Pandemônio

Pandemônio Lauren Oliver




Resenhas - Pandemônio


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Ket 26/08/2013

Sabe quando você lê um livro tão bom que qualquer coisa que você fale dele para as outras pessoas parece não fazer a justiça merecida? Estou vivendo isso enquanto escrevo a resenha de Pandemônio para vocês.
Este livro me pegou pelo pé. Eu havia adorado o primeiro volume da série (Delírio), mas quando comecei a ler Pandemônio não criei grandes expectativas, pois já me acostumei com o fato de que, geralmente, as continuações perdem um pouco o ritmo. E não é que o danado me surpreendeu e acabou sendo melhor que o início?
Pandemônio, no dicionário, significa confusão, tumulto, baderna. E é num estado de total tumulto que Lena, nossa protagonista, se encontra neste volume da série. O livro começa onde o anterior terminou (e por isso é bem importante ter lido Delírio para entender Pandemônio): Lena confusa e ferida, perdida dentro da Selva, correndo e tentando se salvar dos Reguladores. Depois de escapar de uma emboscada que quase lhe tirou a vida e a fez deixar Alex para trás (vivo ou morto, ela não sabe), Lena acaba, finalmente, tendo contato com os habitantes da Selva, os Inválidos, que na sua vida antiga ela tanto temeu – e que agora são a sua salvação. Vivendo do outro lado da cerca, ela precisa lutar por comida, por água e por abrigo, junto com pessoas estranhas que acabarão se tornando uma espécie de família para ela.
Ao mesmo tempo em que temos contato com a Lena vivendo na Selva, também temos contato com a Lena na cidade, pois o livro é dividido em capítulos intitulados “antes” e “agora”. Nos capítulos de “antes”, a autora nos faz vivenciar o dia-a-dia de Lena com os Inválidos e nos capítulos do “agora”, Lena já está de volta à cidade, em um tipo de missão coordenada pelos Inválidos, onde ela é uma das peças principais. Parece confuso, mas os capítulos se completam totalmente, a ponto de que você querer ler o mais rápido possível para saber como a Lena da Selva acabou numa missão dentro do território regulado. E é dentro desta missão que ela vai conhecer Julian, um membro do partido que defende a cura dos jovens da doença “amor deliria nervosa”, que vai acabar se tornando – por força das circunstâncias – alguém muito importante para ela…
O livro é maravilhoso, para não dizer mais. Pandemônio é muito bem escrito, e o enredo é mais ágil e bem desenvolvido do que o de Delírio. A história é incrível e a protagonista amadureceu muito, deixando para traz todas aquelas características chatinhas da maioria das adolescentes de livros. Lena é uma lutadora. Uma menina que, de repente, perdeu tudo que sempre teve e precisa lutar para se manter viva dentro de um sistema opressor e injusto, onde as pessoas fora das cidades controladas são caçadas como animais doentes e abatidas sem piedade.
Pandemônio possui 301 páginas, mas bem que podia tem mais 100 que eu nem notaria já que a leitura foi super rápida =)



site: http://foforks.com.br/2013/07/fora-de-forks-pandemonio/
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Gabriela 27/07/2013

A Lena, antes e agora
Não sei por onde começar esta resenha, pois foi tanta coisa que aconteceu, tantas emoções, e ainda por cima teve um fim que é de cair o queixo!! o livro começa meio que sem graça, até a página 40 mais ou menos, mas aí você não consegue parar de ler.



Quando acabei Delirio, fiquei louca pra ler Pandemônio, pois o fim foi tipo "Ai, meu Deus e agora???" e não me decepcionei, e sim me surpreendi. A personagem Lena "cresce" e fica muito diferente neste segundo livro. Mas também achei uma pena a amiga dela Hana, não aparecer, gostava muito dela, mas em compensação novos personagens entraram. A Lena está em uma nova vida e com isso novos amigos.



Não sei se vou me decepcionar, mas pra mim o próximo livro promete bastante, tem MUITA coisa pra acontecer, MUITA coisa pra ser explicada. Não tenho a mínima ideia de como essa trilogia terá fim. A lena mudou muito de um livro paro o outro, não sei se vai acontecer também em Requiem.



Assim que a Lena foge para a selva ela fica muito "pra baixo" sem o seu amado Alex (do qual também amo) mas aí com o tempo ela vai voltando ao normal, na selva ela faz várias amizades, Graúna, Prego, Azul, e também Julian. Não vou falar demais senão acabo soltando um spoiler!!!!


A trama é narrada em duas partes que é dividida em "antes" e "agora" nunca tinha lido um livro escrito assim, mas gostei. Fez com que a pessoa vesse como a personagem vai se tornando mais forte a cada dia que ela passa na selva. Gostei muito mais da Lena em Pandemônio do que em Delírio.



Não preciso nem falar que estou louca pra ler Requiem, pois o fim de pandemônio foi do tipo "OMG!!!" amei, amei, amei!!!recomendo essa história onde o amor é proibido para todos, principalmente para aqueles que amam romances e amores impossíveis como eu!!!!





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MarianaCota 08/09/2021

Pelo amor de Deus que livro foi esse!!!! Surpreendente até a última palavra!! Minha vontade é cancelar todos os meu compromissos do dia pra ler o próximo livro!!!
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Carol 21/11/2014

Essa dona Oliver...
"Pandemônio" é o segundo livro da trilogia "Delírio" escrito pela queridona da Lauren Oliver. Comecei a lê-lo (devorá-lo) com toda animação/tristeza do mundo. Queria me envolver na história, mas ainda triste pelo final sangrento do último livro...
Eis que esse começa mostrando o Antes e o Agora de Lena, que depois de meses na Selva entrou para a Resistência. Vi aqui no Skoob que muitas pessoas criticaram essa sequência lógica (ou não) que Lauren criou. Devo confessar que em alguns momentos fica cansativo e quando queremos saber sobre tal momento a sequência lógica muda de novo, o que é no mínimo frustrante HUAHUA mas entendo o que a autora fez: queria que entendessemos a raiva contida de Lena, o desespero que sentia por estar sem o Alex e todo o sofrimento que passou na Selva, vendo vidas serem perdidas graças a um governo sem deliria, ou seja, sem amor, sem ódio e sem compaixão...
A dona Oliver tem um dom, eu acho. O dom de nos matar com esses finais, como proceder depois do final desse livro? (Assim como no primeiro haha)
Apenas desejando ler "Réquiem" com todas as minhas forças HUAHUA
Mimi 19/01/2015minha estante
Assim msmo. Ela tem o dom de nos infartar nos finais, só pode. Gostei MTO do segundo volume, assim como o primeiro e nao vejo a hora de ler o Requiem. :D




Lauraa Machado 23/07/2017

É por livros como este que eu amo ler!
Eu acabei de ler faz uns cinco minutos e ainda estou tremendo aqui. Acho que vou precisar de mais uma hora para voltar a respirar direito e me livrar desse frio na barriga que o livro me deu desde o começo. Que livro tenso, meu deus. Que livro incrível!

Sabe aquele tipo de livro que você não segura, agarra, que você nem se deixa respirar quando passa as páginas, que fica se contorcendo de apreensão enquanto os acontecimentos - tensos, que parecem só dar errado, mesmo quando dão certo, - se desenrolam? Pandemonium é assim!

Eu tenho uma regra para ler: toda vez que começo um livro novo, leio pelo menos cem páginas, para estar dentro da história já. As primeiras cem páginas desse livro são mais calmas, mas não menos interessantes. Mas, a partir daí, é um deus nos acuda completo! Cenas incríveis, interessantes e tensas, completamente tensas! Esse livro define a palavra 'tensão' e eu o amo por isso!

Sobre os personagens: amei os novos, amei ver a construção da Lena, que está diferente, mas ainda coerente, que cresceu, mas ainda mantém sua essência! Acho super plausível e realista a evolução dela, o clímax e o que mudou profundamente nela (vocês vão entender quando lerem). Vou avisar uma coisa: tem um triângulo amoroso nesse livro, apesar de eu achar que nem deveria se chamar triângulo amoroso aqui, e ele super funciona! Eu não gosto muito de triângulos, apesar de eles não me incomodarem tanto assim. É só que, para mim, nunca tem dúvida de quem é o OTP mesmo, de quem deveria ficar com a protagonista. Mas eu tenho uma dúvida absurda depois desse livro! Me senti traindo o carinha do primeiro, de verdade, mas depois aceitando e abraçando a situação! Haha, que, lembrando, não acho que possa ser chamada de triângulo amoroso nesse livro.

Eu amei o jeito que a história foi contada, se dividindo entre "tempos", cheia de ação desde o começo, com personagens novos interessantes e uma visão melhor também do mundo que está fora do que ela sempre achou que era o mundo real. Só tiveram algumas cenas durante o livro que eu achei que a autora fez a Lena se safar fácil demais. Tá, não foi fácil, mas só de se safar dessas cenas já é milagre! E aconteceram umas três vezes, o que foi um pouco improvável.

Não que isso tenha atrapalhado a leitura! Eu ainda estou tentando decidir se gostei mais desse ou do primeiro! Normalmente, quando gosto muito de uma trilogia, escolho só meu livro preferido dela e coloco na lista de favoritos. Mas já sei que não vou conseguir fazer isso com Delirium e Pandemonium. Os dois vão para os favoritos, fato.
Fico tão, mas tão feliz de já ter o próximo livro! Vi que ele é dividido em pontos de vistas diferentes e estou me coçando aqui de ansiedade para começar! Vou lá agora!

Só um aviso: As últimas noventa páginas (arrendondando aqui) são as mais tensas e incríveis - é melhor só ler quando você souber que não precisa parar antes de acabar o livro!
Andréa Araújo 23/07/2017minha estante
Eu fiquei ansiosa só de ler a resenha, imagina lendo o livros! Ele esta aitomaticamente com prioridade na lista de livros agora! Ai Deus, quero muito ler!




Hanns 02/05/2021

Pandemônio
Em primeiro lugar a excelência da autora em construir uma narrativa de renascimentos para a personagem é inegável.
Uma das coisas mais fantásticas é a forma como Lauren Oliver reformar até o vocabulário para mostrar que o processo de recriação da sociedade foi extremo.
A história de Lena é linda e o segundo livro mostra a trajetória e crescimento de Lena dentro de um mundo onde o amor não é uma doença.
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Elisa 28/07/2014

Esse livro é dividido em dois: o agora, mostrando o papel de Lena na revolução, e o antes, mostrando a adaptação de Lena à selva. Na teoria, colocar essas duas partes alternadas até foi uma ideia interessante, mas, na prática, me incomodou bastante durante a leitura. Fiquei com a impressão de que a situação inicial e o clímax da história se embolaram; quando uma cena começava a esquentar... puft, cortava pra outra coisa. Isso meio que quebrou a ritmo da leitura, às vezes dava vontade de pular o antes e ler direto só o agora. Até porque, muito do antes me pareceu bem dispensável. Acho que a estrutura do texto teria ficado melhor com apenas um início mostrando o antes e o resto que fosse necessário vindo como flashbacks ao longo do restante do livro, não necessariamente com tanta frequência.

Enfim, tirando isso, a trama segue bem por um tempo. A selva, tão citada no primeiro livro, é finalmente descrita com mais detalhes. A vida em outras cidades oficiais também é mostrada, já que Lena começa a atuar na resistência infiltrada em Nova Iorque. As falhas no sistema ficam cada vez mais claras. Porém... tem o Julian. Eu gosto dele, não me entendam mal, mas simplesmente não consegui engolir o relacionamento dele com a Lena. Não sei, acho que as mudanças no modo dele de pensar foram muito repentinas e o relacionamento deles evolui rápido demais. Foram meses pra Lena amar o Alex e depois só uns dias pra achar que amava o Julian? Estranho.

O desfecho de tudo também acabou decepcionando um pouco. Sabe quando você ta na sexta série e os seus amigos, dando uma de cupido, te trancam no armário com um cara bonito? O plano da resistência pareceu uma versão meio doentia disso.

Tudo bem, acho que eu acabei falando mais mal do que bem da história, mas continua sendo um livro que merece ser lido. Eu gostei mais do primeiro, mas o universo criado pela autora continua fascinante e a curiosidade de saber o final prevalece à preguiça de continuar. A Lena também amadureceu muito ao longo desse livro, foi legal ver ela mais forte.
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Day Privado 25/03/2013

Sipnose
Sipnose- Dividida entre o passado — Alex, a luta pela sobrevivência na Selva — e o presente, no qual crescem as sementes de uma violenta revolução, Lena Haloway terá que lutar contra um sistema cada vez mais repressor sem, porém, se transformar em um zumbi: modo como os Inválidos se referem aos curados. Não importa o quanto o governo tema as emoções, as faíscas da revolta pouco a pouco incendeiam a sociedade, vindas de todos os lugares… inclusive de dentro.
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Keslly.Cabral 27/05/2021

A liberdade do amar...
Comparado ao primeiro livro da trilogia, Pandemônio deixa o romance em segundo plano e as questões políticas de toda revolução contra o deliria nervosa, tomam conta da história.
Banhado de ação, dor pelo luto e superação, o segundo livro conseguiu prender minha atenção e ganhar preferência comparado ao que já foi lido.
Apesar de exagerar no heroísmo, facilitando tudo na vida de Lena, ver o antes dela, mostrando o quanto ela precisou aprender para se tornar alguém melhor, deu à história um toque especial.
Pessoalmente, gosto de ver os personagens crescendo, evoluindo e aprendendo e ter o prazer de ver tudo isso em Lena, me fez amar ainda mais a história!
O final é inesperado e surpreendente! Dando ainda mais vontade de levar adiante a leitura.

"Viva livre, ou morra..."
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Eva 03/12/2020

Conseguiu superar o primeiro. O livro tem os capítulos alternados o que fez com que eu lesse mais rápido e me prendeu bastante, é cheio de reviravolta. O final me fez terminar esse e já começar o próximo
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