Madison, 1300

Madison, 1300 Ira Levin




Resenhas - Madison, 1300


3 encontrados | exibindo 1 a 3


AmadoThriller 12/02/2024

Esse foi meu primeiro contato com a escrita de Ira Levin, ele é o autor de O bebê de Rosemary, livro que sou louca pra ler e não li até hoje, eu sei, um absurdo! Mas acabei lendo essa obra do autor antes, a sinopse me chamou a atenção. Algo que me fez pensar nessa história é o quanto o ser humano é curioso e fascinado pela vida alheia, e isso é muito comprovado na enorme audiência de realitys shows como o Big Brother e outros onde mostram a vida e o dia a dia das pessoas. Temos um instinto natural de querer saber sobre o outro, até mesmo para nos compararmos, se estamos melhores, piores ou estamos indo na mesma que todo mundo. E essa história mostra que a personagem Kay, mesmo quando descobre a espionagem e acha totalmente errado, acaba se deixando também levar pela curiosidade e se viciando na vida alheia. O que gostei da personagem é que ela não se mostrou burra, ela logo descobriu algo errado e foi atrás e descobriu tudo. Senti falta de saber um pouco mais do passado da personagem, de conseguir construir uma imagem melhor de quem ela era, acho que ter aprofundado mais os personagens principais teria sido legal. Mas pensando que esse livro é de 1991 e comparando aos atuais não achei ele ultrapassado, a história me prendeu, li em dois dias, é uma leitura rápida, gera curiosidade, não é cheio de plots e reviravoltas como as obras de hoje em dia, mas tem algumas surpresas legais no final também. Não achei um livro magnífico pois a sinopse já entrega toda a história e ele se torna totalmente previsível, mas a história me envolveu a ponto de eu não largar e ler rápido, então foi uma boa leitura, eu considerei uma leitura rápida e divertida pra ler entre um livro e outro.
comentários(0)comente



Hugo.Castro 30/01/2021

Madison, 1300
Foi o primeiro livro de Levin que terminei com dificuldades, sempre que pegava pra ler vinha um sono abismal. Achei a leitura arrastada. Com descrições pormenorizadas das rotinas dos personagens em ações que não acrescentam muita coisa a narrativa. Tipo: Fulano se levantou, foi à cozinha, abriu a geladeira, encheu meio copo de água. Retornou ao sofá. Sentou-se sobre o joelho, coçou a perna.

E pensei que haveria um mistério a respeito das mortes. Mas logo no início do livro fica mais que escancarado quem é o responsável pelas mortes. Somente nas últimas páginas prende um pouquinho. A sensação que fica é de que foi escrito de forma rápida. As conexões entre um parágrafo e outro são confusas. Mas ainda é Ira Levin. Não pretendo reler esse.
comentários(0)comente



Ronaldo 15/11/2015

A premissa do livro é ótima, um edifício como cenário de misteriosas mortes, uma executiva do ramo editorial na meia idade, cuja única companhia é sua gata, envolvida com um rapaz mais jovem e alguém observando tudo o que acontece dentro de cada apartamento através de um sofisticado sistema de câmeras. Porém, Ira parece não ter tido disposição para transformar tudo isso num bom livro. A narrativa é confusa. Como pontos positivos devo ressaltar a engenhosidade do autor em alguns detalhes na execução de alguns crimes, o assassino sabe forjar os elementos de um crime de maneira genial.

Resenha completa no blog;

http://porquelivronuncaenguica.blogspot.com.br/2015/11/madison-1300.html
JODERYMA TORRES 01/09/2020minha estante
Romance escrito de forma cinematográfica, algo típico do Ira Levin (pronuncia-se Aira Levin), que escreveu apenas sete livros. O melhor deles: o beijo da morte, que ganhou prêmios.




3 encontrados | exibindo 1 a 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR