Um Pouco De Ar, Por Favor

Um Pouco De Ar, Por Favor George Orwell




Resenhas - Um pouco de ar, por favor!


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Marina Costa 14/10/2021

Meudeus q livro chato
Nesse livro temos um homem branco classe média, gordo e q usa dentadura, sendo nostálgico por 174 páginas (com uma fonte mínima, tenho q acrescentar). Tem algumas reflexões boas, mas elas se perdem na narrativa arrastada e excessivamente descritiva.
Não recomendo.
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Ju.Gomes 11/10/2021

3,5/5
Vamos lá...
Não sou a maior fã de George Orwell, mas gostei bastante de Revolução dos Bichos. Resolvi ler Um Pouco de Ar Por Favor antes de 1984, e o livro é bom, mas não perfeito.
A escrita de Orwell não é meu tipo favorito de escrita. Os capítulos não são realmente longos, mas os parágrafos são. A percepção é que a pessoa leu metade do capítulo, mas malmente chegou ao terceiro parágrafo.
A história tem poucos diálogos é mais focada nos pensamentos do personagem, algo que não me cativa muito, mas é bem interessante observar as coisas que levam o personagem a tomar suas atitudes.
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Daniele522 29/09/2021

Um pouco de ar por favor
Este livro narra a história de George, homem de 45 anos, casado e trabalha em uma empresa de seguros. No dia em que ele coloca a dentadura, começa a fazer reflexões sobre seu passado. A guerra está chegando e ele tem a certeza de que a vida não será a mesma pós guerra, então ele decide fazer uma viagem escondida da família.
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@felixmedeiros 24/09/2021

Ser você como eu leu 1984 e revolução dos bichos e se empolgou no autor e decidiu escolher esse livro como opção de leitura pra aproveitar mais do autor....Eu não recomendo. O livro é entediante, monotono.. exageradamente descritivo (mas é aquela descrição de coisas que nao se chega a lugar nenhum).

Você vai se deparar com o livro todo o personagem relembrando situações do passado onde pouquíssimas partes empolga.

Existe um ponto interessante no livro que é a forma com que ele tenta valorizar algumas lembranças da vida, doa pais, da família, das amizades passadas... doa lugares que ele frequentou.. O livro trás essa questão bem forte de memórias. Você sente que um dia você vai passar por isso, relembrar coisas simples que no futuro irá te trazer uma nostalgia... uma importância maior do que você nunca imaginou. Mas é um livro que eu não recomendaria.
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Isa 23/09/2021

É livro que começa de forma lenta e tediosa, mas vai melhorando aos poucos. Eles faz tudo isso achando que ia se sentir melhor pra no final descobrir que era só perda de tempo. Ajuda a refletir se vc tá realmente fazendo algo da vida.
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Tassia Jeronimo Elias Dos Santos 20/06/2021

Um livro sobre nostalgia
Você começa o livro e se pergunta, mas por qual motivo esse cara reclama tanto? E, ao longo das primeiras páginas, você fica brava com um protagonista reclamão e insatisfeito.

Mas, em meio aos relatos do presente e do passado do corretor de seguros George Bowling, você começa a se perguntar se também não é um pouco assim. Quantas vezes, não conseguimos apreciar as belezas e as alegrias do cotidiano comum. Ou, como em alguns momentos, olhamos para nossa vida e sentimos saudade do que já vivemos, mas nem sabemos se ainda está lá. E, sim, você começa a se reconhecer nestas páginas.

Por vezes, o livro fica bastante descritivo e memorial, mas somos levados por essa jornada a questionar alguns dos nossos próprios comportamentos ao longo da vida. Ao relatar suas experiências, vemos um personagem incomodado, questionador e buscando um "pouco de ar, por favor".

Será que ele consegue? Ou encontra o que procura? Será que nós também não estamos procurando esse "um pouco de ar" nos lugares errados? Recomendo a persistência na leitura. Mas, não espere um final feliz, não é do feitio deste grande autor.
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luadepaginas 11/05/2021

Um livro sobre o cotidiano de um homem de classe média, com uma rotina familiar comum e com uma pequena experiência de guerra. Lento, não muito interessante, mas da pra tirar umas reflexões muito boas.
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Tour Literário 21/04/2021

Um pouco de ar, por favor! George Orwell
Neste vídeo compartilho minhas impressões de leitura.

site: https://youtu.be/iao4QJ5F-_U
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meriam lazaro 28/02/2021

Um pouco de ar, por favor - George Orwell
Parafraseando Kafka em "A Metamorfose", teríamos: Certa manhã de janeiro, por volta de 7h45, ao se barbear com uma gilete cega, no espelho do banheiro George se viu transformado num gordo de meia-idade, tendo logo abaixo, num copo com água sobre a bancada, os dentes provisórios. Pôde assim perceber porque nos últimos tempos quase sempre ficava deprimido logo cedo de manhã, embora dormisse bem e tivesse boa digestão. Era o dia de buscar a dentadura nova.

No retorno do dentista, uma manchete do jornal vendido por garotos chamou-lhe a atenção: "Adiado casamento do rei Zog". O nome do rei Zog, misturado "a algum som no tráfego ou ao cheiro de esterco de cavalo" despertou-lhe algumas lembranças. "Eu estava de novo na igreja paroquial em Lower Binfield, 38 anos antes. Para todos os efeitos, eu continuava descendo a Strand, gordo e com 45 anos, uma dentadura e um chapéu-coco, mas por dentro eu era George Bowling, com sete anos, filho caçula de Samuel Bowling, comerciante de milho e grãos [...] E era domingo de manhã e dava para sentir o cheiro da igreja."

O sentido do olfato está presente em várias passagens do livro, assim como as flores, fazendo as vezes do biscoito "madeleine" que desperta a memória do personagem na busca do tempo perdido pelos campos da Inglaterra do início do século passado. Narrador não confiável, George ora reforça mais de uma vez o que afirmou, ora afirma outra coisa sem disfarçar que mentiu, numa espécie de jogo do autor com o leitor sobre a arte da escrita em primeira pessoa.

A sensação de sufoco com o presente faz com que a nostalgia leve a melhor e George viaja sem revelar o destino à esposa, sob pretexto de trabalho, para visitar os lagos de pescaria, respirar ar puro junto aos bosques. Lá chegando, tudo está mudado, as pessoas da infância desapareceram, as lojas foram substituídas, igual somente a igreja, o que faz com que George veja a cidade como uma cidade fantasma, até as árvores encolheram. "Você me acha sentimental? Antissocial? Que eu não devia preferir árvores a homens? Pois eu digo que depende de que árvores e de que homens."

Embora não esteja entre os mais famosos escritos do autor, pode agradar ao leitor de páginas do cotidiano e temas universais. Têm passagens bem divertidas para quem curte humor a moda Mr Bean.
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Ramon.Jung 23/12/2020

Interessante, mas muito descritivo
O livro não foi o que eu esperava. Contudo, tenho dúvidas sobre se a edição em português é fiel a versão original de George Orwell. A versão da editora "Itatiaia" é muito ruim. Há muitos erros de português durante todo o texto. Isso chega a assustar. Pesquisando resenhas da versão original, em inglês, vi que o livro é muito bem classificado. Muitos o considerado como um clássico desconhecido (talvez abafado pelo sensacional "1984"). Por outro lado, a visão dos leitores da versão em português não é das melhores. Tenho receio de que, para além da grande quantidade de erros de gramática, os tradutores podem não ter conseguido captar a essência da história e todo o seu universo simbólico.

Infelizmente, não é um livro que eu indicaria ou daria de presente. Pelo menos não o da versão em português.

Segue a ideia geral da história:

- A 1ª Guerra Mundial, 18 anos como vendedor de seguros de vida e o casamento com a melancólica Hilda, haviam deixado apenas um sabor de morte na vida de George Bowling... Tais circunstâncias aliadas ao medo de uma nova guerra, levaram a sua mente a recuar e a refugiar-se na paz de sua infância, vivida em uma pequena cidade do interior. Porém, a viagem de volta levou-o a desiludir-se por completo, pois mais uma vez chapinhou no lodaçal da rotina, da frustração e da abaladora confusão, tendo agora - por acréscimo - a sombra ameaçadora de 1984 agigantando-se à distancia.
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William.Pereira 15/06/2020

Obra prima "desconhecida"
A estória se passa em 1938 mesmo ano que foi publicado (uma ano antes à segunda guerra mundial) embora seja apenas um personagem comum com um casamento melancólico, George Orwell transcreveu no seu personagem a sua experiência na guerra e pós guerra que participou e mostrou o medo que tinha na iminente segunda guerra, contando detalhes de quem só sentiu na pele o terror das guerras passadas.
"Tudo aquilo que você teme: as bombas, as filas para receber alimentos, os cassetetes de borrachas, os arames farpados, as camisas de uma só cor, aquelas caras enormes em enormes retratos e as metralhadoras e matraquear das janelas das casas"
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Ricardo 18/11/2017

Texto excelente; edição com erros gramaticais
Texto envolvente, com passagens muito bem humoradas. A única ressalva fica por conta desta edição da Itatiaia, que contém muitos erros gramaticais.
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