Extremamente alto & incrivelmente perto

Extremamente alto & incrivelmente perto Jonathan Safran Foer




Resenhas - Extremamente Alto & Incrivelmente Perto


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Eduardo 29/10/2011

Fantastico
Extremamente Belo & Incrivelmente Criativo , Safran nos leva a uma maravilhosa
viagem por entre sentimentos e ideias atraves do incrivelmente esperto & extremamente descolado Oskar Shell.
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Filyppe.Saraiva 05/03/2012

Extrema e Incrivelmente Belo
Impossível não segurar na garganta, no peito ou na mente essa que é uma das melhores histórias que já li na vida.

É incrível como a vida é uma junção de palavras desnecessárias que Foer junta com maestria, fazendo das palavras, frases, parágrafos, páginas, um emaranhado de sentimentos que causam identificação mesmo com quem nunca viveu aquilo.

Lindo. Extremamente lindo.
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Nanda :) 03/02/2012

Perfeito!
De todos os livros que li, esse deve estar no TOP 5. (Tá, não tenho uma lista de melhores, mas se tivesse estaria entre os primeiros :)
Nunca senti tanta vontade de conhecer um personagem como senti de conhecer o Oskar. Ele é tão maduro e tão novo, as vezes eu chorava ou ria com as ações dele. Dava vontade de correr mundo a fora, só pra poder abraçá-lo nas horas de angústia.
O livro definitivamente deve ser mais intenso quando livro em inglês. Não sei porque acho isso. AH É, por causa das expressões utilizadas. FicaADica pra mim, que um dia o lerei em english, baby *u*

P.S: Stephen Hawking, se estiver lendo isso: ME DEIXE SER SEU PUPILO?
*-*
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Lu 12/03/2013

Quando terminei o livro, achei que meus olhos estavam degringolando.
Não vou citar nenhuma passagem do livro, pois a maior parte de sua emoção se perderia fora das páginas certas e dos momentos certos. Cada detalhe importa, mas precisa ser lido junto aos outros detalhes e sentido como se sentem os detalhes, o que significa que cada pessoa que ler Extremamente Alto e Incrivelmente Perto vai ser emocionar com algo e esse algo será totalmente seu. Sobre do que a história se trata, é possível ler na sinopse, o que me importa é o que da história se sente.
Eu senti dor. Muita dor. Como não sentir? A história se desenrola a partir de três perspectivas que poderiam muito bem ser três conjuntos distintos (e ao mesmo tempo intimamente unidos) de dores que sacodem a alma de quem as lê e, consequentemente, as sente. Em contrapartida, os momentos de felicidade, os acontecimentos singelos e os pensamentos criativos de Oskar iluminam a história. É como o sopro em um machucado recente. É como sorrir entre as lágrimas (o que eu fiz).
Como o livro é contado do ponto de vista de três pessoas (a Vó, o Vô e Oskar), é possível ter uma visão bem ampla da história. Cada personagem possui suas particularidades e seus defeitos são tão expostos que foi impossível para mim não amá-los. Senti como se a distância entre leitor e livro, muitas vezes tão evidente, não existisse. Estive em lugares que sempre sonhei em conhecer e em lugares onde nunca desejaria ter estado. Mesmo já tendo visto o filme antes (que, aliás, é ótimo), eu não conseguia parar de ler. Cada linha foi um momento incrível do meu dia e mal posso esperar para ler outras coisas de Jonathan Safran Foer.
Eu me senti cem dólares.
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Psychobooks 12/06/2012

Eu falei há pouco aqui no site de algo chamado de ‘momento de leitura’. Muitas pessoas concordaram, dizendo que sim, é necessário estar propensa a um gênero para que ele lhe agrade completamente.

E se o livro – como em “O livro selvagem”, de Juan Villoro – resolvesse escolher as pessoas e decretar quando e em que momento deveria ser lido por elas? Foi assim que me senti lendo “Extremamente alto & incrivelmente perto“; como se não houvesse passado nem um segundo a mais e nem um segundo a menos do momento perfeito. A hora foi premeditada, o local foi escolhido. Tudo conspirou para que a leitura e a história me tocassem profundamente.

Oskar é um menino de nove anos que perdeu seu pai e tenta conviver com essa ausência. Desde sua morte, esse menino com seu jeito todo especial de ser, criou termos, criou histórias, criou neuras… Criou meios de não se desapegar e nem se esquecer de seu pai. É a dor dele que acompanhamos e por meio de sua narrativa repleta de emoção, ingenuidade e ao mesmo tempo de uma maturidade tão grande, que aprendemos a amá-lo e sofrer suas dores.

Jonathan Safran Foer criou uma história sobre dor e saudade. Aliás, saudade expressa bem o cerne do enredo, todos os personagens orbitam em volta desse sentimento, seja ela do pai, como no caso de Oskar; do marido, no caso da Mãe e da Vó; e do filho no caso da Vó e do Vô.

São três histórias distintas: Oskar conta a sua história no tempo real, onde o acompanhamos em sua busca por pistas que podem ter sido deixadas por seu pai e que possam revelar algo sobre ele que o menino não sabia. Ao mesmo tempo em que se desenrola sua busca, conhecemos o passado do garoto e descobrimos os porquês de seus maneirismos e o que o aflige. A segunda história é contada por carta. A Vó de Oskar conta a ele toda a sua vida e tudo o que aconteceu com ela até dado momento. A terceira história é do Vô de Oskar, nesses capítulos, encontramos cartas para seu filho – o pai de Oskar – e vamos descobrindo aos poucos a relação conturbada dessa família meio estranha.

A narrativa não é linear e os capítulos são intercalados pelos três narradores. É impossível haver confusão com quem está falando o que, já que cada um tem sua forma peculiar de escrever e descrever lugares e sentimentos e até mesmo o maneirismo ou alguma idiossincrasia do personagem evidencia quem está contando a história. A forma de escrita também é um fator delator. A Vó tem uma escrita mais direta, fala por meio de parágrafos curtos, não se envergonha de suas histórias e é sincera acima de tudo. O Vô escreve de forma truncada, sem vírgulas, com diálogos inseridos dentro do texto; texto este que corre em um único parágrafo: a impressão é que ele teve tanta vontade de falar tudo e expressar todo o seu sentimento, que a ideia de desperdiçar um espaço que seja numa folha é praticamente um sacrilégio. Oskar é leve e pesado, dinâmico e moroso, bem-humorado e depressivo, direto e mentiroso; seu texto é o mais normal, sua narrativa é a mais comum e com isso a mais fácil de acompanhar, talvez pela paixão que ele desperte logo nos primeiros parágrafos, ou talvez pela clareza de sentimentos que ele expresse, é impossível não passar os outros capítulos esperando pelo retorno do menino.

Leia mais: http://www.psychobooks.com.br/2012/05/resenha-sorteio-extremamente-alto-incrivelmente-perto.html
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Paty 23/09/2012

Veja aqui a resenha: http://almadomeusonho.blogspot.com.br/2012/09/resenha-extremamente-alto-e.html
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guilhax 15/08/2012

Magnífico! Emocionante!
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Silma 07/07/2012

O livro da minha vida
Original, apaixonante, surpreendente. É sempre uma ótima leitura/releitura.
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Alexandre 29/08/2012

Não tem como não dar cinco estrelas para Extremamente Alto & Incrivelmente Perto.

Desde as primeiras viradas de páginas você entende que está lendo uma obra diferenciada. A narração é totalmente única, talvez alguns desgostem, mas eu achei extupenda, o modo como a estória é contada, através de cartas, é curiosa e criativa, misturando o lírico e o cotidiano, imaginação e realidade; assim como a edição, também diferenciada, com a inserção de fotos, letras coloridas, riscos etc.
Os personagens deste livro são criados como eu nunca havia visto antes, devido à divisão dos capítulos em cartas, cada personagem narra sua vivência, exprime seus sentimentos, de modo que o leitor consegue se enfurecer, entender, aceitar e perdoar os erros e defeitos de cada um. Todos os personagens principais são genialmente criados, cada um demostrando seus medos tão palpáveis e corriqueiros, seus pensamentos, seus segredos, suas dúvidas, seus arrependimentos e erros. Cada personagem consegue, pelo menos uma vez, ser visto como principal no texto, ter uma grande relevância, além de criar uma imensa identificação com quem lê, todos eles, o que é extremamente difícil de se conseguir seja em livros ou em filmes.
Os sentimentos passados por esse livro nunca antes foram tão verdadeiros, tão reais. Você lê e pensa, sente tristeza e compaixão como se fosse um amigo seu contando ou como se acontecesse com alguém muito próximo. A busca pela paz interna e aceitação da perda do Oskar e este personagem são as melhores partes desse livro. Quem aí que já perdeu alguém não ficou esperando a pessoa bater na porta ou tocar a campainha, mesmo sabendo que a pessoa se foi?
Outra virtude que é importante destacar é a habilidade de Foer em citar diferentes tragédias históricas, como o atentado terrorista ao World Trade Center, a bomba de Hiroshima e a Segunda Guerra Mundial, sem se ater demasiadamente, usando como pano de fundo, sem delongas, sem dramaticidades exageradas para comover o leitor, afinal de contas o objetivo do livro é mostrar a busca por aceitação, calma e paz de espírito dos personagens.
Possíveis defeitos que alguns podem achar é um aspecto inicial confuso da descrição das cartas, você precisa, por vezes, retroceder algumas páginas e ver quem está escrevendo e a quem está se referindo e , até mesmo, o que está se tentando dizer, que acredito que seja intencional, justamente para que o leitor possa inferir algumas passagens. Outro, é que há a repetição de arrependimentos, quais sejam: o que poderia ter sido dito e não foi, o que poderia ser feito e não foi, aquele "Eu te amo" entalado na garganta de todos os personagens... Mas quem aí que já perdeu alguém não pensou nisso? Naquela manhã que só disse "bom dia" e ficou pensando depois que devia ter abraçado e beijado?
A vida real é assim mesmo, cheia de "E se..." e "Eu devia ter feito...". Extremamente Alto & Incrivelmente Perto é um livro singular, sincero, reconhecível em nossas próprias vidas, com personagens sensacionais, equilibra o trágico e o cômico, sabe quando ser sério e quando ser brincalhão, sabe a hora de guardar suspense e de surpreender, criativo, cativante, esplêndido. Perfeito.
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Nanda :) 04/09/2012

Perfeito!
De todos os livros que li, esse deve estar no TOP 5. (Tá, não tenho uma lista de melhores, mas se tivesse estaria entre os primeiros :)
Nunca senti tanta vontade de conhecer um personagem como senti de conhecer o Oskar. Ele é tão maduro e tão novo, as vezes eu chorava ou ria com as ações dele. Dava vontade de correr mundo afora, só pra poder abraçá-lo nas horas de angústia.
O livro definitivamente deve ser mais intenso em inglês. Não sei porque acho isso. AH É, por causa das expressões utilizadas. FicaADica pra mim, que um dia o lerei em english, baby *u*

P.S: Stephen Hawking, se estiver lendo isso: ME DEIXE SER SUA PUPILA?
*-*
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Raíssa 16/08/2012

Resenha completa em: http://trouxesteachave.wordpress.com/
Acho que essa é a resenha mais difícil que já fiz aqui no blog. Extremamente Alto & Incrivelmente Perto foi uma indicação de uma amiga minha (na verdade, ela me emprestou o livro), mas de maneira despretensiosa. Para não criar expectativas, antes de ler, eu sabia pouquíssimo da história e isso funcionou perfeitamente para mim. É suficiente saber que a história tem como personagem principal Oskar Shell, um menino maravilhoso, inteligente, simpático e no auge da sabedoria dos seus nove anos de idade. Esse personagem incrivelmente carismático perdeu seu pai no atentado de 11 de Setembro e, um ano depois, ainda sofre muito e constantemente pela perda.

Além de Oskar e sua tentativa constante de preencher o vazio da ausência de seu pai, temos em um outro foco na história. A princípio não entendemos bem e não quero estragar a experiência da descoberta através da leitura, mas essa outra parte do livro (que segue alternadamente com a vida de Oskar) conta a história de duas pessoas que sobreviveram ao bombardeio à cidade de Dresden, Alemanha. Esses dois personagens se salvaram, mas perderam tudo aquilo que conheciam e todos seus entes queridos. Perdidos e tão despedaçados quanto a cidade natal, eles tentam continuar vivendo e, por isso, se ajudam.
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Máh 29/01/2013

Uma escrita mais que diferente, uma história tocante e chocante, um história inesquecível.
Resenha publicada em meu blog: http://stormofbooks.blogspot.com.br/2012/07/resenha-extremamente-alto-e.html

" Quero lhe contar tudo, sem deixar nenhum detalhe de fora. Mas onde fica o começo? E o que é tudo?"

" Oskar Schell
Inventor, desenhista de joias, fabricante de joias, entomologista amador, francófilo, vegan, origamista, pacifista, percussionista, astrônomo amador, consultor de informática, arqueólogo amador, colecionador de: moedas raras, borboletas que morreram por razões naturais, cactos em miniatura, memorabilidade dos Beatles, pedras semipreciosas e outras coisas." pág. 113

Isso é o que está escrito no cartão de Oskar Schell. E veja bem, ele só tem 9 anos!

A pessoa que Oskar mais amava no mundo era seu pai, e quando ele morre no atentado de 11 de setembro, o seu mundo vira de cabeça para baixo.

Com quem mais ele vai passar horas procurando erros no New York Times? Quem mais vai poder dar respostas tão boas para suas dúvidas? Com quem mais ele vai explorar o Central Park para solucionar mistérios imaginários?

Oskar ouviu as mensagens de voz que seu pai deixou no telefone, pouco antes de morrer. O fato dele ter sido o último a ouvir a voz do pai, o perturba. Não conseguiram achar o corpo de seu pai, então ele não faz ideia de como ele morreu. Apenas tenta imaginar.

"Qual eu escolheria? Pular ou queimar? Acho que pularia, porque daí eu não precisaria sentir dor. Por outro lado, talvez eu fosse queimar, porque assim eu pelo menos teria uma chance de escapar de algum jeito, e mesmo se não conseguisse, sentir dor é melhor do que não sentir, não é?" pág.269

Tenta também fazer invenções que poderiam ter salvado seu pai. Lembrar de coisas que os dois fizeram juntos, para jamais deixar que seu cérebro apague as lembranças que tem dele.

Então, um dia andando no closet de seu pai, Oskar encontra um vaso. Quando tenta pegá-lo ele se quebra. Dentro ele encontra um envelope. A única coisa escrita no envelope é a palavra "Black". E dentro, há uma chave.

Assim começa sua aventura em busca da fechadura que aquela chave abre. Ele acredita que achando-a poderá ter mais alguma coisa de seu pai. Algo novo, como se ele estivesse vivo. Ao longo da procura pela fechadura, Oskar vai conhecer muitas pessoas, completamente diferentes umas das outras.

O livro é dividido em três narradores. Oskar, mostrando seus sentimentos em relação a perda de seu pai e a busca pela fechadura por toda Nova York.
A avó de Oskar, escreve para ele. Contando sua história. Suas perdas, os medos que ela teve, como as coisas aconteceram para que sua vida fosse como é no presente.
E o terceiro narrador é o avô de Oskar, o mudo. Ele escreve cartas para o pai de Oskar. Contando sua história também. O que o fez ser ausente, como ele ficou mudo - essa parte me deixou tão curiosa!

É uma história, também, da família do Oskar. As três narrações são muito boas e surpreendentes. Apesar da narrativa central ser do Oskar, as outras são igualmente boas.

Já li alguns livros em que crianças narravam as histórias. Mas fiquei deslumbrada com a narrativa e o jeito de contar a história desse autor. Ele narra maravilhosamente bem sob a perspectiva de personagens completamente diferentes.

Oskar é encantador! Não queria que o livro acabasse porque sabia que eram as únicas páginas em que poderia estar na cabeça dele. Ele é muito inteligente e ao mesmo tempo muito inocente.

Os outros dois narradores também tem histórias tão tocantes. É um livro sobre perda. Que mostra pessoas que sofreram com ela, embora de modos diferentes. Como lidam e tentam superar.

Falar sobre esse livro é uma tarefa mais que difícil. Todas as linhas são boas e tocantes. Terminei ele no início do mês e achei que seria melhor esperar um tempo para escrever uma crítica, para que ela ficasse mais a altura da obra. Mas me dei conta de que será impossível escrever uma crítica a altura do livro.

Só posso dizer que é um livro marcante. Tudo nele é marcante, dos personagens até o jeito de narrar. É aquele livro que anos depois você ainda vai se lembrar.

A arte gráfica do livro está bem interessante. Ele tem imagens e palavras marcadas, como se o personagem tivesse circulado as palavras. A parte de tradução e revisão também ficaram muito boas. Nada a reclamar. Gosto bastante da capa também. Apesar de ser um livro mais caro, vale a compra.

Esse foi o único livro do Jonatha Safran Foer que li. Mais pretendo mudar isso ainda esse ano.

O livro baseou o filme Tão forte e tão perto, do qual ainda não posso falar nada porque ainda não tive coragem de assistir - medo de estragarem o livro.

Veja mais quotes desse livro, aqui:
http://stormofbooks.blogspot.com.br/2012/07/resenha-extremamente-alto-e.html
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bookworm 06/01/2009

Um dos melhores dos últimos anos.
Uma história muito interessante e bem escrita. Um dos pontos interessantes é que a história não cai na tristeza do 11 de setembro apesar de ser o motivo e condutor da história.
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