Resenhas - Dune

wkwsmoke 05/04/2024

Que delicia
Amei, o livro é grandão mas é incrivel, a historia é maravilhosa, a politica é maravilhosa, o mundo é muito bem construído e é muito legal de ler, passa rápido
divou, quero ler todos

MaGiaC 31/03/2024

The mistery of life isn't a problem to solve...
But a reality to experience...

Como explicar Duna?
Praticamente a origem do gênero sci-fi, Duna pavimentou o caminho de obras como Star Trek, Star Wars, e digo até, game of thrones...

A mágica desse livro está nas camadas.
Sim, é a história de um messias num planeta deserto.
Mas também ecologia, política, religião, história e filosofia. Todo o subconsciente do universo de Duna é construído de uma maneira que, não tem outra palavra pra descrever, é viciante.

"The human question is not how many can possibly survive within the system, but what kind of existence is possible for those who do survive."

Jéssica 22/03/2024

Perfeito!!!
Pra quem vai começar a ler agora: sugiro ler acompanhando o anexo 3 que é a terminologia do livro. Há várias palavras inventadas e com um significado próprio e único.
Dune foi meu primeiro livro de sci-fi e eu posso dizer que comecei grande!!! (Também é um dos livros favoritos do meu marido, e virou meu também!!)
A grandiosidade que todo mundo fala, o livro é tudo isso mesmo, minha gente!!!
É incrível do começo ao fim, a história é muito rica em detalhes, em plots, em paralelos com o mundo real, é antigo mas muito, muito atual!! Foi escrito na década de 1960 e se aplica em muita coisa ao que acontece hoje em dia no mundo!
É uma leitura que vale a pena cada pedacinho!!!!

gijo0 03/03/2024

SAVE ME DUNA SAVE ME
Despretensiosamente peguei esse livro pra ler porque estava com um tédio de fim das férias e queria alguma coisa pra ocupar a cabeça e simplesmente foi o melhor livro que eu li???? tudo bem que os capítulos do paul e os capítulos no deserto pra mim foram chatissimos, mas a história me pegou de um jeito que eu não podia simplesmente largar o livro

acordava e lia, almoçava e lia, tomava banho ouvindo o audiobook, durante esse dias duna simplesmente se tornou uma DROGA meu próprio OXIGÊNIO eu amei muito

Wes. 17/11/2023

Um dos melhores que já li, mas não vai ser pra todo mundo
Como quase toda ficção científica, o livro vai dar muito mais importância às ideias que ele quer discutir do que aos personagens. Por isso alguns personagens podem parecer muito indiferentes ou até desinteressados, até mesmo o Paul, é raro ver alguém com um arco interessante de acompanhar, apesar de existir.

O que mais me deixou viciado nesse livro foi o mundo que se revela aos poucos, cada parcela da imensa historia da humanidade que você vai descobrindo é uma peça de um quebra cabeça que você não faz ideia do tamanho mas sabe que é imenso. Tudo no universo é conectado, os fatos históricos com a religião com os costumes de cada povo com a tecnologia, até o ciclo de vida biológico dos vermes é explicado de forma detalhada.

Entendo as críticas, porém faz tempo que um livro me fez esquecer tantas vezes que eu tava lendo um monte palavra numa página.

Elisiário 17/08/2023

Que sensação esquisita
Provavelmente não entendi nada deste livro, perdi muita história, mas por um lado adorei!

Super confuso, a escrita é bastante complexa. E acho q me ajudou já ter visto o filme da 1.a parte primeiro. Porque depois disso mais confusão veio, visto que não há filme.

Sinceramente estou mega ansioso por começar o segundo livro desta saga e saber o que vai acontecer neste universo.

Também sinto que se um dia for ler de novo, vou gostar bem mais e vai-se fazer luz na minha cabeça em relação à história. E vou ligar certos pontos que ficaram desconectados.

Alessandro95 25/07/2023

Sayings of Muad?dib - by Princess Irulan
Eu não sei fazer resenha. Queria só registrar alguns pensamentos soltos sobre temas que me pegaram:

- Política: uma pegada game of thrones (antes da existência de GOT, eu sei). Acho que a história poderia ter se beneficiado mais de 2 coisas: uma visão positiva, nem que seja por um aspecto só que seja dos Harkonnens e do Imperador e uma contra partida negativa do Leto Atreides (na primeira metade do livro). Como as coisas são ele é o bastião da moralidade e amado por todos e os vilões são ultra vilões power hungry e greedy. Nao sei, todo mundo é herói da própria história.

- Religião: muito daora como a religião é um tema tão presente no livro apesar de ser de ficção científica. Ainda que ela seja caladamente ?apontada? como uma construção para manipular o povo (pelas Bene Gesserit), pelo menos é um aspecto. Gostei muito

- Mundo: 🤬 #$%!& , ponto alto pra mim, o nível de detalhe e como a cultura Fremen é única, cheia dos costumes e você se sente fazendo uma viagem pra um país diferente e morando lá por anos

- Saltos temporais: gostei muito que cada capítulo parecia retratar um evento extremamente importante, que podia ser uma simples conversa a uma batalha enorme. São 700 páginas de eventos relevantes, sem encheção de linguiça, as vezes pulando anos entre os capítulos porq o q acontece no meio não era importante.

- Considerações finais: eu achei sensacional e lerei os próximo urgentemente. O filme fez justiça e agradeço muito por servir de porta de entrada pra melanges mais pesados como o livro rsrsrs. Agradeço também por não ter lido esse livro com 15 anos, porq eu teria saído daqui pensando ?nossa me identifico muito com o Paul? e teria tentado iniciar a minha Jihad particular (provavelmente seria um redpill hahaha). Ler com 26 anos, sabendo que eu sou um fremen qualquer e não o messias da história trás um conforto diferente: eu não sei o que o futuro aguarda nem quais momentos da minha vida são ?nexus?, mas eu acho que a minha história é mais feliz que a de Paul Atreides justamente por isso.

lacklusterstarchild 16/07/2023

CLIMATE CHANGE IS REAL AND WE ARE ALL GONNA DIE.
Talented. Brilliant. Incredible. Amazing. Showstopping. Spectacular. Never the same. Totally unique. Completly not ever done before. Frnk Herbert was the colleege dropout who would 1000% get on a boat from the US just to be protesting with Greta Thunberg in Stocklom, try to teach kids chemistry through a meticulous environmental counsious politics-adventure interwoven with SPACE TRAVEL! novel and absolutly make me trear up while reading it because of how unhinged his writing is. "What have you done to me?" "I gave birth to you." altered my brain chemistry. I can never be the same ever again.

I might have skipped index, not have consulted the appendix, have had no idea what he was on about sometimes and Dune was still dazzling, enriching, packed neatly with daddy issues, muder and characters plaged by visions. Protect the native communities of your regions.

Mr. T. 15/05/2023

Eu acho coisas toscas frequentemente honestas
Duna, Duna, Duna. Quando eu finalmente sentei pra ler a obra que “influenciou toda a ficção científica que veio depois dela” – frase que li em uma review antes de ler o livro – confesso que tinha expectativas altíssimas, mas estava mais envolvido no mito da história do que na história do mito. E então? Sólidas 542 páginas depois, Duna merece a atenção que recebe?
Sim! Oh, Deus, sim! E também não.

A questão é que, pelo menos no meu caso, o tamanho do impacto cultural e artístico que a obra teve ocupam o lugar da história, como eu falei. A história é enganosamente simples: o filho de um duque de uma das principais Casas que compõem o império interplanetário que a humanidade possui se encontra num novo planeta com cultura completamente diferente da sua, e, presos num perigoso jogo de poder e conflitos geopolíticos, ele precisa descobrir as verdades sobre si, sobre o planeta e seu destino, enquanto tenta se recuperar de uma tragédia que pode indiretamente afetar o futuro da humanidade.
Como eu disse, extremamente simples. Mas a descrição “ficção científica” é, na verdade, uma poderosa armadilha pega-trouxa que enlaça o pé dos desavisados que vem a Duna procurar distração nas interessantes invenções e conceitos tecnológicos que obras desse tipo costumam apresentar: eles existem, mas são só cenários e disfarces no palco de uma peça cujos verdadeiros atores são a excelência da mente [e racionalização humanas] e as inúmeras relações de poder entre os humanos.
As dezenas de ideias e conceitos apresentados e desenvolvidos na história versam sobre guerra, religião, tecnologia, evolução, hierarquia e organização social, e livre-arbítrio. Levantam questões interessantes sobre sofrimento, necessidade e escassez, além de uma tese contínuamaior sobre como o ambiente influencia os humanos (sardaukar) e como é mudada por eles (fremen), e se encaixam bem na história, especialmente se você não pensar muito sobre. Em tempos como os atuais, saídos do século passado e imersos num novo tipo de cientificismo, estamos possivelmente a caminho de outro fracasso. Os que se propuseram a usar a tecnologia para direcionar a organização social no século passado fracassaram miseravelmente, e agora, os que buscam substituir a espiritualidade na natureza humana, com tecnologia, ao que tudo indica, fracassarão miseravelmente.
Estamos acostumados a discutir obras que discutem esses temas, em maior ou menor grau. Mas a_ Duna o fez numa época em que a ficção científica mais popular não se prestava tanto a esse tipo de consideração – excetuando autores como Heinlein, Clarke e Asimov, por exemplo – e b) Duna o fez bem e faz melhor que muitas histórias até hoje. Além disso, é um livro com uma premissa interessante e razoavelmente bem executada, e um mundo bem realizado. Por essas e outras que eu perdoo os erros e afins desse livro, que não são poucos. Entre os personagens em sua maioria de personalidade e motivação superficiais, diálogos tortos e não exatamente cristalinos, os diversos pontos mal resolvidos da história, os ocasionais comentários esqUIsiToS do autor e o ritmo dolorosamente lento da história, existe muito a ser perdoado. Mas também existe muito a se amar aqui. Leia, ame e perdoe.
Em resumo, Duna é um espetáculo único em que algo tosco acontece a cada cinco minutos. É majestoso, exceto quando não é – e bonito de se ver se se tiver paciência até o final da história, e, quem sabe, aprender uma coisa ou outra. É, no pior das hipóteses, uma viagem interessante de se fazer, e que, se me é permitido ainda mais parcialidade, uma que definitivamente vale a pena ser feita.

sofiacomF 14/03/2023

Vacilei..
Vacilei de ter enrolado tanto pra ler esse livro. O tamanho é assustador, mas mesmo assim, ele é muito bom se você realmente ler ele. Passei alguns meses sem ler ele, o que deve ter atrapalhando, mas mesmo assim tive uma experiência muito boa.
Quero continuar acompanhando a história de Duan e ver até onde pode dar tudo errado ou certo kkkk

lunasolis 15/01/2023

Por incrível que pareça, se baseando nas primeiras cento e poucas páginas do livro, ele é bom. O início é lento e chatinho, o autor joga umas coisas do nada e você tem que adivinhar o que tá acontecendo pra entender ? o que as vezes faz você ficar confuso com o que tá acontecendo. Mas o livro em si é bom, os personagens são bem desenvolvidos e o enredo é ok.

O autor pula alguns anos durante o livro e isso te impede de ver alguns desenvolvimentos, como o que acontece na questão de evolução dos personagens na questão fremen mas é muito bom sim.

Greensauro 05/08/2022

A história de um menino, Paul, em um planeta inóspito, importante basicamente pela presença da especiaria que mantém a economia girando pela sua alta taxa de vício que já impregnou todo o sistema, sofre com a morte de seu pai, Duque Leto, com a traição interna de seu próprio Barão.

Paul e sua mãe, Jéssica uma Bene Gessit, são obrigados a sobreviverem às dunas de Arrakis e ao povo das dunas, os Fremens.

A história é dividida em três partes. A leitura principalmente da primeira parte, em minha opnião foi relativamente lenta e um pouco tediosa, algumas situações foram complicadas apenas por uma questão narrativa, mas na prática poderiam ter sido resolvidas de formas mais simples, contudo, Frank Herbert explora a imensidão e os detalhes desse grande universo que é Duna.

Minha avaliação foi essa principalmente por conta do desenvolvimento dos personagens, sinto que Paul e Jéssica tiverem desenvolvimentos rápidos de personagens, por conta dos cenários que passaram, entretanto, achei que poderia ter sido melhor trabalhado, o enfoque e muito mais no universo e em sua complexidade do que nós personagens em si.
Porém, no final, achei muito interessante todas as atitudes de Paul e de Jéssica.

Em resumo, é um livro que recomendo, mas não pra quem está começando a ler Sci-Fi.

mariana 22/03/2022

Duna é uma das poucas obras em que gostei mais do filme do que do livro em si, apesar de que eu não teria gostado tanto do filme caso não tivesse lido o livro. De toda forma, feliz de ter lido e de ver o reconhecimento que anda tendo.

Lirio azul 16/03/2022

Um ódio. Mas um ódio que só
Sinceramente galera, eu entendo todo o impacto cultural e o quão esse livro eh importante mas eu vou sim criticar esse monstro de 800 páginas pq eu realmente ODIEI isso aqui.
1- funciona como melhor como filme, falei e tô leve. As cenas tem um jeito de passar que na real funcionam muito melhor como um filme. E o filme de 2021 prova isso. O livro funciona mais como um roteiro e o filme consegue consertar muita coisa que me irritou
2- Lady Jessica Nerfada: várias vezes ao longo da narrativa eh colocada uma importância nela, como se ela fosse realmente fazer alguma coisa. Mas ela só continua sendo nada demais, e nunca entregando nada mais que o básico. Ainda mais depois que eles vão pro deserto aberto? ela só revolve ao redor do Paul
3- Chani: sem personalidade, parece uma porta. Eu tenho que acreditar que ela eh a paixão do Paul? Que eles tem um romance se quando era pra mostrar isso o livro resolve ter um time jump de 2 anos. A menina não faz nada, ela não reage, ela não tem profundidade ela só eh a representação física das visões do Paul
4- Duke leto: ícone que merecia mais, e um dos únicos personagens interessantes nesse livro.
5- Paul: um dos grandes problemas pra mim nesse livro foi o Paul. Meu deus como ele eh sem graça sem sal, sinceramente. Não da pra conseguir se ligar a um personagem e ter uma conexão com o mesmo se ele eh perfeito, se ele não demonstra emoção? eh impossível. O Paul fica tão alheio a tantas coisas por ser o Messias que ele se torna insuportável. Não consigo ler esse livro ainda mais na segunda parte quando ele toma maior foco sendo que eu não me conecto em nada com ele
6- Passagem do tempo: A escolha de time jump pra mim eh burra, eu quero ver mais do universo e como Paul se adapta, mas em vez disso a gente tem um pulo de 2 anos onde a gente só o resultado. Eu não ligo pra um resultado se eu não vi como se chegou lá. Mais uma vez cria essa desconexão entre o leitor e a obra
7- Harkoneen: eu prefiro eles, pelo menos eles tinham um núcleo mais interessante
8- O final; acho que foi aqui que eu realmente perdi a saúde pra esse livro, foi aqui que eu xinguei e falei que eu odiei. Eu tava ok e disposta e ignorar muito e dar uma nota maior mas o final me faz passar tanta raiva que eu larguei. São 800 páginas pra uma luta entre as duas famílias pra no final ser resolvido em 50 páginas, com uma tacada vazia pelo Paul e uma resolução pros Harkoneen tão sem graça. Me prometeram uma guerra, uma briga e me entregaram 50 páginas de nada
Uma decepção