Pandemônio

Pandemônio Lauren Oliver




Resenhas - Pandemônio


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Aline 26/08/2021

O que menos gostei
Nesse livro eu adorei a nova Lena, ela acordou ficou mais madura e as habilidades dela que nem sequer existiam passou a existir aqui.

O fato dele ser intercalado entre passado e presente não me atrapalhou, eu conseguir ficar envolvida em ambos, porém é claro que ficaria mais legal de ler se fosse dividido melhor.

Agora vamos ao fato que eu não gostei; o romance. FOI MUITO FORÇADO! Um casal sem química alguma, não fazia sentido a autora colocar aquele casal para mim ela só tava querendo encher linguiça sabe, a Lena não estava curado de seus sentimentos o suficiente para embarcar em uma nova aventura, esse foi oq mais detestei no livro.

Sobre o resto foi tudo ok, não foi um Delírio na vida porém a gente perdoa não é? Ainda mais depois desse final que fez meu coração literalmente bater super forte eu fiquei tão feliz vcs não tem noção.
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Yogi 17/01/2023

Foi uma releitura e o segundo livro dessa trilogia não foi tão impactante quanto o primeiro mas ainda foi bastante bom. Gostei de ver a Lena crescendo.
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Camilla 18/05/2013

Resenha postada no blog Segredos e Sussurros entre Livros
Amor Deliria Nervosa é uma doença grave e fatal. Seus principais sintomas são loucura aparente, nuvens sob os pés e dificuldade em obedecer às regras. Uma vez contraída, não há cura, a não ser a morte. Para evitar que os males da temida doença assolem a população, o governo disponibiliza A Cura. Todo cidadão tem direito ao procedimento que erradicará, de vez, o risco de se contrair a doença, a partir de um pequeno preço: eliminação total de qualquer sentimento.
Pandemônio é o segundo livro da série Delirium, escrita pela brilhante Lauren Oliver e publicada no Brasil pela Intrínseca. Delírio, o primeiro volume, foi a primeira distopia que me encantou, ainda que seu final tenha me arrasado. Pandemônio começa do ponto em que Delírio parou, ou seja, com Lena sozinha e acabada nas Terras Selvagens. (Breve resenha de Delírio aqui.)

Dividida entre o passado — Alex, a luta pela sobrevivência na Selva — e o presente, no qual crescem as sementes de uma violenta revolução, Lena Haloway terá que lutar contra um sistema cada vez mais repressor sem, porém, se transformar em um zumbi: modo como os Inválidos se referem aos curados. Não importa o quanto o governo tema as emoções, as faíscas da revolta pouco a pouco incendeiam a sociedade, vindas de todos os lugares… inclusive de dentro.

Como posso expressar o que li em Pandemônio, sem que soe clichê ou vazio? Gosto muito de distopias. Muito mesmo. Sempre digo isso, eu sei. Distopias contém dor, romance e um mundo terrível, todos ingredientes para uma trama de tirar o fôlego. Lauren Oliver tem uma forma bizarra e um tanto amargurada de escrever suas histórias. Delírio não é só uma série distópica, mas a demonstração de dois lados de uma moeda. Alguém duvida de que o tal Amor é mesmo fonte da discórdia, loucura e confusão? Eu não. Mas também não dá para imaginar um mundo onde não haja amor, mas apenas pessoas com sentimentos robóticos. O fato é: Pandemônio superou minhas expectativas. Sim, eu li muitas resenhas afirmando que o final seria chocante e tal, a ponto de ter, realmente, sofrido por antecipação.
Bom, minhas impressões são óbvias, a esta altura, certo? Mas vamos aos detalhes. O livro mescla dois tempos distintos na vida de Lena: o antes e o agora. Ela narra, em capítulos alternados, tudo o que viveu no antes (a partir da fuga de Portland), e o que está vivendo agora (em missão em New York).
O antes é doloroso, desde sua recuperação e apresentação a um grupo de inválidos, até a memória constante e arrasadora de Alex. Lena se vê embrenhada em uma luta que nunca esperou, em um mundo que nunca imaginou, com pessoas que lutam pela sobrevivência. Personagens marcantes e, obviamente, de grande importância para o futuro da série, são apresentados de forma realista e humana, mas logo, a própria Lena se vê presa nos limites da insanidade provocada pela deliria e a vontade de cumprir um papel.
O agora é limpo, calculista e objetivo. Lena está em missão na cidade de New York, sob nova identidade e lidando com novos desafios. Ela precisa manter os olhos em Julian, um importante membro da sociedade curada, mas acaba surpreendida por uma situação ruim, sem instruções ou armas. Daí em diante, momentos tensos correm em ritmo frenético e quase sem pausa. Mesmo quando alterna os capítulos, o Antes está tão frenético quanto o Agora, de formas diferentes. Lauren não nos dá descanso, mas poucas informações e muita luta e lesões corporais.
Os novos personagens são ótimos e conquistam um espaço especial na trama. Raven, a rebelde, não assume o papel de Hana, mas ajuda Lena de forma dura e cheia de significados. Julian é um encanto, mesmo que Lena (eu, você...) não consiga esquecer Alex e ainda espere que ele esteja vivo.
Se posso arriscar uma opinião básica e passível de objeção, acho que Pandemônio tem uma dose absurda de emoção. Não senti tanto em Delírio, que mostrou uma Lena em descoberta, mas pouco sentimental, mesmo com a presença de Alex. O segundo volume traz uma Lena em luto e disposta a lutar por algo que não tem ideia do que realmente seja, o que a torna, no mínimo, corajosa e altruísta.
De tudo o que foi dito, acredite, nada te prepara para o final. Não é um final inpensável. Eu pensei nele, inclusive. Só não achei que Lauren o escreveria. Imaginei duas possibilidades, ambas cruéis. A menos provável foi, justamente, a escolhida pela tia Lauren. Para o melhor, ou para o pior...
Se você gostou de Delírio, o que está esperando para ler Pandemônio? Coragem? Vá na fé. Se não gostou, achou fraco e tal, você pode mudar de ideia com Pandemônio.

Leia mais em ssentrelivros.blogspot.com.br
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Yasmin.Guedes 20/03/2024

Sinômino li delírio e pandemônio aos 15 anos, não encontrava o terceiro para comprar.
10 anos depois comprei o terceiro livro e decidir reler os dois primeiros.
SIMPLESMENTE O QUE FOI ISSO, DO NADA ESSE FINAL.
Sinceramente preciso de um tempo pra digerir mas não vejo a hora de ler o réquiem.

Acredito que é um livro bom sabe, consegue prender você mas algumas partes se arrastam um pouco, mas só persistir o plot vem!
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Debora 09/06/2014

“Não existe o antes. Só existem o agora e o que vem depois” pág. 22

Devo dizer que durante a leitura fiquei encantada com o roxo dessa capa. Gosto muito de roxo e esse brilhoso era lindo, eu ficava mudando ele contra a luz igual uma criança, mas não por muito tempo porque Pandemônio me prendeu, sugou minha atenção totalmente.

Pandemônio começa exatamente onde Delírio terminou, com Lena se embrenhando na Selva, confusa e em choque pelo o que acabou de acontecer. Então, após alguns dias, quase a beira da morte e desejando morrer, ela é salva por Graúna, uma Inválida que a leva para um Lar, onde Lena se recupera fisicamente e tenta juntar os pedaços do que sobrou do seu coração destruído pelo deliria e pela perda de seu amor, Alex.

Lauren Oliver teve uma sacada genial nesse livro que foi: ela o dividiu em duas partes. O “antes”, aonde acompanhamos Lena na Selva, e conhecemos profundamente esse mundo que foi apenas mostrado de relance em Delírio; e o “agora”, que nos mostra Lena de volta a “civilização” como uma infiltrada da resistência e, que é sequestrada com Julian Fineman, símbolo da organização América Sem Deliria (ASD). Essas partes são alternadas, o que confere ao livro uma dinâmica extraordinária, além de cada final de capítulo ser chocante, e então eu tinha que esperar mais um para descobrir o que aconteceu.

“Amor, o mais mortal de todos os males. O amor pode matar. Alex. Você pode tanto morrer de amor... Alex. ...quanto da falta dele. Alex.” pág. 14

Por onde começar? Eu sempre me faço essas perguntas nas minhas resenhas, mas com a de Pandemônio está difícil! Eu gostei muito de Delírio, achei o desenvolvimento incrível, tudo muito bem construído e pensado e, claro que, nesse segundo livro não podia ser diferente, eu só me apaixonei mais e mais (e mais) pela escrita da Lauren Oliver, e a maneira como ela nos conduz pela história, desenvolve os personagens, os acontecimentos, e nos apresenta um novo mundo e uma nova maneira de viver que com Delírio nunca desconfiávamos que existisse.

Pandemônio expandiu o universo que conhecemos... Ficamos a par da difícil e cruel vida na Selva, e com Lena acompanhamos mais reflexões sobre esse mundo sem amor. Para mim há melhor jogada do mundo foi o seguinte: A Lauren nós dá todos os motivos de o porque o mundo com a cura ser mais limpo, civilizado e melhor, mas depois de nos apresentar tais argumentos ela os contrapõem com motivos precisos de o porque a cura não é o melhor e que precisamos sim de amor. Lena aprende e percebe isso mais do nunca. Foi o que mais significou e me agradou nesse magnífico livro.

“Aquela vida de antes morreu (...) E a Lena de antes também. Eu a enterrei. Deixe-a do outro lado da cerca, atrás de uma parede de fumaças e chamas.” pág. 8

Lena foi à estrela desse livro. Gostava dela, mas nesse estágio da história ela se superou. Manteve-se forte, corajosa e lutou pela sua vida mesmo que não tivesse motivos para fazê-lo, a lembrança do Alex constante em sua mente a fez seguir em frente, mesmo que fosse tão doloroso. Falando nisso, senti falta do Alex em cada linha e sentia um aperto no peito toda vez em que a Lena pensava nele; era com tanto afeto e perda que, ah, impossível não encher os olhos de lágrimas.

Sobre Julian, ele é o novo par romântico da Lena. E apesar de ser Team Alex, não consegui não gostar dele. Um personagem sensível, com as crenças de sua sociedade enraizadas, mas que tem seus receios sobre as mesmas, e uma história “triste”. Voilá! Um personagem complexo e apaixonante. E ainda bem (ou não) que a Lena não podia me ouvir gritando toda vez que ela se aproximava dele, física e emocionalmente: “ALEX. Lembra dele? DO ALEX?”, porque ela teria ficado surda haha. E, apesar de meu lado racional dizer que eu deveria achar a Lena fácil, volúvel e promíscua por já se apaixonar de novo, o amor não é assim, afinal? Ele nos destrói, nos deixa um vazio, mas ele volta, nos preenche e nos faz sentir vivos novamente; e era disso que Lena precisava.

Lauren conseguiu entrelaçar muito bem o destino de Lena com a questão revolucionária e como as pessoas estão lutando cada vez mais para não serem curadas, e apesar de o livro não conter muita ação, senti tudo menos enfadonho ou tédio durante a leitura. Lauren tem o dom de transformar a mais simples cena em algo grandioso e rico, com suas descrições perspicazes e metáforas.

Enfim, isso aqui já ficou maior que As Crônicas de Gelo e Fogo, acho que perceberam que adorei o livro e que, apesar de alguns defeitos, está maravilhoso! Só uma observação sobre o final: Senhor amado, graças a Deus (e a Intrínseca) que Réquiem, o desfecho da trilogia, saiu esse mês, porque que final chocante, surprise motherfucker foi aquele, hein?!

site: Mais resenhas em: http://vanille-vie.blogspot.com.br/
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Ju 28/08/2013

Melhor que Incomenda
Opinião de Iara Mendes

Se no primeiro livro da série, Delírio, eu só me empolguei no final, isso só podia ser um aviso de que o segundo livro seria bom. E foi.
Pandemônio se inicia a partir do fim do primeiro livro, em um momento eletrizante e decisivo para a vida da personagem principal, Lena. Todo o desenrolar da trama vai depender desse primeiro acontecimento, onde Lena consegue cruzar a fronteira da Selva. Mas a fuga não foi bem sucedida, Alex teve de se sacrificar em prol da liberdade de Lena.

O livro é dividido em duas partes o Antes: quando Lena está perdida na Selva, vagando sem saber onde está. E o Agora: quando Lena já se restabeleceu e está infiltrada em uma associação de Nova York conhecida como ASD (América Sem Deliria), que é liderada por Thomas Fineman. A missão de Lena é se aproximar de Julian Fineman (filho de Thomas), e isso ocorre em uma reunião da ASD, quando Lena é sequestrada junto com Julian. O que rende muitos capítulos na trama.

Lauren Oliver consegue trazer para a estória, emoção e ação que na minha opinião não teve no primeiro. Pandemônio é emocionante, apesar de algumas passagens do Antes serem bem chatinhas, mas é necessário para entendermos como ela chegou onde está. Além disso, Lena está mais forte, determinada e sagaz. Sabe o quer e faz o que for preciso pra conseguir. E os novos personagens da trama, são um ponto forte também, com seus passados de fardos pesados superações, assim como Lena, não sabem o que lhes aguarda no futuro.

Super indico o livro, valeu cada dia de espera pela continuação. E o fim é emocionante, um pouco clichê. Mas o que é a vida sem os clichês né?! Já estou ansiosa pelo próximo, que não tem data para o lançamento. Triste!

site: http://entrereaiseutopias.blogspot.com.br/
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Wilson 09/07/2013

Pandemônio
A primeira coisa que devo dizer é que, se você gostou de “A Hospedeira”, você com certeza vai se sentir à vontade com “Pandemonio”. O clima que se passa no livro é bem parecido, especialmente quando Oliver relata a experiência de Antes de Lena, ou seja, Lena passa a viver na Selva, em um abrigo bem parecido com o encontrado por Peregrina enquanto tentava encontrar Jared. Também temos aqui um líder do grupo (nesse caso, uma líder, Graúna), um membro mais bronco(Prego), morte de alguns personagens menos importantes, mas não menos carismáticos, e tudo o mais que se espera encontrar e que já foi visto em grande classe com “A Hospedeira”.

No entanto, vale ressaltar uma imensa diferença em relação ao livro de Meyer: aqui não há um amor platônico declarado, e muito menos um triangulo amoroso (ou quadrado, no caso de “A Hospedeira)”. O que há é o desenvolvimento de uma nova paixão de Lena por Julian, filho do presidente de uma das maiores associações americanas contra o Deliria (vulgo amor), após os dois terem sido sequestrados, porém sem todo aquele drama que vemos em muitos livros por aí. Muito pelo contrário. Os personagens são carismáticos, e o fato de Julian não saber como as coisas funcionam torna tudo ainda mais divertido e simples. A insistência inicial de Lena em não desenvolver um sentimento por ele devido a perda de Alex é algo que, em minha opinião, é justo e esperado, mas logo ela deixa isso para trás, o que torna o transcorrer da história mais agradável e menos meloso, foi na medida certa.

Além disso, existem mais cenas de ação, um clima de suspense muito melhor elaborado, especialmente quando Lena conta sobre o Agora. Uma controversa decisão sobre a cura de Julian, desaprovada por parte da sociedade já curada, bem como o surgimento dos Saqueadores, não curados que agem de maneira mais violenta, complôs organizados por todos os lados e muitas cenas explosivas garantem uma pitada maior de ação no livro de Oliver quando comparado à “A Hospedeira”.

A última página do livro garante que algumas coisas boas desse livro não se repitam no próximo da série, mas ainda assim o término da leitura deixa um gostinho de quero mais, e nos deixa ancioso para sabermos o que irá acontecer com Lena e todos os personagens ao seu redor.
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Ana Paula 10/07/2013

Emocionante
Acabei de terminar de ler o livro. Pandemônio é segundo livro da trilogia Delírio e eu tenho que admitir que gostei da forma como Lauren desenvolveu toda a narrativa mesmo que eu tenha imaginado outros acontecimentos para esse livro, ficou tudo cheio de detalhes de uma forma que fornece a possibilidade de realmente sentir e conseguir imaginar como tudo é, a consistência, forma. Há mais aventura e ação, Lena progride e se torna mais forte ao longo dos desafios nesse novo mundo. Bom os novos personagens são bem legais e cativantes e não dá para negar que Julian é encantador e ingenuo em seu personagem. Mas tenho que confessar que não sou fã de triângulos amorosos, porque na maioria das vezes sempre me decepciono no final, ainda mais quando os dois caras pelo qual a mocinha está indecisa são tão legais e apaixonados. Geralmente me apego mais pelo primeiro amor,então fiquei feliz em saber da volta de Alex e que ele realmente não estava morto, eu torcia por isso desde o início do livro. Mesmo assim fiquei feliz com o rumo da história que foi bem emocionante e surpreendente.Mas ao longo da leitura fiquei esperando que Lena não se deixasse acreditar tão facilmente da morte dele e achei que ela aceitou isso muito rápido e sem luta, sei lá, eu percebi que ela sofreu e sempre lembrava dele e citava memórias, mas esperava que ela fosse procurar por ele, ir à luta pelo seu amor e ela não fez nada disso. Então fora isso, adorei a leitura de Pandemônio e não me decepcionei com a sequência, estou morrendo de curiosidade para ler Requiem.
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Maraisa 23/04/2013

Bem,primeiramente deixo claro que amei a capa deste livro que ele vai para a minha lista de capas favoritas!
Mas falando agora da historia,minha impressão primeiramente foi de susto,pois não entendia nada quando começei a ler,mas após algum tempo eu consegui entender a nova tematica que a autora adotou dividindo os capitulos em "agora" e "antes".Sendo antes o momento que Lena chega a Selva e o agora o momento em que ela volta a sociedade,e o mais interessante e ver que quando vai chegando ao final do livro ela consegue fazer com que a história se una novamente.
Importante ressaltar que eu achei esse livro meio lerdo no começo,bem é que ele demora um certo tempo para engatar mais quando começa a historia mesmo ele acaba se tornando extremamente envolvente.Então eu aconselho a quem for ler que não vá com muita vontade tenha paciencia,pois ele vem com uma historia que acho que ninguém esperaria,por que eu pessoalmente estava esperando descobrir o que acontece com o Alex e tudo mais e o livro começa com um foco totalmente diferente.E importante também é saber que dos personagens do livro antigo só quem tem foco mesmo é a Lena(obvio) pois os outros personagens somem totalmente sendo citados poucas vezes !
Porém mais uma vez a autora consegue dar um desfecho maravilhoso para que faça com que você fique louca esperando o proximo livro ! E eu me encontro desta forma esperando o que irá acontecer nesta fantastica história ...
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Gabriela 28/04/2014

Ótimo.
O livro é ótimo. Vejo bastante diferença em relação ao primeiro. Agora Lena está decidida, mais forte. Para quem leu o primeiro e se apaixonou por Alex, vai sentir falta dele. Julian é o oposto de Alex. Ele não sabe das verdades sobre a Deliria, e Lena mostra a ele. Aconteceu quase a mesma coisa em Delirium, mas Alex sabia e Lena não. O livro se passa boa parte em Nova York, mas não é muito. Não fica muito clara a saída dela da Selva, e de uma hora para outra os capítulos "Antes" acabam. Mesmo assim é maravilhoso.
Recomendo.
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Isadora 09/05/2014

Super decepcionada
Infelizmente, a autora fez um giro de 180 graus e mudou a história. O primeiro livro é tão bonito, tão poético, cheio de significados e mensagens... E, nesse livro, quase não vemos a beleza do primeiro. Algo trágico acontece e isso leva a mocinha a viver numa outra realidade, longe de tudo o que ela conhecia. Ela segue um novo caminho, conhece novas pessoas, quase esquece de outras...

Tudo o que eu esperava nesse livro, não aconteceu. Na verdade, foi pior. Aconteceu tudo o que eu não queria! A autora poderia ter feito uma história completamente diferente. Teria sido lindo de se ler. Mas, enfim, o que podemos fazer? Foi decepcionante.
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Priscila842 24/07/2014

Novos recomeços
Depois de um longo período em que li Delirium, tenho que dizer que Lauren Oliver não decepciona.
As pessoas mudam isso é fato, a vida que temos, as pessoas que convivemos tudo ajuda nessa mudança e foi o que aconteceu com a Lena. Eu acabei lendo em um dia esse livro, acho que foi a saudade de ler a Lauren ou é porque simplesmente essa trilogia é ótima.
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Elaine Aquino 21/07/2014

" Antes" e "Agora" - Pandemônio
Mais uma resenha de um livro emocionante. Pandemônio.
O primeiro livro é muito bom e só aumenta a vontade de conhecer o próximo livro, então vamos lá!

Depois da fuga super arriscada, Lena está desorientada, pensando somente que Alex não conseguiu sobreviver, caminha sem rumo, sem vontade de viver, confusa com o outro lado da cerca e com o que vai acontecer dali pra frente.....
Resgatada por Graúna ela encontra um abrigo com Inválidos (aqueles que por toda vida ela acreditou que era uma lenda, algo com que o governo tivesse dado fim de uma vez por todas), aos poucos ela se se recupera dos ferimentos obtidos naquele dia trágico e que deve ser esquecido.
Mesmo após a recuperação, a dor da perda de Alex a sufoca, mas é forçada a seguir em frente e viver naquele lar da melhor forma possível. Sua recuperação é lenta e encontra nas corridas diárias uma maneira de aliviar toda a tensão e aos poucos já está totalmente integrada a nova vida.

Na Selva ela encontra pessoas que decidiram esquecer toda uma vida, e é ai que tudo começa a ficar muito interessante....
O livro é dividido em dois tempos: - o “Antes”, que fala da vida na Selva, de como conheceu Graúna, Prego, Alistar, Azul, etc... fala dos principais desafios e de como encontrou forças para enfrentar todas as dificuldades da vida. – o “Agora”, que nos apresenta a nova vida de Lena, após ser infiltrada em uma organização formada por jovens combatentes do Delira.

No “agora” Lauren nos apresenta novos personagens como Julian Fineman, filho do líder da Organização pró- cura, onde de forma cruel e inesperada seu caminho se cruza com o de Lena (se eu falar mais conto a estória toda... rsrsrsr).

Minha relação com o livro foi um tanto conflituosa, em alguns momentos fiquei triste, em outros muito agoniada e sensação de troca de capítulos com o “Antes” e o “Agora”, fazia com que eu devorasse as paginas do livro na busca incessante pela continuação da trama (apesar de ter odiado algumas atitudes da Lena).

Mesmo prevendo o fim da saga, já espero ansiosa pelo terceiro livro, “Réquiem” e espero que a autora não me decepcione.

Lena terá uma forte surpresa, capaz de mudar mais uma vez o seu destino.


“O mundo todo se fecha a meu redor como uma pálpebra: por um momento, tudo fica escuro.
Estou caindo. Meus ouvidos são tomados por um forte zunido; fui sugada para dentro de um túnel, um lugar de pressão e caos. Minha cabeça está prestes a explodir”.
Pag – 301 (ultima pagina do livro)

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