Pele negra, máscaras brancas

Pele negra, máscaras brancas Frantz Fanon




Resenhas - Pele negra, máscaras brancas


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Gabriel 17/04/2024

Essencial
Esse país de merda tá voltando pra 1500 todo dia. O futuro parece caminhar para o passado. Dito isso, voltem as clássicos.
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brunainchains 13/04/2024

Dificil, porém muito importante
É um livro difícil, principalmente pra quem, como eu, não está familiarizado com alguns conceitos da Psicologia e da Filosofia, que aparecem frequentemente nas análises e argumentações de Fanon.
Ainda assim, é possível entender em certo nível a mensagem pretendida. Em diversas partes lembrei da música Identidade, do Jorge Aragão. Definitivamente vou precisar reler esse livro novamente daqui a algum tempo, e várias vezes durante a vida.
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Helen.Bandeira 28/02/2024

Um tapa na cara
Esse é um livro complexo e completo. As carências e desejos do homem preto são descritas impecavelmente. Até o negro que nega o colonialismo consegue se identificar nos delírios de Fannon. Se este livro não abrir sua mente, ele vai te enlouquecer.
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Gabriel Beda 04/02/2024

Negros e brancos, subjetividades indissociáveis?
Uma leitura extremamente necessária. Ressaltando que apesar da importância crítica e reflexiva, esse ainda é um texto escrito por um intelectual Martinicano, homem, residente na França no pós Segunda Guerra Mundial, logo, sua exposição possui, em alguns momentos traços misóginos e homofóbicos. Por este motivo, indico que se leiam também os textos complementares, uma vez que neles temos a possibilidade de acompanhar de que forma intelectuais posteriores dialogam com a produção de Fanon, apontando os pontos sensíveis de sua escrita e a partir deles traçando novas possibilidades teóricas, da mesma forma que Fanon fez ao dialogar com Sartre, Froid, Nietzsche entre outros pensadores.
Dito isto, a escrita de Fanon é brilhante. A forma como ele se debruça na construção de desejo e consequentemente da psique do homem negro, no seu caso particular Antilhano, e em como essa construção se associa a cultura branca e ao desejo de se embranquecer, mesmo que subconsciente. Bem como os mecanismos sociais que geram esse desejo pelo branco e a repulsa pelo negro nos homens negros colonizados.
Em contraponto, analisa como os mesmos mecanismos fazem surgir no homem branco uma imagem do homem negro à qual ele precisa constantemente se contrapor, para não se revelar desejante de uma potência viril e animalesca que ele mesmo retirou de si para despejar, enquanto forma de pecado e repulsa, nesse Outro que é representado pelo homem negro.
O livro tem uma leitura rápida e levanta uma série de temas complexos sobre a organização social, sua estrutura racial e como elas constroem a subjetividade das pessoas racializadas, sejam elas as colonizadas (negros) ou os colonizadores (branco). Sem dúvida um trabalho riquíssimo que não pode ser abordado em sua totalidade numa resenha.
Recomendo muito a leitura!
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Murilove 30/01/2024

É tão bom encontrar um livro que esclarece dúvidas internas ao mesmo tempo que nos faz questionar o mundo no qual vivemos?

Fanon é hoje um dos meus escritores favoritos e nesse livro a a questão de identidade dos Negros e a negritude nos é apresentada por diversas reflexões.

O livro ?Pele negra, máscaras brancas? nem parece que foi escrito em 1952, dada a atualidade dos fatos apresentados e as similaridade das consequências da colonização e processos neocolonialistas.

Fui obrigado a fazer uma leitura lenta e tranquila, mas mto prazerosa.

Que outros grilhões sejam quebrados e sempre mais autoestima devolvida para os nossos!

A luta é coletiva e vencer é a única opção.
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Thiaguinho 19/01/2024

Sensacional
O livro é interessante porque ele aborda o racismo na parte psicológica. Contudo, é necessário observar o contexto da obra.
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ciliane.ogg 14/01/2024

A invisibilidade do negro e suas emoções advindas desse tratamento dado a eles pelas nações colonizadores. Nenhum colonizador conseguirá entender esse sentimento de inferioridade que se apossa da mente dessas pessoas.
E nenhum branco entenderá as dores dos escravizados, o apagamento de sua história, língua, costumes, que foi negado ao negro.
Livro absolutamente impressionante.
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alex santos 13/01/2024

FANON, O PROIBIDO
Frantz Fanon, natural da Martinica, publicou este livro em 1952, mas ele ficou praticamente escondido até a virada do século, considerado uma ameaça a "civilização ocidental". Muito errado não estavam os censores.
Fanon enfrenta com argúcia os elementos fundantes do colonialismo e do racismo, chamando os afrodescendentes a lutarem por uma igualdade, naquela época, utópica. Ou é ainda hoje?
Este livro não veio à luz meio século depois, para deixar de ser lido.
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thami 05/01/2024

"[...] e na verdade o que é necessário é libertar o homem.."
Acho que de todas as frases e ideias impactantes e reflexivas que o fanon traz, esse trecho reverberou na minha cabeça: "O negro deixa de se comportar como indivíduo acional. O alvo de sua ação será um outro (na forma do branco), pois só um outro é capaz de estimá-lo. Isso no plano ético: autoestima."
forte...
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Lathara 03/01/2024

Difícil e doloroso
Fanon é uma das maiores referências em psicologia social para falarmos de corpos negros. Nossas subjetividades são atravessadas pelas violências que sofremos durante séculos e Fanon elucida isso de forma particularmente dolorosa.
Ainda que tenha morrido cedo, seus anos em vida foram dedicados à luta pela igualdade entre os povos e ele travou essa luta em campos de batalha e intelectualmente.
O livro precisa ser lido com calma e cuidado, pois é complexo em sua forma de retratar as feridas coloniais.
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Marcos 01/01/2024

Sobre racismo e colonialismo
Esses são os termos em Fanon se assenta para discutir em seu livro uma linguagem racista e colonialista que coloca o negro como inferior. Também traz a tona as relações interraciais em que, por um lado, devido a linguagem, o negro busca "embranquecer-se" e ascender a uma posição social menos negra. Afinal, mesmo que Fanon falasse do contexto da França e suas colônias, no Brasil uma dúvida que, eu admito que tinha, era como fazia a descrição da pele de uma pessoa morena/negra, por não saber se essa pessoa ficaria ofendida por eu ter errado sua descrição. A tendência era de "embranquecer", como se falar que uma pessoa era negra fosse uma ofensa. E notem que aqui o problema não é como a pessoa se considera, mas sim o fato de eu acreditar que existe uma linguagem ofensiva relacionada a negritude. Isso é o racismo que Fanon se refere, essa linguagem colonialista que aprendemos nas escolas e na sociedade e que não conseguimos identificar como racista por estar entrelaçada com nossa cultura de colônia.
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Lucas Leite 18/12/2023

Obra de referência
A cada vez que leio Fanon sinto ainda mais pesar de sua vida breve. Imagino o tamanho de sua contribuição sobre raça, racismo, marxismo e Relações Internacionais. Essa obra é um marco do pós-colonialismo e deveria ser lida por todos.
Leitorconvicto 18/12/2023minha estante
Ainda não conheço a obra desse autor, mas sei do valor dele




iarasiper 07/12/2023

QUE LIVRO!
Fiz um artigo sobre esse livro juntamente com a série them. poxa, nunca pensei que casaria tanto essa obra com a série. LIVRO PERFEITO!
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