The Girl Who Played With Fire

The Girl Who Played With Fire Stieg Larsson




Resenhas - The Girl Who Played with Fire


10 encontrados | exibindo 1 a 10


Pati.Stachelski 16/05/2022

Começo meio parado, mas depois que começa a acontecer o enredo principal a história fica muito interessante e não dá pra parar de ler.
comentários(0)comente



Diego.Rates 04/05/2021

Another spectacular thriller
In the second volume of the Millenium saga, we have the more in deep development of the awesome character Lisbeth Salander. In the first book, I was more compelled with Blomkvist and the many subplots geniously developed by Larsson, but in this one, things change. For real.

All parts are really engaging, the characters remain as awesome as the first book and there are some really great mind bending plot twists that blew me out of the water. A must read to all fans of good fiction!
comentários(0)comente



bobbie 10/05/2018

Envolvente e tenso
Stieg Larsson foi um enorme talento e, por tal razão, significa enorme perda para a literatura de thrillers policiais. Seus personagens são complexos, muitíssimo bem construídos, convincentes, cativantes. Suas tramas são uma complicada teia de suspense e implicações que prendem o leitor até a última página. Simplesmente não consegui deixar de comprar o terceiro volume da série imediatamente após a leitura de The girl who played with fire, porque é humanamente impossível ficar sem saber o desfecho.
comentários(0)comente



Fimbrethil Call 14/11/2016

Excelente
Mistério excelente, uma história de detetives sem igual.
comentários(0)comente



Maitê 07/02/2015

Nessa continuação conhecemos um pouco mais Lisbeth e sobre a sua história, o que para mim é um dos pontos altos do livro. Demorei um pouco para "entrar" na historia pois a constante mudança de foco entre vários personagens, muitos deles novos, dificultou a leitura. Mas no fim o foco voltou para o que interessa e que faz o livro funcionar também, Blomksvit e Lisbeth.
comentários(0)comente



laís 23/05/2013

Incrível!
Sem dúvidas, muito melhor que o primeiro livro da trilogia. Apesar de ter gostado muito da escrita do Stieg Larsson, no primeiro livro, me decepcionei muito com o final "meia-boca".

Contudo, The Girl Who Played With Fire me deixou de queixo caído. Quem me assistia imersa na leitura, pôde acompanhar todas as emoções por meu rosto: arregalando os olhos de surpresa, franzindo o cenho com cara de "não estou entendendo mais nada", ou sorrindo, animada com algo que tinha acontecido.

Foi realmente muito bom conhecer a personagem que, não tem como não negar, nos apegamos. O mistério da história é muito bem conduzido, te deixa querendo virar logo todas as páginas pra descobrir tudo.

O único ponto negativo, pra mim, é o que já foi dito aqui, a embromação. São 650 páginas que poderiam ter sido 300. Várias e várias páginas com conteúdo irrelevante que não tiveram nenhuma importância pra história.

Contudo, todavia, no entanto, um bom livro. Quando a história finalmente começa, fica difícil de largar. Recomendo!
comentários(0)comente



Riga 20/03/2012

Surpreendente!
É o tipo de livro que você não sente que está lendo, mas sim voando pelas páginas, quase como um filme. Stieg Larsson conseguiu prender minha atenção como se aquilo fosse a única coisa existente naquele momento.

A sequência de The Girl with the Dragon Tattoo é esclarecedora e abre muito mais espaço para conhecermos os dois personagens principais, Mikael Blomkvist e Lisbeth Salander. Com um estilo impecável de contar a história pela perspectiva de cada personagem, Larsson nos leva nessa história ainda mais instigante e complexa que a primeira.

No prólogo nos deparamos com uma cena forte da infância de Lisbeth, aparentemente sendo torturada por uma pessoa desconhecida para o leitor. E a partir daí temos a criação da psiquê desta personagem que antes era apenas superficial e neste livro se aprofunda ainda mais.

Temos então a temática principal que é a investigação policial da morte do jornalista e sua noiva, o primeiro ligado profissionalmente à revista Millenium por sua investigação incessante sobre o tráfico sexual na Suécia. De um lado temos a polícia com evidências de que Lisbeth esteve no local e segurou a arma do crime, e de outro temos Blomkvist tentando desvendar esse mistério de maneira independente.

O desenrolar da história se dá de maneira extremamente cuidadosa, com descrições introdutórias para cada núcleo de personagens, fazendo assim com que a perspectiva do leitor se torne ainda mais abrangente para com o foco principal do enredo. E conclui com revelações ainda mais surpreendentes.

Maravilhoso livro de suspense/crime/investigação, pra quem gosta de leituras inteligentes é uma boa pedida!



Kelly 24/06/2013minha estante
NUNCA TINHA VISTO ESSA CAPA. Adoro esse livro




Lili Machado 28/10/2011

A garota com a tatuagem de dragão está de volta
Lisbeth Salander, a heroína hacker que eu aprendi a amar, novamente se reúne ao jornalista Mikael Blomkvist, na trilha de um grupo criminoso.
É, sem dúvida, o melhor da trilogia, que se encerra com “A rainha do castelo de ar”.
O primeiro livro, para mim, custou muito a engrenar – e quando engrenou, foi uma montanha-russa de emoções. No início não me apaixonei - estava meio que decepcionada com tanta falação sobre o livro, sobre o autor – mas segui em frente, para ver se engrenava. Cheguei até ao meio do livro e nada - pelo andar da carruagem, já estava pensando em colocar para troca... Cheguei até a parar - pronto, fale – e, depois, eu tentaria voltar, ia ler algo de ritmo mais intenso.
Logo depois, comecei a entender o ritmo do livro - é muito lento - mas talvez seja intencional para forçar o suspense - estou esperando uma reviravolta homérica, ou um segredo revelado - coisas desse tipo.
Acho que o problema, também, são esses nomes de personagens fictícios e de personalidades do mundo político e econômico da Suécia, que não nos passam familiaridade.
Mas os fãs do primeiro livro vão se apaixonar mais ainda por este e os leitores que não ficarem com o coração batendo mais forte, logo nas 5 primeiras páginas, devem conferir o pulso, para ver se ainda estão respirando.
Desta vez, Lisbeth tem de reencontrar seu passado sombrio e de sua família (“quando todo o mal aconteceu”), enquanto tenta se manter viva, afastada de incêndios, e fora de um hospital psiquiátrico.
Mikael continua mulherengo e seu caso com a casada Erika Berger, vai de vento em popa.
Ficamos sabendo da morte de Bjurman, seu tutor legal e estuprador contumaz, que Lisbeth havia marcado a ferro, com as palavras: “SOU UM PORCO SÁDICO, UM CANALHA ESTUPRADOR”. “Ele detinha o controle da vida dela – podia dispor de Lisbeth Salender.” - Stieg Larsson
Salander é fascinante – forte, inteligente, obcecada por informática e matemática, de memória fotográfica, má e de coração mole – isso mesmo: não conseguimos ficar em cima do muro com ela – todos acabam por torcer por ela. Ela só não é perigosa para quem a deixa em paz e a trata com respeito. Mas... quem é que pode ser fascinado por astronomia esférica?
Acabou-se o que era doce - mas, pelo lido, Stieg Larsson ainda não regalou-se. Ainda bem que podemos contar com as atividades insólitas da protagonista Lisbeth Salander nos extertores finais do livro. Acabou - até o próximo!
Fiquei sabendo que, na realidade, o planejado por Larsson, para a série era de 10 volumes. O quarto volume chegou a ser parcialmente escrito e há esboços do 5, 6 e 7 e o pai do escritor publicou os 3 primeiros volumes logo após a sua morte, na gana de ganhar os maiores lucros possíveis com o infortúnio.
Entretanto, mesmo com este sabor de inacabada, a trilogia não decepciona e você vai se apaixonar e ficar, como eu, contando nos dedos os dias que faltam para o lançamento no cinema da versão hollywoodiana, com Daniel Craig no papel principal.
comentários(0)comente



22/08/2010

A princípio, A menina que brincava com fogo não parece que pertence à trilogia Millenium. Lisbeth na praia, no Caribe? Que raio é isso? Mas não se enganem. Mesmo com merecidas “férias”, ela não deixa de lado seu superhipermega computador, e sai fuçando a vida dos hóspedes do quarto vizinho no hotel. Não seria a nossa querida Lisbeth se não fizesse isso. De volta à Suécia...

Para ler mais, acesse: www.natrilhadoslivros.blogspot.com
comentários(0)comente



Anica 19/04/2009

The girl who played with fire
Dando continuidade à leitura da trilogia Millenium, eis que leio o segundo título da série, A Menina que Brincava com Fogo. Dessa vez sem qualquer confusão de títulos e já devidamente apresentada às personagens, tudo levava a crer que seria uma leitura divertida e interessante, tal como o primeiro volume. Não, não foi. Infelizmente, confesso que cheguei até a perder qualquer vontade de ler a conclusão (que ainda não tem tradução no Brasil).

Vamos por partes: o fato é que para quem se apaixonou pela heroína Lisbeth Salander, talvez o livro sem MUITO bom. Sabe como é, às vezes nos encantamos por personagens e quanto mais podemos saber sobre eles, melhor. E aqui todos os detalhes sobre o passado de Salander ficam abertos ao leitor. E talvez aí que esteja um dos pecados do livro, na minha opinião. O que faz (ou fazia) de Salander uma personagem legal não era a quantidade absurda de tatuagens ou o fato de ela ser uma hacker ou algo que o valha. Era o mistério. E sem mistério, ela fica bem sem graça.

Ainda esse fosse o único problema do livro, tudo bem. Mas não é, ele tem outro problema ainda mais sério: embromação. São 600 e tantas páginas que poderiam ter ficado nas 300. Quando trata-se de livros de mistério e ação, sempre insisto na questão da unidade de efeito levantada pelo Poe. E sei que é bastante complicado aplicar essa teoria ao romance, mas o fato é que trata-se de gênero que não pode apresentar muita “gordura” no texto, o leitor tem que estar preso no que está acontecendo do começo ao fim, sem grandes distrações.

Em A Menina que Brincava com Fogo, Larsson leva cerca de 200 páginas só para montar o cenário no qual passará a se desenrolar a história. Após os eventos narrados no primeiro livro, Salander se afasta do repórter Blomkvist, que está trabalhando em um projeto audacioso da Millenium: a denúncia de uma rede de tráfico de mulheres. Quem está por trás da investigação é um jornalista e uma criminologista, que lá pela 200ª página são encontrados mortos, com uma arma cheia de digitais da Salander ao lado.

É aí que começa a pesquisa sobre o passado de Salander, que procurada pelos homicídios permance reclusa, dando poucas dicas à Blomkvist através de mensagens no computador - o que achei um pouco idiota, já que no final das contas ela poderia revelar tudo ao invés de deixar o velho clichezão de alguém aparecer quase na conclusão para contar tudo. No final das contas é aquela coisa, o mistério nem é tão misterioso, não há grandes surpresas e a única coisa que faz você pensar em alguma relação com o livro anterior são as personagens principais.

Acredito que darei um tempo na coleção, até porque ainda não achei edição em inglês do terceiro livro (e obviamente, nem em português, já que o segundo livro foi lançado no dia 14 desse mês). Mas confesso que não é só a questão de a obra ainda não estar disponível, mas também o fato de que esse segundo livro foi bastante decepcionante.
comentários(0)comente



10 encontrados | exibindo 1 a 10


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR