda a minha vida. E olha que esta minha lista possuía apenas 2 livros. Hoje, digo com muito orgulho que o li e tive o prazer de lê-lo, e vou sempre recomendá-lo à todos os que me perguntarem qual livro ler.

Ele é digno de ser lido por todos os amantes da fantasia e aventura. Digno de ser lido e conhecido não só em todo o Brasil, mas em todo o mundo. É digno de ser traduzido para várias línguas a fim de que as pessoas possam ter o prazer de se maravilharem com tal história.

Quem acompanha o blog, sabe o quanto somos sinceras em nossas resenhas, principalmente por uma questão de respeito tanto às editoras e autores parceiros, quanto à vocês, nossos leitores. Independente de serem livros de parceria ou não, damos sempre nossa mais sincera opinião sobre o que achamos, sem desrespeitar ninguém. Saibam que essa é a minha mais sincera opinião sobre esse livro. Tive o prazer de lê-lo através de um book tour, mas sofri muito ao ter que enviá-lo ao próximo blog. De verdade. Este é um livro digno de se ter na estante e dizer que leu.

Desculpem-me a resenha um tanto longa, mas precisava explicar cuidadosamente a essência do livro pra vocês, e tentar passar o que eu senti ao lê-lo. Espero ter conseguido me expressar da melhor forma possível. Inclusive tenho uma notícia super legal pra compartilhar com vocês: a Cristina me convidou para ser a consultora crítica dela. Preciso dizer o quanto me emocionei com tal pedido? Será uma honra analisar os originais antes mesmo de irem para a editora. Ahh meu coração gente! Rs...

Pra quem ainda não conhece o livro, o mesmo possui uma fanpage em que é possível vermos imagens que lembram a terra de Hedhen e seus personagens. As imagens são lindas e servem como uma ótima fonte de inspiração para a nossa imaginação na hora da leitura. Segue o link da fanpage: https://www.facebook.com/pages/A-Profecia-de-Hedhen/200573526690384?fref=ts

Já pra quem curte RPG, a Cristina criou um RPG interativo adaptado para o facebook baseado no livro, chamado: Os tronos de Ariel. Ele foi feito especialmente para os fãs do gênero fantasia e aberto para todas as idades. Pra quem quiser se aventurar numa terra cheia de fantasia, perigos e magia, segue o link: https://www.facebook.com/pages/Os-Tronos-de-Ariel-RPG/108989555911048. Inclusive, o jogo também possui um blog. Pra quem quiser conferir, segue o link: http://tronosdeariel.blogspot.com.br/

Um beijo pessoal!

Se você gostou da resenha, visite o blog! Ficarei muito feliz com a sua visita! (www.perdidasnabiblioteca.com)
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Anna Gabby 08/03/2014

Mulheres guerreiras, uma profecia e três reis malignos
Hedhen era uma terra cheia de luz, onde todos acreditavam no Pai Criador e onde os três “luminares” reinavam absolutos e justos. Mas um grande mal se aproximava e ganhava força, temendo pelo fim do que era bom, os três luminares criaram a profecia que traria a luz de volta aquelas terras.
Cirene, a rainha de Salema, acaba de dar a luz a uma linda menina, mas está tão fraca que só consegue pedir a Hulda, a profetiza, que proteja a criança de Atalia, futura rainha de Salema, antes que a morte a levasse. Hulda foge com a pequena Deborah, a jovem que um dia deveria reinar sobre Salema, a portadora de uma marca em forma de lua.
Durante sua fuga, Hulda encontra Héber, o líder dos Queneus, que ao ver o sinal que Deborah carrega, apresenta a Hulda a recém nascida Jael, portadora do sinal da estrela. Duas Luminares que estão ligadas pela profecia e que possuem a vida ameaçada, para protegê-las Hulda leva as meninas para Gades, uma terra de guerreiros, mas esquecida pelos inimigos das portadoras dos sinais. Em Gades, as meninas crescem e aprendem a ser boas guerreiras, mas o mal também cresceu.
Graças à magia de Jabim, senhor de Hazorah, Sísera, filho de Atalia, encontra as Luminares, mas elas e o povo de Gades conseguem afastar o mal, por hora. O tempo para se cumprir a profecia chegou, mas muito ainda há de acontecer. As Luminares terão que lutar suas próprias batalhas (por elas e por seus povos) e terão de encontrar o Rei, portador da marca do sol, o Lumiar Maior, enquanto se preparam para descobrir o que há na parte selada da profecia e como se dará o retorno da luz. Essas guerreiras sofreram e lutaram pela verdade que carregam. O mal, representado por Atalia, Jabim, Sísera, Anrafel (Senhor de Babilos) e seus comandados, fará de tudo para impedi-las, inclusive convocarão magias ocultas.
Escrever essa resenha é mega complicado, pois como sempre acontece (comigo) quando se gosta muito de um livro, não há palavras que consiga descrevê-lo ou explicar sua beleza. Mas vamos tentar...
Começando pelo enredo, a pequena introdução que eu dei é menos que um resumo do resumo, pois há muito mais ocorre nas páginas desse livro; eu poderia ficar falando da profecia, dos Queneus, de Babilos, Salema, etc. (Mas seria Spoiler) A linha cronológica é construída ao longo de alguns anos, mas não se perde em nenhum momento e nem se torna lenta. Ficou nítido que o enredo tem algumas partes inspiradas na Bíblia, não é um texto que discuta religião, mas que ela está presente e isso é inegável.
A narrativa é ágil, envolvente e em terceira pessoa. A autora conseguiu me fazer arrepiar em algumas cenas com sua descrição, tornou tudo real e palpável ao mesmo tempo em que foi surreal. Isso desde o inicio da história até o seu final e só de relembrar algumas cenas meu coração acelera! Faz tempo que um livro não fazia isso comigo. kkkk
Os personagens são fortes e lutam pelo que acreditam independente se são bons ou maus. Os vilões não foram tão abordados quanto os Luminares e os defensores da profecia, mas eu pude sentir a inveja e a sede de poder que havia em Atalia.
A diagramação é linda, mas como algumas folhas possuem uma imagem sombreada por trás de um texto de cor negra, tive dificuldade para ler essas partes.
O final é fechado, mas há ganchos para o próximo livro que eu preciso ler!!!
Preciso dizer que esse livro é perfeito para o dia de hoje, pois apesar de termos personagens masculinos marcantes, esse foi o livro onde as mulheres brilharam... Deborah e Jael, com a fé que depositam no Pai e a coragem ao aceitar a profecia, Hulda que luta pelas meninas, Atalia que não poupa esforços para destruir quem a ameaça, as Amazonas que formam o exército de Salema, a Ordem Branca que luta no exército profético... Todas mulheres de fibra e força.
No mais esse é um livro para ser lido e sentido, minhas palavras não poderia explicar e eu agradeço muito a autora por ter me permitido ler uma história tão maravilhosa e desejo para ela muito sucesso, pois é mais que merecido. Essa história se tornou favorita e merece mais até do que as 5 borboletas!

" - Isso não requer coragem? Não precisamos ser guerreiros ou heróis para alcançar essa virtude. Basta um coração disposto."

site: http://anna-gabby.blogspot.com.br/2014/03/a-profecia-de-hedhen-cristina-aguiar.html
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Fabi 26/11/2013

Adoráveis Guerreiras.
Hedhen era uma terra maravilhosa, até ser dominada pelo mal e se transformar em um mundo, onde o povo vive com medo e sem esperanças. Com o domínio da rainha Atalia, apenas poucos acreditavam na antiga Profecia que dizia que os tempos de luz voltariam através da herdeira predestinada e de mais dois luminares.

“O Luminar Maior que trazia em si o poder da luz solar. O Luminar Menor cuja glória era semelhante a da luz lunar. O Luminar Médio que tinha a luz estelar em seu interior.” (trecho inicial)

Deborah, a herdeira e Jael, a guardiã foram protegidas e preparadas desde que nasceram. Elas têm o compromisso de fazer a profecia se cumprir. As amigas nasceram no mesmo dia e trazem em seus corpos sinais que as identificam como as luminares.

“Ambas eram conscientes da missão que tinham pela frente e treinavam para estarem prontas, quando o momento chegasse.” (trecho)

O livro fala sobre fé, coragem e crescimento. A cada nova prova, as heroínas vão se revelando mais sábias e merecedoras da vitória. Durante as batalhas ainda existe a revelação do terceiro luminar. Aventura, magia, amor e amizade são os temas abordados nessa história.

“Não precisa cruzar a ponte comigo, mas me ajude a chegar até ela. Pode ser que, quando a hora chegar, a coragem me abandone.” (trecho)

Minhas Impressões

A trama, em sua maior parte, está voltada para as mulheres guerreiras. Cheguei a pensar que o livro falaria sobre religião, por conta das referências bíblicas, mas elas apenas demonstram a pesquisa da autora e estruturam muito bem a história. O tema principal é a fé, que nos possibilita acreditar e concretizar um objetivo baseado em nossa vontade verdadeira.

Entre os pontos positivo estão as passagens de ação e aventura dessas duas heroínas, que a cada página me surpreendiam com sua coragem e sabedoria. Acompanhei apreensiva, seus destinos repletos de provações e reviravoltas. Torcendo para que tudo desse certo e vibrando com suas conquistas. Adorei a personagem Jael desde o início.

Fica a dica para os leitores que apreciam literatura fantástica. O livro conta com uma trama bem estruturada e cenários medievais bem descritos.


site: www.escrevendoaospouquinhos.com.br
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Lê Vieira 22/11/2013

Desde o momento em que abri o livro já percebi que tinha em mãos uma obra que teria tudo para me envolver e me fazer adorar ainda mais a literatura nacional. O trabalho gráfico deste livro é de deixar muitas obras “gringas” para trás.
Uma história cheia de personagens femininos, todos com personalidade forte e marcante, com suas próprias conquistas e anseios e que em nenhum momento demonstram uma fragilidade exagerada e cheia de drama. Mulheres guerreiras, sacerdotisas e determinadas em atingir os objetivos propostos a elas.


Em um lugar repleto de escuridão a esperança estava nas mãos de duas jovens, que foram descobrindo aos poucos a importância que seus atos teriam para salvar seu povo. Calma, não é um livro feminista que exalte apenas a força da mulher, pelo contrário, a autora soube equilibrar a importância de cada pessoa à história, independente do sexo, classe social ou nível de instrução. Foi possível notar que todos que realmente queriam fazer parte da mudança tiveram importante papel no desenrolar dos acontecimentos.


As batalhas foram muito bem descritas, com os detalhes na medida certa e com as sensações do personagens tão bem expostas que em alguns momentos eu conseguia realmente ‘sentir’ a dor pela qual eles estavam passando. Não vou citar os momentos em que fiquei sem fôlego ou que fiquei torcendo de verdade pela melhora de alguém, pois isso poderia ser um grande spoiler, mas saibam que este livro é repleto de sentimentos facilmente passados para o leitor.

Admito que me atrapalhei um pouco no início pela quantidade de personagens, isso se deve ao fato de eu não ser uma pessoa que consegue se concentrar com facilidade, mas como todos tem papel importante na história eles aparecem em diversos momentos, o que foi uma grande ajuda para que eu lembrasse quem era quem.

A personalidade de cada personagem me agradou muito. Não encontrei um sequer que me irritasse por ser fraco e chorão, mesmo sendo jovens todos sabiam o que precisava ser feito e não ficavam lamentando pelos cantos por isso. Claro que em determinado momento (não direito qual, para não estragar a surpresa) há emoção e sofrimento, mas foi descrito de uma forma tão incrível que me comoveu e despertou meu senso de justiça.

Para quem ainda faz cara feia para a literatura nacional, mas adora uma história com magia negra, forças do mal, guerreiros destemidos e batalhas bem criadas, com certeza após ler este livro passará a abrir os olhos para as boas histórias que são escritas por autores brasileiros.

"A profecia de Hedhen" é o livro 1 da saga "Os tronos da Luz", mas não se desespere, pois mesmo havendo continuação a autora criou uma obra com início, meio e fim, ela não criou aquele tipo de saga que deixa história mal contada deixando o leitor nervoso por não saber o que vai acontecer. Este foi um dos diversos pontos positivos que encontrei, já que eu não sou nenhum exemplo de paciência e só costumo começar a ler séries se já tiver todos os volumes na estante por não aguentar história sem fim.


site: http://confraria-cultural.blogspot.com.br/2013/11/resenha-profecia-de-hedhen-cristina.html
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Josy-chan 15/11/2013

Resenha
Num país onde a literatura nacional é recheada de personagens femininas fracas, sem pulso, sem coragem e impetuosidade, onde personagens masculinos mesquinhos e carrascos são idolatrados como exemplo de masculinidade, aonde enredos chegam a nos causar sono, onde autores se inspiram em modinhas ao invés de clássicos, eis que surge um livro de capa impecável, de diagramação deslumbrante e de uma história de tirar o fôlego.

Prepare-se: A Profecia de Hedhen de Cristina Aguiar vai mudar sua visão sobre literatura nacional.

Leia mais No blog Fic-Lovers

site: http://fic-lovers.blogspot.com.br/2013/11/resenha-profecia-de-hedhen.html
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Priscila Yume 07/06/2013

A história...
O reino de Hedhen está mergulhando nas trevas, as forças do mal ganham cada vez mais força e a única esperança é a realização de uma profecia muito antiga, que prevê o retorno dos Luminares e a ascensão dos Tronos de Luz.
Os Luminares foram as forças celestes que iniciaram o mundo de Hedhen, representados pelo Luminar Maior (o Sol), O Luminar Médio (a Lua) e o Luminar Menor (a Estrela). A sua força conjunta é capaz de espantar as trevas na terra de Hedhen e quando a pequena Deborah nasce, com o símbolo da lua nas costas, seu destino estava traçado. Para salvar sua vida, a profetisa Hulda a escondeu e a retirou de seu reino, Salema, e foi criada para cumprir a profecia. Em seu caminho, Hulda encontra outra Luminar, Jael, que havia nascido no mesmo dia e hora de Deborah, assim, as duas jovens foram criadas para serem guerreiras e cumprirem o seu destino.
Os três Luminares precisam cumprir suas jornadas para cumprirem seu destino e se anunciarem enquanto a Herdeira, a Guardiã e o Rei. Passando por provações e momentos de auto-sacrifício e auto-descobrimento, será que nossos heróis conseguirão cumprir com tudo o que a profecia lhes impõem?

- Esse é o dia pelo qual tanto esperaram. A Profecia começou a ser cumprida, e um novo tempo começa a partir de hoje.Temos inimigos poderosos a combater, por isso precisamos ficar unidos. Famílias, clãs e tribos. Sem divisões ou dissensões. Somos um povo que clama com a mesma dor, e apenas juntos seremos fortes. Pensem nisso quando forem dormir de todas as coisas, e Aquele que inspirou a Profecia. A "mãe", que o povo dessa terra adora, tem sede de sangue e poder. Ela não passa de uma criação do Pai, já que seus adoradores a chamam de natureza. E é para glorificar o nome do Pai e dar início ao estabelecimentode sua ordem que eu estou aqui. Quem está comigo?
(página 55)

Repleto de aventura, romance e boas passagens de luta, o livro é uma ótima pedida de leitura. Quando comecei a ler, não consegui mais parar, muito bom, e prende o leitor do início ao fim. Para quem é fã de sagas como "O Senhor dos Anéis", de J. R. R. Tolkien e "Crônicas do mundo Emerso" de Licia Troisi, é uma boa pedida, até porque, eu senti um quê dessas duas séries enquanto lia A Profecia do Hedhen.
A leitura é super fácil, e uma coisa que gostei era a intercalação de passagem dos personagens, era super rápida a passagem da visão de um para o outro, o que facilita a leitura e acompanhar o que estava acontecendo com os vários personagens.
Ficou a´te difícil escolher um personagem preferido, mas gostei da sabedoria do Nathan e a impetuosidade da Jael. Sem falar que o Barak é perfeito né meninas?

Então, boa leitura!
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Paulinha 24/04/2013

A Profecia de Hedhen
Passe lá no blog e confira as novidades: http://ideiaampla.blogspot.com.br/

Título: Os Tronos da Luz
Subtítulo- A Profecia de Hedhen 1
Autora: Cristina Aguiar
ISBN: 978-85-65588-30-0
Capa: Denis Lenzi
Linha Literária: Romance sobrenatural

Em uma noite escura e fria a rainha de Salema agonizava após o parto de sua única filha, sentindo as forças esvair de seu corpo, ela pede a sua fiel amiga e conselheira para ver ao menos uma vez o rosto de sua filha. Contemplando aquela linda criança a qual chamou de Deborah, a rainha de Salema pede em seu leito de morte para Hulda fugir para bem longe de Salema levando a sua filha e deixando-a bem longe das mãos de sua irmã Atalaia.

A luz do pai criador precisava voltar a brilhar e a paz deveria reinar na terra do Hedhen, para que isso fosse possível era necessário que a profecia fosse cumprida. Deborah, uma criança que acabara de nascer trazia consigo as esperanças de todas as nações, mas antes que o grande dia chegasse ela deveria ser protegida e ensinada a se defender e lutar pelo seu povo.

Quando Hulda terminou de proferir o juramento à rainha fechou os olhos e não voltou a abri-los. Hulda pega a criança em seus braços e parte de Salema, a parteira disse para Atalaia que a sua sobrinha nascera desfigurada e morta, enquanto ela acreditasse nisso daria tempo para Hulda deixar Salema com Deborah.

Deborah era uma luminar e trazia a marca de uma lua em seu corpo, sua irmã de criação Jael também era luminar a elas foi incumbindo o dever de realizar a profecia, mas para elas cumprirem tal tarefam deveriam conhecer a profecia toda, contudo elas só tinham uma parte a outra só seria revelada quando o luminar do sol de revelasse.

A vida de Deborah e Jael foram cheias de sacrifícios para se cumprir o que estava escrito, dedicaram a suas vidas ao cumprimento da profecia, mas essa parecia cada vez mais ser algo que cruel.

Amor, amizade, fidelidade, lealdade, traição, obediência e fé, foram muitas as provas que essas duas jovens tiveram que passar; mas será que isso realmente valeria a pena? Será que as pessoas realmente gostariam de conhecer o amor do pai?

Cristina Aguiar esta de parabéns pelo livro “A profecia de Hedhen”, a história teve um desenrolar muito bom, desde a primeira página a escritora conseguiu prender a atenção do leitor não deixando que em nenhum momento esta fosse quebrada.

Para quem me conhece, sabe que amo história de aventuras; o que me chamou atenção em “A profecia de Hedhen” é a forma em que a história se desenrolou, nos últimos capítulos a história me lembrou muito da história de Jesus, o “lance” de se sacrificar para que todos fossem salvos; se a intenção da autora foi colocar um Jesus e face feminina ela conseguiu fazer isso com maestria e de forma light, já que em nossa sociedade machista e com predominância de ideias e culturas masculinas uma mulher como salvadora nem sempre é fácil de se engolir.

O livro “A profecia de Hedhen” é o primeiro livro da Saga “ Os Tronos da Luz” estou curiosa para ler a continuação já que não faço a mínima ideia do que poderia vir por ai.

“A profecia de Hedhen” é de fácil e rápida leitura, demorei para ler por causa dos imprevistos que me aconteceu durante esses últimos dias. L A capa do livro ficou muito bonita, a revisão ficou perfeita aparentemente já que não encontrei nenhum erro de digitação. O que não gostei no livro foi às ilustrações internas nos capitulo, achei que elas atrapalharam a leitura já que ficavam sob as palavras e dificultou um pouco enxerga-las.

Nunca havia participado antes de um book Tour e achei interessante a proposta em si, a única coisa chata de book tour é que a gente não pode marcar o livro, teve frases que me chamaram a atenção e fiquei morrendo de vontade de destacar, mas não fiz para enviar ele para a próxima leitora e participante do book tour em perfeita condições.

No mais indico o livro para quem gosta de uma boa aventura medieval, cheia de tramas e segredos. Boa leitura!


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Lina DC 01/03/2013

“A profecia de Hedhen” é o primeiro livro da saga “Os tronos da Luz” e não sabia muito bem o que esperar. Não conhecia o trabalho da autora, a sinopse é bem interessante e ao iniciar a leitura fui transportada para um mundo fantástico com personagens espetaculares. Como a sinopse explica, no início do livro conhecemos a Terra de Hedhen, governada pelos Luminares, seres capazes de transmitir ao mundo paz, sabedoria e luz. São três luminares, cada um carregando uma marca especial. Infelizmente, um evento ocorre e as trevas conseguem se infiltrar nesse lugar tão pacífico. Quando as trevas alcançam Hedhen, os luminares criam uma profecia. Nessa profecia, uma Herdeira surgirá e derrotará as trevas. E é nesse contexto que temos Deborah, filha de uma rainha que possui uma das marcas especiais. Para sua proteção Deborah é levada por Hulda.
Quando alcança 23 anos, Deborah junto com Jael (que tem a outra marca) irão começar a jornada para o cumprimento da profecia. Vou parar de contar a trama por aqui, para não entregar informações demais.
O que despertou o meu interesse no livro da Cristina Aguiar, é o fato do livro ser repleto de ação, mas ao mesmo tempo, temos lições de fé, amizade, amor. A história foi escrita recheada com personagens complexos, com personalidades fortes e marcantes. Conforme avançava as páginas, eu queria conhecer mais e mais esses personagens.
Sem dúvida o talento da autora foi demonstrado nesse livro. Fiquei envolvida de modo tão profundo na leitura que não percebi que passei a madrugada acordada para chegar ao fim do primeiro livro.
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SahRosa 26/02/2013

daimaginacaoaescrita.com
Durante anos o povo tem adorado uma deusa falsa, ignorando os ensinamentos do Grande – Pai, as trevas inundaram a terra de Hedhen, que amarga perante sacrifícios de sangue. Para trazer de volta a luz que há muito tempo já se encontrava quase esquecida, uma profecia foi criada, anunciando a chegada dos Luminares, o Sol, a Lua e a Estrela.

Duas jovens têm o destino traçado, a Herdeira e a Guardiã, que juntas irão fortalecer as palavras da Profecia, restaurar a fé e a esperança perdida. Para que a Luz possa de fato triunfar, é necessário encontrar a outra parte da profecia, aquela que ainda não foi revelada e que tende a mostrar o Rei perante aos homens, aquele que foi escolhido como Luminar Sol.

Só que para toda jornada existe um caminho, e neste caminho há obstáculos a serem vencidos, mas o importante é que a fé nunca deve ser duvidada, afinal o Grande – Pai esta lado a lado para iluminar e confortar todos os seus filhos.

***

Após a conclusão da leitura, fiquei refletindo sobre o que escrever e quais palavras usar para compor esta resenha. Muitas vezes pensei que expor minha opinião sobre algo que gostei fosse fácil, mas sinceramente não é. Como expor tudo aquilo que vivenciei acompanhando as aventuras de Deborah e Jael? Só posso dizer que me sinto grata e feliz por ter tido essa chance, de poder ter lido um livro muito bem desenvolvido e estruturado como é a obra de Cristina Aguiar.

Fiquei me perguntando como será que foi o processo de criação dessa estória, pois tudo foi muito bem moldado para agradar aos fãs de literatura fantástica, aos apreciadores de uma ótima aventura medieval, com lições de fé, amor, esperança e amizade!

Com uma narrativa em terceira pessoa, somos conduzidos há vários pontos da estória, seja da Herdeira, da Guardiã, dos vilões e do Rei. Cada passo nos leva a encaixar cada mistério em volta de A Profecia de Hedhen, além de sentirmos medo e aflição em determinados momentos, principalmente com a chegada do final.

Posso dizer que a autora soube bem como criar cada um de seus personagens, que aliais são vários, que vamos conhecendo pouco a pouco, nos afeiçoando a eles, quer dizer, com exceção dos vilões, que são simplesmente cruéis e devo dizer que me deram raiva, muita raiva, em especial a Rainha Atalia, sem dúvidas uma serpente, muito má e dissimulada!

Mas falarei de Deborah e Jael, com certeza minhas favoritas! Ambas nasceram no mesmo dia, são a Luminar Lua e Luminar Estrela, a Herdeira e a Guardiã. As duas crescem à medida que os capítulos vão se desenrolado, mostrando o quão fortes, corajosas e sábias são! Só posso dizer que eis uma saga que esperarei ansiosa por sua continuação! Onde aguardarei o retorno da Luz, para ver novamente o Rei, a Herdeira e a Guardiã!

A todos que desejam um livro repleto de batalhas memoráveis e personagens marcantes, A Profecia de Hedhen é uma excelente escolha! Você irá se envolver com todos os passos da Profecia, desejando mais que tudo que a Luz triunfe nas terras de Hedhen!
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Andressa 27/01/2013

A Profecia de Hedhen - Os Tronos da Luz livro 1
Não sei como começar essa resenha. Posso dizer que foi uma leitura digna de 5 estrelas, assim como marquei no skoob.
A Profecia de Hedhen me surpreendeu, pois é uma história cheia de aventuras, muita ação, romance (que não pode faltar para mim) e "luz". Escrito em terceira pessoa, a autora nos lançou num mundo mágico, onde sacerdotisas, profetas, feiticeiros, luminares, amazônas e diversas tribos fazem parte do cenário.

O livro conta a história dos luminares, que pela Profecia devem surgir para restaurar a luz dos tronos, já que o mundo está sendo imundado pelas trevas. Assim se fez, o sinal que todos esperavam. Três crianças, três luminares, aqueles que trariam luz. Duas seriam reveladas em seu nascimento e o terceiro, o rei, apenas pela luminar Herdeira.
Conhecemos então, Deborah. Sua mãe, rainha de Salema, morre após seu nascimento e como ela possuia a marca de uma luminar, foi escondida por Hulda para que nenhum mal lhe acontecesse enquanto a Profecia não fosse cumprida. Hulda, a profetiza, foge com a criança recém-nascida, para a cidade de Gades. Mas em seu caminho outra surpresa. Hulda descobre outra luminar, Jael. Jael nasceu no mesmo momento que Deborah e assim como tal, possuía a marca de uma luminar. Foi decidido então que ambas fossem criadas juntas, na cidade de Gades. Um lugar esquecido por todos, mas seguro. São criadas como guerreiras, conhecedoras de seu destino e do que no futuro teriam que cumprir, quase tudo. Jael, a guardião da Profecia. Deborah, a Herdeira e quem iria cumprir a Profecia. Se tornaram inseparáveis.

Um dia o sossego naquele lugar termina, e elas devem começar sua jornada, em busca de respostas para que a Profecia se cumpra. O que não falta nesse livro é aventura. Mais muita aventura mesmo!
Em diversas partes do livro, elas estavam separadas, então sempre vinha um mal para subjulgar uma delas. Eu ficava com os nervos a flor da pele.
A sensação que se tem no primeiro capitulo ao segundo, é que elas são ainda imaturas. Mas apartir daí tudo muda. Elas aceitam seu destino em parte e vão a luta para destruir as trevas na terra de Hedhen.
Não poderia deixar de falar no romance. É muito fofo quando elas se apaixonam, é uma passagem rápida o qual queria que demorasse mais. Por estarem numa missão elas não ficam muito tempo com seus amores, pois eles também tem papeis fundamentais na história. Heber, um guerreiro muito sábio da tribo dos Queneus (♥ Jael) e Barak, um comandante digno de seu posto (♥ Deborah).

Muitos personagens são introduzidos na história. Uns a favor da profecia, outros contra. Mais o que achei importante foi a autora conseguir manobrar cada personagem. Cada um em um ponto crítico da história. Todos, mesmo sendo secundários, têm seu papel na Profecia.
Sobre o terceiro luminar, não posso revelar, só a Herdeira!

Digo que o personagem que mais me identifiquei foi Jael. Ela por ser guardiã, muitas vezes tive a impressão de que era menos importante e por isso torcia sempre que desse tudo certo para ela. Cada luta, cada ferimento, cada assolte, enchiam meus olhos de lágrimas. Queria que acabasse logo. Mas ela era forte, sendo assim, eu também me tornava. Mais a história tem seus ensinamentos, sobre a justiça do Pai, o amor, a inocência e sobre a guerra não precisar ser vencida com derramamento de sangue. É lindo!

Por fim, a Profecia é cumprida. Passando por ela a cena mais pesada da história. O sacríficio. Quase desisti, pois foi muito triste. Mas valeu a pena o final. É muito mais do que esperava.

Lembrando que esse é apenas o primeiro livro da saga Os Tronos da Luz, por isso é uma apresentação e restauração dos tronos. Em breve o segundo será lançado dando continuidade com um inimigo que foi esquecido! Ansiosa para ler já!

Só posso dizer, obrigada a Cristina Aguiar. O livro é lindíssimo, completo, cheio de aventura e por isso está mais do que recomendado. Acredito que vocês, meus caros leitores, não se arrependeram de mergulhar nas terras de Hedhen.

Quote 1
Jael se armou apenas com o arco e com uma adaga, que escondeu em uma bainha embutida na bota. Ela usava roupas escuras, como era o costume dos Queneus. Seguindo a direção de Nathan, ela deveria procurar o mais velho dos sábios que deveria residir no palácio. Ele era o guardião do mapa que a levaria até a Profecia Selada. Mas, para chegar até ele, ela teria que passar pelas sentinelas da cidade sem ser notada. O zelo que eles tinham pela profecia era tão grande, que os tornava cegos para o próprio cumprimento desta. Diante disso, ela ainda possuía um outro desafio. Provar ao velho sábio que ela era a Guardiã.
Pag. 176

Quote 2
Lá dentro, no mais fundo da gruta que ela pôde ir, a batalha contra a própria vontade continuava.
- Por que isso? Eu já não fiz o bastante? - ela gritava, enquanto as imagens se formavam novamente em sua mente.
Ela ajoelhou-se entorpecida pelo fluxo das imagens que via. Era como uma chuva de setas em seu cerebro. Eram imagens terríveis. Imagens que se cumpririam caso ela aceitasse o que estava escrito.
Deborah Pag. 237

site: http://misturaseaventuras.blogspot.com.br/2013/01/book-tour-resenha-profecia-de-hedhen.html
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Laury 11/01/2013

A Profecia de Hedhen - Cristina Aguiar
Aviso muito importante antes de começar o livro. Se sua memória foi péssima como a minha, aconselho já separar um papel para ir anotando o nome dos personagens para não esquecer quem é quem. Fiz isso infinitas vezes no livro, afinal ele tem 450 páginas e seria meio difícil ter pouco personagem, não acham?

Bem, o livro conta a historia de um reino fictício no qual reina as trevas, e para o qual a única esperança da volta da Luz é a Profecia. Uma espécie de distopia de outro mundo, que poderia muito bem ser o nosso. A Profecia é levada por alguns como motivo de vida, enquanto para outros é só uma lenda. Ela prega que três pessoas – os luminares maior, menor e médio – surgirão e trarão de volta a paz. E é assim que conhecemos Deborah e Jael. Desde que nasceram elas sabem que fazem parte da Profecia. A Lua e a Estrela.

Até ai tudo de boa, feliz, porque você pensa, “vai ter uma guerra, o bem milagrosamente vencerá e fim”, mas ai você olha para o livro e encara 450 páginas. Por que tanta página se a estória é tão simples? A resposta é fácil, a estória não é tão simples assim! Tudo começa bem e se desenrola as mil maravilhas até a metade do livro, mas depois dessa parte… Meu Deus! Que aflição!! Sabe aquele momento que você vai lendo, mas não consegue entender o que está lendo porque sua cabeça está lá na frente tentando descobrir o que vai acontecer? Quase morri! Queria porque queria ler o final e respirar mais tranqüilamente, mas resisti e não fiz isso. Não façam também! Vale à pena esperar!

Eu comecei o livro com um pezinho meio atrás. Vou explicar porque. Adorei a estória na sinopse que vi no site, mas quando comecei a ler me deparei com o que parecia ser uma “guerra teológica”, uma espécie de disputa de Deuses, entende? Qual é mais forte, poderoso, verdadeiro… essas coisas. E tive a impressão que o livro começava a se referir à natureza de forma pejorativa e eu como defensora numero um da natureza, fiquei com aquela pulginha. Por isso fiquei extremamente feliz quando descobri que não se tratava disso. Afinal, essa idéia que tive no inicio era a única coisa que me impedia de amar o livro por completo. Mas o livro mostra uma forma “diferente” de encarar “a criação” e mesmo que naquele contexto faça referencia ao mundo deles, eu acho que não deixa de se aplicar ao nosso. Afinal fala sobre as diferenças da adoração a Deus (Pai-criador) e da adoração as coisas.

O livro com certeza vale à pena. Os cenários são lindos, a personalidade dos personagens é impecável e a Profecia muito bem criada. Me apaixonei por tanta gente. A Deborah e a Jael nem se fale, elas me lembraram a Lissa e a Rose de Academia de Vampiros, apesar de a Deborah ser infinitamente mais desenvolvida que a Lissa e os livros não terem nada haver um com o outro. As duas juntas são simplesmente muito fofas, irmãs que se amam muito, apesar de não serem verdadeiramente irmãs. Eu gostaria de ter a personalidade da Deborah, mais controlada, mas acho que a minha é mais como a da Jael, mais impulsiva. Mas as duas são surpreendentes, tudo que elas enfrentam e passam para a Profecia se realizar… Oh God!

As duas sofrem de um tanto e quando você acha que não tem mais como sofrer, elas sofrem mais ainda. Cada tortura me dava uma aflição. Eu sei que no final eu estava soluçando cada vez que as duas “caiam” nas mãos do mal. Mas não pense que o livro se resume a sofrimento e lágrimas, não mesmo. Acho que nunca vi um livro com tantos casais. Rsrs E o impressionante é que os casais davam super certo, tinham química, mesmo eles tendo surgido meio que do nada. Falando em casais, impossível não falar dos companheiros da Deborah e da Jael. Não vou falar os nomes deles para não dar spoiler, mas são LINDOS!!! O amor que eles sentiam por elas era muito fofo, daqueles que você faz até “own *-*”, sabe? Kkkk Muito, muito lindo. E a personalidade deles combinam com as delas. Ai, chega, são lindos, ponto! Kkkk

E já que falamos de amor, não posso esquecer das pessoas que seguiam a Herdeira. A Hulda é o exemplo de mãe. Nathan é a coisa mais fofa que já vi. Othoniel só conseguiu meu amor no final, mas ok. Kkk É tanta gente que gostei e não lembro o nome, mas também tanta gente que não consegui engolir.

Mas o que achei mais impressionante no livro foi o fato de eu saber o final e mesmo assim não parar de ler. Vou explicar. A Deborah é a Herdeira e consegue ver certos eventos do futuro e em um momento ela vê como tudo vai terminar. Ou seja, no meio do livro eu já sabia como ele iria terminar, mas ainda assim não desisti de ler. Li até o final torcendo para que tudo acontecesse diferente. E mesmo soluçando de tanto chorar eu ainda tinha a esperança de tudo ser diferente. Kkkk Não pensei em parar nenhuma vez! Sério, eu fiquei surpresa com isso, porque o livro me prendeu de uma forma estranha e boa.

Enfim, o livro é muito bom e apesar de ser uma série, o primeiro volume TEM um final. A estória que engloba o primeiro livro, acaba no primeiro livro. Mas não pense que não tem aquele pontinho que dá a curiosidade para o próximo, porque tem, ah se tem. Kkkk É uma aventura de tirar o fôlego, que quando você é obrigado a fechar o livro no meio da estória, você fecha o livro angustiada, porque sente a necessidade de continuar. Fora que cada nome de capitulo te instiga mais ainda. Muito bom! Recomendado principalmente para quem gosta de aventura.

Uma coisa muito importante também, a autora é uma fofa e passei horas conversando com ela! kkk Breve teremos uma entrevista com ela aqui, ok? Aguardem ansiosos!

Beijos!

Laury.
http://maniacaporlivros.wordpress.com
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