Marvel 1602

Marvel 1602 Neil Gaiman
Neil Gaiman




Resenhas - Marvel 1602


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Gustavo | @guh_santtoos 07/03/2020

Uma HQ de Alto Nível.
Sempre tive curiosidade de ver o Neil Gaiman escrevendo uma História em Quadrinhos Da Marvel, e com qual personagem ele trabalharia? Eis que ele decide fazer uma reimaginação de vários personagens, como os X-Men, Doutor Estranho, Demolidor e Homem Aranha, no ano de 1602. A Narrativa de Gaiman é bem Precisa, ao ponto de vc querer ver mais sobre os personagens. E a Arte de Andy Kubert combina bem com o cenário de 1602. Algumas pessoas podem não gostar, pelo fato de ter muitos balões de conversa e não ter muita ação. Mas se vc não liga pra isso, e sim para história, meu amigo, essa HQ é um prato cheio.
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Gu Vaz 30/01/2024

Reimaginação
E se certos heróis manifestassem seus poderes quatrocentos anos antes do que conhecemos? 1602 reimagina e desloca tais heróis numa Inglaterra permeada de tabus e mitos e o mais engraçado ao ler esse quadrinho tão interessante é perceber que os tabus mudam conforme o tempo, mas perpetuam no contexto universal.
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Ryan 05/05/2021

Nunca subestime Neil Gaiman
Digo isso pois o começo da HQ demorou a engatar e se mostrar realmente interessante. Claro que é mto legal ver velhos personagens em uma nova ótica, mas não se mostrava o suficiente pra manter o ritmo da leitura. Contudo as coisas mudam a partir dos 40%, quando novos personagens e reviravoltas surgem para dar um rebuliço. Gostei muito da história como um todo, é muito criativa e bem desenvolvida, mas não chega a ser perfeita ou digna de virar um "clássico", o que não é um demérito à bela trama criada por Neil Gaiman.
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Khêder Henrique 15/10/2010

1062
1602 é uma mini-série em 4 edições, publicada pela Panini Comics durante os meses de maio, junho, julho e agosto de 2004, que traz o competentíssimo roteirista Neil Gaiman recriando o Universo Marvel em um cenário medieval. A trama é ilustrada pela mesma dupla responsável por Origem (mini-série que conta os primeiros passos do X-Man Wolverine), Andy Kubert (ilustrações) e Richard Isanove (pintura digital), donos de verdadeiros painéis para se pendurar pelas paredes.

A saga mescla elementos da história real com outros da ficção (revelando, ao mesmo tempo, o grande conhecimento e criatividade de Gaiman). A Europa está agitada, tanto pelas disputas entre Inglaterra e Espanha por mais poder quanto por estranhos eventos climáticos que todos acreditam prenunciar o fim do mundo.

Buscando encontrar respostas para os estranhos acontecimentos, o responsável pela Inteligência Britânica, Sir Nicholas Fury, aconselhado pelo Doutor Stephen Strange, mestre das medicinas da rainha, contrata um bardo cego, Mattew Murdoch, para encontrar um grande tesouro dos Templários que está em Jerusalém. Strange acredita que este tesouro detém um imensurável poder. Poder este que em mãos erradas poderia trazer mais problemas do que soluções. Logicamente, os fiéis servos da Rainha da Inglaterra não são os únicos atrás do tesouro. O sinistro Conde Otto Von Doom, o governante da Latvéria, também deseja o artefato.

Em meio a todo o conflito, ainda existem os Sanguebruxos, jovens com poderes ou habilidades especiais que sofrem com o preconceito dos seres humanos e, liderados por Carlos Javier, lutam por um lugar ao sol.

A grande diversão de 1602 não é outra se não identificar os personagens do Universo Marvel tradicional num cenário medieval reinventado em que diversos elementos da história oficial são devidamente respeitados.

Ponto para Gaiman colocar ao início da trama um resgate histórico da época para contextualizar o leitor. Outro ponto por conseguir retratar sobre um novo prisma tantos e tão distintos personagens. Dá pra acreditar que aqueles personagens viviam ali até que se deram conta de que eram especiais.

O grande porém fica justamente pela caracterização de determinados personagens e pela pífia conclusão da trama. É óbvio que reformulando tantos personagens um ou outro se sairia melhor que o restante. A questão é que alguns personagens tão interessantes do universo convencional como Magneto, um defensor ferrenho de uma posição mais “pró-ativa” contra humanos a favor dos mutantes, tenha tornado-se um fanático religioso na pele de um Grande Inquisitor sem sal.

A trama é extremamente instigante quando se inicia. O mistério em torno do tesouro dos Templários é um elemento precioso na história como nos melhores suspenses literários. O que seria o tesouro? Uma arma? Um objeto sagrado? Uma pessoa? Infelizmente, a resposta para o enigma pode ser uma grande decepção para muitos leitores.

Percebe-se que a história vai bem até a cena da invasão ao castelo de Doom, na Latvéria. Ciclope lutando contra balas de canhão resgata o fervor de uma batalha da época. Depois desta cena, Gaiman tenta amarrar tudo, todos os acontecimentos e personagens com uma única explicação e esta explicação escapa do que a história propõe a princípio.

No fim, somos obrigados a ler explicações estapafúrdias sobre viagens no tempo ou falhas cronais que estão gerando um colapso na realidade de nosso universo. Parece que toda grande saga da Marvel tem que colocar a realidade em xeque. E isso põe toda a mini a perder. É triste ver que Gaiman, um escritor tão experiente, nessa altura da carreira, se encontre em uma situação em que declaradamente não sabia como terminar sua história e coloca um ponto final às pressas e pouco convincente. Descarte a última edição da mini e curta as três primeiras que, de fato, cumprem com sua promessa de oferecer diversão e entretenimento com inteligência.
@_JJunior 03/01/2011minha estante
Gostei muito, ganhei essa de presente da fabulosa Ana Paula (Namorada), amei a edição bem desenhada e estilizada, veja mais sobre minha opinião: http://miscelaneacult.wordpress.com/2010/12/31/1602/




Lana 09/07/2020

Incrível
Incrível estória, incrível arte gráfica, a textura da capa com verniz localizado, das páginas.
A estória é muito bem escrita e a forma em que os personagens são inseridos nela a deixa mais especial, e como é contada a origem de alguns super-heróis para a época. Me surpreendi muito com o desenrolar da estória.
Tem muito tempo que essa HQ está na minha estante e se eu soubesse que era assim, teria lido a mais tempo.
Super recomendo essa HQ.
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Igor 20/08/2022

"Com o tempo, a esperança também desapareceu. Mas a esperança, assim como os heróis, não morre com facilidade."
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leonardo 26/01/2010

Não gosto de quadrinhos da Marvel mas este merece respeito.
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spoiler visualizar
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Marcelo.Castro 10/03/2020

Proposta interessante
Pegar alguns dos personagens mais famosos da Marvel e "jogâ-los" na Inglaterra elizabetana é o tipo de ideia doida que só poderia vir da mente de Neil Gaiman. Mas o resultado final é muito bom. A trama é bem desenvolvida, a arte muito bem feita e a história agrada bastante.
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Leonam.Loureiro 10/01/2022

Atemporal
A Marvel é uma casa de ideias atemporal, e nada melhor para provar isso do que essa história em quadrinhos. Como é bom ver nossos personagens favoritos em uma época tão longe da originais e tendo que lidar com problemas de níveis do multiverso: destruição, paradoxos, viajantes do tempo? Melhor ainda: tudo isso escrito por Neil Gaiman
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Dani Carrara 25/03/2022

"Se quiser prosperar nesse mundo de segredos e poderes, você precisa entender muitas coisas que aconteceram antes de sua época. Senão, como poderemos entender o nosso tempo, ou predizer o porvir?"
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Kadu Castro 08/01/2009

Decepcionante
Apesar de algumas boas idéias, foi a pior coisa que Neil Gaiman já escreveu na vida. Que eu já tenha lido, pelo menos.
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Fimbrethil Call 13/09/2009

Bom
Esse livro é muito bom, conta a história dos heróis da marvel e, 1602, tendo que lidar com a inquisição, a ignorância das pessoas em relação a tudo que é diferente, que na verdade não mudou muito... A história de como surgiram os 4 Fantásticos numa caravela que cruzava o Atlântico é demais:)
Alta mente recomendado!
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Filipi 02/05/2009

Sempre fui fã das HQs da Marvel, mas já faz um bom tempo que elas estão totalmente non sense, to gostndo muito mais das crises e HQs especiais da DC. Bem, essa 1602 é um belo exemplo de coisa non sense que a Marvel tem produzido, e cara, pelo Gaiman!? Sinceramente eu esperava algo no minimo interessante, mas me decepcionei totalmente. Não recomendo para fans do Gaiman ou mesmo para os da Marvel.
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Fco EC Arruda 18/03/2018

Neil Gaiman na Marvel...
Não há como errar... uma visão única, ainda que deslocada da realidade comum, os herois clássicos são levados para o século XVII. Destaque para Carlos Javier e sua escola de sanguebruxos...
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