O céu dos suicidas

O céu dos suicidas Ricardo Lísias




Resenhas - O Céu dos Suicidas


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Cyntia 03/02/2024

Não me agradou.
O livro trata da repercussão de um suicídio na vida de um amigo de quem cometeu o ato.
A princípio a temática seria bem interessante, mas a maneira como foi escrito não me agradou.
Achei confuso, muitas vezes sem lógica. Personagem principal enfadonho e infantil.
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Bia 04/01/2024

"As pessoas que não conseguem parar de puxar os cabelos, aqueles que ferem os próprios braços com um canivete, essa gente que um dia ninguém suporta mais, os que se isolaram, os doidos que não param de falar sozinhos, que deixaram de compreender, aqueles que não sabem mais nada estavam como eu: ali naquela capela feia olhando a garota que tinha acabado de perder a avó e acha que essa dor tão profunda nunca vai passar. Como todos nós um dia e eles a vida inteira."
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luizalovebooks 27/04/2023

O céu dos suicidas
Esse livro e bom. Foi a primeira leitura de 23 e eu li por curiosidade pq também tenho a dúvida se os suicidas vão para o céu, se é que o céu existe.
O livro me prendeu bastante por mas, que eu tenha me perdido a leitura entre algumas partes.
o fato de que ele está transtornado com a situação que o amigo dele smt, e se uma pessoa tão boa quanto ele iria para o céu.
Eu nao sei escrever resenha de livro, essa foi a minha perspectiva. É isso, leiam o céu dos suicidas ?
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Alê 10/11/2021

Ansiedade é o que redige o livro. impossível não se compadecer dos personagens e sofrer um pouco com a história também.
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Marlo R. R. López 10/09/2021

Muito da literatura contemporânea (especialmente da brasileira) tem como foco o drama de microcosmo, uma narrativa ligeira e pessoal que, de tão íntima, beira a confissão no seu sentido mais clássico. É um desabafo que tem a intenção de expiar pecados. Se não pecados, traumas. Nada de grandes arcos de personagens que se pretendem universais: hoje se escreve, mais do que nunca, para dentro, pelo singular do singular, para revelar o humano de cada um de nós.

Este é o caso aqui. 'O céu dos suicidas', que depois descobri se tratar de uma autoficção, mergulha no angustiante cotidiano do personagem-narrador (nominalmente, Ricardo Lísias) destruído pela perda do seu melhor amigo, um suicida. A confusão comportamental de Ricardo perturba o leitor, mas quanto mais se conhece o envolvimento dele no suicídio do amigo, mais comovente o relato fica. E o que parece confusão narrativa é, na verdade, a angústia de um relato doloroso.

Em nenhuma literatura o autor tem a obrigação de cativar o leitor através de personagens ou diálogos. Ser agradável não é pré-requisito para nenhuma história. É bom ter isso em mente. O Ricardo Lísias que narra este livro, por exemplo, quer um espaço para desenrolar seu drama. É disso que ele precisa. E o que ele fala não é agradável. O leitor estará disposto a ouvi-lo, mesmo assim?

Durante a leitura, fiquei pensando no quanto a religião institucional tortura aqueles que não conseguem contorná-la ou subvertê-la. O drama dos suicidas condenados vem daí.

Saí do livro com vontade de iniciar uma coleção. Ou retomar minhas coleções antigas.
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Paulo1378 03/07/2021

iniciei essa leitura por indicação da minha irmã. um livro rápido, conta a história de um rapaz colecionador chamado ricardo, ele perde seu grande amigo e se culpa muito pela morte dele. ricardo então lida com sua ansiedade e insônia. busca intensamente algo para se confortar, algo que tire todo peso que sente. o livro nos faz ter uma empatia pelo personagem principal.
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Ana 16/03/2021

Coleções são como pessoas.
Ricardo é um professor universitário, especialista em coleções, que ministra, palestras e consultorias para colecionadores, apesar de não ter nenhuma coleção. Seu mundo é destroçado com o suicídio de seu amigo André. O Céu dos suicidas o autor usa as coleções como metáfora para temas como transtorno obsessivo compulsivo, problemas de relacionamento, depressão, negação, perda e sentimento de culpa. Em meio a um processo de luto Ricardo e com uma personalidade difícil e egocentrista sai em busca de respostas.
[...] quero te dizer algumas coisas: você é um ótimo filho, só que se tornou mimado e arrogante. Você não ouve ninguém, [...] atropela todo mundo e se sente o dono da verdade. [...] você sempre se achou melhor que os outros, nunca aceitou os próprios limites e quando é contrariado age como um moleque. (pág. 129).
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fev 13/01/2021

Não curti muito o livro, mas o autor conseguiu com eu chorasse ao ler a sua escrita. É uma obra meio autobiográfica. O personagem principal é muito irritante e chato pra caralho. Super arrogante. Ele é um colecionador que conta como ele lidou com a morte de um amigo que se matou.

A empatia tem que ser forte para que o leitor consiga entender um lado do Ricardo. Acho que foi isso que me fez chorar com livro. Além de ter me identificado com certas passagens.
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Jefferson Vianna 03/07/2018

Uma leitura que deixou a desejar...
Encontrei o livro "O céu dos suicidas" numa visita à Biblioteca Mário de Andrade/SP, após ler alguns textos de contracapa, decidi realizar o empréstimo do exemplar, visto que o título e o possível conteúdo chamaram a minha atenção. Iniciei a leitura com entusiasmo, certo de que se tratava de um livro poético, singelo e/ou revelador; já nas primeiras linhas percebi que a leitura tomaria um outro rumo, mas optei por não abandonar. As primeiras páginas prenderam a minha atenção, creio que pela curiosidade, mas o desenrolar da narração tornou-se cansativa e repetitiva demais. Um dos pontos que mais me desagradou durante a leitura foi o uso excessivo de palavrões (mesmo que representando os sentimentos do personagem), além disso o livro não tem uma lógica (se tem somente o autor poderia nos explicar). Após concluir a leitura a sensação foi a de que li uma história confusa, talvez tenha sido a intenção do autor... Visto que o personagem principal sofre de alguns transtornos após o suicídio do seu melhor amigo, algo que ele supostamente poderia ter evitado. Quem me conhece bem sabe que eu não sou de criticar livros, evito ao máximo expor uma opinião negativa a respeito da leitura, mas priorizo a sinceridade e a honestidade para com as pessoas que acompanham as minhas resenhas e infelizmente mesmo se tratando de um livro elogiado por alguns, eu não encontrei pontos que pudessem classificá-lo como positivo.
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karla.mauricio 07/02/2018

Não tem jeito
Achei ruim. Aprendi que se deve parar de ler livros ruins.
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Bia Onofre 21/06/2017

Irritante, mas ótimo!
O desequilíbrio do protagonista ao mesmo tempo que nos irrita, nos fascina. Conseguimos sentir seu peso e até mesmo a vontade de ajudá-lo. Gostei muito dos capítulos curtos, que facilitam a leitura e são curtos e diretos. Só achei que o fim deixa a desejar. Poderia ser um pouco mais trabalhado. Foi um final abrupto e , na minha opinião, merecia um pouco mais de nuvens. Afinal, o leitor queria sentir o "céu"!
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Aldo Jr. 20/04/2017

Um suspiro
Tiro curto, leitura rápida, nem por isso, menos empolgante.
Os capítulos são breves reflexões sobre os dias e as reações de alguém que, após uma briga, perde um grande amigo por uma corda no pescoço. O resto é uma jornada de auto conhecimento onde o autor passa alguns ensinamentos interessantes a respeito da perda e do movimento de seguir adiante.
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