O Nome da Rosa

O Nome da Rosa Umberto Eco




Resenhas - O Nome da Rosa


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Fran 30/09/2020

Que final, que final!
Assassinatos, mistério, intrigas políticas em um misto de romance policial e ficção histórica, esse é O Nome da Rosa de Umberto Eco.⁣

Foi uma jornada terminar a leitura desse livro. Comecei a ler em uma leitura coletiva, mas quando começou a quarentena não conseguia me concentrar. ⁣

E esse é um livro que pede tempo e concentração. Retomei a leitura depois de um tempo e valeu a pena.⁣

Confere aí minha vídeo/opinião no link abaixo no meu instagram @prosasealgomais

site: https://www.instagram.com/tv/CCZfLZSDCVF/?hl=pt-br
Vanessa Vieira 30/09/2020minha estante
Ansiosa para ler este livro!




Carla.Ligia 20/06/2023

Demorei e valeu a pena
Comecei a releitura numa LC. Mas não tava na vibe.
Cheguei em 60% sem entender porquê eu amei esse livro quando o li aos 13 anos, como é que ele me influenciou a ler Aristóteles aos 14...
Parei, deixei de lado, passaram-se os meses, li outras coisas e semana passada recomecei.
Foi reamor. Sério, voltei a entender meu amor pela história, peloo Adso e por frei Guilherme.
Ontem terminei com quentinho no coração.
Às vezes precisamos nos afastar de um livro apenas porque não é a hora certa. E não devemos temer retomar a leitura quando nos sentimos preparados.
Recomendo sim??????
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natiimartinello 22/10/2023

Tem que ler nas entrelinhas
Se você somente focar na história principal, você vai se decepcionar facilmente. Apesar de ser um livro sobre a investigação de assassinatos que ocorrem em uma abadia, ele na verdade é um livro sobre o quão perigoso é a fé desenfreada.
A linguagem é rebuscada (pra mim, passa até do ponto) e o autor consegue te transportar para a idade média e faz uma crítica severa à época. Porém, eu senti que é um pouco pretensioso demais. Tem partes que não precisariam existir, estão ali, na minha opinião, só pra Umberto Eco demonstrar como era culto ?.
No geral, é um livro muito bom, porém não precisaria ter quase 600 páginas.
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Suzana 31/07/2020

O livro começa com um inquisidor e seu pupilo que vão investigar a morte de um monge numa abadia. A partir daí, novos crimes vão acontecendo. A narrativa é feita por esse pupilo já idoso relembrando os fatos que vivenciou quando jovem. Se passa na Itália do século XIV e mostra como o conhecimento era mantido e controlado pela Igreja Católica
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Gigi 07/05/2021

Chatinho
Dos raríssimos casos em que o filme é bem melhor que o livro.
Enfim... leitura cansativa, poucos momentos interessantes. Divaga demais. Prolixo demais. Muitas páginas presas em definições supérfluas. Poderia ser reduzido a 200 boas páginas.
JoAo.Victor 24/07/2021minha estante
Respeito a sua opinião, mas discordo completamente. Eu amo o filme, mas acho o livro é muito superior, mais detalhes.




Adriana Pereira Silva 25/01/2020

Conhecimento é poder?
Conhecimento é poder?
O escritor italiano Umberto Eco nasceu e viveu de 1932 (Milão, Itália) a 2016. Foi também professor na Universidade de Bolonha, na Itália, de várias disciplinas, entre elas, Linguística, Filosofia, Histórica e Semiótica.
O nome da rosa foi seu primeiro romance, quando combinou essas disciplinas com histórias de detetive.
Esta obra tem uma ambientação medieval e eclesiástica, muitas passagens em latim, sua história aborda muitas disputas eclesiásticas, com diálogos sobre teologia, filosofia, história e linguística, além de ter um título misterioso.
A história se passa em novembro de 1327 e se inicia com a chegada do frei Guilherme de Baskerville, monge franciscano medieval britânico, e seu jovem assistente alemão, Adso de Melk a uma grande abadia, localizada num local afastado ao norte da Itália, famosa por abrigar uma das mais famosas bibliotecas da cristandade.
Nessa época, em plena Idade Média, conhecida como injustamente como a “Idade das Trevas”, havia muitos cientistas produzindo novos conhecimentos, como entre os árabes do Oriente Médio (matemática, biologia, medicina, astronomia, dentre outras).
Mas na Europa, esses conhecimentos não podiam circular livremente, pois eram monopólio da Igreja Católica, que deteve bibliotecas com livros de todo o mundo, onde ficavam escondidos dentro de abadias e monastérios, sendo inacessível inclusive aos monges que ai moravam, que não tinham autorização de entrar onde estavam esses livros.
No entanto, haviam os monges copistas, responsáveis por copiar à mão, traduzir e ilustrar os livros, mas somente aqueles em que o bibliotecário-chefe lhes dava autorização. E essas bibliotecas recebiam muitos monges copistas que vinham de vários locais do mundo, trocando livros por cópias de onde estavam visitando.
E assim, frei Guilherme chega a abadia com a missão de investigar a morte de um monge e intermediar uma grande reunião entre os grandes representantes da Igreja Católica, a fim de facilitar o encontro que haveria para o concilio da igreja que estava havendo nessa época. Nesse concílio, como também no encontro da abadia, discutiam-se questões da fé, da igreja, e em especial, nessa obra, sobre o riso, que faz com que a pessoa não tenha medo, o que é ligado à religião.
“O riso liberta o aldeão do medo do diabo [...]. Quando ri, enquanto o vinho borbulha em sua garganta, o aldeão sente-se senhor, porque inverteu as relações de poder [...]. por alguns instantes, o riso faz o aldeão esquecer o medo. Mas a lei se impõe por meio do medo, cujo nome verdadeiro é temor a Deus. [...] Para o aldeão que ri [...] a morte não lhe importa: mas depois, acabada a licenciosidade, a liturgia impôs de novo, de acordo com o desígnio divino o medo da morte. [...] o que seremos nós, criaturas pecadoras, sem o medo, talvez o mais benéfico e afetuoso dos dons divinos?”
Uma série de assassinatos começa a ocorrer quando lá chega e acaba por concluir que as mortes tem haver com os mistérios que se escondem na biblioteca. Fato que fica evidente para eles ao constatar que o abade e o bibliotecário tentam controlar e manter em segredo o conteúdo de muitos livros que estão escondidos num labirinto de câmaras. “Seria essa uma medida para proteger os monges de heresias proibidas ou esta seria apenas uma prova de que conhecimento significa poder”, propagação ou não do conhecimento.
Assim, baseando-se nessa premissa, começam suas investigações, com grandes acontecimentos, mistérios e descobertas.
Apesar da resistência de alguns religiosos do local, desvenda as causas dos crimes, ligadas à manutenção de uma biblioteca que mantém em segredo obras apócrifas, obras que não seriam aceitas em consenso pela igreja cristã da Idade Média, como é a obra risonha criada por Umberto Eco e atribuída romanescamente a Aristóteles. A aventura de Guilherme é quase quixotesca.
Uma obra maravilhosa, em que Umberto Eco homenageia, por meio de Adso, o detetive Watson, e por meio do frei Jorge, que tinha sido bibliotecário e era cego, a Jorge Luiz Borges, também bibliotecário na Argentina. Além disso, Umberto Eco faz um trabalho primoroso com a reconstrução da época, que nos leva a viver a Idade Média sem lá estar.
Interessante também é desvendar o porquê do título da obra, fato que pode ser analisado na última frase do livro, em latim. O título terá uma compreensão para cada um de acordo com a experiência que se teve durante a leitura.

 SPOILER:
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Na pág. 541, traduz-se: “a rosa original permanece apenas em seu nome, nos apegamos apenas a nomes vazios”.
A palavra “rosa” nos remete à imagem da rosa, mesmo que ela não exista mais. Jorge, que era cego e protegia a biblioteca, morreu. A biblioteca pegou fogo. Adso conta a história em sua velhice, rememorando o que viveu, e nada nem ninguém não existem mais. Assim, o que sobrou: o nome vazio carregado de símbolos, ou seja, o nome da rosa, que é uma expressão usada na Idade Média para denotar o infinito poder das palavras.

*Minha nota foi 4,5 pela edição, que tem glossário de palavras em latim, mas não de todas as frases, deixando muitas sem tradução. Já que foi feito o glossário, deveria incluir todas, completo.

(informações baseadas nas resenhas de
Isabella Lubrano e Tatiana Feltrin,
que muito enriqueceram minhas
considerações e reflexões acerca do livro)
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Mari 05/11/2023

Gostei do livro, porém não foi um clássico que me motivou, achei o livro arrastado com muitas descrições desnecessárias e o uso excessivo de longos trechos em latim ( minha edição não possui a tradução desses trechos, prejudicando extremamente a experiência)
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Adriana1161 03/02/2023

Homenagem aos livros
O livro foi escrito em 1980.
Para mim, foi uma releitura, li em 1986.
O livro é excelente, mas confesso que sem a parte do mistério perdeu um pouco a graça. Apesar de agora eu ter prestado mais atenção às questões filosóficas, que foram muito importantes. Além de tudo é uma história de livros!
Referências a Sherlock Holmes.
Personagens: Guilherme, Adso, Salvatore, Jorge, Berengário, Venâncio, Severino, Nicolau, Bêncio
Local: Mosteiro/Abadia na Itália - 1327, século 14, plena Idade Média
@driperini
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Alessandra @euamolivrosnovos 11/06/2020

Em meados do século XIV, um mistério espantoso assombra um mosteiro franciscano na Itália. Adso e seu sapientíssimo mestre Guilherme precisam investigar uma morte que aparenta envolver muito mais do que um simples acaso.

Suspeita-se que muitos monges locais estejam cometendo heresias e desvirtuando os ensinamentos cristãos. Outro ponto é que o Abade, embora tenha solicitado ajuda, proíbe terminantemente o acesso à biblioteca, portadora de muitos segredos.

Um jogo de interesses perigoso polariza importantes nomes da Igreja e de fora do clero. Ambos têm encontro marcado na abadia para discutir seus pontos de vista em meio a tantas outras confusões.

Este era um livro que eu era louca para conhecer e não poderia ter tido uma experiência melhor. O autor escreve com maestria e é de fato um grande professor ao longo das páginas. O leitor é arrastado para inúmeras argumentações memoráveis, tanto relacionadas à teologia como à forma de governar e enxergar o mundo a seu redor.

Adso é um monge iniciante, ainda jovem, com muitas dúvidas e despreparado para o que encontra nos demais companheiros de hábito. Já Guilherme, figura importante, mesmo com tanta experiência como inquisidor ainda assim se surpreende com as barbaridades que se sucedem nos dias passados como hóspede do local.

Uma história repleta de passagens marcantes e belas que, com certeza, tem razão em ter conquistado seu posto de grande obra. Apesar da quantidade de páginas, não se deixe assustar, é uma leitura fluida e gostosa, em que se vence os capítulos com muita facilidade.

O único ponto negativo da edição que possuo é a quantidade de frases em latim sem tradução alguma que, embora não prejudiquem o entendimento da narrativa, com certeza mereciam notas de rodapé para complementar a experiência de leitura.

site: https://www.instagram.com/euamolivrosnovos
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Lilly 13/02/2021

Recomendo a leitura
É um livro de suspense em um loca vem inusitado, em uma Abadia, quem pode imaginar que um local santo pode acontecer crimes? Mortes que parecem está ligada ao Apocalipse da Bíblia o que torna o fato mais curioso ainda. A história se passa em 1327 na Itália quando a Igreja Católica era predominante. E podemos perceber o quanto a religião pode escravizar o homem, percebemos nesse livro que conhecimento é poder ainda mais naquela época em que o povo a maioria não sabia ler. Eram guiados pela religião e isso pode ser muito perigoso.
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Roberto.Vasconcelos 12/03/2023

O orgulho precede a queda.
Assim começa o capítulo mais negro da cristandade... Idade média por volta de 1300 , a história se mostrou mais imersiva do que pensei e me senti fazendo parte da rotina da abadia e da época.
Os crimes cometidos na abadia prendem a atenção e não deixam a história ficar chata e repetitiva, pois as questões religiosas são o real foco da história.
Aqui vai haver várias reflexões e debates sobre heresia , fé e várias questões referentes aos atos da igreja na época e seus representantes.
Adso como noviço tem muitas dúvidas e questiona bastante o bem e o mal , certo e errado, servindo como ponte entre o leitor e a história.
Gostei bastante , especialmente do final que foi inesperado e ainda assim poético.

Ps: consegui descobrir o "vilão" desde o começo, e minhas suspeitas estavam certas. O que não atrapalhou a diversão.
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Emilia 21/05/2023

No começo a leitura foi difícil, tem muitas citações em latim, sem tradução, mas depois que peguei o ritmo entrei na história.
Agora vou procurar o filme pra assistir.
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amanda.bataglin 28/07/2020

Uma boa obra
Gostei bastante da leitura, apesar de me incomodar as diversas paradas que tive que fazer para pesquisar os trechos em latim, recomendo a leitura do livro pra aqueles que buscam uma leitura mais densa e com uma ambientação histórica, o mistério é interessante e me deixou curiosa até os últimos capítulos.
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Arthur Pacheco 06/02/2020

Pensei bastante sobre a nota que deveria dar para esse livro. Em um momento eu me encontrei, não entretido, desanimado; muita filosofia e pouco ?E aí cara? Vamos avançar essa história??. Em outros estava exatamente assim: ?Não quero sair desta página NUNCA!?. E assim foi. Até mais ou menos o Quarto Dia eu ainda estava relutante enquanto o meu divertimento. Porém, após os dias Quinto e Sexto... Meus amigos... Oh glória!!!! Sem sacanagem, não tenho palavras para expressar como foi a tensão, as respostas sendo apresentadas e outros sentimentos.

Diante do exposto, creio que não poderia simplesmente ignorar o fato de que se a obra fosse incrível do começo ao fim; ela poderia ser superficial e estaria tudo acabado antes mesmo da minha primeira reflexão. Tal fato agradeço e muito por não ter acontecido.

O Nome da Rosa, primeira obra do incrível Umberto Eco, conta uma investigação policial na idade média, mais especificamente dentro de uma abadia. Como um reconto de Sherlock Holmes, os investigadores absorvem bastante da essência dos personagens criados por Conan Doyle, criando assim, um excelente paralelo com toda a estrutura da obra; que por sua vez traz discussões magníficas sobre: literatura; filosofia; Deus e por aí vai. Também necessito explicitar a ambientação espetacular que Eco criou para toda abadia, com certeza me fez afundar por completo na trama.

Recomendadíssimo! Necessário! Incrível!
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Emanuel Xampy Fontinhas 08/09/2020

...
Que maravilha poder reler, com a bagagem trazida pela maturidade, essa obra que li tão jovem e tão jovem me encantei pela obra e pelo autor. Não é um livro fácil, as frases em latim são um desafio e uma história que tenha uma abadia medieval como cenário pode ser um tanto hermética para quem não tem familiaridade com a época ou que não simpatiza com os temas religiosos. Mas mesmo assim é uma leitura fascinante, impossível não mergulhar no mundo da versão umbertiana de Sherlock e Watson e, principalmente, da principal personagem desse enredo: a biblioteca da abadia. Se tiver a oportunidade de ler, não titubeie!
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