Invencível

Invencível Laura Hillenbrand




Resenhas - Invencível


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Elizabeth 13/11/2022

Invencível
Leitura detalhada, necessária. Me trouxe ânimo para não desistir, acima de tudo. A fé pode vir de várias formas, mas na guerra não tem como ter palavras, só quem viveu.
Larissa.Giorgetti 19/11/2022minha estante
Amei ?




Helder 03/01/2013

Livro Belissimo
Terminando 2012 com chave de ouro.
Invencível é um livro belíssimo. Uma história inacreditável que nos mostra o quão baixo o ser humano pode chegar e o quanto ele é capaz de aguentar.
Difícil entender como depois de tanto sofrimento os EUA ainda foram se meter em tantas outras guerras.
A saga de Louis Zamperini é incrível. Na infância, um menino desajustado, que se encontra no esporte, chegando a competir na Olimpiada de Berlim e ser cumprimentado pelo próprio Fuhrer.
Mas os tempos de guerra chegam e separam Louis do sonho de ser o próximo campeão olímpico. Na guerra, lutando contra os japoneses, Louis vai parar naquilo que hoje seria a aeronáutica. Um dia, ao saírem para procurar uma equipe que não retornara, sua equipe sofre um acidente de avião. Ele e mais dois amigos se salvam e ficam a deriva por mais de 40 dias. Quando pensamos que o pior já passou, eles são capturados pelos japoneses, que acreditam que a melhor maneira de vencer um homem é levando-o ao limite da humilhação.
A maioria da leitura existente sobre a Segunda Guerra Mundial mostra as atrocidades cometidas pelos nazistas, e confesso que nunca tinha lido \ visto nada sobre os “feitos” dos japoneses, portanto fiquei muito impressionado em diversos capítulos e confesso que não me conformava com a falta de reação de todos em relação a Bird. Mas como diz o trecho abaixo, a guerra realmente destruía o que de melhor existia no ser humano:

“ Os prisioneiros de guerra do Pacifico que foram para casa em 1945 eram homens arruinados. Tinham uma compreensão profunda da vasta capacidade do homem de vivenciar sofrimento, bem como da capacidade igualmente vasta, do desejo voraz, de infligi-lo. Levavam consigo lembranças inexprimíveis de torturas e humilhações, além do senso aguçado de vulnerabilidade que vinha do entendimento da propensão que tinham a serem desarmados e desumanizados. Muitos se sentiam sós e isolados, pois haviam enfrentado abusos que pessoas comuns não podiam compreender. A dignidade fora suprimida, substituída por um sentimento generalizado de vergonha e inutilidade. E tinham a ciência corrosiva de que ninguém poderia distancia-los da tragédia. Voltar para casa foi uma experiência ´profunda e perigosamente solitária.”

Às vezes parecia até que eu estava lendo um livro de suspense, por querer saber o que ia acontecer com Louis. O tempo todo eu achava que ele ia quebrar, mas ele continuava em frente. As descrições das batalhas aéreas, da vida no bote e dos campos de prisioneiros são poderosas e nos levam para dentro da ação. Impossível não se emocionar também com as famílias, sem noticias de seus filhos.
O livro é ainda extremamente bem pesquisado e além de trazer uma importante mensagem de superação, traz uma grande aula de história. Imperdível.
Recomendado para quem curte livros sobre guerra e até para quem curte livros de auto ajuda. Diferente de muito livrinho “caça-niquel” que existe por ai, este sim traz uma mensagem com fundamento. Impossível não querer que Louis seja seu avô!
Que a humanidade pudesse usar a história de um homem para evitar mais atrocidades.
Leiam, recomendem, e ampliem esta ideia!
Silvania 13/01/2022minha estante
Assisti o filme ontem e não conhecia o livro.
Suas palavras me motivam, deve ser um ótimo livro.
Realmente tb vejo poucos filmes sobre a segunda grande guerra abordando a participação japonesa.
Uma cliente já me falou que os pais chegaram aqui no Brasil e que no Japão até as varandas das janelas eram usadas pra cultivo de hortas, pois passaram moments pós guerra de fome e sofrimento. E que aqui, viam jardins com espaços cimentados ou cheio de flores.


Silvania 13/01/2022minha estante
Um filme muito bom sobre os japoneses na grande guerra é Cartas de Iwo Jima, do brilhante Clint Eastwood.




Roberto_Silva 21/11/2021

Um relato de superação e resiliência.
Quando iniciei a leitura, tive contato com a história primeiramente pelo filme, esperava que o livro fosse também ser focado totalmente na história do protagonista, entretanto foi além disso, como, por exemplo, explorando os efeitos da cultura na guerra, outros pontos de vista além do protagonista e que no lado inimigo dos prisioneiros também havia boas pessoas.

A narrativa é impecável, conseguindo nos prender independente dos arcos abordados que diferem muito um dos outros, como o corredor olímpico, e o soldado da aeronáutica. Em cada estágio proporcionando muitos detalhes e informações que enriquece o texto.

Para alguém que não curte biografias, tirei mais proveito do que esperava da leitura, aprendendo alguns fatos sobre a guerra que não conhecia. Caso goste desse estilo e tenha estômago para ler um livro que explore a crueldade humana. Recomendo a leitura.
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Eduardo 31/05/2012

Um dos melhores que já li...
O livro conta a história de Louie Zamperine, descendente de italianos que moravam na Califórnia, Estados Unidos, dos anos 1920.

Vindo de uma família simples, teve uma infância pobre que quase o transformou em marginal pois viva roubando e se envolvendo em brigas, foi salvo pelo esporte, chegando a se transformar em atleta Olimpico, o que mais tarde lhe salvaria a vida. Convocado, foi para a guerra, participou de algumas batalhas até que em uma viagem de busca seu avião caiu no mar, ficando a deriva em um bote é resgatado por um navio japonese foi feito prisioneiro de guerra. A maior parte do livro se passa durante a guerra onde Louie entre outros prisioneiros relatam os horrores sofridos em cativeiro, principalmente os infligidos por um soldado japonês maluco e violento. O livro também relata os traumas de guerra sofridos pelos soldados e a redenção de Louie ao conseguir perdoar seus inimigos.

É um livro muito emocionante no qual da para você rir e chorar. Em vários momentos meus olhos se encheram d’água devido a atrocidades sofridas pelos prisioneiros ou em passagens como quando a família de Louie recebe a noticia de que o filho estava vivo. Dei risadas também nas manobras feitas pelos detentos para sabotarem o campo de concentração, seja soltando os trilhos do trem para o seu descarrilamento, peidando na hora de saudar o Imperador Japonês e principalmente nas manobras que faziam para roubar, inclusive roubavam de tudo, do necessário até o supérfluo. Fiquei emocionando também com os traumas de guerra e estarrecido como algumas almas são realmente duras e inflexíveis jogando a culpa na guerra pelos seus atos de crueldade.

Bom, este é um daqueles livro que você começa a ler e não tem vontade de parar. É como se ao começar ele tivesse puxasse quase te obrigando a termina-lo. Vale a pena, muita pena conhecer a história de Louie Zamperini e de seus companheiros de guerra e espero que você se dê esta chance.
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Leandro. 25/01/2021

Nanquim.
   Em 1937, no início da invasão da China pelo Japão. Os militares japoneses cercaram a cidade de Nanquim, isolando mais de meio milhão de civis e 90 mil soldados chineses. Os soldados se renderam e, depois de receber garantias de que estariam a salvo, se sujeitaram a ser acorrentados. Em seguida, oficiais japoneses emitiram uma ordem por escrito: Todos os prisioneiros de guerra deverão ser executados.

 O que sucedeu foram seis semanas de um frenesi de matanças que desafia qualquer possibilidade de articulação. Multidões de prisioneiros de guerra foram decapitadas, metralhadas, esfaqueadas e queimadas vivas. Depois, os japoneses voltaram a atenção para os civis, empregando competições de matanças, estuprando dezenas de milhares de pessoas, mutilando, crucificando-as e incitando cães a atacá-las. Os soldados japoneses tiravam fotos ao lado de corpos destroçados, cabeças cortadas e mulheres amarradas para que fossem violentadas. A imprensa japonesa publicava as contas de matanças como se fossem placas de partidas de beisebol, louvando o heroísmo dos competidores. Historiadores estimam que os militares japoneses tenham matado entre 200 mil a 430 mil chineses, incluindo os 90 prisioneiros de guerra, no que se tornaria conhecido como estupro de Nanquim. 




  

 

 

 
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Wes Janson 03/12/2021

Cativante e transformador!
Quanto mais fontes e pesquisa são usadas para uma biografia, mais extensa e completa ela tende a ser. É o caso deste livro, onde há uma contextualização excelente da Guerra no Pacífico, com a autora se preocupando inclusive como é o interior de um bombardeiro B-24 e como ele é manejado. Mas isso não torna a leitura cansativa, apesar de grande o livro. É fácil, flui naturalmente, e ficamos cada vez mais ansiosos em descobrir o que aconteceu.
Mesmo sendo um livro com uma ótima adaptação para o cinema, o que aparece no filme é apenas uma fração do que aconteceu com Zamperini e os outros prisioneiros, então a leitura é fundamental para quem deseja entender mais a história. Principalmente (mas não só) o pós-guerra.
O livro nos mostra tanto o pior do ser humano como o melhor, com uma mensagem de renovação e fé que mexe conosco. Leitura fundamental para todas as pessoas!!!
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Estevo 14/05/2013

Uma história para inspirar!
Biografias por vezes são monótonas e tendenciosas, invariavelmente enaltecendo o biografado e omitindo pontos que por vezes revelariam falhas humanas por trás da deidade de quem se fala. Recentemente tenho tido boas surpresas ao ler certas biografias e esta não foi diferente. O "homenageado" da vez era, o até então a mim desconhecido, Louis Zamperini, ex-atleta olímpico e combatente da Segunda Guerra Mundial.

A autora começa a narrativa em um ponto crucial da história, quando Zamperini está a deriva em um bote de sobrevivência na imensidão do Pacífico. Assim como nos filmes hollywoodianos ela regride no tempo para narrar os fatos que antecederam a cena inicial ... e é aí que as coisas começam a ganhar corpo.

Confesso que, nas primeiras partes do livro, a narrativa clássica sobre a origem familiar e as travessuras quando da infância estavam amornando meu entusiasmo. Todavia, bastou a Grande Guerra estourar para tudo dar um reviravolta muito interessante. A narrativas dos combates aéreos e o clima que pairava sobre os soldados americanos é descrito com tal avidez que pode-se sentir o cheiro de suor e sangue misturados à maresia do Pacífico.

A cada virar de página e superação de Louis ficava a pergunta: Como este cara sobreviveu a isto?! Sempre que a superação de Zamperini se mostrava eu questionava a que ponto nós, como seres humanos, somos capazes de lutar pelo bem máximo: a Vida.

Ler o INVENCÍVEL tornará de você uma pessoa melhor. Após esmiuçar a saga dos prisioneiros de guerra no Japão, com direito a descrição minuciosas de seu dia-a-dia você certamente valorizará mais a vida que tem meu caro amigo. Se a guerra tem a capacidade de tirar vidas ela com certeza também tem a capacidade de transformá-la .. se para melhor ou pior ... cabe a ti decidir.

Livro super recomendado para quem gosta da temática da Segunda Guerra e sobre a dádiva que é a força do ser humano colocado a provações supremas.
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Thiago.Nascimento 19/01/2021

Inspirador
Livro totalmente inspirador. Demonstra como o ser humano é capaz de superar obstáculos, sobreviver mesmo que todas as situações estejam contra a pessoa. Mesmo contra todas as esperanças, sem dignidade, e no ambiente mais hostil, não devemos desistir de lutar.
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Emi 13/05/2020

Garra, e vontade de viver inquestionáveis.
É um dos livros mais emocionantes que ja li, os filmes nunca chegam perto do que é retratado no livro, li o livro primeiro me encantei assisti o filme por curiosidade e mantenho o interesse apenas no livro, que com toda certeza indico fielmente.
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Razzor 27/02/2013

Livro muito bom. Um cara que apesar das dificuldades, vivendo nos limites do sofrimento, não desistiu de viver.
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Leila 05/02/2024

Invencível, de Laura Hillenbrand, retrata a extraordinária trajetória de Louis Zamperini, um herói improvável cuja vida é marcada por uma saga de sobrevivência e superação durante a Segunda Guerra Mundial. Embora esteja saturada de narrativas desse período histórico, devo admitir que minha experiência de leitura foi impactante.
O livro mergulha profundamente nas atrocidades cometidas contra os prisioneiros de guerra pelos japoneses, revelando uma faceta sombria e chocante da guerra que muitas vezes é negligenciada ou obscurecida. Hillenbrand apresenta essas crueldades de maneira vívida e perturbadora, forçando o leitor a confrontar a extensão da barbárie humana em tempos de conflito. Mesmo após já ter lido tanto sobre o tema ainda consegui ficar estarrecida com a brutalidade descrita e com a capacidade do ser humano de infligir dor e sofrimento a seus semelhantes.
O ponto central da obra, no entanto, é a jornada de Zamperini. Sua história de superação é verdadeiramente fenomenal, inspirando e tocando profundamente o coração do leitor. Desde sua luta pela sobrevivência em alto mar até sua experiência como prisioneiro de guerra, Zamperini personifica a resiliência e a determinação diante das adversidades mais extremas. A narrativa habilmente retrata não apenas suas proezas físicas, mas também sua batalha interna contra o desespero e a desumanização.
O retorno de Zamperini para casa e as dificuldades advindas dos traumas que enfrentou são igualmente comoventes. Hillenbrand capta com sensibilidade as lutas internas e externas do protagonista ao tentar se reintegrar à sociedade e superar os horrores que testemunhou e sofreu. Essa parte da história é profundamente enternecedora, destacando a complexidade do processo de cura e a importância do apoio e compreensão daqueles ao seu redor.
Enfim, Invencível é um livro que vai muito além de uma simples biografia. É um testemunho poderoso da resiliência humana em face da adversidade mais extrema, uma reflexão sobre a crueldade da guerra e uma homenagem emocionante à capacidade do espírito humano de encontrar esperança e redenção mesmo nos momentos mais sombrios. Recomendo vivamente esta leitura a todos que buscam uma história inspiradora e comovente.
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@biaentreleituras 29/04/2015

Preciso dizer aqui que estou maravilhada com esse livro, é muito mais que uma lição de vida, nos mostra como é impressionante a capacidade do ser humano de reagir quando levado à situações extremas, quando se pensa que chegou no fundo do poço e descobre que ainda tem um longo túnel embaixo dele, o que Louis Zamperini viveu é incrível e até difícil de acreditar. O livro também relata outros casos de prisioneiros de guerra que viveram atrocidades e ,ainda, dos que não sobreviveram. Agora vamos à resenha.

Laura Hillenbrand, durante 7 anos, pesquisou sobre o principal personagem desse livro, Louis Zamperini, recolheu muitos testemunhos, fez inúmeras entrevistas, ouviu gravações, pesquisou recortes de jornais, leu muitas cartas, fez uma investigação profunda e contou com a ajuda de muitos dos personagens citados na obra, Louis contribuiu incansavelmente para que o livro relatasse sua experiência, muitos dos contribuintes não viram a obra publicada, pois faleceram antes, mas deixaram sua marca.
O livro começa com um momento crítico, à deriva durante 27 dias, estão três amigos ( em dois botes, um só para o piloto pois está com ferimentos mais graves ) que tiveram um acidente com um avião da Força Aérea do Exercito dos Estados Unidos, seus corpos queimados pelo sol, cheios de chagas e esqueléticos por falta de alimento, estão rodeados de tubarões esperando para comê-los, então avistam um avião e, no que seria o tão ansiado resgate, acendem o sinalizador para serem avistados, deu certo o avião voltou e para a surpresa e desespero deles, o avião era do inimigos, eram japoneses e os metralharam, sem saída os homens lançaram-se na água, esquecendo do outro risco que corriam, os tubarões, os tiros cessaram e eles voltaram ao bote mais inflado, porém o bombardeiro japonês retornou para mais uma investida, dois homens estavam cansados para pular no mar novamente e ficaram sobre o bote, mas Louis se jogou na água e ali em baixo do bote pode fitar os tubarões famintos em sua direção.
O livro volta alguns anos, começa então uma narrativa sobre o passado de Louis antes da guerra. Aos 5 anos começou a fumar e aos 8 ingeria bebida alcoólica, cometia muitos furtos e era um rebelde, mas na adolescência descobriu um talento para a corrida, então canalizou a rebeldia no atletismo, era um vencedor nato e até chegou às olimpíadas de Berlim, ganhou muitas competições, quebrou muitos recordes, tinha êxito na sua carreira de atleta, famoso aparecia nos jornais e tinha tudo para ganhar a medalha de ouro nos jogos seguintes, mas deu-se então o início da 2 Guerra Mundial e ele foi obrigado a desistir de seu sonho para viver um pesadelo que parecia sem fim.
Após terem sobrevivido ao episódio do bombardeio, descrito na primeira página, continuaram na luta pela sobrevivência no mar, ali enfrentaram momentos muito difíceis, depois de semanas finalmente avistaram uma ilha, mas ao remarem em direção a ela um navio japonês os capturou, começou então o maior horror que eles se quer poderiam imaginar.
Não posso contar muito, mas podem se preparar para grandes choques, Laura descreve em detalhes as piores torturas sofridas por Louis e outros prisioneiros de guerra. Louis foi escravizado, torturado, humilhado e se recusava a ser vencido, o que lhe causou diversos danos. Invencível, assim como descrito na capa, é uma história de redenção e sobrevivência.

O que me resta é indicar essa leitura e dizer meu fascínio, não apenas pelo livro, mas pela história de Louis Zamperini. Em Invencível temos um banho de história, por mais que eu soubesse de quão trágica foi a guerra, eu jamais imaginei os fatos como foram descritos por Laura, Louis e todos que colaboraram nos levam a enxergar a guerra com outros olhos, por um ponto de vista diferente, são tantos detalhes que me pergunto: até onde pode chegar a maldade humana?

site: http://vocedebemcomaleitura.blogspot.com.br/2015/04/resenha-invencivel-de-laura-hillenbrand.html
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Diego 05/07/2012

O livro conta a história de Louie Zamperine, descendente de italianos que moravam na Califórnia, Estados Unidos, dos anos 1920.

Vindo de uma família simples, teve uma infância pobre que quase o transformou em marginal pois viva roubando e se envolvendo em brigas, foi salvo pelo esporte, chegando a se transformar em atleta Olimpico, o que mais tarde lhe salvaria a vida. Convocado, foi para a guerra, participou de algumas batalhas até que em uma viagem de busca seu avião caiu no mar, ficando a deriva em um bote é resgatado por um navio japonese foi feito prisioneiro de guerra. A maior parte do livro se passa durante a guerra onde Louie entre outros prisioneiros relatam os horrores sofridos em cativeiro, principalmente os infligidos por um soldado japonês maluco e violento. O livro também relata os traumas de guerra sofridos pelos soldados e a redenção de Louie ao conseguir perdoar seus inimigos.
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Marcus Lemos 13/03/2013

Incrível
Esse livro é tão bem escrito que por vezes parece que está lendo um romance ao invés de uma biografia - típico que não se quer largar. E, se pensa que a autora inventou alguns pontos para acrescentar drama - de tão incríveis - se engana ao deparar com uma lista gigantesca de fontes de pesquisa, dentre entrevistas, museus, associações de preservação da história, jornais, pessoas envolvidas que forneceram testemunhos e materiais, o próprio Zamperini e sua família, etc.

Esse livro merece ser lido e a sinopse engana um leitor que não esteja muito interessado, pois a história contada é muito mais surpreendente do que se pode esperar ao pegar nesse livro pela primeira vez. Ora, já é de se impressionar uma vida marcada pelo atletismo olímpico, pela guerra, pela sobrevivência por 47 dias como náufrago com o mínimo de provisões (boa parte perdida no primeiro dia) e dois anos como prisioneira de guerra japonês, passando por espancamentos, torturas, fome extrema e trabalho escravo. Porém, mais do que isso, o personagem biografado é cativante pela sua personalidade e pela maneira como consegue lidar com as situações mais extremas.

Além de uma biografia, Invencível carrega uma bagagem enorme, rica, sobre a segunda guerra mundial, sobre a vida dos militares da força aérea norte-americana, a distância de casa, o sofrimento das famílias, sobre batalhas, o uso dos bombardeios na guerra, a cultura japonesa, sobre os campos de prisão e, principalmente a vontade de viver.

Poucos livros são capazes de levar ao arrepio durante a leitura e esse é um desses que conseguem.


Impressionante é que, nascido em 1917 e depois de tudo pelo qual passou, Louis Zamperini ainda é vivo, tem o dom do carisma e bom humor. Há muito material sobre ele na web, inclusive, muitos vídeos, como esse que é basicamente um resumão do livro --> http://www.youtube.com/watch?v=F0pulc6kDsk
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Yara 08/06/2014

Ótimo
Através deste livro vemos até onde vai a crueldade de um ser humano e a coragem de outros para suportar todos os tipos de humilhações.
É um relato muito interessante que se passou na 2ª Guerra Mundial de onde podemos extrair valiosos ensinamentos.
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