Masquerade

Masquerade Melissa de la Cruz




Resenhas - Masquerade


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Rai Lira 24/08/2010

Adorei o segundo livro da serie!!!

Muito suspense e altas novidades!!!

Menino novo no pedaço!

:)
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Cristine 30/11/2010

agora a série engrenou
nesse livro novas revelações são feitas...a Schuyler virou uma Harry Potter de saia e vampira.
o Jack não sabe o que quer, se divide entre o certo (Mimi) e a tão desejada luz (Schuyler)
a história da Bliss e do Dylan a cada momento fica mais confusa,
a insunuações sobre a gemeas Van Alen
enfim que venha o próximo!
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Murphy'sLibrary 31/01/2011

(review postada em Murphy's Library - http://br.murphyslibrary.com/ - avaliada como 4.5 estrelas lá)

No final de Blue Bloods: Vampiros de Manhattan nós já sabemos que Schuyler é uma garota com um objetivo em mente. Depois da morte de Cordelia e das notícias sobre mais mortes entre os blue bloods, ela tem certeza de que precisa encontrar seu avô— um Blue Blood que decidiu viver para sempre e está atualmente em exílio, mas pode estar na Itália.

Com Oliver ao seu lado, ela viaja pra Veneza em busca de sua melhor chance para descobrir uma possível solução ao continuo extermínio de blue bloods. Ao mesmo tempo, em Nova York, Mimi Force começa a planejar uma festa privada que acontecerá depois do Four Hundred Ball—um prestigioso evento da sociedade Blue Blood—e é aí que o perigo começa a se mostrar, especialmente se Mimi é quem está planejando. Nós já sabemos que Mimi não consegue fazer nada respeitando as leis, mesmo que sejam leis feitas apenas para blue bloods. Que consequências podem vir dessa festa?

Masquerade foi uma volta de montanha russa, e que volta. Não conseguia parar de ler, devorar, essa história. Mimi é uma vaca. Ela é um produto do tempo, de como as coisas eram, e ela realmente não tem a melhor alma. Ela peca na vaidade, em achar que o mundo gira ao seu redor, e você começa a odiá-la nesse livro. Bliss foi, novamente, uma surpresa para mim. Ela não quer esquecer Dylan, mas ela tem muita coisa acontecendo ao seu redor ao mesmo tempo. Eu gostei das aparições dela aqui, e acho que ela amadureceu como uma blue blood. Nesse mesmo círculo social, temos um novo personagem: Kingsley, um blue blood com um título, como Mimi o apresentou a Bliss.

Eu acho que Schuyler amadureceu muito nesse livro também, e ficou mais esperta. Lawrence—seu avô—foi uma imensa ajuda para esse processo. A interação entre os dois foi realmente maravilhosa, e nós finalmente conhecemos mais sobre os Silver Bloods, as coisas que estão matando blue bloods. O que me deixou irritada com ela no primeiro livro era que Schuyler parecia quase desafetada por tudo. Mostrou que ela era durona, mas, ao mesmo tempo, que ela era passiva. Neste livro, ela agiu, e eu amei isso. Ela ainda tinha medo de se entregar ao que realmente precisava, sendo uma blue blood, mas quando ela se entregou, fez isso com alguém que realmente significava para ela—embora não como essa pessoa gostaria.

Charlie Force é um personagem muito forte, e o avô de Schuyler também. Gostei dele. Não gostei muito do papel de Jack Force aqui, mas ainda estou esperando o momento em que ele vai acordar. O final do livro me deixou completamente embasbacada. A suspeita da relação entre Bliss e Schuyler é fantástica, e a última frase quase me levou à loucura!

O livro foi melhor que Blue Bloods. Enquanto o primeiro era introdutório, Masquerade foi pura ação. Como eu já disse na minha resenha do primeiro livro, tenha certeza de que você tem o próximo livro por perto antes de começar o segundo.


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