Luiz H. 23/04/2023minha estanteUma breve resposta a Gabi e a Hedache. Não sei se há uma maneira fácil de "respondê-los", visto que, comecei a utilizá-lo agora, mas trarei os pontos que apresentaram-me.
Entendo querer repassar ao leitor a verdadeira forma que ali foi contado, visto que trata de um retrato. Mas perdoe-me, não há nada, nem sequer uma fagulha, não há próposito narrativo em traduzir o livro erroneamente apenas para "transparecer o pai de maneira completa". É extremamente falho, é irritante: muitas frases que poderiam ser boas no livro, foram totalmente arrebentadas pela tradução. Não tem lógica tomar uma decisão que apenas irá conturbar o leitor, estragando sua própria experiência.
Novamente, como postulei na review, não há mensagem que enriqueça, que transforme, que mude. A mensagem não existe: o próposito é um relato, a mensagem é a dor que ali passara na Segunda Guerra, e não tem impacto, se não fosse pela boa quadrinização que melhorou o situacional e pela própria vivência do autor,seria tal como uma aula de história - não vejo valor suficiente nisto.