As Brumas de Avalon

As Brumas de Avalon Marion Zimmer Bradley




Resenhas - As Brumas de Avalon


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Luan Poppe 08/06/2015

Muito bom
Peguei este livro emprestado de uma amiga minha, que ficou insistindo uma vida para que eu lesse essa série Brumas de Avalon, kkk. Por fim, digo que gostei muito de ter seguido a indicação dela. Achei a forma como a autora aborda esta história sensacional e muito inovadora, por se passar em grande parte no ponto de vista de mulheres numa época em que, em geral, elas não tinham poder nenhum nem direitos. Não conheço quase nada sobre as lendas do Rei Artur, então não tenho como comparar e dizer se a autora segue fielmente ou não as lendas. O livro é interessante também por haver nele um debate e reflexões sobre as religiões, cristã ou não, e as ideias e pensamentos apresentados são interessantes, mesmo para quem não concorde, pois é um ponto de vista que leva à reflexão de algumas coisas. Por fim, indico o livro pra quem quiser conhecer a história do Rei Artur sob uma óptica diferente, com personagens mulheres fortes em um momento histórico em que elas não tinham voz na sociedade.
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Tatiane.Melo 07/06/2020

Este é o segundo de 4 livros que conta a história do Rei Arthur na visão de mulheres. Muito bom.
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juliana.ost 18/06/2020

Prende a atenção
O livro continuou com uma ótima trama, que manteve minha atenção. Terminei o livro em menos de 1 semana.
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Maria7815 02/07/2012

Dividida em quatro livros (A Senhora da Magia, A Grande Rainha, O Gamo Rei e O Prisioneiro da Árvore), As Brumas de Avalon conta a história desde antes do nascimento de Arthur, passando por sua luta para unificar a Bretanha até o afastamento de Avalon. Diferentemente das outras histórias, a série não foca nas batalhas contra os saxões e sim na Corte de Camelot e suas personagens femininas, que lutam pelo poder, política e religião, tendo como personagem principal Morgana.
Marion escreve com maestria, de uma maneira que chegamos a indagar se é real ou não sua escrita. Os personagens são profundos e muito bem caracterizados e humanizados. Houve momentos durante minha leitura em que eu fui obrigada a parar, fechar o livro e respirar fundo, porque parecia que estava presente na cena de uma maneira tão intensa que me desnorteou.

Avalon estava atrás de mim, e ela havia renunciado. A ilha era bela ao sol nascente, mas não me voltei para um último olhar para o Tor ou as pedras em círculo. – A Senhora da Magia, pág 247

Os livros são escritos em terceira pessoa a maior parte do livro, tirando algumas passagens que Morgana expressa acontecimentos e pensamentos. A leitura é fácil, não são livros grossos nem cansativos. A tradução foi muito bem feita e não vi nenhum erro de grafia ou digitação. Além de ser uma ótima leitura e distração, podemos aprender um pouco dos costumes da Idade Média.

Leia a resenha no blog: http://jardimdeborboletas.wordpress.com/2012/05/28/resenha-da-serie-as-brumas-de-avalon/
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Viviane 27/03/2024

Sinceramente achei bem chapinha este segundo livro Gwenhwyfar não foi lá uma grande rainha pelo menos ao meu ver. Agora aquele final eu não esperava
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juliana.ost 07/06/2020

Devorei o livro
Ansiosa pelo próximo livro. A hiprocrisia da rainha não tem fim.
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Joviana 18/01/2014

As Crônicas de Artur... ou de Morgana das Fadas!
As Brumas de Avalon, coleção de 4 volumes escritos primorosamente pela talentosa Marion Zimmer Bradley, constituem um relato intenso, criativo e envolvente das crônicas do Rei Artur e os seus Cavaleiros da Távola Redonda por uma ótica ainda não explorada de suas mulheres.
Morgana , Guinevere (que aqui se torna Gwenhwyfar), Morgause e mesmo Igraine e Viviane ganham vida de fato, e se apresentam de forma multidimensionada e profunda.

Um relato tão palpável que durante a leitura temos a real impressão de que o mundo criado por Bradley está ao alcance das mãos.

Podemos destacar a evolução de seus personagens como um ponto extremamente positivo da série. A autora nos leva a conhecer os posicionamentos mais infantis de seus personagens, fazendo-os evoluírem e se modificarem a medida que os anos implacáveis forma rugas em torno dos olhos de cada um deles. Podemos aceitar que as decisões mais dolorosas de Morgana são apenas desígnios incontestáveis da Grande Deusa, ou apenas eco de sua própria convicção e orgulho. Não há respostas prontas ou fatos indiscutíveis em "As Brumas de Avalon".

Feitiçarias, fé cega (ou não), paixões avassaladoras, amizade e ambição misturam-se para formar uma trama construída de forma muito natural e crível.Terminar de lê-lo gera uma certa saudade e melancolia, como as brumas se fechando em torno da esquecida cidade de Avalon.

Recomendo!

Joviana Marques
Clube do Livro JF
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Glaucia 26/07/2019

Maravilhoso
Esse e o livro que aparentemente não damos nada por ele,eu mesma comprei e os mantive no armário por anos sem dar a chance que ele merecia,até q resolvi ler o primeiro capítulo ,foi apenas começar para eu ficar totalmente viciada ,só sabia me perguntar pq eu demorei tanto para começa,li todos em uma semana,leitura gostosa,q foge muito dos livros q já li sobre rei Artur,esse e simplesmente o melhor,pq e contado pelo ponto de vista das mulheres da época,só tenho mais uma coisa dizer,ele se tornou um dos melhores livros da minha vida.
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Tatiane.Melo 07/06/2020

Este é o terceiro livro de 4, onde contava história do Rei Arthur na visão de mulheres. Muito boa a história.
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Gabriela 10/05/2022

Um bom final para uma excelente história
O último livro da série das Brumas foi bom, mas não perfeito como o segundo e o terceiro. Ele continua cheio da mesma aura mística e da escrita bonita da Bradley, porém com muito foco para as bobagens da cabeça da Gwenhwyfar... Toda essa parte religiosa me desagradou muito. A Morgana demonstra estar cansada de tudo, mas não age. O único personagem que realmente faz o que diz é o Mordred, senti falta de ter mais capítulos focados nele.
Infelizmente não temos um grande conflito, ou uma antecipação bem construída pra isso. É tudo feito sem muita introdução.
O final é bom, SPOILER ALERT, com a morte do Artur nas linhas finais da última página. Uma cena bonita, emocionante, escrita com cuidado. O final da Morgana também é interessante.
No fim, acho que minhas expectativas fizeram eu acreditar que esse livro seria mais do que é. Talvez um dia eu releia e mude de ideia. Por enquanto a nota é 4.
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Dominique.Auler 02/03/2020

Uma perspectiva feminina da lenda arturiana, este primeiro volume da história de Morgana fala do seu crescimento, começando pela narração de sua mãe e seguindo seu aprendizado como sacerdotisa na ilha de Avalon.

O livro explora muito o tratamento das religiões antigas da Bretanha, numa época cada vez mais dominada pela igreja cristã. Também trata muito sobre maternidade, inclusive começando sob a perspectiva da mãe da protagonista, mostrando sua própria história antes de mostrar a percepção que a filha tem dela.
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Maria.Luiza 30/05/2020

Épico!
As Brumas de Avalon era uma daquelas histórias clássicas que eu já conhecia, mas nunca tive curiosidade de ler. Até que um dia o fiz - e não me arrependo por um segundo! Que leitura boa, a de Marion Zimmer Bradley. A saga de Morgana é imperdível e fala muito mais do que o conto lendário - fala de respeito às tradições, o papel das mulheres ao longo do tempo e de conflitos morais. Vale a pena cada linha!
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Vinícius 11/01/2015

[RESENHA] - AS BRUMAS DE AVALON
"e todas os Deuses são uma deusa, e há apenas um iniciador. E a cada homem a sua verdade, e Deus com ela".

As Brumas de Avalon, uma série de quatro livros escritos por Marion Zimmer Bradley. Trata da tão comentada lenda do Rei Arthur da Bretanha, essa "quadrilogia" trata sobretudo do homem, das escolhas do homem, das crenças do homem, e do destino que cabe ao homem devido as suas escolhas e crenças. É uma narrativa excepcional, emocionante.
É certo que todas as pessoas que conheço (não necessariamente pessoalmente) que leram a amam de paixão, muitas vezes a tendo como a sua obra favorita. Eu devo admitir que em certar partes eu considerei o livro cansativo, principalmente nas partes onde a autora narra os pensamentos amorosos das personagens e o sofrimento de desejar um amor proibido, como no caso de Gwenhwyfar e Lancelot, porém nada no mundo deve te impedir de ler essa obra.
Como eu disse a obra é rica por tratar dos dramas humanos de todas as espécies, desde o incesto até o amor platônico, a tragédia e até mesmo a religião, essa frase com a qual abri a resenha representa bem o cunho religioso do livro.

Logo no primeiro volume somos apresentados a Viviane, a rainha do lago, sacerdotisa que representa a grande Deusa (deusa cultuada pelo povo de Avalon), Avalon é uma ilha envolta em Brumas, sendo necessário para adentrar seu território uma sacerdotisa capaz de com um encanto afastar as brumas. Avalon é acima de tudo um mundo encantado (sim, a obra tem um cunho fantasioso forte).
Viviane sendo representante da Deusa em pessoa é capaz de com encantamentos utilizar o que as sacerdotisas chamam de Visão, que permite que elas veja o futuro ou até mesmo 'profetizar'. Viviane dirige-se a Cornualha acompanhada com Merlim da Bretanha, onde sua irmã Igraine é casada com o duque da Cornualha Gorlois. Nesse encontro Viviane revela a Igraine que o Grande Rei da Bretanha Ambrósio está prestes a falecer, e que com a ascensão do Cristianismo a religião antiga da Deusa está caindo no esquecimento, e conforme isso acontece Avalon se afunda mais e mais nas Brumas, podendo chegar ao ponto de sair do mundo real.
Viviane então profetiza que Igraine deve se casar com o próximo Rei da Bretanha Uther Pendragon e que desse casamento nascerá aquele que unificará a Bretanha e vencerá os Saxões. Esse rei que nascerá será Arthur, com esse plano Viviane tem o intuito de coroar Arthur segundo os rituais de Avalon e torna-lo fiel a eles para que Avalon não caia nas Brumas.
Aí temos o primeiro grande conflito interno da obra onda Igraine já casada, com um homem que não ama embora o respeite pois tem com ele uma filha, Morgana, tendo que conquistar Uther seu amado. Sucede uma série de acontecimentos (não citarei aqui claro pois o intuito não é recontar o livro e sim dar uma breve introdução) em que Uther se casa com Igraine e dá a luz a Arthur (após isso ele nunca mais foi capaz de dar um filho a Uther).
Arthur após sofrer risco de vida por uma armação da própria tia e do cunhado Lot, ganancioso pelo trono, senão para si para seus filhos, Arthur é enviado para ser criado em outro reino. Após a morte de Uther, Arthur é coroado nas ilhas de Avalon em um dos rituais onde ele se deita com uma sacerdotisa virgem, e bem não vou falar quem é claro!
Após esses eventos Morgana faz para seu meio-irmão Arthur uma bainha para a espada Excalibur, bainha essa que independente da gravidade do ferimento que Arthur venha a sofrer ele não sangrará até morrer.
No segundo volume somos apresentados a Gwenhwyfar (odeio ela) que vem a ser a Grande Rainha, esposa de Arthur (inclusive a Tavola Redonda que tanto se fala foi uma parte do dote dado a Arthur pelo sogro). Nesse período Morgana morava com a tia Morgause no Reino de Lot.
Na grande guerra com os saxões Gwenhwyfar cose uma bandeira da virgem para Arthur levar na frente do pelotão, ele acata a mulher e abandona a haste do Pendragon, traindo assim o juramento feito a Avalon, nesse ponto outro conflito é estabelecido, o religioso, onde Arthur e Avalon não estão mais acertados.
Grande parte do segundo livro explora o psicológico de Gwenhwyfar, onde ela é atormentada por desejos carnais pelo cavaleiro (fiel e grande amido de Arthur) filho de Viviane, Lancelot, essa parte em especifico eu me canso um pouco por achar a autora um pouco repetitiva.
Pode parecer que com isso a história já está contada mas em cada volume temos uma série de acontecimentos centrais que guiam a estória. O livro é muito denso, embora curto, mesmo porque a autora as vezes em poucos parágrafos da grandes saltos na estória.
Seguido desses acontecimentos ainda temos muitas coisas, como o nascimento de Mordred, filho de Morgana, a paz com os saxões, a mudança de Caerleon para Camelot, o desenvolvimento do amor de Lancelot por Gwenhwyfar, vários cavaleiros são nomeados por Arthur. E a trama só cresce, caminhando para uma iminente tragédia
Como eu disse no começo o livro tem um tom profético em muitas partes, porém profecias essas que são feitas por escolhas acima de tudo, e dessas escolhas pode-se colher mil frutos bons, mas nem todos o serão. Todas os atos tem suas consequências e o destino com certeza irá cobrar com sangue e pranto o que lhe é devido.

***

Acabei injustamente na minha rápida introdução de alguns fatos do livro omitindo umas das personagens, a filha de Igraine, Morgana das fadas. Morgana é de longe minha personagem favorita e considero-a como a principal personagem do livro até mais que Arthur.
Morgana luta por seus ideais maiores, compreendo as motivações e frustrações dela ao longo do conto.
Morgana nasceu na Cornualha filha de uma jovem Igraine e Gorlois, o Duque. Em sua infância na Cornualha sempre fora agarrada a mãe e a mãe, sozinha no recinto, a filha. Tudo muda após o casamento de Igraine com Uther o Pendragon, a partir desse ponto Igraine fica devota ao marido, negligenciando Arthur à Morgana, que a princípio despreza-o, tratando-o como coisinha feia. Porém depois cria um laço quase que maternal com o meio-irmão.
Após Arthur ter sido mandado para outro reino para ser criado Morgana, que é dotada da visão, parte para Avalon com Viviane para ser treinada Sacerdotisa, e possivelmente suceder Viviane como Rainha do Lago.
Viviane instrui Morgana a guardar sua virgindade para hora oportuna, e Morgana o fez. A unica vez que cogitou desobedece-la foi quando o filho de Viviane, Galahad (Sim, o Lancelot) visita Avalon, logo ambos são envolvidos por uma aura romântica, chegando a quase se amarem.
A aura acaba quando, perdida nas brumas de Avalon, uma jovem e ainda residente de um convento Gwenhwyfar aparece, fisgando Lancelot para sempre, e o afastando de Morgana. Esse é o primeiro conflito de Morgana que amava, e amou Lancelot por um longo tempo.
Futuramente após alguns fatos Morgana renuncia a Avalon e vai viver com Morgause sua tia, nesse pornto Morgana é introduzida ao fatos externos a Avalon, dando início a uma gama de tramas também. Não pretendo me estender mais agora.

***

Meu objetivo foi dar uma geral do início da trama que se desenvolve para demonstrar a complexidade dos acontecimentos na obra, eu recomendo essa leitura, é um livro maravilhoso!

site: http://xxiwizards.blogspot.com.br/2015/01/resenha-as-brumas-de-avalon.html
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RÄsa-saraá¹Ä« dasÄ« 05/04/2015

Bom
Livro muito cansativo, principalmente o primeiro e metade do segundo que é só narração das guerras e tal, a História mesmo só começa a partir da metade do segundo livro, a partir do terceiro e o quarto livro são incríveis! Muito bacana só acho que a autora poderia ter reduzido porque se você não tiver coragem de ler kkkk vc desiste no primeiro livro Rsrs e nem assiram o filme se lerem o livro Pq é muita decepção kkkk
Luiz Carlos 24/04/2015minha estante
Será que compensa continuar a ler? Parei um pouco antes do final do primeiro livro, sinceramente muito cansativo.


Anne 27/08/2015minha estante
Achei esse livro insuportável, a leitura foi muito arrastada, mas honestamente não o indico a ninguém




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