História de O

História de O Guido Crepax
Pauline Réage




Resenhas - História de O


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Joaquim 05/04/2021

Bastante Impactante!!!
Trata-se de um mega clássico da alta literatura erótica mundial, publicado em 1954, que foi brilhantemente escrito por uma mulher.

A linguagem paradoxal dele faz uma aparente escravidão se traduzir em pura
libertação.

É uma obra genial que faz Cinquenta Tons de Cinza parecer menos picante do que Doritos rsrs.

E é impossível continuar o mesmo depois de se aventurar nesse livro.

Verdadeiro divisor de águas!

Recomendo para as almas corajosas que possuem a mente aberta e adoram ser surpreendidas ?
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Myzlen1 06/10/2021

Para um nicho muito específico
Não demorou muito até perceber que a história de O seria um livro que a resenha seria complicada. Esse livro não merece uma resenha, merece uma conversa ou seria incompreensível. Então basicamente não acho que muita gente esteja preparado para isso. O erotismo do livro não estão em cenas hot, está no bdsm que vai muito além do sexo e basicamente só entende quem vive, do contrário a única coisa que vai ter é um livro de mal gosto. O prazer está na completa submissão de O e o prazer sexual está nos relatos dessa entrega, o ato em si me parece completamente secundário para a história. Se quer ler uns tapinha na bunda ou CEOS mimados, favor ir para o outro lado da sessão.
Jooy 09/10/2021minha estante
A alfinetada no final ?????


Deja 14/03/2022minha estante
O final da sua resenha ????


HoneyBookss 10/04/2022minha estante
Concordo inteiramente.




HoneyBookss 10/04/2022

Se está procurando um romance, hehehe não é este o livro.
Se você está procurando um romance hot, não leia esse livro. Eu precisei conversar com um outro leitor pra conseguir compreender melhor toda a complexidade deste livro.
Em História de O, conhecemos O, uma mulher que está em um relacionamento com René e ele a leva à um castelo onde a inicia na prática do BDSM. Ali, O conheceu um outra lado da sua própria sexualidade, ela é levada e testada à limites que nunca se imaginaria fazendo. Em um determinado ponto, seu parceiro a entrega para Sir Stephen, onde seus desejos sexuais, sua satisfação e seus limites chegam a um outro nível.
Ele é um livro erótico, mas não é um erotismo como de outros livros hots, um erotismo que serve pra entretenimento. Acho que essa é a primeira coisa que fica bem clara na história. O erotismo é a história, o BDSM é a história. A busca por se encontrar, se satisfazer, a ponto de que isso seja tudo que te move. É um livro que me impactou. Eu já li muitos livros que trouxeram essa temática no enredo, mas que a apresentaram de maneira romantizada, quando na verdade não é nada disso. É um livro incrível, e se pararmos pra analisar o momento histórico em que ele foi escrito e por ter sido escrito por uma mulher em uma época em que mulheres eram profundamente criticadas... isso mostra um outro patamar.
Não é um livro que eu indicaria pra todo mundo.
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Stefanie Oliveira 11/04/2014

Às vezes é engraçado resenhar um livro. Dá uma insegurança... Um friozinho na barriga. Você sabe o que quer escrever, mas às vezes certas lembranças vêm a sua mente de modo a fazê-lo perguntar-se: “Devo mesmo dizer, nua e cruamente, ou apenas seguir pela parte mais técnica?” Talvez aquela mais aceita. Tenho de admitir que já tentei fazer isso muitas vezes, principalmente durante a graduação. Em momentos que, ou eu falava o que o professor queria ouvir, ou apenas sofreria certa consequência. Mas... Sinceramente? Nunca consegui. Talvez seja um defeito, uma qualidade... Quem sabe? Há a noção de que suas palavras vão causar certo desconforto, mas mesmo assim você quer dizê-las.

É como me sinto agora resenhando “História de O”.

Antes... Esqueça tudo o que você conhece como literatura erótica. “História de O” vai além de qualquer coisa que você possa imaginar. “É por ter sexo explícito e cenas extremamente violentas, Helli?”. Não, isso já tem até demais nos livros presentes nas listas de best-sellers. Não os menosprezando... Há livros best-sellers que são muito, muito bons. Mas é com toda certeza do mundo que a obra pela qual falo hoje vai além de cada um deles, simplesmente porque não é só o sexo. Não é só o sadomasoquismo. E muito menos a submissão desenfreada e indiscutível.

“O” é uma fotógrafa que, certo dia, é levada pelo próprio parceiro a um lugar conhecido como “Roissy”. Lá, passa a ser usada sexualmente para o prazer de terceiros que livremente fazem uso de seu corpo das maneiras mais agressivas e brutas que você possa imaginar. De modo a ela mesma chamar-se de prostituta, e é exatamente aí que se encontra o primeiro ponto marcante na história.

Entendo o termo “prostituição” como estado de entregar-se à devassidão em troca de dinheiro ou algo que lhe seja útil. Mas, para “O”, o pagamento vem em troca de um amor que ela acredita fielmente que seu noivo sente por ela. Durante toda a narrativa... Várias vezes encontra-se trechos em que a personagem pega-se buscando pelo homem que ama, dizendo que aceita aquele tipo de coisa porque sabe que aquilo o agrada. Sim, há aqueles que dizem que “O” gosta da servidão, e eu não discordo totalmente. Ela gosta... Mas esse apego à dor cresce na medida em que as páginas passam, ao passo que ela habitua-se a nova vida que ela mesma permitiu-se ter, clamando por um sentimento que ela achou que seria correspondido.

Que chovam pedras, críticas, xingamentos... Não me importo. Mas enxergo a submissão de “O” como pura maneira de agradar aquele que ama, ao menos no começo. De um jeito tão desenfreado... Que peguei-me diversas vezes tendo pena da personagem. Não pelas chicotadas, pelas surras, por todos os berros... Mas sim pela maneira com que ela, sempre ao apanhar, se pegava desviando o olhar por todo o cômodo, buscando dentre tantos corpos os olhos daquele que ama. O qual visivelmente a admira sim, sente prazer ao vê-la ser possuída por terceiros, mas que acaba distanciando-se tanto... Mas tanto... Que acaba por fazer a personagem ver-se sem ter o que fazer a não ser procurar outro lugar a se agarrar. Justamente porque esse homem que diz amá-la, simplesmente a entrega nas mãos de outro, por achar que ela ainda não foi “treinada” o suficiente. O qual, tão mais tirano... Conduz “O” à submissão suprema, a qual ela tanto se habitua, que sequer parece querer ver o caminho de volta.


“Não desejou morrer, mas se o suplício era o preço a pagar para que seu amante continuasse a amá-la, desejou apenas que ele ficasse contente por tê-lo padecido e esperou, doce e calada, que a conduzissem para ele.”
História de O, p. 41.


Digam que é excitante... Que é cru... Que é explícito. Mas, para mim? “História de O” nada é mais do que uma história triste de uma mulher que se afunda no próprio desejo de ser agradável. Não para ela... Mas para os outros. Inclusive há aqueles que dizem que a história é algum tipo de grito feminista... E para vocês eu deixo minha sincera e mais comovida gargalhada. A obra pode sim ter sido um escândalo, uma verdadeira polêmica quando foi publicada, até mesmo já nos dias atuais... Mas “O” é extremamente submissa. Porque ela quer ser? Sim, porque quer, depois que amadurece em sua nova condição. Mas no começo? A minha interpretação só pôde enxergar uma mulher que clama por agradar o noivo. Como se de alguma maneira ele fosse amá-la mais por isso. O que não tem como saber se aconteceu ou não... Mas a partir do desfecho da obra, só posso concluir que “O” é tão coitada quanto outrora eu pude imaginar. Aquela mescla entre paixão desfreada e falta de amor próprio que a levam à própria perdição.

O modo com que a história é descrita soa tristemente bonita aos meus olhos. Há sim passagens maçantes, algumas até mesmo um tanto quanto cansativas demais... Mas até mesmo em momentos de total humilhação, houve situações em que me vi incapaz de não sentir pena da personagem. Mesmo quando ela dizia firmemente que queria aquilo, que era dele, que podia fazer o que bem quisesse com ela.

O livro não é meu... Peguei essa edição literalmente clássica em uma biblioteca pública. A edição é da editora brasiliense, e ao final traz uma pequena nota que mais do que assina embaixo a minha teoria de que “O” nada mais é do que uma coitada, que entrega-se tanto a quem não lhe faz o mesmo, ao ponto de perder-se irreversivelmente. Gostaria até de transcrever... Mas já seria spoiler demais. Então aqui fica minha indicação. Sim... Eu indico a obra, caso você tenha estômago para cenas explicitamente agressivas e detalhadas, porque aqui o sadomasoquismo é apresentado em sua forma mais explícita... Com uma mescla de sentimentalismo que é tristemente lindo de ler.


site: http://mundosimpressos.blogspot.com.br/
Karine 31/08/2014minha estante
Resenha nota 10!


Dea 19/09/2022minha estante
Melhor resenha que já li sobre este livro até hoje! Concordo plenamente com sua análise. Já estava ficando assustada de ver tanta gente interpretando O quase que de forma heróica e emponderada, como se escolher anular a si mesma fosse sinal de domínio interior. Tbm vi muitas mulheres achando romantica a atitude de O de se submeter por "amor". Meu Deus! Uma coitada, sofrendo de um vazio interior gigantesco, absolutamente carente de auto-estima, sem nenhum senso de autovalorização, uma mendiga emocional da ordem mais inferior, e a maioria(!) das leitoras achando maravilhoso. Seria problema de interpretacao de texto ou inconsciência emocional? Talvez ambos...


Ana Carolina 31/10/2023minha estante
Isso foi o que mais me incomodou no livro: a O é uma coitada, que começa nessa para agradar ao namorado, para que ele a ame, para que não se aparte dela, e depois vai se perdendo, a personalidade vai se esvaindo... Não é só submissão, tem uma dose ali de violência, especialmente psicológica (e que não tem a ver com as surras ou ordens que ela precisa cumprir)




Lee 11/01/2009

Sublime
Apesar da classificação de literatura erótica este romance vai muito alem dos chicotes e prazeres, de uma forma sensivel se discorre sobre amores arrebatadores os quais tomam toda e qualquer razão para a mais sublime e doce entrega, a real entrega do ser para poder ser.
Uma verdadeira peça prima de seu tempo por muitos é mau vista pelo teor sadomasoquista, mas ainda assim uma obra sensivel, profunda e densa.
Tendo a ótica de uma mulher, através da protagonista, se avalia o amor sem limites, o amor intenso e profundo, mais profundo que qualquer chicote pode chegar na carne.
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Paula 11/12/2011

Ousado
Surpreendende de uma forma estranha. Talvez por ser muito diferente do que eu imaginava que seria quando abri o livro pela primeira vez, História de O foi pra mim uma leitura bem interessante.

Em primeiro lugar porque apesar de ser um romance sobre submissão e sadomasoquismo, ele é ao mesmo tempo forte e, de certa forma, sutil. Mas mais interessante, é que a condição de O, de alguma forma, parece natural e tranquila pro leitor.

Mas acho que acima de tudo, é porque apesar do foco do enredo estar nos episódios que a transformam, ao mesmo tempo, a cada capítulo, a imagem de O se abre, lentamente para o leitor. Quem é ela? Porque ela se deixa passar por tudo isso? E não se trata mais apenas de um livro para saciar o voyeurismo dos leitores, mas sim um livro que se permite trabalhar a personalidade sexual das mulheres em um nível bastante impressionante quando se lembra que ele foi publicado em 1954.

Portanto, para mim, é um livro é ousado, mas talvez não pelos motivos que se pensaria à primeira vista.
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Érica 08/02/2014

Politicamente incorreto
Vivemos em um mundo em que cada vez mais caminhamos para a chatice do politicamente correto – prisão intangível estabelecida pelos chatos de plantão na qual nos vemos obrigados a nos enclausurar.
Quem não se tranca nela é tachado de mal educado, incorreto, preconceituoso.

Segundo esta ditadura, todos os gays são alegres, bem resolvidos e têm que sair do armário. Mais, todas as mulheres são obrigatoriamente independentes e insubmissas porque são cultas, estudadas, trabalham fora e ganham maravilhosos salários. São bem preparadas para a vida. Todo criminoso é fruto de um contexto social pobre que o obrigou a ser como é.

A palavra de ordem destes chatos é: todos somos iguais – não importa a cor, o gosto ou a origem.

À primeira vista não pareceria ruim, mas, como toda a Ditadura, seus “dogmas” são maravilhosos ao observador incauto. Mas, trata-se de fato de uma tirania que nos prende à sua lógica de tal maneira que, muitas vezes, até mesmo a despercebemos e ao quanto nos limita e amarra.

O politicamente correto me cansa – e por isso, decidi este mês atacá-lo no que se refere às mulheres. Porque hoje em dia é moda querer encaixar todas as mulheres em um desenho de modernidade: se ela é submissa é porque não é culta. Se ela é culta, não será submissa. A simplificação obtusa é a regra geral – não apenas entre os homens, mas também entre muitas mulheres.

Afinal, segundo os caçadores de “hereges” de plantão, todos somos iguais – não há espaço para a diferença.

Por isso, hoje, falarei sobre a História de O, de Pauline Reàge, pseudônimo de Anne Cécile Desclos.

Este é dos livros considerados como expressões do BDSM (acrônimo para Bondage e Disciplina, Dominação e Submissão, Sadismo e Masoquismo), sendo o BDSM uma das muitas faces da tão diversa sexualidade humana. Junto a ele, em posição de importância para os praticantes da Arte, posicionam-se livros como Vênus de peles, de Leopold von Sacher-Masoch ou Justine, do Marquês de Sade – são a literatura básica do meio.

O é, ao contrário dos lugares comuns, uma mulher bem educada, com um bom emprego ligado à área da moda. Mora sozinha – como um sinal maior de sua independência.

Ela tem um relacionamento amoroso com René.

É então uma história de amor convencional?

Longe disso – René e O são praticantes de uma das formas de BDSM – já que existem várias. René é o que se chama de Dominador e O sua submissa, sua escrava – entregue não pela obrigação. Não submetida pela força, mas sim, pelo desejo e pelo amor. E ainda, há Sir Stephen.

Ao longo das páginas chocantes desta obra ficcional o leitor terá reações múltiplas, eu garanto. Excitar-se-á, enojar-se-á, sentir-se-á enraivecido, às vezes triste.

O que não acontecerá é a indiferença. Esta ficará longe de quem visitar tais páginas.

Quanto aos politicamente corretos de plantão, bem, estes quererão crucificar-me pela audácia de recomendar a leitura de um texto que propõe que certas mulheres também possuem uma sexualidade a ser explorada de maneiras inusitadas – envolvendo a dor, a humilhação, a vergonha.

Acusar-me-ão em sua cegueira de defender a violência doméstica. Ou uma parafilia digna de tratamento psiquiátrico.

E ainda há aqueles que se perguntarão: será ela como O? (Estes me farão rir já que, como diz Rainha Sarah – autora de um blog que acompanho: “Não nasceu ainda filho de Adão que me domine”).
Mas, que fique claro: meu objetivo aqui é tão somente levar meus leitores ao questionamento do politicamente correto e que, se desejarem, mostrem para tal chatice um belo dedo do meio.

Porém, apenas se o desejarem – porque diferentemente dos donos da verdade universal, apenas defendo que cada qual conviva bem com a sua própria verdade – respeitando sempre a verdade alheia.

(publicado no jornal cultural "Conhece-te a ti mesmo")
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Antonio Brás Co 22/12/2010

Interessante
Um livro interessante, mas senti falta de um desfecho.
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Fernando Franco 09/05/2013

Bondage, dominação, sadismo e masoquismo.
Ainda não li 50 tons de Cinza, mas pretendo ler (até pra poder criticar com propriedade!), mas, desde já, acho que as pessoas que estão à procura de literatura erótica deveriam ler este livro aí. Na verdade, ele é inteiramente voltado ao BDSM, então quem curte a prática vai gostar do livro. Além de ser um clássico francês, ele não se limita ao sexo, mas às buscas afetivas da personagem, o seu modo de encarar o amor e o sexo e os limites que ela (O, a protagonista) se permite. Às vezes eu senti uma irritação com a personagem; pela passividade, pelas situações a que se submete. Mas daí eu percebi que ela gostava, então pensei "ok, então". Acredito que o meu "preconceito" (prefiro chamar de ignorância - mas até onde preconceito e ignorância se distinguem?) não tenha me permitido entender mais profundamente a personagem. Acho que alguém adepto do BDSM vai gostar muito (muito) mais desse livro do que eu.
Deja 14/03/2022minha estante
Vai ser uma comparação desleal, entre um clássico e os livrinhos hots vendáveis ?




Ju Lima 11/02/2016

Leitura rápida, porém, nunca será leve!!
Perto de O, 50 tons de cinza é nadinha, juro! As comparações são óbvias por tratarem da mesma temáticas, mas fica só nisso! A história de O é um clássico da literatura (50 tons de cinza foi um livro feito para atender uma demanda comercial, de leitura rasa!) Além do mais, a qualidade literária de O é imensamente superior, claro! O livro retrata com sensibilidade a busca pelo amor, afeto e entrega vividas por O, numa trama envolvente no mundo BDSM, quando várias personagens fortes contribuem para dar vida a O!
Ponto Positivo: esse livro me surpreendeu, vi em uma crítica e aceitei ler! Não que O esteja no meu patamar de protagonistas/antagonistas preferidas....mas eu a compreendi! Pauline mistura uma trama de sentimentos envolvendo amor, submissão e até vaidade, pasme, há vaidade na entrega de O!
Pontos Negativos: senti falta de um desfecho para outras personagens importantes, ficou no ar....o que é bom e ruim, pois deixa p gente definir ou pensar o que quiser! Para mim, que possuo a dúvida eterna, uma angústia! Rsrsrsrs...Gostei do final (demorei um pouco aceitar isso rsrsrs), um tanto fatal, mas em se tratando desse livro, acredito que foi o mais plausível para carga emocional de O.
Leitura rápida, mas nunca soft!!!
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Rodolfo Souza 02/12/2009

Sadisticamente chato
Como todo livro S&M, esse "A História de O" descreve miniciosamente e de forma muito lenta e obsessiva a história, o que faz do livro uma dessas literaturas modorrentas que, ao invés de dar prazer pelo sadomasoquismo lido faz da própria leitura um suplício sadomasô. Para os indivíduos de personalidade obsessiva e anal, é um prato cheio este livro, que está recheado de descrições completíssimas e demoradas sobre cada "ritual". Para aqueles só querendo um pouco de diversão e literatura erótica, indico "Um romance sentimental" do Grillet.
Afonseca 16/11/2012minha estante
Cara, para simples diversão é melhor filme pornô, ou revistas de mulher pelada. E as revistas funcionam mais, caso se queira levar algo pro banheiro, o que não é o caso desse livro e de todos os dos autores ditos libertinos. O tédio e a obsessão que você bem notou é a contrapartida literária para exprimir parte da obsessão dos personagens. Os não adeptos vão sim se enfastiar do sexo, de tantos rituais - será sempre um exercício da 'vontade literária' ler até o fim "A História de O" ou "Saló ou os 120 dias de Sodoma". Além do "Um romance sentimental" há agora os Cinquenta Tons, com sexo 'pesado' sem repercussão literária ou filosófica e que nunca vão incomodar ninguém. Abração.




Giovana 27/09/2020

Pesado e profundo
Amor, submissão, servidão incondicionais. Cenas pesadas. Leitura difícil, confusa, com diálogos narrados...não fluiu.
Renata 15/01/2021minha estante
Olá, onde você conseguiu achar esse livro? Gostaria de ler, mais não consigo achar


Giovana 16/01/2021minha estante
Tem o e-book na Amazon...


Renata 18/01/2021minha estante
Muito obrigada




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