Death Note #1

Death Note #1 Tsugumi Ohba




Resenhas - Death Note #1


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Mateus 28/12/2010

Descobri Death Note meramente por acaso, por indicação de um amigo que havia assistido ao anime e gostado muito. Na época me interessei bastante pela história, mas não tive a oportunidade de assistir. Tal foi minha surpresa quando, navegando pela internet por esses dias, descobri que havia o mangá de Death Note. Comecei a ler logo, e passado poucas páginas, já estava fissurado e o achando o melhor mangá que já havia lido.

Para quem não conhece, Death Note conta a história de Raito Yagami, um garoto de 17 anos que encontra um caderno de uma criatura maligna chamada Shinigami. Com este caderno é possível matar pessoas apenas escrevendo seus nomes e tendo seus rostos em mente, além de poder especificar ou não o que as pessoas irão fazer antes de morrer. Com o caderno em mãos, Raito decide virar um justiceiro tentando livrar o mundo de todos os criminosos e assassinos, uma tarefa que no princípio parece ser fácil, mas logo depois será dificultada pelo misterioso detetive L.

Com um enredo e uma história totalmente originais, Death Note me fascinou imensamente e me transformou em um grande fã. Quando você começa a ler, as páginas vão passando e você não consegue mais parar. Alguns acontecimentos são geniais, e cheguei a ficar de queixo caído várias vezes. Além disso, é incrível vermos o quanto Raito vai mudando a cada capítulo, como vai se tornando mais e mais sombrio e com uma inteligência maligna.

Embora eu não seja um grande entendedor do assunto, posso dizer sem qualquer dúvida que um mangá igual à Death Note não existe. Com toques de suspense, mistério e até terror, deixa qualquer um ávido pelos próximos episódios. E é o que eu vou fazer logo.
senna889091 31/07/2012minha estante
igual a esse nao conheço, mas quiser me apresentar algum rsrs


Téh Moura 21/11/2012minha estante
Também não sou uma grande entendedora do assunto, mas pelo menos de animes acho que posso dizer que entendo pelo menos um pouco. Posso dizer que realmente é uma obra fantástica, que por vezes me irritou um pouco por causa do Kira, que é um personagem que eu não gosto muito, mas sempre aparece o L pra salvar tudo. Não sei se com o mangá é assim, mas desde o começo do anime eu tinha a sensação que o L e o Kira estavam cavando as próprias covas, como se cada passo que eles davam adiante nessa caçada era um passo para mais perto da morte. Uma obra que me está fazendo pensar a tal ponto que eu chego a me sentir cansada mentalmente após apenas um capítulo, mas mesmo assim não consigo parar de assistir.




taisamavaz 31/03/2022

Death Note Band 1
Já havia visto o Anime por duas vezes e decidi agora começar a ler o Mangá em alemão. Adorei a forma como tudo é retratado e a inteligência de L e a perspicácia de Light são invejáveis.
Não vejo a hora de começar a ler o segundo Mangá.
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Paloma 30/11/2022

"O Shinigami perdeu um caderno no mundo dos humanos... Este fato aparentemente sem relevância, marca o início de uma batalha heroica entre dois humanos escolhidos."
'Death Note' dispensa qualquer apresentação! Até mesmo alguém que nunca leu um mangá na vida, sabe do quê se trata essa história. E sim! Estou generalizado mesmo.

Ou vai me dizer que nunca ouviu um meme sobre um caderno preto da morte? Ou viu uma fanart sobre uma criatura bizarra voadora chamada de Shinigami? E se for pra forçar a barra, até cito a tosca adaptação Live Action da Netflix...

É inegável! 'Death Note' conquistou com um mérito merecidíssimo um espaço no topo. Atualmente, vários mangakás tem como referências e inspirações, tudo que o Tsugumi Ohba criou com tanta desenvoltura e genialidade.

Tirando os animes convencionais da minha infância como: 'Os Cavaleiros do Zodíaco', 'Dragon Ball', "Digimon', 'Pokemon' e etc, 'Death Note' foi a minha primeira experiência de anime com uma pegada mais madura.

Lembro o quando fiquei extremamente envolvida e viciada nessa história insana! Foi a primeira obra que me fez questionar o significado do bem e mal, do que seria a real justiça e de com que facilidade o nosso senso comum pode ser remodelado.

Então agora, ter finalmente a oportunidade de ler os mangás e surtar como se tudo fosse novidade, está sendo incrível! O Tsugumi entrega um excelente ritmo narrativo, um enredo cheio de plot twists e um magnético ? e imprevisível ? trama.

E além da óbvia beleza dessas versões Black Edition, a JBC garantiu edições de fácil leitura e manuseio, páginas sem transparências excessivas e uma diagramação excelente. Nota mil de mil!
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rafa 13/07/2022

Ler Death Note em pleno 2022 sem ter recebido spoiler é realmente um feito e espero continuar assim até o final. Eu sinceramente não sei o que pensar sobre os personagens. O Light Yagami não sofre uma ruptura. Desde o começo da para perceber que as intenções dele são desviadas da moral e quero ver até que ponto ele vai. L continua um mistério, assim como o Ryuuku.
Cosmonauta 14/07/2022minha estante
Yagami é um psicopata.




Ellen Reis 06/10/2023

Simplesmente maravilhoso!
É uma história de se pensar.. Raito está totalmente errado? Está realmente fazendo o bem pra humanidade, porque está matando apenas criminosos?
Está ficando obcecado? Vai matar inocentes? (apesar de tentar matar o L assim que ele "apareceu" a primeira vez.)

É uma ótima primeira parte, uma ótima "introdução" do mundo, ainda estamos aprendendo sobre o mundo dos shinigamis, e ainda não sabemos quem é o L.

Simplesmente obcecada por saber como essa história vai terminar, mesmo já tendo assistido o anime e amado!
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Wilza.Alves 02/07/2023

Gostei muito do mangá, traz um tom mais sombrio que o anime. Para quem, assim como eu, gostou de assistir, recomendo a leitura.
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Beatriz 25/03/2022

Death
Peguei o mangá pra ler completamente do nada e isso me fez mergulhar na história por mais de uma hora direto. Que história boa, to encantada. Com certeza vou ler os próximos volumes
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Gabriela 13/08/2022

death note foi um dos primeiros animes que eu assisti, e é incrível como a adaptação é tão fiel ao mangá. ansiosa pra ver mais dos confrontos light x L kkkk
Renatinho 13/08/2022minha estante
Gostei muito do anime, mas nunca li o mangá. Deve ser muito bom também


Gabriela 17/08/2022minha estante
renatinho, vale a pena! é muito bom pra quem gosta do anime ijsiajiasj


Renatinho 17/08/2022minha estante
Vou ver se compro o mangá pra ler, adorei o anime quando assisti e o mangá deve ser melhor ainda




Lhy 19/01/2021

Comecei a ler pelo anime e estou amando, os traços são lindos e claramente se percebe que o anime consegue ser bem fiel ao mangá, fico feliz por isso.
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Henrique.Santos 01/12/2022

Aquela velha história de acharmos que somos melhores doq os outros e por isso merecemos escolher quem vive e morre e com o passar do tempo paramos de tentar nos iludir de que estamos fazendo isso pelo bem do mundo e começamos a fazer apenas por nosso próprio desejo, macabro mas muito com gostei bastante dele.
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Lettuce 12/07/2021

Eu AMO death note e ganhei esse primeiro volume a alguns anos atrás de um amigo e decidi reler esse ano
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willian.coelho. 18/05/2022

Death Note é reflexivo e atual
“Death Note" (2003-2006) é um seinen (mangá destinado ao público adulto masculino) escrito por Tsugumi Ohba e ilustrado por Takeshi Obata que poderia ser melhor caracterizado pelo gênero drama psicológico. Primeiramente, é válido salientar que a classificação referente à população-alvo da obra é meramente uma questão conceitual pertinente à comercialização das revistas no Japão, uma vez que a percepção da sensibilidade do conteúdo relativa à faixa etária destoa demais no ocidente. Ademais, parece ser também uma característica exclusiva da comunidade feminina japonesa não consumir esse tipo de enredo; na verdade, no Brasil, essa associação é invertida: o público masculino aparenta ser mais embrutecido para com a arte em suas distintas formas (é fácil prever uma rejeição ao estilo oriental). É possível que haja uma demarcação bem mais rude, no Japão, das temáticas sorvidas por cada sexo, e um dos motivos para isso é a moral social conservadora (em um experimento, defina seu Tinder para o extremo leste asiático e perceba que as mulheres escondem seus rostos). Todavia, é explícito, na trama de Ohba bem como na estética de Obata, o esforço de “ocidentalizar” o produto (obviamente na tentativa de vender mais, uma estratégia igualmente adotada em outras mídias, como os games): o desfecho é uma obra com elementos que oscilam sem conseguir se definir, culminando em uma atmosfera meio sintética. Vê-se muitas personagens imberbes, jovens adotando posturas incompatíveis, figurinos “goth kawaii” (que fazem desconhecedores da cultura nipônica crerem se tratar de moda emo), ou seja, itens típicos da produção daquele país; há, também, porém, constituintes americanizados, como o envolvimento do FBI, viagem a Los Angeles, protagonista feminina loira, regras do caderno em inglês, entre muitos outros.
O mangá conta a história de Raito, um notório aluno prestes a ingressar na universidade, que acha um caderno - derrubado no mundo humano pelo deus da morte Ryūku - que tem a capacidade de matar pessoas apenas escrevendo seus nomes enquanto se conhece suas faces. Em posse do indetectável e cirúrgico armamento, o intelectual protagonista almeja livrar o mundo de criminosos, contudo alguns “superdetetives” e organizações policiais tentam impedi-lo. Grosseiramente, toda a narrativa, que conta com pouco mais de 100 fascículos, pode ser dividida em dois grandes arcos: o embate contra o maior investigador do mundo L é o primeiro, o contra seus sucessores é o segundo. A qualidade do enredo é bastante superior no primeiro segmento por algumas razões: o antagonista L tem uma construção muito melhor do que seus pupilos - que se resumem a fragmentar as qualidades do seu ídolo (L) -; o intrincado texto, indubitavelmente competente no que se propõe - que é forjar uma espécie de duelo cerebral com uma aura sinistra e hostil -, começa a fraquejar e justificar a sua falta de coesão (cara à obra) com argumentos preguiçosos (por exemplo, o shinigami, que é uma unidade neutra, começa a ajudar); alguns componentes deveras desarmônicos surgem, como máfia, mísseis, sequestros e tiroteios. Há três triunfos em “Death Note” que devem ser ressaltados, inclusive porque são ingredientes marcantes de bons trabalhos do mesmo gênero: estruturação das personagens, tensão narrativa e reflexões sobre temas relevantes.
Raito Yagami tem uma personalidade complexa que vai se revelando e se detalhando aos poucos: é manipulador, egocêntrico, determinado, charmoso, elegante, psicopata e, mais importante ainda para a história, um típico fascistoide. Seu antagonista L é, da mesma forma, manipulador, narcisista e psicopata, entretanto é desengonçado, antissocial, apático, niilista, compulsivo e de moral bem questionável. É ordinário que as pessoas se identifiquem mais com o segundo, na medida em que suas características “vis” são sublimadas (é necessário destacar que não existe aqui uma trama maniqueísta, os protagonistas são ambos egoístas, é por conseguinte fundamental uma leitura capacitada para notar as nuances). Essas personagens, por si só, já sustentam ótimos diálogos, mas os demais não deixam a desejar: Misa Amane, constantemente objetificada, é o reflexo de um amor unilateral e doentio; cada indivíduo da força tarefa para capturar Kira exerce um papel único e significativo. É pelas causas supracitadas que o texto brocha ao apresentar os sucedâneos de L, visto que este demanda profundidade e esmero (não é que Near e Mello sejam de todo ruins, apenas não chegam aos pés do grande oponente de Kira).
Um dos pontos mais imponentes da criação astuciosa de Ohba é, com certeza, o seu potencial filosófico. Raito é um reacionário, filho de um ultramoralista, com o poder julgador do Estado concentrado em si que, por sinal, se amalgamou com a instituição, na figura de Thanatos, sendo o ente hobbesiano que define a direção do corpo social. Ao mesmo tempo, o sujeito na função de Deus é desafiado e acaba sucumbindo num fim catártico para um rival inferior pela obra do azar, demonstrando que nem sempre vence o melhor. E, ainda nesta linha, seus oponentes pouco queriam seu poder para realizarem algum objetivo: desejavam somente se refestelar no seu ego. De fundo, o observador eterno e imparcial (shinigami) vislumbra os homens se degladiando, de modo cíclico, para impor as suas vontades aos demais pelo simples fato de se imaginarem mais lúcidos, mas no fim tudo se esfacela na finitude da humanidade. Em um certo momento, o protagonista perde as suas memórias sobre o caderno e passa a se comportar diferente; isso ilustra as cruas vontades que as pessoas ocultam até de si mesmas guiadas pelos padrões comportamentais a não se manifestarem. O que dizer de Matsuda - que trabalha anos por uma causa que o desagrada? Enfim, são muitas reflexões que podem ser levantadas, mas ao leitor pelo menos uma é crucial: “o que você faria se obtivesse um death note?”
Para finalizar, há uma adaptação para anime absolutamente competente: bem desenhada, destaque para o áudio instrumental com feições melancólicas ou grandiosas, satisfatoriamente fiel à narrativa originária. São poucas alterações e a maioria está situada no segundo arco no qual as personagens já anêmicas de Mello e Near são ainda mais supérfluas, e o grande final perde um pouco de magnificência. Alguns acontecimentos da animação, como o desenlace de L, são até mais refinados. O material original é indicado somente aos verdadeiramente fãs, visto que os desenhos de Obata nem são tão esplêndidos para valer cerca de 2500 páginas. De adicionais que valem comentário, há duas “one-shots” ok, porém dispensáveis, e um livreto tenebroso de ruim.
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Con29 15/04/2022

Death note Boredom
Achei a história desse mangá muito boa.
O começo foi bem lento, como sempre a introdução mais lenta, mas logo quando as coisas começaram a se desenvolver e nos foi mostrado um rumo para a história tomar tudo ficou mais interessante.

Gosto de destacar também que não foi um ponto bom para mim o desenvolvimento do personagem principal nessa história, em alguns momentos foi forçadas atitudes muito aceleradas que não curti, assim como reações extremamente forçadas, que podiam ser mais naturais se ocorridas mais para frente na história.

Ao todo, a trama toda é muito interessante e superou qualquer expectativa que eu tinha antes de ler
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