Maus

Maus Art Spiegelman




Resenhas - Maus


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VerAnica.Cardoso 19/03/2024

Gostei demais do livro! O texto e as imagens permitem um mergulho nessa tragédia, que nos toca profundamente como ser humano.
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Chai B 18/03/2024

Eu adorei o livro
Maus memoriza a experiência vivenciada pelo pai de Spiegelman, conforme fui avançando na história me senti cada vez mais imersa.

Acredito muito que precisamos aprender com o passado para que os erros são se repetirem no futuro, é um relato extremamente emocionante e necessário, na minha opinião todos deveriam pelo menos uma vez ler a história de Vladek.
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natlhnat 18/03/2024

Sinceramente é uma das coisas mais criativas já criadas pelo ser humano, um acontecimento da história mundial que já foi retratado em várias obras, ganhando uma nova visão que é super bem vinda, pois foi um trabalho lindo e muito bem feito.
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Jaguadarte0 18/03/2024

Como eu poderia me julgar apta a criticar MAUS? Se tratando de uma biografia, não cabe a mim criticar as experiências de vida de uma pessoa.

Em MAUS temos acesso a trajetória de Vladek Spiegelman durante a implementação do governo nazista na Polonônia narrada e ilustrada por seu filho, Art Spiegelman. A graphic novel é nua e crua quando decide narrar as experiências de Vladek. Sem nenhum tipo de romantização ou apelo, simplesmente é o que é. Por meio dos relatos de Vladek podemos sentir a crueldade dos nazistas de forma quase palpável. Mais bizarro ainda é quando você percebe que tudo aquilo foi sistematizado.
Outro ponto a se destacar é que Art não tenta fazer de seu pai um héroi, deixando claro seus pontos bons e ruins.
Não posso criticar os relatos da biografia em sí, mas posso pontuar coisas como o formato em que a história é contada, que adiantadamente afirmo ter sido uma escolha perfeita. Contudo, a adaptação é de causar estranheza. Não sei se foi proposital, mas há erros grotescos de gramática que dificultam o entendimento das narrações. De qualquer modo, isso pode ser corrigido se você adaptar seu próprio cérebro a corrigir quase que automaticamente aquelas falas.

MAUS é sem dúvida uma experiência extraordinária, de modo que você vai vir a se emocionar e se questionar. Junto com Fun Home, essa deve ser uma das minhas graphic novels favoritas.
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Evellyn 17/03/2024

A narrativa biográfica acompanha a vida de Vladek, pai do autor do livro, desde sua convocação ao exército até seu suicídio anos depois de ser liberto dos campos de concentração.
Fiquei mais interessada nas partes em que Vladek narrava seu passado, então os momentos do presente foram um pouco desinteressantes para mim. Vladek é realmente um personagem complicado(tópico sensível entre os leitores), mas entendo que isso se deve aos traumas que ele carrega, como é mencionado nos quadrinhos. Em um balão de fala: "(...)Ele passou por um milagre." Em outro balão, é mencionado: "É... mas algumas partes dele não sobreviveram."
Achei inteligente a sacada de exemplificar as nacionalidades dos personagens com os animais. Facilita a identificação durante a leitura.

Foi uma leitura super válida, mas que exigiu esforço de mim para continuar.
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Anny Campos 17/03/2024

Sobre Holocausto
Uma história de narrativa pessoal sobre os sobreviventes do Holocausto. Uma habilidade artísticas maravilhosa em questão de traços, mas alem disso, de narrativa.
O que mais gostei, quando ele não sabe como representar a dor dos que morreram nas fornalhas, ele não desenha, ele narra como se fosse uma 3º pessoa olhando de longe.
E o pai, por mais que sofreu, teve muita sorte sim, mas também ajudou e muito, ter sido de uma família rica. Outro ponto é que ele não deixa o pai ser um herói sem nenhum defeito. Eles tinham uma relação difícil, e é mostrado até o final. Alem do episódio de racismo que o pai tinha em relação aos negros.
Uma leitura que deveria ser obrigatória nas escolas!
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BruGollmann 17/03/2024

Difícil
Meu Deus. não tenho palavras. quanta tristeza e maldade, como que pode isso ter acontecido? nem no pior imaginário seria possível criar o que os judeus passaram nas mãos dos nazistas. vou precisar de uns bons dias pra digerir
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carolina.soares 17/03/2024

Tanta dor e sofrimento Vladek e Anja passaram, é de coração o coração e doer na alma.
Esse quadrinho deveria ser leitura obrigatória.
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TataTargaryen 15/03/2024

Cru, objetivo e inusitado
Toda leitura sobre o Holocausto é uma leitura difícil. Ainda hoje, décadas depois, é tão surreal que algo tão terrível tenha acontecido que parece uma história de terror, não uma cruel e factícia mancha na história da humanidade.

A abordagem utilizada em Maus é inusitada. Lembro que fiquei muito surpresa quando vi o livro pela primeira vez, afinal o que esperar de uma história sobre um sobrevivente do Holocausto contada em forma de quadrinhos? Me surpreendi positivamente.

O autor é muito corajoso em expor de forma tão sincera sua relação com seu pai, e a verdadeira natureza de seu pai, sem camuflar nada para "embelezar" a história. A forma como a história é contada, atravéz dos diálogos dele com o pai, trás uma intimidade e fluidez pra história.

A historia de Vladek é impressionante. Sua resiliência em meio a todos os terrores que passou durante o Holocausto é admirável. Durante todo o relato, a cada nova situação inimaginável que ele narra, ele sempre fala como ele estava bem, que seus companheiros estavam passando por coisa bem pior. Acredito que foi essa força, essa determinação em sobreviver e essa forma positiva e esperançosa de enxergar a situação que mantiveram ele vivo por tanto tempo. Isso atrelado com a mente brilhante e intuitiva dele, que sempre encontrava uma forma de sobreviver, de ficar da melhor forma que pudesse em meio aquela situação. É triste ver o que a guerra fez com ele e com a Anja, que não conseguiu lidar com tanta dor. E ainda mais triste saber que tantos sobreviventes, como a história mesmo diz, não sobreviveram.
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Julio.Salinas 15/03/2024

"Mas Deus não ia lá. Nós 'estar' sozinho."
? O Holocausto deixou marcas profundas na sociedade e até hoje, o fato é retratado de forma abundante por todos os meios de expressão humana possíveis. E para mim, os mais chocantes são os que tem por base as memórias de sobreviventes.

? Em meio ao vasto repertório sobre o Holocausto, fui presenteado com a obra Maus ("rato" em alemão), um aclamado romance gráfico - ou, no termo mais popular, uma história em quadrinhos - vencedor, inclusive, de um dos prêmios mais importantes do mundo: o Pulitzer de literatura, no ano de 1992.

? Assim, não se trata de uma história em quadrinhos qualquer. Não há nada lúdico quando se trata de um dos maiores genocídios da humanidade, não é?

? Em Maus, Art Spiegelman decide contar a história de seus pais e familiares, retratando em quadrinhos parte da vida deles, do início ao fim da 2° Guerra Mundial. Para isso, ele se encontra várias vezes com seu pai, Vladek Spielgeman, a fim de ouvir as suas memórias.

? Vladek, um judeu polonês, narra como vivenciou e conseguiu sobreviver às atrocidades do período nazista. De um cara charmoso e bem sucedido, Vladek passou a ser um perseguido, um prisioneiro dos campos de concentração e, por fim, um sobrevivente.

? A fome, o trabalho forçado, a privação do conforto e da liberdade, o desespero, a esperança de que tudo vai melhorar... emocionalmente, o livro é pesado e angustiante, mas necessário para que nunca esqueçamos o que se passou.

? Nesse processo de recolher essas memórias, observamos todas as cicatrizes, os traumas e as consequências da guerra, que afetam a personalidade dos envolvidos, uma relação por vezes irritante entre pai e filho, mas que se mostra como uma sombra dos tempos difíceis que o pai dele vivenciou.

? Na obra, as pessoas são retratadas como animais. Os nazistas, por exemplo, são gatos e os judeus, meus caros, são os ratos, fazendo alusão às propagandas nazistas que tratavam os judeus como pragas.

? Enfim, é o tipo de livro que todos deveriam ler. O ritmo não é aliviado até o fim. É um livro que nos traz tristeza diante de tamanha apatia e você vai sair machucado na alma. Mas que ? #$%!& de livro. Uma obra-prima!!
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mar 14/03/2024

To até sem palavras. me emocionei muito lendo essa hq nao consigo nem imaginar as coisas que esse homem passou mds fico tao tao triste com tudo principalmente pq tem paises que estao em guerra atualmente e penso em todo sofrimento que essas pessoas passaram/estao passando
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Renata Bopsin 14/03/2024

Conto visceral
Comecei a ler um pouco antes de estourar a Guerra neocolonialismo de Israel contra a Palestina. Foram sentimentos ambíguos lendo.
Ninguém pode negar os horrores da segunda guerra, e quanto a isso não tenho nada a acrescentar, fora que a história de traz ainda mais tristeza pelo que o povo judeu sofreu.
Mas o mais cativante na história é a relação entre pai e filho. As dificuldades da relação, na verdade. O leitor incomodado pelo tratamento frio de Art, mas que entende quando se tem um pai tão teimoso (como eu tenho ?), mas com muita bagagem e traumas nas costas.
Pelo fato da história ser real, biográfica e pessoal, é corajosa, e em quadrinhos, mais ainda. Li em pouco tempo, como há muito não acontecia, vidrada na história.
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naluiza 14/03/2024

Preciso
Eu simplesmente amo HQ porque é uma maneira mais leve e divertida de se contar histórias. Esse é um livro triste mas que te prende até o final, valeu a pena.
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Edu Coelho 13/03/2024

FANTÁSTICO
Passei muito tempo para começar a ler pois não tinha costume em ler HQs. Não poderia estar mais errado. É incrível como a leitura é pesada e leve ao mesmo tempo. Leve na estrutura e MUITO pesada no conteúdo.

Por diversas vezes eu fechei o livro para dar ?uma respirada? e sempre imaginava o quanto aquilo tudo era difícil de digerir.

Muito mais que indicado!?
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Roberto.Vasconcelos 10/03/2024

Um quadrinho muito sério
Em Maus, Art Spiegelman pede a seu pai Vladek contar a sua experiência com o holocausto, indo desde seu encontro com a esposa , a ascensão nazistas e sua experiência em Auschwitz.

Durante a obra podemos perceber todo o peso que a história carrega e é possível ter uma noção do quanto os judeus sofreram durante o período nazista.

Conhecendo as situações pelas quais Vladek passou conseguimos compreender seu comportamento e sua visão de mundo.

Este é um livro que emociona e nos faz pensar no mau que os homens podem causar uns aos outros.
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