O Diário da Mariposa

O Diário da Mariposa Rachel Klein




Resenhas - O Diário da Mariposa


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Mila.Sulzbach 16/01/2024

Digamos que não é de todo ruim. É a leitura de um diário, monótono, que vai trazendo as interações de um grupo de amigas, que são um tanto quanto surtadas com algumas questões e possessivas de mais. Terminei a leitura me perguntando..... é só isso?
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Neidinhap 11/01/2023

Uma história que nada é o que parece..
Um livro pertubador em que a narradora (Mariposa) não é nada confiável..
A escrita é muito boa, instiga a saber o que vai acontecer com as personagens, meninas um tanto neuróticas em relação às amizades, são possessivas e com atitudes suspeitas.. tem o filme que vou assistir para ver as similaridades entre os dois, livro e filme...
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Rschunke 12/06/2022

Me bugou demais assim como o filme
Tinha assistido o filmes a anos e ele sempre me bugou muito, mas me apeguei nele, sempre tive vontade de ler o livro pra ver se seria a mesma coisa que o filme e posso dizer agora que é ksksks, mas assim como me apeguei no filme, me apeguei no livro, foi ótimo realmente ter a visão da Mariposa (Rebeca no filme) e ver como a visão dela é deturpada, tu não tem a mínima ideia se o que ela vive é realmente real ou se é coisa da cabeça dela, por essa razão gostei dos dois, porque eles te fazem pensar, se colocar no lugar da personagem, viver aquilo que ela tá sentindo, mas pra ler ele precisa ir de bastante mente aberta.
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ariane169 13/05/2022

Opinião O diário da Mariposa
Eu queria muito esse livro! Isso fez eu ter um certo carinho por ele.
Bom, por ser um diário e não ter uma "trama" fixa, acaba que no começo você talvez não se prenda na história, mas ao decorrer do livro você vai se apaixonando e se identificando com a protagonista. Realmente gostei e fui aumentando minha nota conforme lia.
A protagonista é muito boa, amei muito eela, ela tem bastante personalidade. Os outros personagens do livro tem todos personalidades diferentes e algum papel no livro, o que é muito interessante e gostoso de ler.
Fala sobre assuntos diversos, como solidão, morte, visão de si mesma, amizade, comparação, crenças e outras coisas.
Talvez não agrade todo mundo por ser um diário e não um livro escrito igual os outros. Me encantei e admito que irei sentir falta dele agora que terminei. É um livro que pra mim, mostra muito da adolescência na sua forma real de ser, até com alguns "tabus", fumar, sexo e um pouco de descobrimento de sexualidade. Uma história com beleza e melancolia.
Também tem ótimos quotes que te fazem pensar.
"Como sabemos que a nossa vida aconteceu de verdade e que não estamos simplesmente acumulando detalhes, inventando tudo à medida que avançamos?"
"Talvez um vampiro seja apenas alguém que quer dominar alguém e ver seu reflexo não em um espelho, mas no rosto da outra pessoa"
"Por que as crianças precisam pagar pelos pecados dos pais? Não é ruim o bastante terem nascido?"
"Vale a pena sacrificar sua vida para continuar pura?"
Alguns pontos negativos é o fato de nessa versão em português ter erros de digitação. Também o fato de no começo não ter uma trama exata, o que pode acabar te fazendo desistir do livro.
Mas enfim, amo muito esse livro, recomendo mesmo achando que ele é um livro só meu kkkk
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Dani 28/01/2022

O primeiro...
Esse livro foi o primeiro que li que não tivesse quadrinhos ou desenhos, o primeiro que fiquei viciada, o primeiro que quando terminei pensei: "caramba não acredito que li tudo isso".

_ A seguir spoilers: _

O livro como já faz muito tempo que eu li, não lembro muito bem, mas irei fazer um breve resumo dessa história pesada: Logo no começo conta a história da protagonista que viu o pai se suicidando, e por isso teve vários traumas e assim foi para um internato.

Ao decorrer do livro descreve o quão a protagonista ficou obesecada e criando teorias de Ernessa, sua colega, sobre ser uma vampira. Quando começa a haver mortes misteriosas no internato, o que alimenta mais essa sua hipótese. Enquanto ela demostra estar apaixonada por sua amiga Lucy.

No final ela tem um surto com tudo isso pega gasolina passa pelo internato e taca fogo nele.

Sendo um livro de gênero terror psicólogo e com o tempo perceber que não gosto desse tipo de leitura, eu daria 1,5 de estrelas, mas pelo fato de ele ter sido uma alavanca pro meu hábito de ler e a autora escrever muito bem, eu dei 3 estrelas. Então caro leitor, se você não curte um livro com o gênero de terror psicológico, eu não te recomendo esse livro.
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Ana Vello Pires 03/07/2019

Abandonei
Comprei o livro numa super promoção no meio do shopping. Achei legal por se tratar de um diário e mesmo com a capa horrorosa, achei a diagramação interna impecável.
Tudo ótimo, porém a história não me cativou nem um pouco. Achei a personagem tediosa e por mais que eu tentasse não consegui chegar até o fim do livro. A única coisa boa é que conheci o livro Carmilla, que quero ler.
Se alguém quiser trocar este livro por Carmilla, O Retrato de Dorian Grey ou As Brumas de Avalon eu aceito
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Maíra Marques | @literamai 11/05/2019

Siga: @literamai
Sabe aquele livro que você compra em uma SUPER promoção de supermercado e nem acredita que ele de fato seja bom? Foi o que aconteceu comigo com este livro. Em compensação, foi uma leitura incessante de dois dias, praticamente devorei o livro!
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Ele conta a história de uma garota de 16 anos que vive em um internato nos anos 60. Ela está neste internato após um surto psicótico, diagnosticada como transtorno de personalidade limítrofe. Lá, nossa "protagonista sem nome" conhece Lucy e criam laços de amizade muito fortes... Até que Ernessa chega no internato. Nada tira da cabeça da protagonista que Ernessa seja uma vampira e que está disposta a acabar com a vida de Lucy.
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Muito mistério e agonia durante a leitura fizeram deste livro um marco na minha estante! Foram os 10 reais mais bem gastos de todos os tempos. 😂 Super recomendado!

site: https://www.instagram.com/literamai
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Carol 21/02/2019

O diário da Mariposa
"No fim, não interessa se as palavras são verdadeiras ou mentirosas. Elas servem ao mesmo propósito." p. 79
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Em um colégio interno nos anos 1960, uma garota acha que sua melhor amiga está sendo atacada por uma vampira. Entre terror psicológico e mortes suspeitas, o diário da protagonista prende a atenção do leitor, e apesar de sua narradora também não ser confiável, não conseguimos parar de nos perguntar: será Ernessa realmente um vampiro?
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Como o nome do livro sugere, ele todo se passa como um diário de uma adolescente ( em nem um momento é mencionado o nome da protagonista por isso chamarei ela de Mariposa) , que conta a trajetória de seu ano naquela escola interna. Tudo estava indo bem, até a chegada de uma novata que se instalou na frente do quarto da Mariposa e de sua melhor amiga, Lucy. A partir dai, tudo é mudado, Ernessa , a nova interna, toma a atenção de Lucy isso deixa Mariposa com certo ciúmes.
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Mariposa não é uma narradora confiável, o que deixa o relato dela com certa desconfiança, será mesmo que tudo é causado apenas pela imaginação da narradora? Será ela a errada? Ou será ela a única que consegue ser racional e enxergar os fatos?
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Em suma o livro é bastante interessante, a autora soube relatar perfeitamente a década de 60, o impacto que o suicídio pode causar nas pessoas a volta do suicida, até mesmo o preconceito religioso contra os judeus nos anos 60, uma pena que a capa deixe a desejar, assim como a tradução que pareceu... Preguiçosa.


site: http://www.instagram.com/paginasaoceu
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Blog Metamorfose 29/07/2015

Resenha Crítica: O Diário da Mariposa!
az tempo que venho prometendo a publicação da resenha, mas eu acabei esquecendo ela nos rascunhos rsrs
Mas enfim, vamos lá...

Você já imaginou ler um livro do começo ao fim sem saber o nome do personagem que narra o livro? Já se perguntou como a simples chegada de alguém em seu dia a dia pode desencadear fatos misteriosos e supernaturais? Já duvidou se os fatos que ocorriam com você eram sobrenaturais e não puramente imaginação? A combinação de Fallen de um internato e anjos caídos foi fantástica, mas o que esperar da combinação entre internato e uma aluna possivelmente vampira? Será possível que alguém mude completamente e só você perceba a mudança? O que o Transtorno de Personalidade Limítrofe Agravada por Depressão e Psicose pode fazer com uma pessoa? (AVISO: tentar pronunciar o nome desse transtorno pode causar 'tilts' e bugs em seu cérebro huehue).

Pois são estas as respostas que você encontrará no livro O Diário da Mariposa, ou quem sabe quando você terminar de lê-lo terá ainda mais perguntas assim como eu ainda tenho minhas indagações e dúvidas! É o tipo de livro que começa em mistério e termina ainda mantendo o suspense, as dúvidas e todo o mistério 'no ar'.



Quando comecei a ler este livro eu li as primeiras 30 páginas e voltei a reler, pois pensei que havia me distraído e por isso não sabia o nome da personagem que estavam narrando, no entanto qual não foi minha surpresa ao ler e reler e depois procurar na internet e descobrir que a personagem realmente é uma ' sem nome'! Isso mesmo, você lê a história inteira e não tem nem uma pista de qual nome ela poderia ter. No entanto, eu fiquei fascinada pela história, pela narrativa e pelo suspense! É uma história fantástica e envolvente, entre o drama psíquico e o sobrenatural.

Como o nome mesmo sugere o livro é um diário, narrado pela 'sem nome', que era para apenas ser uma narrativa dos acontecimentos do dia a dia de uma aluna de um colégio interno, porém o foco do diário começa a mudar assim que uma nova aluna chega ao colégio, a Ernessa, uma jovem misteriosa e sombria, que passa a 'perturbar' a mente de nossa 'sem nome'. Os acontecimentos mais bizarros sempre parecem acontecer quando Ernessa está por perto e nossa protagonista passa a ser julgada de paranóica ciumenta por ter essa implicância com a aluna, as outras internas acreditam que tudo se deve ao fato de Ernessa ter atraído a atenção e conquistado a amizade da Lucy, a melhor amiga de nossa 'sem nome', mas será mesmo que tudo é causado apenas pela imaginação da narradora? Será ela a errada? Ou será ela a única que consegue ser racional e enxergar os fatos? E afinal qual a ligação da mariposa a nossa sem nome?

Você só vai descobrir ao ler O Diário da Mariposa!

site: http://soujovemliterario.blogspot.com.br/2015/07/resenha-critica-o-diario-da-mariposa.html
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Nath @biscoito.esperto 09/12/2014

Fantástico!
Eu honestamente não dava absolutamente nada pra este livro. Minha história com ele começou quando eu estava na rodoviária em São Paulo com meu namorado, esperando o ônibus chegar, quando vi uma placa enorme que dizia FEIRA DE LIVROS POR 5 E 10 REAIS, e eu obviamente fui direto para esta feira. Chegando lá bati de cara com este livro, de capa simplesmente horrorosa, e então me lembrei vagamente de ter lido uma resenha que falava super mal do livro, e isso bastou para que eu decidisse comprá-lo (?) (era só R$10 mesmo).

Cheguei em casa e, a pesar de ter vários livros para ler que já estavam na fila há anos (literalmente) eu não pude deixar de querer passá-lo na frente de todos os outros (por que eu não tenho auto-controle). Comecei a ler o livro e a única palavra capaz de descrever minha sensação é essa:

MASOQ

Eu não sei por que não tinha lido esse livro antes! Mas antes de falar todas as minhas impressões eu vou fazer uma pequena sinopse estilo sessão da tarde, por que não gosto muito da sinopse do livro. Lá vai: Em O Diário da Mariposa nós nos deparamos com uma jovem garota sem nome (a Mariposa) que vai estudar num colégio interno depois da morte do seu pai. A Mariposa tem uma melhor amiga, a Lucy, que é uma garota americana bem comum dos anos 60. Mas essa relação de amizade entre as duas é na verdade uma obsessão desmedida que a Mariposa tem pela menina. A Mariposa está contente com a perspectiva de viver com Lucy no colégio interno, mas sua fantasia começa a se desmontar quando Lucy se torna amiga de Ernessa, uma garota esquisita que é desconfortavelmente semelhante à própria Mariposa em vários aspectos.

O livro me prendeu. Muito. Tipo, a ponto de eu ficar super obcecada e ficar matutando sobre a história e o que aconteceria a seguir nos momentos em que eu não estava lendo. Perdi a conta de quantas vezes fiquei navegando pelo tumblr na tag "the moth diaries" e de quantas vezes assisti ao trailer do filme. Eu realmente fiquei vidrada na história.

Eu acredito que o que diferencia O Diário da Mariposa de outros livros de drama adolescente é que ele não tende ao lado otimista da vida, e a toda página você tem medo que outra tragédia aconteça com algum personagem. Desde o começo você já imagina que o final será triste ou trágico e fica se perguntando, afinal, o que acontecerá.

Logo no prefácio do livro a Mariposa se apresenta e diz que o que você lerá a seguir será seu diário de quando era adolescente, e que o psicólogo dela acreditava que o diário dela era interessante para ajudar outras garotas com transtorno de personalidade limítrofe a entender a condição, etc. O transtorno de personalidade limítrofe é parecido com um transtorno bipolar, mas pior (não sou psicóloga, google it).

Conforme você lê o livro você percebe que a autora fez um trabalho fantástico em traçar o perfil psicológico da Mariposa. Ela é uma personagem completamente obcecada por livros e pela amiga Lucy, com um senso de amizade distorcido, meio puxado para o lado doentio. A Mariposa não quer que Lucy tenha outras amigas, não quer que Lucy se afaste dela e ela cuida de Lucy como se a garota fosse sua filha. Ela ainda tem assuntos não resolvidos com a morte do pai, que era um poeta, e não consegue entender completamente os próprios sentimentos. Ela ama e odeia as pessoas facilmente, é capaz de mudar de opinião sobre vários assuntos depressa e às vezes sem motivo aparente e, quando se convence de algo, é quase impossível que mude sua opinião.

Fora os assuntos da própria Mariposa o livro aborda vários temas que são tabus, como drogas, sexo, automutilação, anorexia e bulimia e afins. Tudo isso numa história onde 99% das personagens são mulheres, todas muito diferentes umas das outras e com personalidades e problemas distintos. Um livro sobre diversidade feminina, afinal õ/

Quando Lucy começa a passar mais tempo com Ernessa do que com ela, a Mariposa se sente ameaçada e começa a encontrar (mesmo onde não há) motivos para afastar as duas garotas. Ela acredita que Ernessa é uma má influencia para Lucy, pois a garota nunca come, não costuma conversar com as pessoas, fica trancada no quarto o tempo todo e consegue privilégios que outras meninas não conseguem (como não comparecer ao café da manhã ou faltar às aulas). O assunto sobre o qual a Mariposa mais gosta de falar é Ernessa e suas peculiaridades, e quando outra garota diz que ela está ficando louca a Mariposa simplesmente julga a pessoa como idiota e cega. Ela é bastante imparcial quando se trata de Ernessa.

Quando o professor de literatura da Mariposa pede para as alunas lerem Carmilla, uma história de terror gótico sobre uma vampira, que precede a publicação de Drácula (tendo Carmilla sido uma inspiração para Bram Stoker), a Mariposa se sente completamente obcecada pelo livro (tipo eu e o Diário da Mariposa). Ela acredita que Ernessa é uma vampira, e que está tentando sugar a vida de Lucy lentamente, roubando a amiga dela. Aos poucos a Mariposa vai encontrando "provas" de que Lucy é uma vampira, como o fato de que passa mal ao entrar na água, ela reconhece o cheiro de um necrotério, nunca come, Lucy deixa de usar sua cruz quando se torna amiga de Ernessa, etc.

Mas o que eu mais gostei no livro de verdade é o fato de que você não pode confiar na narrativa da Mariposa. Ela mente e tem uma visão distorcida dos fatos. Você conhece bem a Mariposa, mas não sabe nada com certeza sobre mais nenhum outro personagem. Todos eles estão distorcidos pela visão da narradora, que só escreve o que lhe é conveniente e altera informações para que sua narrativa seja mais consistente. Ela jamais aceitaria escrever algo elogioso sobre Ernessa, por exemplo.

Durante o livro todo você não sabe se Ernessa é mesmo uma vampira ou se é apenas a paranoia da Mariposa atingindo novos patamares. Você não sabe se o que você está lendo é o que aconteceu mesmo ou um dos devaneios da autora. E isso foi uma sacada GENIAL da Rachel Klein, que conseguiu manter o suspense e o traço de terror psicológico até o final.

Outro aspecto do livro do qual gostei muito é que a autora retratou muito bem o preconceito religioso que os judeus sofriam nos anos 60. As únicas garotas judias no colégio interno são Ernessa e a Mariposa, e a própria Mariposa diz que isso é um motivo pelo qual muitas professoras não gostam dela e de Ernessa (tipo a professora de Educação Física, que nunca coloca a Mariposa nos times melhores e obriga Ernessa a realizar natação, que ela odeia). Na verdade, a autora foi fantástica em reconstruir a década de 60 no contexto da história. Ela deve ter feito uma pesquisa e tanto.

Enfim, eu recomendo o livro fortemente para qualquer um que esteja preparado para uma leitura mais forte e ousada e não tenha medo de um verdadeiro suspense ;)

site: www.nathlambert.blogspot.com
João Vitor 28/06/2018minha estante
Eu amei esse livro!!!!! vc sabe algum parecido com ele? to muito afim de ler algo nesse estilo de novo, mas não faço ideia onde buscar kkkkk




Literatura 06/03/2013

O diário do fim!
Olá a todos!
Bom, hoje eu trago para vocês um livro que tem um tema bastante doloroso, de certa forma.
Fazia tempo que não lia um livro sobre ele, que se focasse unicamente nisso. Claro, existem outros livros que já o o trouxeram, mas eles sempre vem junto com o romance do personagem principal, e é nesse novo amor, que os problemas do tema acabam se resolvendo.

Já adivinharam qual é?
Para quem não adivinhou eu vou dizer: Amizade.
O Diário da Mariposa (336 páginas - Planeta) tem como tema único e principal a amizade, os sabores e as dores que ela podem trazer para uma garota.

Antes de falar sobre a história, vou fazer um pequeno parênteses e falar sobre a capa e diagramação. Não tem como negar, a capa do livro deixa muito a desejar, mas em compensação a diagramação do livro é muito boa, tanto as folhas como a edição do texto são de primeira qualidade.
Nos dias de hoje em que tem tantos capistas capazes, parece um pouco estranho uma capa desse tipo.

Bom, moving on...
A história do livro começa da seguinte forma, é a escritora contando que recebeu um telefonema do seu antigo médico, dizendo que encontrou seu antigo diário, de quando ela tinha 16 anos. Ele acredita que ela deva publicar o diário como um livro, pois acredita que a história dela possa ajudar outras meninas adolescentes que possam estar passando pela mesma situação em que ela passou na época.

Nesse Prólogo é comentado que a escritora, e personagem principal da trama sofre de um distúrbio de comportamento, então logo de cara você já sabe que o livro vai ser tenso.
Como eu disse antes, a história é sobre amizade.

Veja resenha completa no site:
http://goo.gl/tPhxD
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Fê Madeira 24/05/2012

O diário da Mariposa
"Todo aquele açucar. É a morte branca." p.56

"Em alguns dias, eu imagino como passarei toda uma vida pensando tanto. Uma vida de palavras e mais palavras girando na minha cabeça. Será que nasci assim?" p. 64

"No fim, não interessa se as palavras são verdadeiras ou mentirosas. Elas servem ao mesmo propósito." p. 79

"Odeio essa palavra. Fofa. É tão idiota." p. 110

"Começar é muito melhor do que se lembrar." p. 118

"Ela é muito protetora com sua dor." p. 121

"(...), alguém como você, com o seu temperamento artístico deve achar difícil se incomodar com os detalhes mundanos da vida." p. 215
"Minhas igrejas favoritas são as que estão em ruínas, com grama e terra como chão e o céu como teto." p.252
Camila 30/05/2013minha estante
Tem frases muito boas, realmente, adorei. Mas só eu encontrei muitos erros no texto? ("racho congelado", "ela começarão", verbos flexionados incorretamente, palavras fora do contexto, como "ele" no lugar de "ela" etc. Mas a história é muito boa, e amei a protagonista.




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