Bíblia à prova d´água - Novo Testamento

Bíblia à prova d´água - Novo Testamento Varios




Resenhas - Bíblia à prova d´água - Novo Testamento


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z..... 01/01/2016

Novo ano e novo planejamento de leitura bíblica. Em 2014 e 2015 cumpri a meta lendo na ordem sequencial do início ao fim, respectivamente, a edição Revista e Atualizada de João Ferreira de Almeida (minha preferida) e a edição comemorativa do Centenário da Igreja Assembleia de Deus em 2011 (que tem o texto da anterior com um encarte de mais de 40 páginas com um histórico da igreja).
Esse ano quero ler o Antigo e Novo Testamento diariamente (3 capítulos no AT e 2 no NT). Na leitura do AT retorno a minha Bíblia que li em 2014 e o NT vou ler nessa versão da Nova Tradução na Linguagem de Hoje, em uma edição especial de encadernação chamada Bíblia à Prova D'àgua.

Sobre essa edição já li coisas curiosas, como a indicação para praticantes de esportes aquáticos e radicais. Engraçado isso, mas prefiro mencioná-la como a "Bíblia do Ribeirinho". Foi assim que a conheci ao acompanhar um barco em missão evangelística na localidade do Afuá em 2011. Nesse mundão de água da Amazônia ribeirinha, onde a canoa é meio de transporte cotidiano e há frequentes episódios de chuva, essa é uma edição mais que especial e indicada. Imagina só, o caboclo pode estar lá numa pescaria em um igarapé qualquer e pode largar essa edição na canoa, que não periga estragar, para leituras em seu cotidiano.
Adquiri ano passado, quando o barco da Bíblia passou em Macapá.

Engraçado também quando a levei na igreja e muitos irmãos não conheciam. Levei no Dia da Bíblia (2º domingo de dezembro) e foi mostrada como inusitada edição, ficando em exposição com outras coisas importantes, por estarem tratando da história da Bíblia. Tirei uma graça de além de ser indicada para os ribeirinhos, era também para os irmãos babões quando falam. Fiquei lá do meu banco de trás espiando se não haveria algum curioso que quisesse passar a mão e fazer um teste, atirando-a em algum lugar com água, coisa que nunca fiz por conta do meu zelo.

Gostei da edição e pretendo adquirir mais no retorno do barco da Bíblia, para futuros presentes. As páginas, especialmente a capa, tem um maciez muito agradável e é uma edição bem bonita. Encontramos também um pequeno vocabulário com conceitos importantes, não de explicações de palavras (pois a edição já tem linguagem facilitada) e sim de expressões ou aspectos históricos e conceituais.

É isso aí! Leiamos e aproveitemos as oportunidades que Cristo tem nos oferecido, em tempo!

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Em 20/03/2016 terminei a leitura, que aconteceu numa disposição lenta. Consequência de algo que atribuo como ponto negativo nessa edição, no pós-leitura: A LETRA É MUITO PEQUENA e, para uma obra que visa a difusão popular, isso não é legal.
Também percebi que essa edição, para meu gosto pessoal, é viável como apoio aos estudos e não como a base da leitura bíblica diária. Estranhei bastante o linguajar parafraseado em tom popular.
Algumas transcrições perdem o sentido nobre do texto (como o conhecido Filipenses 4:13, em que prefiro as traduções tradicionais, que evidenciam mais a grandeza da passagem). Por outro lado, me ajudou na percepção mais clara de outros versículos (como Apocalipse 20:12, onde o texto tem o sentido de deixar em paralelo de igualdade as diferenças sociais diante de Deus, enquanto muitos, nas traduções conhecidas, pensam referir-se a faixa etária).
É a Palavra Divina e que isso se difunda. O que falei é relativo, sobre preferência, mas de fato concreto a necessidade da SBB aumentar a letra em valorização da edição e facilitação ao público (como se propõem).
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