O vento nos salgueiros

O vento nos salgueiros Kenneth Grahame
Kenneth Grahame
Kenneth Grahame
Kenneth Grahame




Resenhas - O Vento nos Salgueiros


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Vestiga 17/02/2024

Uma delícia
Tem um lugar muito especial em meu coração, amei acompanhar a jornada dos personagens e o quanto amadureceram com o decorrer do livro.
Assuntos tão frívolos como visitar um amigo que não via a muito tempo, coisas que hoje em dia são difíceis de se ver, e me marcaram quando era mais jovem, sinceramente eu li ele a muitos anos atrás mas ainda me lembro perfeitamente da sensação de felicidade e calmaria que esse livro me passou.
Uma leitura um pouco mais lenta então precisa de paciência para ler, mas o enrendo, o desenvolvimento e os personagens incríveis te fazem se apaixonar pela história e você nem percebe que já está no final, recomendo muito.
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Patricia 21/07/2023

Bom pra passar raiva
Eu gosto muito de livros infantis, mas esse aqui não funcionou comigo não. A história é lenta, arrastadaaaa, e anda em círculos, nada evolui. O protagonista em teoria é o sapo, simplesmente um personagem sofrível!! Senti pena dos amigos deles, que são facilmente manipuláveis pela atuação e promessas vazias. Seria ok se ele fosse alguma espécie de anti herói ou vilão, mas ele só faz mal aos outros e é tudo tratado como brincadeira, achei uó
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caroline 28/06/2023

TA ENTRE 2.5/3 ESTRELAS N TO CONSEGUINDO MUDAR
Algumas partes foram divertidas e eu gostei dos personagens PORÉM teria sido MUITO melhor se as palavras não fossem tão complicadas. livro infantil é o buraco da minha bunda, criança nenhuma entende o que que tá escrito nesse cocô! eu gostei do que era pra ser a história, mas acabou não sendo tanto pra mim pq eu não conseguia enteder NADA, era 5 minutos só TENTANDO ler UMA página. e são 230. então eu mais passei raiva do que qualquer coisa. inclusive, peguei o livro pela capa na biblioteca da escola pra fazer um trabalho de português: era pro livro ter sido entregue hoje, mas essa COISA foi tão extensa de se ler que me embolei toda e não consegui entregar. podia até entregar sem ter lido tudo e pedir pro chatgpt fazer o resumo, mas eu queria deixar completo aqui no skoob, essa foi minha única motivação!
caroline 28/06/2023minha estante
AGORA MUDOU fdp




Clara ð 14/05/2023

O vento nos Salgueiros é um livro muito leve e divertido de se ler. Achei ele por acaso na biblioteca da escola. Esse livro também traz a tona bons questionamentos e lições. Os personagens principais: o Rato, o Topeira, o Sapo e o Texugo são incríveis e bastante humanos. O Sapo, inconsequente, egocêntrico, convencido e orgulhoso é muito bem descrito e maniera que seus amigos o ajudaram a mudar foi realista. O topeira e o Rato, um movido pela emoção e o outro pela razão são uma dupla que funcionou muito, amei eles. O texugo, maduro, "sábio", é o cabeça de tudo isso. Nesse livro, vemos uma linda amizade entre eles, cheia de parceria e puxões de orelha. Recomendo esse livro pra quem quer sair da ressaca literária, cai bem.
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Gabes_Ricci 29/03/2023

O começo se arrastou eternamente
Bem, o começo do livro foi incrivelmente difícil, simplesmente se perpetuou eternamente, até mesmo cogitei em abandonar de vez o livro, felizmente não fiz isso, porque depois da metade ele ficou maravilhoso demais, principalmente o caminho do Sapo (apesar da raiva que passei com ele) foi fabuloso de acompanhar, valeu muito a pena pelo resto da leitura!
A amizade do Toupeira e do Rato d' Água é muito linda do começo ao fim, e super me identifico com o Texugo.
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Liriel 28/08/2022

Excelente
Amor, amizade, perdão, companheirismo? são tratados de uma forma muito delicada em vento nos salgueiros.
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ChielleK8 18/07/2022

Um livro infantil?
Começou bem... mas foi piorando, muito bobo, ridículo até, e então eu pensei "ok, mas é um livro de criança, né? Não posso esperar muito", e foi aí que lembrei de O Hobbit, do Tolkien, que era pra ser um livro infantil e mesmo assim era bem construído, bem escrito e nada bobo.
Não recomendo esse aqui
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Ana_Elisa_Toledo 23/05/2022

Certamente, até o momento, o livro que menos gostei do Clubinho Literário.

Acreditava necessário um final diferente.
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fabio.orlandini 19/03/2021

Clássico
Acho que por ser um clássico da literatura universal, a expectativa é muito grande e quando você lê, percebe que é um livro bonitinho, os personagens são legais, mas não passa disso. O sapo acaba sendo o grande destaque do livro e acaba roubando todos os holofotes (e carros também kkk)
cindyleite 17/05/2022minha estante
Eu tenho interesse nesse livro. Vc vende ou sabe de alguém que esteja vendendo? Obrigada




Araujo20 01/09/2020

Me apaixonei pela ideia, mas...
O vento nos salgueiros conta a história de quatro amigos, muito diferentes entre si, e suas aventuras e desventuras.

O Rato, o Toupeira, o Sapo e o Texugo têm características particularmente encantadoras, um é corajoso, um é leal e curioso, um é engraçado e inconsequente, um é forte e sábio. A mistura de todas estas personalidades e suas vidas ao longo do grande rio é uma história empolgante.

Mas, para mim, ficou só na empolgação inicial mesmo. Me arrastei por meses com essa leitura, que é classificada como literatura infantil, mas está repleta de palavras difíceis e rebuscadas.

Embora o livro de Grahame seja um clássico e que tenha sido bem recomendado a mim, creio que não tenha conseguido me conectar ao enredo.

Quem sabe uma releitura daqui alguns anos...
cindyleite 17/05/2022minha estante
Oi Ana vc ainda tem esse livro?


Araujo20 17/05/2022minha estante
Oi! Tenho sim.




Ana 23/02/2020

Amei. Leitura encantadora.
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NYS 20/02/2014

livro com gostinho de infância
É, com certeza, um livro infantil em moldes que eu não esperava. Acho que ele tem um formato e personagens que, para mim, são muito especiais e trazem realmente um ar de infância.

Meu personagem preferido foi, de longe, o Toupeira. E acho que não tem como negar que se pode ver um pouco de cada personagem nas atitudes das pessoas que se conhece. Eu mesma me peguei várias vezes pensando: 'hm... isso é uma coisa bem típica do Sapo, aiai' ou 'hm! Se o Texugo visse isso...'. E pode-se ver os personagens crescendo ao longo da narrativa, coisa que se vê em poucos livros infantis.

Me forcei a ler esse livro aos poucos, porque queria aproveitá-lo bem. Uma história por dia. E valeu muito a pena.

A única coisa que me entristece um pouco é saber que mesmo sendo já de domínio público, há apenas uma versão em português e ela é um pouco salgada para o bolso e muito desconhecida. Mesmo assim gostei da capa, da letra, da folha e da experiência.
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22/03/2013

O Vento nos Salgueiros
Uma toupeira cansada da limpeza doméstica, que decide mudar de ares.
Um rato que vive às margens do rio e decide apresentá-lo à toupeira.
Um sapo milionário, amigável e alegre, mas impulsivo e inconsequente, que aparece na história para agitar a vida dessa dupla.
Um velho texugo, sábio e solitário, pouco chegado a visitas, mas que irá acolher em sua casa a toupeira e o rato.
Esses são os personagens principais de "O Vento nos Salgueiros", que viverão uma série de aventuras no decorrer da história, uma fábula repleta de valores como a amizade, a lealdade, a solidariedade e o perdão.
Apesar de o livro ser considerado um clássico da literatura infantil, atinge todas as faixas etárias; as interpretações a respeito da obra são variadas, tendo quem entenda, inclusive, a saga do rato e da toupeira como uma busca interna que culmina numa experiência religiosa.
Interpretações mais complexas à parte, o livro é uma fábula simpática e divertida (vide o sapo e suas peripécias), muito agradável de se ler, pela sua ternura e ingenuidade, que me transportaram a um tipo de infância que já não existe mais.
Vale ressaltar que, como o livro já entrou em domínio público (foi escrito em 1908), pode ser lido no original, em inglês, pela internet ("The Wind in the Willows").

Curiosidade: O álbum "The Piper at the Gates of Dawn", do Pink Floyd, recebeu esse nome devido a um dos capítulos de "O Vento nos Salgueiros".
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Coruja 26/10/2011

Tendo terminado de ler a obra-prima de Kenneth Grahame, a primeira coisa que pensei foi que O Vento dos Salgueiros não fazia jus a figurar numa lista das grandes obras da literatura fantástica.

Não tenho minhas dúvidas de que se trata de um clássico. É uma belíssima fábula, doce e melancólica – um livro que eu gostaria de ter lido na infância, para então reler na idade adulta e assim recordar os sentimentos que teria experimentado quando era menos cínica e mais ingênua.

De certa forma, acredito que, para ler um livro como este da forma ‘certa’ – se há uma forma certa de ler algum livro – é necessário ter um pouco daquela inocência delicada pela qual as crianças são (ou eram) conhecidas.

Acho que me enrolei um bocado nesses primeiros parágrafos, mas é difícil descrever o tipo de afeição, de nostalgia que esse livro te desperta. Nostalgia, saudades de quê, exatamente, ainda não estou bem certa. De um tempo em que o mundo era menos complicado, imagino. Um pouco mais lento. Quando tínhamos tempo para as coisas que são realmente importantes: visitar um amigo, apreciar sua companhia, encantar-se com a mudança das estações, ter a primeira visão do mar... descobrir o mundo pela primeira vez.

Fazia tempo que ele estava na minha lista de livros para ler – comprei minha edição no final do ano passado, quando fiz meu primeiro pedido pelo Bookdepository – mas só o tirei da estante após devorar Os Livros e os Dias do Alberto Manguel e me deparar com as notas do autor sobre ele.

Podia ter lido direto no computador, porque, tendo sido publicado em 1908, O Vento nos Salgueiros já entrou em domínio público. Vocês podem inclusive encontrá-lo no Project Gutenberg. E há traduções também (embora elas sejam o quádruplo do preço do livro em inglês, que comprei por três reais. Não, sério. Estava em promoção XD).

O que acho mais curioso sobre este livro é que seu autor era secretário do Branco da Inglaterra. Confesso que acho difícil conciliar essa imagem com a do escritor de um livro tão delicado. Mas estive pesquisando um pouco sobre o livro e descobri que Grahame começou O Vento nos Salgueiros como uma série de cartas para seu filho, que, no entanto, não viveu o suficiente para ver o final da história.

Talvez isso explique o sentimento quase agridoce com que o terminei...

A história começa na primavera (aliás, há uma passagem bem demarcada de cada estação; é uma característica bem forte da narrativa). O tempo está bom, há uma certa ansiedade, uma energia no ar... o que faz Toupeira perder a paciência com a limpeza anual de primavera de sua toca, de modo que ele larga tudo, deixa o subterrâneo e inicia um passeio que o levará a encontrar-se, pela primeira vez, com o Rio.

Agora, tente se lembrar da primeira vez que viu o Mar (ou um rio, como Toupeira – a depender de sua localidade) – aquela imensidão de céu e água e, bom deus, pode existir tanta beleza e tanta perfeição na terra?

É justamente desse ponto de vista de que falava ao começo dessa resenha: O Vento nos Salgueiros é um livro que precisa ser lido com o pensamento naquela capacidade infinita de admiração inata a uma criança.

Toupeira é um pouco ingênuo, mas tem uma boa natureza e logo faz amizade com Rato, que vive junto ao Rio – eu diria ainda que ele vive o Rio -, e que abrigará Toupeira em sua casa.

Algum tempo depois, Rato apresenta o amigo ao Senhor Sapo, do Salão do Sapo, o camarada mais rico dos arredores. Sapo é um bom camarada, mas impulsivo e cheio de si, sempre com novos projetos que nunca tem persistência suficiente para ver chegados até o fim – até descobrir o automóvel e tornar-se obcecado pelo som de motores e a velocidade do mundo moderno.

Para completar a trupe temos o Senhor Texugo, mais velho, a voz da sabedoria – especialmente no que concerne a Sapo. Texugo é meio ranzinza e prefere sua solidão, mas é um amigo extremamente leal, alguém que você sempre quer ter por perto em tempos de necessidade.

Há muitas histórias contadas dentro da história de O Vento nos Salgueiros: a descoberta do Rio por Toupeira; as presepadas de Sapo culminando com sua fuga da prisão disfarçado de lavadeira; o desejo de Rato por caminhar pelo mundo; o encontro com o deus Pã (uma das mais belas passagens do livro); o retorno de Toupeira à sua casa, os cuidados de Texugo para com os amigos; o assalto ao Salão do Sapo, tomado por arminhos e furões...

Amor, amizade, lealdade, perdão – todos são temas tratados com uma sensibilidade tocante em O Vento nos Salgueiros; bem mais que em tantos outros títulos ditos sérios e mais atuais. É um livro, assim, que extrapola gêneros e classificações – para ser lido, refletido e relido muitas vezes, durante toda a vida.

(resena originalmente publicada em www.owlsroof.blogspot.com)
Marta Skoober 16/03/2013minha estante
Eu também acabei lendo O vento nos salgueiros depois de ler Os livros e os dias. Adorei os dois.
;-)




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