Adeus à Humanidade

Adeus à Humanidade Marcia Rubim




Resenhas - Adeus à Humanidade


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Evelee 26/01/2013

Resenha que publiquei no meu blog A Vida de um Bookaholic
Link: http://avidadeumabookaholic.blogspot.com.br


AVISO: Essa resenha foi publicada ano passado no meu blog. É a primeira resenha que eu faço depois de muito tempo. A última fez que eu tinha feito ainda estava no ensino médio.

Narrado em primeira pessoa pela protagonista Stephanie. Uma carioca, enfermeira, bonita, jovem e com bom poder aquisitivo. O livro conta como sua vida, aparentemente perfeita, vira do avesso. Seu pai, um hematologista super famoso, desaparece e seu padrasto é assassinado. Então, ela começa a trabalhar em um hospital de São Paulo para sustentar financeiramente a sua mãe e seu irmão mais novo. É nesse hospital que o Doutor-Vampiro-Bonitão Richard trabalha e o próprio será seu chefe.
Um romance começa, mas nada de "Um vampiro! Meu sonho se realizou!". Horror vai ser a primeira reação dela quando descobrir. Quando tudo parece estar perfeito, uma doença incurável está prestes a por fim na vida de Stephanie. O resto só lendo para saber! #soumá. Malvada mesmo é a autora que colocou o início do livro dois só pra me deixar com água na boca!

Sempre me perguntei o motivo de os vampiros modernos nunca se alimentarem em bancos de sangue e hospitais. Esse foi o único livro que colocou essa questão. Amei a originalidade! Na verdade eu amei o livro como um todo. Ele é perfeito e virou meu xodózinho.

Link da Resenha:
http://avidadeumabookaholic.blogspot.com.br/2012/11/resenha.html
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Lola 15/12/2012

Adeus à Humanidade – Marcia Rubim
{ Book Tour }
* Novo Século Editora, 373 páginas

Apesar de muitos já estarem cansados da febre dos vampiros, eu continuo apaixonada por eles. E foi essa temática que me impeliu a participar do Book Tour de “Adeus à Humanidade”, o 1º livro de uma série criada pela niteroiense Marcia Rubim.

"Uma paixão acendendo após mais de um século de escuridão.
Uma doença atual apagando a luz de uma vida.
Somente sua mordida poderia curá-la.
Apenas seu tipo sanguíneo seria capaz de matá-lo.
Como um amor tão improvável sobreviveria?"


Stephanie não poderia prever que aquele vazio que oprimia seu peito seria um dia preenchido com amor. Um amor arriscado, arrebatador e mais forte do que as leis naturais da vida...


Existe um ditado que diz que coisas boas acabam para que coisas melhores possam acontecer.
E foi isso que aconteceu na vida da família da nossa jovem protagonista Steph. Filha de pais separados ela convive relativamente bem com a mãe e morre de amores pelo irmãozinho mais novo, apelidado de Juninho.

A aparente tranquilidade que reina na vida da garota está prestes a acabar. Enquanto passa uma temporada hospedada na casa do pai, fora do país, ela opta por cursar algo na área da saúde, nem imaginando que este é o primeiro passo para a importante mudança que ocorrerá em sua vida.

Um telefonema de sua mãe a faz retornar as pressas para o Brasil, e de uma hora para outra a garota que vivia em um mundo um pouco vazio e cinzento, onde fotografar era uma das únicas coisas que coloria sua vida, precisa crescer e assumir mais responsabilidades do que achou que poderia suportar. É duro ter que ser forte quando o que mais se quer é desabar.

Assim que consegue emprego em um hospital começa a acreditar que afinal tudo pode entrar nos eixos. Mas só até conhecer o médico mais mandão, exigente e sedutor de, possivelmente, toda a comunidade médica.
Dr. Richard tem fama de não ser uma pessoa altamente agradável, entretanto Stephanie tem a sensação de que ele sente por ela uma aversão fora do comum.

Mas nem tudo o que parece é. Em muitos sentidos...

E é aqui que começo a relatar a fundo minhas impressões sobre o livro em si.
A narrativa em 1ª pessoa flui de forma agradável, Steph felizmente não é uma protagonista chata e irritante que preenche páginas e páginas com divagações desnecessárias. Costumo preferir narrativas em 3ª pessoa, contudo devo dizer que me senti muito a vontade ao acompanhar a história através da percepção dela e não através de um narrador.
Uma qualidade que apreciei muito na escrita da Marcia é sua atenção para com os detalhes, fatos mencionados no início do livro não ficam esquecidos, eles são relembrados no decorrer das páginas criando um quadro confiável, esses detalhes sustentam a história e acrescentam aquele tom de realidade que tanto aprecio nos livros.

Apesar de não ter muito em comum, me identifiquei com Stephanie, senti simpatia por ela e torci para que ela conseguisse superar os obstáculos e alcançar a felicidade. Gostei da forma como Marcia construiu o relacionamento da garota com o pai, uma cumplicidade bacana onde mesmo morando longe, quando estavam juntos era como se não existisse distância.
Um dos pontos mais positivos foi que a autora não quis criar um típico “conto de fadas vampirizado”. Os personagens não são bronzeados, lindos, com sorrisos reluzentes, brancos e sarados. (exceto o doutor delicinha.) Ela inseriu um personagem com necessidades especiais sem querer transformá-lo em um exemplo de vida, e isso foi bastante positivo.

Os nomes com conotação estrangeira talvez não agradem a alguns, como não havia agradado a mim. Mas quer coisa mais cara de brasileiro do que colocar nome estrangeiro nos filhos? Então acabou fazendo sentido e eu até que gostei no final das contas.

Com relação à edição do livro estou satisfeita. Não notei erros de português e aprovei a escolha dos elementos da capa, gostei da atmosfera e das cores escolhidas. As páginas são amareladas e minha visão agradece. Parece-me que enfim o selo Novos Talentos da Literatura Brasileira está sendo tratado com a devida seriedade. Evoluir sempre, não é Editora Novo Século?

As 373 páginas passam voando, e eu diria que alguns acontecimentos poderiam ocupar bem mais páginas, senti falta de um esclarecimento maior quanto à doença que é capaz de matar um vampiro, bem como acompanhar mais de perto a passagem de tempo que ocorre na história.
Existem pontos no livro que poderiam ser melhor explorados, no sentido de “abrir” mais a história ao leitor, com todos os detalhes. Marcia demonstra que tem talento de sobra para prolongar a narrativa sem deixa-la cansativa e sem foco. Talvez tenha faltado um apoio maior da editora, não sei. Mas com certeza as páginas existentes poderiam ser em maior número e ainda assim o enredo não sofreria prejuízos.
Meu consolo é que em breve teremos Quando a Humanidade Prevalece e espero que tenhamos maiores revelações.

Uma das coisas que inicialmente me incomodou foi a rapidez com que o romance se desenvolveu, sou chata e não consigo aceitar bem o fato de alguém sair amando com muita facilidade, sem nem ao menos saber quem a pessoa realmente é. Pareceu um pouco precipitado e inconsequente.
Acredito mesmo em paixão e atração, mas não em amor a “primeira” vista. Então essa foi uma das minhas dificuldades, sair de um relacionamento profissional e desgastante entre os personagens e entrar em um relacionamento de amor e paixão arrebatadores.

A segunda coisa que me causou estranheza foi o fato de uma pessoa aparentemente cética sobre questões sobrenaturais simplesmente se dar por conta que havia acabado de topar com um vampiro. Foi algo natural demais. Mesmo eu amando vampiros, sonhando com eles e imaginando eles por aí, teria dificuldade de acreditar se encontrasse um de verdade, imagina quem não acredita.

Apenas por essas duas questões, que se devem mais a minha forma de pensar do por “culpa” da autora, que minha nota para o livro será de 4 presentinhos.
Literatura Nacional, sua linda, venha com tudo
Monique 25/02/2013minha estante
Ótima resenha =)




Aline 23/09/2012

Surpreendente \o/
Adorei a escrita da autora, ela consegue envolver o leitor completamente logo no inicio do livro. Sabe quando você sente que o autor acertou exatamente na escolha das palavras para a construção da narrativa?? Foi isso que senti, perfeito!!! Não mudaria nada \o/
No inicio do livro conhecemos Stephanie (Protagonista e narradora), sua familia, amigos, anseios, medos, dúvidas e valores. Achei os personagens e cenários bem construidos; muitas vezes me sentia ao lado deles andando pelo Rio e por São Paulo, cidades onde as ações mais acontecem.
Fiquei impressionada com a fibra e controle emocional que Steph é "forçada" a ter para poder aguentar e ajudar sua mãe a se reerguer (superar) após um momento trágico na familia.
Teve um momento que parecia que o mundo estava desabando na cabeça dela e para minha surpresa ela deixou sua vida particular de lado e foi em busca de um emprego em SP para assim ajudar sua mãe e seu irmão a sobreviverem nesse momento dificil.
Ela nunca se lamentava para ninguém, sabia "segurar a onda". Mas não posso deixar de observar que ela tinha uma alto estima baixa e tinha o coração fechado, além de não acreditava muito no amor.
"Sonhar com aquilo que não se pode ter é sinônimo de sofrimento e disso estava fora, cansada. Melhor ser realista e ter os pés no chão do que voar alto e espatifar no primeiro penhasco que encontrasse pela frente." Pág. 131/132
E como na vida nada é por acaso, foi nesse novo emprego que ela conheceu o Dr. Richard, um ser que mudaria sua vida para sempre!!!
Steph sempre carregou um vazio em seu peito e achava que nunca iria se apaixonar por ninguém, mas conhecer o Richard a fez mudar sua forma de ver a vida por completo.
"Eu me rendi. Fui dominada completamente pelo amor que ele me oferecia sem limites, perdido entre palavras que sussurravam ao meu ouvido o quanto era amada." Pág. 208
Muito bom acompanhar essa nova fase da vida de Steph, ela estava precisando ser feliz. Mas essa felicidade veio de forma gradativa, depois de muitas situações complicadas e mal entendidos.
No inicio do livro senti que a autora se inspirou em "Crepúsculo" por causa de alguns elementos usados no enredo e achei até legal, mas foi só um toque discreto. E Steph achei ela um pouco parecida com Helena de "Diários do vampiro" por causa da sua fibra e pela forma natural como aceitou sua nova realidade.
Enfim o livro é maravilhoso, totalmente eletrizante e envolvente, você não consegue largar. Com certeza foi para minha lista de queridinhos e para lista dos melhores do ano \o/
No final temos uma prévia da continuação "Quando a Humanidade Prevalece" e isso só nos deixa loucos para apreciar mais essa aventura.
É isso aí, fica mais uma dica de mais um livro nacional que não pode deixar de ser lido \o/
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Michelle Ladisl 20/03/2013

Adeus à Humanidade
A escrita do livro é maravilhosa, você não se perde em nenhum momento e a leitura é muito leve , tanto que você não consegue desgrudar do livro até acabar( li o livro em menos de 24 horas).
Essa história é muito fascinante, no início me coloquei muito na personagem principal a Stephanie, me parecia muito com ela na adolescência. A Anna sua melhor amiga , mesmo tendo vergonha da sua mãe e tendo se arrependido de um fato acontecido, se mostra realmente uma amiga leal e que conhece muito bem Stephanie. Sua mãe é uma ex- modelo e seu pai Alan um hematologista de muito sucesso, que após a separação foi morar nos Estados Unidos.
Stephanie decide morar um tempo com o pai e acaba se formando em enfermeira, mas do nada vê sua vida virando de cabeça pra baixo, quando seu padrasto é assassinado, deixando sua mãe viúva e seu irmão mais novo órfão, sendo assim , teve que voltar ao Brasil para ajudar sua mãe a se reerguer.
No Rio de Janeiro, ela não conseguia emprego, então foi para São Paulo, onde sua vida mudaria radicalmente. Lá ela conhece o Dr. Richard e começa a auxilia-lo , um hematologista sérioe de sucesso, mas ao mesmo tempo não dá nem idéia para Stephanie, mas seu tratamento com ela, sempre foi com grosseria, estupidez, mas o que tinha a favor dele era ser sexy demais, lindo, maravilhoso!
Depois de um certo tempo eles se redem a paixão e daí surge o grande dilema do livro. Como Richard irá salvar sua amada? Pode ter certeza, que ele não medirá esforços para isso!
“ – Você não! Você não! Não, não, não, não !
Ele continuava gritando, sacudindo a cabeça e socando o resto do móvel, demonstrando sentir uma dor descomunal. “
Página 289



Minha opinião:

Com relação aos personagens:

Stephanie, ela era uma típica adolescente carioca, mas se sentia muito solitária, feia, tinha só uma amiga verdadeira e se sentia um patinho feio. Me identifiquei muito com ela, na minha adolescencia me sentia hororrosa e não tinha muitos amigos. Com certeza muitos de identificarão com ela .

Anne é a melhor amiga de Stephanie, está com ela para o que der e vier, em todos os momentos tanto de felicidade, quanto de tristeza.

Dr. Richard, hematologista muito sexy ( como é sexy, uau! ) , lindo , maravilhoso, instigante, mas também amargurado, com todos os acontecimentos que ocorreram em sua extensa vida como vampiro.

Allan , pai da Stephanie, um hematologista de sucesso e brilhante pesquisador, que por um período da história fica desaparecido.

Rachel, mãe de Stephanie e ex- modelo, depois da separação de Alan se casou novamente e teve Juninho, seu irmão mais novo.

O livro é surpreendente, nunca imaginaria que seria tão bom! A autora soube como ninguém, me prender do início ao fim da história. Torci muito pela Stephanie e Richard, teve horas que ri muito e outras que chorei, me colocando no lugar da personagem a todo momento.

A única coisa que me fez ficar triste é que ainda não saiu a continuação... hehehehe

Estou esperando viu Márcia!

Da mesma maneira que me apaixonei pelo livro, vocês com certeza irão se apaixonar!
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Carol 03/09/2012

Maravilhoso e original
Atenção! Prepare-se para viajar na leitura de um romance original, muito encantador e quente. Adeus a Humanidade é o Romance de estreia da minha querida amiga Marica Rubim. Só para aguçar ainda mais os meus leitores vou contar que foi um dos mais vendidos na Saraiva de Niterói e um dos mais comentados no facebook. Então, não esperem nem eu terminar a resenha, já reservem o seu porque o livro é irreverente!

O ponto forte do livro são os personagens. Marcia Rubim criou dois personagens principais com personalidades fortes e os colocou em situações adversas para que o leitor visse até onde eles poderiam chegar. Stephanie é uma mocinha forte, sisuda, orgulhosa, batalhadora e reservada. Ela não é doce e sonhadora, ela é realista, confesso que até demais, pois sua vida não era ruim antes das tragédias acontecerem. Já Dr. Richard é um médico amargurado e inseguro por dentro, mas poderoso por fora. Todo esse poder dá liga ao livro e o torna bem marcante. Gente, onde tem poder e química entre os personagens, tem tesão! Existe um capítulo do livro que quase fez ter combustão instantânea!

O interessante e também o diferencial dos personagens é que eles não são iguais a outros de literatura fantástica. Stephanie é uma raridade em meio a mocinhas desesperadas que só pensam no futuro quando se apaixonam por um vampiro. Ela só quer saber do presente e de como o seu amado sobrevive. A ideia dela é super romântica e atual. Ela quer um relacionamento sério e para isso precisa ver o seu amado se alimentando, precisa ver as presas dele, precisa saber como ele hipnotiza as pessoas e o principal precisa não ter medo de suas falhas e encarar como um defeito comum. Esse é o ponto mais inteligente do livro.

A princípio achei as reações de Stephanie surreais e inverossímeis , mas depois percebi que ela estava certa e eu provavelmente faria a mesma coisa. Sem noção são esses livros que as personagens dizem estar apaixonadas pelo vampiro e saem correndo com nojo do amado. Quem ama encara. Não foge!

“Eu o aceitei do jeito que você é: um vampiro. Agora reflita comigo: se por uma coisa simples, como se alimentar, já se esconde de mim, o que acontecerá quando vier um assunto realmente relevante? Quer participar do meu cotidiano e me excluir do seu? Esse é seu modelo de felicidade?” pp. 227

O tema é o mesmo, mas a história é muito diferente e irreverente. A leitura é acelerada, li o livro em dois dias e o final é até lindo demais! Preciso confessar que o final foi muito rápido, achei que acelerou demais. Gostei muito, porém queria mais tragédia. Aliás, queria que o livro tivesse terminado em tragédia para eu não dormir até a Marcia Rubim publicar o segundo que se chama “Quando a humanidade prevalece”. Ahuahaua

Ai, difícil falar mais porque eu amei o livro e passei a gostar de vampiros! Se todos os vampiros fossem sexys e lindos como os da Marcia eu juro que queria ser mordida por um.

A partir desse livro não conseguirei ir ao hospital e olhar os médicos sem imaginar coisas! rsrs Livro obrigatória para todos os profissionais de saúde.


Adeus à humanidade faz parte de uma série de 4 livros.Recomendo a leitura! ^^
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Katielle 03/09/2012

O livro foi uma grande surpresa, eu não sabia do que se tratava e gostei muito.

A protagonista é Stephanie, ela é uma jovem que não sabe o que quer da vida, não se descobriu, nunca namorou e sente que algo falta, ela tem um vazio dentro de si.

“- Parece que existem chinelos para todos os tipos de pé, até para os das desmioladas. Só espero que meu chinelo exista! Do jeito que tenho sorte, na certa ele vai esbarrar comigo na rua e me confundir com um poste.” (Pág. 26)

Os pais de Stephanie são separados e ela mora com sua mãe. A única coisa que ela tem certeza que gosta é de fotografar e numa dessas, ela ganha um concurso e usa o prêmio para visitar seu pai que mora em Miami.

Chegando lá, seu pai a convence de ficar mais tempo com ele e a fazer um curso. Ela escolhe fazer enfermagem e assim os anos passam.

Algum tempo depois Stephanie ainda sente que algo falta em sua vida e uma fatalidade faz que ela tenha que voltar ao Brasil para ajudar sua mãe.

Já no Brasil ela começa a trabalhar num hospital e será aí que sua vida será transformada para sempre. Ela gosta do trabalho e dos colegas até conhecer o implacável Dr. Richard.

Gente, vocês não imaginam o Dr. Richard, ele é lindo, maravilhoso, todas suspiram por ele inclusive eu. Mas, ele é um homem de ferro, teve alguns momentos que odiei ele, pois sempre que podia fazia Stephanie sofrer e isso ela não entendia e nem eu.

Apesar de tudo que ele faz ela sofrer ela estava enganada sobre ele. Na verdade tudo não passa de um mecanismo de defesa que ele usa para não se aproximar dela e por mais que ele tenha tratado ela mal, Stephanie está perdidamente apaixonada por ele.

Dr. Richard guarda um segredo, será que Stephanie está preparada para descobri-lo e se entregar de corpo, alma e coração a ele?

Eu fiquei muito feliz com este livro, a Marcia escreve muito bem, eu me envolvi com a história e não consegui mais parar de ler.

Acho que me identifiquei tanto, pois a autora escreve de uma maneira que já me senti em relação as escolhas da vida e no relacionamento com os pais.

A minha alegria é saber que o livro tem continuação e se chama “Quando a Humanidade Prevalece”.

Quem tiver a oportunidade de ler, não perca tempo, não irá se arrepender.
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Geeh 13/04/2013

http://livrosdeelite.blogspot.com.br/
Stephanie é uma adolescente comum, como qualquer outra de sua idade. Mas essa sua singularidade é algo que a incomoda,principalmente quando comparada a mãe, ex-modelo fotográfica e até hoje uma mulher deslumbrante. Deslocada e um pouco frustrada com a sua aparência , Stephanie só divide suas inseguranças com a melhor amiga, mas até mesmo com ela é difícil se abrir, a certeza de não estar no lugar certo e algo constante em sua vida. Não importa a quantidade de pessoas que esteja a sua volta, a sensação de solidão esta sempre presente. Filha de pais separados, ela decide morar com o seu pai no exterior, e investir na areá da enfermagem, já que seu pai é um renomado hematologista.

(...)Às vezes eu parecia um peixe fora d’agua. Sentia falta de ter um objetivo, de fazer planos para o futuro. Não fazia parte de lugar nenhum neste mundo. (...)

Quando enfim das coisas começam a se acertar, ela esta focada em seu estagio, uma ligação de sua mãe acaba com a sua paz. Seu padastro foi assassinado.E como se isso não fosse o suficiente, seu pai desaparece misteriosamente, deixando apenas um bilhete. Desesperada, Stephanie precisa voltar para o Brasil para ajudar sua mãe a retomar a vida. Mas, ao chegar, ela percebe que a situação esta pior do que imaginava, sua mãe esta a cada dia mais depressiva e seu irmão com problemas de saúde precisa de tratamento constante, mas o dinheiro esta acabando, já que seu padastro não tinha emprego fixo.Sem alternativas, ela é obrigada a procurar emprego, mas com a falta de oportunidades em sua areá no Rio de janeiro, ela decide aceitar uma proposta para trabalhar em um hospital em São Paulo, mesmo precisando ficar longe de sua família.
Ter de se adaptar a uma nova cidade e a um novo emprego já deveria ser suficientemente difícil, mas Stephanie ainda precisa enfrentar o Dr.Richard. O poderoso Richard, que nunca perdeu paciente nenhum, o medico dedicado que não mede esforços para atender os que precisam de seus cuidados, mas que também é exigente,intolerante, mal- humorado, extremamente ignorante e o pior de tudo : incrivelmente sexy e bonito.
Dr. Richard não perde a oportunidade de implicar com Stephanie, e ela tenta a todo custo evita-lo, mas Richard é imponente e parece estar sempre por perto, mesmo quando ela tenta fugir. O que a deixa completamente mexida é perceber que apesar de tudo, ela sente a necessidade de estar perto dele, mesmo que o seu cérebro grite que ela deva odiá-lo.
Quando decide se afastar por completo e pedir demissão, e o momento em que ela conhece uma nova faceta desse contraditorio medico. Que por trás da fachada de medico competente e intocável, esconde um coração amoroso, meigo e protetor. Mas esse não é o único segredo de Richard, será que Stephanie esta preparada para descobrir a verdade sobre ele? será que o sentimento avassalador que os liga pode suportar a verdade sobre o passado de Richard?
Como um amor tão improvável sobrevivera? Do que você seria capaz de abdicar para salvar e vivenciar;mesmo que por pouco tempo, um amor jamais sentido antes?

(...)Não importa a eternidade que leve até que se encontre o verdadeiro amor, e sim a intensidade com que o sentimos quando ele se manifesta em nossas vidas.(...)

Ok, ok, devo confessar que fiquei com muita raiva quando o Doutor- super sexy- Richard Hacket apareceu! ele é um ogro (desculpa sherek), ele humilha a coitada da Stephanie, fiquei com muita raiva dele, e dela, quando me vem com aquela historia de se sentir atraída por ele. Deu vontade de esbofetear ele e gritar com ela, mas quando o romance finalmente acontece, você pensa: Eu quero o Richard pra mim!!! *-* Ele é engraçado, romântico, atencioso, sexy ... e mais um monte de adjetivos que eu não vou colocar aqui. Resumindo: PERFEITO. Stephanie tbm é uma mocinha e tanto, esquecendo o drama inicial de ninguém me ama e ninguém me quer e eu sou magra e feia, ela é uma batalhadora, super decidida, ela corre atrás do que quer, e foi isso que me fez gostar dela. Amo personagens decididos.
Vamos falar da capa!! QUE CAPA, por sinal. "Não julgue um livro pela capa", não, não faça isso, ok? mas em "Adeus a humanidade" a capa faz juz a historia. Fiquei completamente encantada, e faz bastante sentido, depois que vc conhece a estoria.
Para quem não sabe, Adeus à humanidade é uma serie, mas ainda não tem data de previsão do lançamento do próximo volume, porque, acreditem ou não, não tem editora. Então, pessoal? vai ficar assim? eu quero mais Richard, e vcs?

ESSE BLOG APÓIA A PUBLICAÇÃO DE "QUANDO A HUMANIDADE PREVALECE".

Quer conferir a resenha completa? é só dar uma passadinha no blog:
http://livrosdeelite.blogspot.com.br/2013/04/resenha-premiada-adeus-humanidade.html
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Luh 21/06/2012

Surpreendente!
Resenha retirada do blog Fome de Livros.
http://blog.fomedelivros.com.br/2012/06/resenha-adeus-humanidade.html#more


A Trama:
Adeus à Humanidade conta a história de Stephanie, uma mulher de aproximadamente 23 anos que, de uma hora para outra, se vê encarregada de tomar conta de sua família. Não vou dar detalhes de como isso acontece, mas é bem no início da história e eu ainda não tinha me conectado muito com a protagonista, então acho que não foi um momento tão impactante na hora. Stephanie então vai trabalhar em um hospital de São Paulo, onde conhece muitas enfermeiras e médicos simpáticos e um doutor não-tão-simpático-assim conhecido como Dr. Richard. Os dias passam lentamente enquanto a protagonista se acostuma com a rotina do hospital e eu gostei muito de como temos tempo para conhecer melhor a vida da mulher e nos aprofundar em sua relação com o Dr. Richard. A parte onde Stephanie está trabalhando no hospital foi, na verdade, minha predileta!
A trama de Adeus à Humanidade pode parecer simples a princípio, mas toma rumos inesperados (especialmente se você não leu a sinopse cheia de spoilers) e o final é muito bom, eu não me decepcionei. O livro é bem diferente de outros do gênero e passei por momentos onde queria abraçar os personagens e outros onde gostaria muito de poder gritar com eles.

Os Protagonistas:
Eu não gostava muito de Stephanie no início da história, ela me parecia uma jovem mimada e comum mas não demorei a me apaixonar por sua coragem e determinação. Gostei muito de ver sua evolução durante todo o livro e com certeza foi uma protagonista digna da história.
Richard é o tipo de personagem que você antagoniza desde o início e ao mesmo tempo adorava sua personalidade forte e odiava sua teimosia. É um personagem um pouco complexo e foi muito interessante aprender sobre seu passado, que explica tanto de seu comportamento irracional.

Os Personagens Secundários:
Apesar de ter adorado os protagonistas, a história não nos deixa conhecer muito dos personagens secundários e este é um dos poucos pontos negativos do livro, na minha opinião. Minha personagem secundária favorita é Ava, a "irmã" de Richard, uma mulher estonteante que tornou a história ainda mais prazerosa e espero ver ainda mais dela na continuação do livro!

Capa, Diagramação e Escrita:
Apesar de ser um pouco escura a capa do livro é bem bonita e eu gostei especialmente do detalhe da linha de batimentos cardíacos que acrescentaram na altura do título! No início eu estranhei a escrita da Marcia Rubim, que utiliza gírias brasileiras aqui e ali, mas assim que me acostumei foi uma leitura muito agradável e gostei bastante de sua atenção ao descrever personagens e ambientes.

Concluindo:
Sempre tive um pouco de preconceito com livros nacionais mas fiquei feliz por ter dado uma chance à Adeus à Humanidade, pois o livro me surpreendeu bastante,me apaixonei pelos personagens e a história me prendeu de uma maneira que jamais teria previsto.
Marcia 01/08/2012minha estante
Oi, Luh! Ainda não tinha comentado a sua resenha, mas antes tarde do que nunca, né? rsrs
Fico feliz que o meu livro tenha aberto as portas para os demais nacionais e que vc tenha se empolgado com ele!
Obrigada pela linda resenha e pela sinceridade nos seus comentários.
Bjss




Mila Wander 23/07/2012

Resenha: Adeus à Humanidade (Marcia Rubim)
O que esperar de um romance envolvendo o mundo fantástico dos vampiros? Muita coisa, na verdade. O mercado editorial está aí para comprovar as inúmeras possibilidades. Contudo, "Adeus à Humanidade" não deve ser estereotipado como apenas mais um romance vampiresco. A querida Marcia Rubim nos fornece uma narrativa gostosa e envolvente, além de mostrar novas "regras" para a vivência de vampiros em nosso mundo.

A capa, como vocês podem conferir, é linda e bem bolada, tudo a ver com o conteúdo que é desenvolvido em suas páginas. É impossível não infiltrar-se na leitura, tamanha curiosidade e emoção que sentimos a cada parágrafo lido. É um romance atual que tem como pano de fundo cenários nacionais que vaga entre o Rio de Janeiro e São Paulo.

O que falar dos personagens?

Stephanie é uma garota incomum, fechada para o amor, mas totalmente aberta para a família. Esforçada, dedicada e trabalhadora, passa por problemas difíceis com desenvoltura e muita maturidade. O cargo de enfermeira em um bom hospital localizado em São Paulo é tudo o que ela precisava para ajudar sua família, e ela agarra a oportunidade com unhas e dentes.

Já o Richard... ah, o Richard! *Suspiros*
Aposto o que quiser que você também vai suspirar por ele.

Apesar de sua teimosia inicial, a qual o deixou com a fama de Dr. Esquentadinho, Richard é um médico (e vampiro) super inteligente, dedicado ao extremo, caridoso e, claro, lindo. Também é gostoso, cheiroso e... ah! Melhor parar por aqui, se não acabo apanhando em casa. rs

A trama ainda conta com personagens como Ava, a lindíssima irmã vampira de Richard; Allan, o pai mais gostoso que alguém poderia ter; Rachel, Juninho, Anne e o divertido (e gato) Dr. Luciano.

O romance entre Richard e Stephanie é forte e marcante, os diálogos entre os dois perpassam do cômico(super-engraçado) ao apaixonante(super-caliente) bem depressa, deixando-nos sempre com gostinho de quero mais.
As cenas de amor são de tirar o fôlego! É sério, dá pra sentir até uma quenturinha! kkk

Parabenizo a querida amiga de letra Marcia Rubim por sua obra belíssima.
Com certeza a literatura nacional ganhou mais uma autora que promete boas histórias, enriquecendo nossa cultura leitora e escrita!
Fica aqui o desejo de valorização desses profissionais, afinal, eles estão logo ali, pertinho da gente, vivendo a nossa realidade, observando o nosso mundo e descrevendo-o com suas mentes brilhantes e criativas!

"Adeus à Humanidade" significa mais um ponto para nós, brasileiros(as) e viciados(as) em livros! Viva a nossa cultura!
Marcia 01/08/2012minha estante
Obrigada pela linda resenha,Mila. Sua opinião como autora é muito importante para mim!
Bjsss




Liv 06/06/2012

Adeus à Humanidade- Resenha
Esperei muito tempo para ler Adeus à Humanidade, estava ansiosa e com as expectativas lá em cima.E tenho o prazer de dizer que não me decepcionou. A história é linda, e o romance entre Stephenie e Richard é tão intenso que o próprio leitor sente, como se fosse com você mesmo.
Mas o amor deles seria totalmente impossível e improvável, ele um vampiro, ela uma humana. Isso pode parecer clichê, ou não original mas, Marcia Rubim conseguiu fazer um drama, uma história totalmente diferente do que estamos acostumados a ler com relação a romance de vampiros.
A autora construiu diálogos entre os personagens gostosos de se ler, divertidos e engraçados, deixando o drama da situação para o final.
Alias, o final emocionou-me profundadmente, quando não tinha mais esperança, tudo deu certo.
Adeus à Humanidade, com certeza, entrou na minha estante como candidato a ser um dos favoritos.
#recomendo
Marcia 09/06/2012minha estante
Liv, que bom que gostou! Espero que não tenha esgotado o seu estoque de lencinhos de papel... rs Mas, enfim, tudo na vida é assim, não é? Uma eterna luta, e com momentos divertidos!
Vou cruzar os dedos para que o livro realmente entre para a sua estante de favoritos, hein! Um beijo no seu coração!




Rose 18/09/2012

Stephanie sempre se sentiu deslocada, como se algo lhe faltasse. Mesmo sem querer acabava se afastando de sua mãe. Seu padrasto lhe ensinou o amor à fotografia, e foi com esta paixão que ela conseguiu ganhar um concurso fotográfico e como prêmio ganhou uma passagem para Miame. Com isso, pode ver seu pai por seus próprios méritos.
Sob influência do seu pai, acabou ficando por lá mesmo e fez faculdade de enfermagem e começou a seguir os caminhos do pai, um renomado hematologista.
Bem adaptada a sua nova vida, Stephanie, vê seu mundo desmoronar quando seu padastro é assassinado. De volta ao Rio de Janeiro, ela arranja um emprego em um hospital de São Paulo e passa a sustentar a casa, pois seu pai desapareceu. Sua mãe está em depressão e ela acaba ficando sozinha na cidade que não pára.
Justamente neste hospital, sua vida muda para sempre. Completamente apaixonada pelo Dr. Richard, um hematologista muito conceituado, assim como seu pai. O problema é que Richard se mostra frio e distante, e muitas vezes a destrata de não fica satisfeito com o trabalho dela.
Mas neste hospital, muita coisa não é o que parece, e Stephanie custa a acreditar que Richardna verdade é apaixonado por ela. Quando a "ficha cai", e ela se sente no paraíso, uma nova descoberta a joga no inferno. O que fazer diante do grande segredo que o amor da sua vida esconde a sete chaves? Mas sem forças para resistir a seus sentimentos e com a cabeça mais fria, Stephanie corre atrás de sua felicidade e ainda conta com a ajuda de Richard para resgatar seu pai.
Mas o destino é muito traiçoeiro, e quando tudo está indo às mil maravilhas, eis que ela descobre ser portadora de uma doença fatal e rara. É a única doença que Richard não pode curar, e caso cure, ele mesmo morre. O que fazer diante deste fato? Aceitar a morte ou ser curada e ver seu grande amor morrer?
Na verdade, Stephanie não pode fazer muita coisa, e agora sua única esperança é que seu pai ache a cura rapidamente ou ela mesma vai tomar as previdências necessárias para não viver na solidão.

"Pai, não me impeça - falei chorando, num soluço inconsolável. - A vida é minha. Não posso mais viver sem Richard..."(Stephanie)
Em uma corrida contra o tempo, onde dia a dia um pedaço dela vai morrendo junto com Richard, Stephanie vai se desesperando e quando suas esperanças vão embora, só um milagre pode lhe salvar.

"E uma voz sussurrou ao meu ouvido: - Engano seu. Sua vida também é minha. E sou eu quem não pode viver sem você." (Richard)


O livro leva você a rir e se emocionar ao mesmo tempo. A autora consegue cativar o leitor com sua escrita clara, e a história flui muito bem. O romance do casal tem diálogos ótimos, e algumas cenas muito boas. E o melhor, te levar ao questionamento, até onde você está disposto a ir para salvar a vida de quem você ama? O amor entre duas pessoas tão diferentes é forte o bastante para enfrentar as dificuldades de um lado sombrio da morte ou da vida? Stephanie e Richard acham que pode, e você?
Maristela 18/11/2012minha estante
Se estou entendendo direito esse livro é o primeiro de uma série pois parece que o fim ficou inacabado e a continuação segue em quando a Humanidade Prevalece. Será que irá parar por aí?
Sua resenha está ótima. Linda mesmo.




Mirela L. 06/09/2012

Resenha postada no Inteiramente Diva! :)
Adeus à Humanidade é um livro com temática sobrenatural com um enfoque apurado no romance, mas tem uma história [e personagens] um pouco diferentes do que geralmente é abordado em livros deste gênero. Uma obra que mistura medicina com sobrenatural, permeado com personagens bem construídos e histórias interessantes, e ainda com um toque de sensualidade. Uma leitura super prazerosa, original e que foi uma grata surpresa.

Stephanie está em uma pensão humilde, fazendo economias em São Paulo e em uma situação jamais imaginada anteriormente, pois ela era uma jovem que possuía uma vida confortável, e que tinha tudo o que precisava ter (sem ser propriamente rica). Na verdade, a única coisa que ela não conseguia ter era o preenchimento da lacuna que existia em seu ser e que não a deixava nunca; um vazio que já era o seu mais fiel companheiro de jornada. Ela não conseguia manter um relacionamento ou ao menos sentir algo profundo com eles e também não sentia estímulo algum quanto a sua carreira profissional. A única coisa que ela tinha certeza que a deixava mais completa era a fotografia.

Um concurso de fotografia leva Stephanie aos Estados Unidos, onde ela aproveita para visitar o seu pai, um famoso Hematologista. E é nesta viagem que acontecem algumas situações que demarcam o futuro de toda a história: Um crime permeado por mistérios, uma nova vida em São Paulo e uma carreira que traz para Stephanie muito mais do que ela mesma poderia imaginar. O leitor consegue acompanhar o amadurecimento da personagem, quando em São Paulo a vida da nossa protagonista modifica completamente e a proposta de trabalhar em um Hospital parece ser tentadora e conveniente, principalmente por parecer ser a melhor forma de ajudar a sua família.

E é neste exato Hospital que ela conhece o Dr. Richard, também Hematologista como o seu pai. Um homem alto, bonito e elegante, mas que faz desabrochar nela sentimentos bastante conflitantes. No exato momento em que se olham pela primeira vez , Stephanie começa a sentir várias mudanças em seu interior, nos seus pensamentos e sentimentos. E nos momentos em que estão juntos tudo é sempre muito intenso… Ele, sempre zangado e exigente demais; o médico “mestre em salvar vidas”, era mestre também em repelir todas as enfermeiras que trabalhavam com ele… Ninguém conseguia trabalhar com o Dr. Richard, o mandão Dr. Richard. Mas para Stephanie, apesar de ele ser obtuso, e também de conseguir repreendê-la com poucas palavras, ele possuía algo incomum; não eram só os olhos misteriosos de um azul quase violeta do tal doutor que eram “diferentes”; ela tentava combinar os atos grosseiros com o que ela sentia e não conseguia encontrar uma resposta.

E como se não bastasse todo o seu sofrimento, Stephanie se vê em mais um desafio: estava completamente apaixonada pelo único homem que não deveria estar. Mas aos poucos, quando eles vão se conhecendo, ela percebe que o vazio que ela sentia em si, também estava presente em Richard. E uma história de amor começa a acontecer! Uma história fofa e cheia de significados, com diferenciais, que a primeira vista não foram tão agradáveis, mas que não fizeram com que os personagens desistissem de amar e de encontrar a felicidade. Uma história com o gosto do verdadeiro amor e com toques de recomeço.

A narrativa é clara, a leitura é rápida porque a autora consegue empolgar o leitor e os diálogos são permeados com sacadas mega inteligentes e algumas quentes, rs. O doutor passa de frio e sexy para HOT, sexy e insaciável! Tudo nele era intenso e fofo ao mesmo tempo; do jeitinho antiquado de falar até o seu jeito avassalador…. [Ah, Richard! :D~] Já deu pra perceber que o casal tem bastante química e que o tesão rola solto?! Pois é!

Outro ponto positivo pra mim foi que Adeus à Humanidade tem um fim, ou seja, o que a autora quis abordar neste livro ela consegue e encerra, mas deixando “pequenas janelas” para serem trabalhadas nos próximos! Bem como, insere “pequenos” detalhes que demostram que nós leitores vamos conhecer algumas “pessoas importantes” nos próximos volumes. Acredito que as tragédias virão por aí…

Recomendo e não vejo a hora de ler o próximo! É empolgante demais!

“- Não era mentira quando disse que não aguentava mais. – Houve uma pausa. Senti que ele inspirava a minha pele. – Vou enlouquecer se eu não tentar – sussurrou rouco, a voz mais parecendo sentir uma dor.” [pág. 171]

Confira: http://inteiramentediva.blogspot.com.br/2012/09/resenhando-70-adeus-humanidade-marcia.html :)
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Cármen 16/09/2012

Adeus à humanidade
Em Adeus à humanidade, da autora carioca Márcia Rubim, os fatos são narrados, em primeira pessoa, por Stephanie. É pelo ponto de vista dela, de seus princípios e de sua humanidade que o leitor vai tomando conhecimento do mundo de em que vive: a superficialidade de suas relações amorosas, sua acomodação com a situação familiar, seu quase distanciamento afetivo em relação à mãe, por sentir-se tão diferente fisicamente dela e, em contrapartida a isso tudo, o enorme apego a Juninho, seu meio-irmão. É a própria Stephanie, jovem carioca de aproximadamente 20 anos, quem expõe - diante dos nossos ávidos olhos de leitor - sua confortável situação econômica, devido ao fato de ser filha de um renomado hematologista, que vive no exterior com sua segunda esposa. Ela descreve-se como estável emocionalmente, é uma menina do bem, enfim, é normal, humana.
Mas Stephanie também deixa bem claro que se sente vazia, com um “buraco que não conseguia preencher”:


"Às vezes eu parecia um peixe fora d’agua. Sentia falta de ter um objetivo, de fazer planos para o futuro. Não fazia parte de lugar nenhum neste mundo. (...) Nada mudava, inclusive eu. “(p.12)


Então, algo acontece na imutável existência de Stephanie: Seu pai desaparece misteriosamente e, com ele, a estabilidade financeira, obrigando-a a tomar atitudes drásticas para o seu acomodado padrão comportamental. Ela vai à luta em busca da subsistência, pois é a única em condições de fazê-lo, não só pelo bem da mãe e do irmão, a quem tanto ama, como também por ela própria.
É neste momento que a verdadeira essência dessa jovem vem à tona. A vida despreocupada no Rio de Janeiro é substituída por uma rotina pesada de trabalho em São Paulo, para onde se vê obrigada a mudar na busca de um melhor salário como enfermeira. Toda a capacidade de luta que tinha guardada dentro de si (e que acredito que nem ela mesma sabia ter), a ponto de privar-se inclusive de uma boa alimentação a fim de fazer economias para ajudar no tratamento do irmão, é posta em cena e uma nova Stephanie nasce. A enfermeira Stephanie, competente, capaz, determinada e criteriosa. Mas ainda vazia:


“Agora sim, estava realmente sozinha... – refleti.
Ou melhor, eu e o meu vazio. Ele sempre me acompanhava onde quer que eu estivesse, em qualquer época e intensamente. E tudo o que ele fazia era somente crescer, como se o nada pudesse ser medido.” (p.56)


Nesta nova fase de sua vida, com todas as dificuldades que enfrenta, ela mostra um lado interessante de sua personalidade, que é a capacidade achar graça de si própria e de algumas situações embaraçosas em se vê envolvida, inclusive em relação ao difícil Dr. Richard, o médico infalível, o exigente e temido hematologista bonitão, mas também o “insuportável” do hospital no qual ela acaba indo trabalhar.
“A vida é mesmo uma coisa muito estranha”...
É desta maneira que Stephanie começa contando sua história. Mas ao mesmo tempo em que ela faz essa constatação, sua vida vai seguindo por caminhos que parecem ter sido traçados “na maternidade” (olha a engraçadinha da Stephanie soprando palavras no meu ouvido rsrsrsr) desde 1872: neta de uma mulher que era portadora de uma doença sanguínea rara e incurável, filha de um hematologista desaparecido de forma inexplicável, trabalhando em um hospital como enfermeira assistente de um hematologista muito atraente, mas também misterioso e fascinante, por quem ela está perdidamente apaixonada. Bingo!
Salta por entre as linhas, a cada página lida que o “vazio” de Stephanie está prestes a ser preenchido, por mais que ela tente fugir disso. E como ela tenta.
A realidade do que Richard realmente é cai na existência de Stephanie como uma bomba, mas ela, mais uma vez, supera-se e deixa que o amor assuma o comando de sua essência humana. Por fim ela encontrara o que tanto lhe faltava, a sua metade da laranja, e não seria a diferença que havia entre eles a fazê-la desistir:


“...salvara todas as pessoas que dele dependiam... E estava salvando a minha também. Curando meu vazio, que fora preenchido totalmente por seu amor, livrando-me de um buraco negro no qual havia caído, pensando em nunca mais dele ser possível retornar.” (p.203)


Em Adeus à humanidade, além da história de um amor improvável mostra aos leitores também o quanto é possível superar diferenças e dificuldades impostas pela vida (ou pela morte). Viver para amar ou amar a ponto de morrer é o que importa para Stephanie a partir do momento em que assume seu amor por Richard e ambos dão provas disso: ele ao arriscar a vida para curá-la, ela, ao aceitar incondicionalmente a existência cheia de amor, mas fora da humanidade ao lado dele para sempre.

Considerações canarinas:
Adeus à humanidade, para mim, começa não no primeiro capítulo, mas na dedicatória, onde a autora, Márcia Rubim faz a dedicatória: “ao meu pai, que me transmitiu a paixão pelos livros.” Não que no momento em que, afoita, recebi-o e da mesma forma mergulhei na leitura, tivesse me percebido. Não, mas como a minha paixão pelos livros é também física, cheirar, manusear de trás pra frente e vice-versa, aspirar de novo, alisar a capa, acariciar os relevos é uma rotina pra mim, antes, durante e depois que termino de ler. Ajuda a imaginação a dançar, pelo menos pra mim.
Em uma dessas viagens sinestésicas, meus olhos recaíram sobre a dedicatória e pensei em como a relação da Márcia Rubim com o mundo das letras está ligada a uma paixão transmitida por seu pai. Bem, devo dizer aqui que fiz uma dedicatória semelhante ao meu no meu trabalho de conclusão da faculdade. Então, essa relação pai/filha despertou em mim outro aspecto de Adeus à humanidade que não posso deixar passar: a importante ligação entre pai e filha: Márcia, que herdou do pai a paixão pela literatura; Stephanie que encontrou no pai um apoio imprescindível à realização de seu amor imortal. São ideias subjacentes que me veem à mente. Quem sabe?
Então, amigos, esperemos pela continuação desta saga de amor
Cármen Machado.
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Jaque 23/07/2012

http://www.estantevirtual-silva.blogspot.com.br/
O livro conta a história de Stephanie, uma jovem com pais separados, porém que a amam, que mora na cidade do Rio de Janeiro com a mãe, seu irmão Juninho e seu padrasto Otávio, um fotografo apaixonado.
Stephanie é uma menina fechada e diferente das outras, por achar que não seja tão bonita quanto às demais, por não acreditar no amor, por nunca se permitir, viver ou se apaixonar como as meninas da sua idade. O Pai dela é um hematologista de sucesso, muito conhecido por suas pesquisas e projetos que atualmente mora nos EUA. Stephanie a adora, compartilhar quase tudo com ele, mesmo morando do outro lado do mundo. Já com sua mãe com quem convive, as coisas são diferentes, elas quase não se falam, pois Stephanie é daquelas que se trancam no quarto e passam o dia no MSN com a sua melhor amiga, Anne, evitando qualquer contato com o mundo exterior. Stephanie que através de seu padrasto adquiriu um novo hobby, ganha um concurso de fotografia e o premio é uma passagem de ida e volta exatamente, para o local onde seu pai mora. Ela se vê então, extasiada... Feliz, com a viagem marcada e as passagens nas mãos, Stephanie nem imagina o quanto sua vida vai mudar depois disso. Lá nos EUA já com o Pai, ela decide ficar por lá e se graduar na faculdade de enfermagem que seu Pai se oferece para pagar, assim Stephanie passa a morar com o pai por quase 4 anos... Até que um dia seu Pai saí para um congresso em Londres, e planeja retornar em uma semana. Mas tudo muda nesse período... Stephanie vê seu mundo virar de pernas pro ar, é obrigada a voltar ao RJ e em seguida se mudar para São Paulo sozinha tendo que trabalhar e viver num quarto de pensão numa cidade que ela não conhece nada e nem ninguém, para ajudar a mãe nas despesas da casa. Em São Paulo as coisas ficam ainda mais difíceis (Eu fiquei com pena dela), ela se vê tentando se adaptar à nova cidade, ao novo local onde mora, ao novo emprego e ao novo chefe que aparentemente é um médico exigente, até meio carrasco que pega no pé dela. Mas no meio de tudo isso acontece os melhores e os piores momentos da vida dela, lá nessa cidade, ela passa a conhecer o amor de verdade e tira de vez o vazio que ela sente desde que se entende por gente... Mas as coisas não poderiam ficar tão fáceis de uma hr para a outra não é? Rs Coitada da Stephanie ainda enfrenta um monte de batalhas pela frente...
Ela conhece o amor da sua vida, e após sentir o gosto da felicidade, está prestes a perdê-lo em tão pouco tempo... A realidade desta perda é tão eminente, e mais uma vez nos emocionamos e eu me senti na pele dela, o desespero de perder o grande amor de sua vida,
e o pior não poder fazer nada, se sentir impotente, e mais ainda saber que tudo isso foi por ela. Uma prova amor!



É uma linda história de amor. É viciante!!!

A escrita da autora é gostosa e de fácil leitura, fazendo a historia decorrer com facilidade sem esforços.

Ela nos remete com naturalidade ao mundo dos personagens, consegue-se, gargalhar, rir, amar, sofrer, somos capazes de sentir a emoção de cada um deles.

É daqueles livros, que você anda com ele pela casa debaixo do braço pra não largar, não parar de ler. (Eu fiz isso! rs)

Gente, fora que, o Dr Richard é um sonho de consumo né?

Nossa, ele é maravilhoso! rs

Também gostei muitooo da Ava e do Pai da Staphanie, ele é um fofo.



“Uma Paixão acendendo após mais de um século de escuridão.
Uma doença apagando a luz de uma vida.
Somente sua mordida poderia curá-la.
Apenas seu tipo sanguíneo seria capaz de mata-lo.
Como um amor tão improvável sobreviveria?”
Marcia 01/08/2012minha estante
Nossa, Jaque, que linda resenha! Amei!!!
Que bom que vc gostou!
Bjss




Michael 10/01/2013

Quebrando esteriótipos com Adeus a Humanidade!

O selo de novos talentos faz jus a obra de Marcia Rubim que na minha opinião tinha tudo para ser mais um dos inumeráveis clichês sobre romances vampíricos que para dizer a verdade eu detesto. SÓ QUE NÃO. Como disse anteriormente na resenha de O Pássaro da Samanta Holtz e torno a repetir: EXISTEM DIVERSAS MANEIRAS DE CONTAR CLICHÊS, o que importa é como você o conta e a trama da Marcia foi bem contada e merece o devido reconhecimento. Por isso, eu digo, se você gosta de romances e de vampiros, “Adeus à Humanidade” é uma ótima indicação, e veja bem, está recebendo indicação de alguém que não gosta. Por que? Vou explicar sim, e sem spolier. ☺

Começarei então a explicar o porquê da estranha indicação e das minhas sensações durante a leitura.


INICIO DA LEITURA

O livro é narrado em primeira pessoa pela personagem Stephanie. Eu pensei que fosse me sentir desconfortável em algumas partes por questão disso, mas foi um mero engano. A narrativa de Marcia é muito gostosa de ler e o primeiro terço do livro conta bem como é Stephanie e o tipo de personalidade que ela possui. Os personagens secundários da estória aparecem de forma sutil o que fez me sentir como personagem ouvinte da história. Pra explicar melhor, a narrativa acontecia assim, primeiro surgiam os personagens e depois eles eram apresentados e a cada momento eu ia descobrindo as personalidades e defeitos que cada um possuía, por isso que o começo me fez pensar que estava vivendo junto com Stephanie. [risos] Doido não? Por que acham que eu conseguir nadar contra a corrente e ler um livro de um tema que eu não gosto?
Nesse inicio acontecem algumas coisas misteriosas que sustentam basicamente toda a história.

MEIO DA LEITURA

A parte mais empolgante da leitura pra mim. A Stephanie ou a Marcia me deram lições de medicina e nessa questão eu dou aplausos a autora. Ela soube escrever e detalhar o novo ambiente de trabalho de Stephanie, as teorias cientificas e até alguns termos médicos que não tornaram a leitura chata, pelo contrário, muito mais interessante.
O galã, ou digamos par romântico da Stephanie aparece na estória, o problema é que ela não o suporta e ao mesmo tempo o ama. Como é? É isso mesmo! O que eu mais gostei na Stephanie é que mesmo com todas as qualidades descritas anteriormente que nos faz pensar quer ela seja anormal em relação a outras garotas, ela nos mostra que tem um lado B meigo e carente. E o mais divertido é que ela tem a forma maluca de toda mulher amar um homem: gostar e rejeitar no começo e depois... LOVE! (sem machismo por minha parte!).
Nessa parte da estória, outros personagens são apresentados, entre eles Ava, que nessa parte é considerada a “pedra no caminho” de Stephanie. Algumas criticas sociais são feitas bem de leve, como agressão a mulheres e incentivo a drogas.

FIM DA LEITURA

Na parte final acontecem as surpresas e os mistérios foram esclarecidos. O que mais me motivou no fim da leitura não foi nem a solução do mistério. Foi a ideia da trama. Marcia Rubim nos traz um argumento muito bom e cientifico para uma suposta doença capaz até de matar um vampiro e a cura de alguém pode ser o veneno de outro alguém. O quem vem escrito na contracapa do livro define bem o desfecho da estória. Que surpreendeu até a mim!
É isso ai! o/ Finalmente um livro de vampiro que não termina com “ ♪♫ a luta épica entre vampiros bons e maus, ou vampiros contra lobisomens! ♪♫”. O livro da Marcia não tem momentos de luta ou ação excessiva e ainda assim a estória é muito bem sustentada até o fim.


Agora que terminei de falar das minhas impressões da leitura, hora de falar um pouquinho das personagens. ☺

STEPHANIE: Vamos começar pela protagonista é obvio. No começo eu senti que iria me abusar das reclamações sobre o vazio de Stephanie, mas me enganei e sabe por quê? Marcia Rubim soube dosar bem o humor dela, o que transformou ela apenas em uma personagem definida pelo popular “Antes só do que mal acompanhada”, o que me divertiu muito!

ANNE: A melhor amiga de Stephanie. Amei essa personagem. Sabe aquele amigo ou amiga que o conhece melhor do que você e que parece compartilhar do seu cérebro e o coração? Essa é a Anne.

RICHARD: Bem, quando ele aparece imaginei uma grande barra de chocolate... De tão sem sal que ele era. Detesto egocentrismo e foi o que ele demostrou quando apareceu na estória. Mas no decorrer da trama ele fica mais suportável, as juras de amor dele são lindas e o lado B de criança teimosa dele me divertiu muito.

AVA: Não vou revelar quem essa personagem é por que seria spoiler, mas eu gostei bastante dela. Ela não tem muita participação na trama em si, mas eu gostei dela.

DR. LUCIANO: Em todo romance tem que ter um amigo que quer ter mais do que amizade e esse é tipo de personagem que é o Dr. Luciano. Embora na estória Stephanie diga que ele era muito brincalhão, eu senti falta de todo o humor descrito sobre ele.

Bem, eu não vou falar dos outros personagens por que eles são mais secundários, e não que não sejam significativos na estória é que o pouco que eu tenho para falar deles acabaria “spoliando”.


CONSIDERAÇÕES FINAIS


Como disse no começo do post, Marcia Rubim se faz merecedora de ser considerada um novo talento da literatura brasileira. Não apenas pela trama bem criada e explicada, mas pela estruturação de seus personagens, que para mim foi o que me manteve interessado na leitura, a narrativa e a semântica é muito boa também.
O que me surpreendeu nessa obra é que mesmo odiando o tema eu consegui lê-la. O que prova a competência de Marcia Rubim, eu poderia ter parado de ler e ter começado a ler os outros vários livros que ainda não li da minha estante (e não são poucos!), mas não consegui, quis ir até o fim e descobrir o que diabos iria acontecer.
Por ter vampiro na história eu imaginei que devesse ter milhares de assassinatos, lutas, disputa de poder e etc, que sempre tem em livros do segmento e novamente me surpreendi. Em Adeus à humanidade não tem, ou seja, sem repetições, sem coisas que todo mundo já cansou de ler e Marcia Rubim sustentou tudo com as teorias cientificas e explicações sobre uma doença.
No livro eu não consegui encontrar erros de digitação, então parabéns a Fernanda Guerriero que foi quem revisou a obra.
A capa do livro é linda e eu imagino as vezes que seja mesmo o Richard e a Stephanie na imagem. O material da capa e do miolo são muito resistentes e as paginas em papel polen soft deixaram a leitura prazerosa.
Por fim termino a resenha reafirmando minha indicação da obra.

Quando eu leio um livro eu jamais consigo vê-lo apenas como páginas, letras e palavras. Eu vejo a alma do autor, vejo a história em que ele acredita e tento acreditar nela, obrigado Marcia Rubim por me fazer acreditar na sua história e ver que estereótipos podem ser quebrados a todo momento. Adeus à Humanidade pra mim é mais interessante que The Vampire Diaries e ponto final. #precisava falar.
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