Baudolino

Baudolino Umberto Eco




Resenhas - Baudolino


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Rosanateca 17/11/2015

Baudolino
Magistral como toda obra de Umberto Eco, Baudolino trás todo o imaginário da Idade Média. Uma narrativa muito interessante, e ao final ficamos pensando o que é fato e o que não é. Leitores recem-chegados ao universo do autor podem estranhar as citações em latim , as referências históricas, mas nada que impeça a leitura.
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Volnei 30/05/2015

Baudulino
Nesta sua obra Eco faz uma mistura de ficção e realidade com relação aos personagens. O resultado são diversas situações cômicas. Uma narrativa divertida e acessível, tanto para quem busca a erudição de Eco como para quem apenas quer ler uma boa aventura

site: http://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br
ElisaCazorla 09/03/2016minha estante
Sua resenha não explica os motivos de sua nota ter sido baixa. Achei que fosse apontar algumas críticas ou pontos negativos de seu ponto de vista.




CGarrido 29/04/2015

O que posso dizer do livro neste momento: finalmente terminei de lê-lo! Achei que iria ser uma estória bem interessante e de início parecia dinâmico e fluido. Entretanto, um pouco adiante a leitura se tornou arrastada, desgastada e eu pensei em abandonar várias vezes. Terminei aos trancos e barrancos. Como todo livro do autor, a linguagem é rebuscada, e não sei nem o que a tradução fez que algumas palavras não existem no dicionário do Kindle. Não posso negar que existe um enredo. Bem, além disso, eu não sou especialista em "Umberto Eco", mas ele parece aficionado por monges/padres, os títulos "O Nome da Rosa", "O Cemitério de Praga" e "Baudolino", esses são os que eu conheço, possuem este personagem se destacando.
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SakuraUchiha 01/04/2015

Como de costume, Eco lhe garante diversão!
Situado em abril de 1204 na agitada capital do Império Bizantino, Constantinopla, e a Quarta Cruzada está prestes a bater Constantinopla. E há Baudolino, jovem de origem camponesa simples, que é um mentiroso estelar e linguista. Esta aptidão para línguas chama à atenção do Imperador Frederico Barbarossa, que irá mantê-lo por perto. Barbarossa depois envia-o à Paris para estudar, e Baudolino ocupa com caracteres estranhos. Mas logo ele tem um novo objetivo a perseguir: encontrar o Santo Graal e para trazê-lo como um presente para o Preste João, o lendário governante cristão regente sobre o Oriente. E assim o nosso herói vai viajar do Ocidente para o Oriente, finalmente retornando para a sua aldeia natal. Barbarossa se ​​afogou enquanto isso, e Baudolino diz a maioria de sua história para o historiador grego Niketas Choniates.
Boa prosa, personagens fascinantes, uma pitada de história, e uma baciada de fantasia se reúnem nesta novela recontando a busca ao longo da vida de Baudolino, ministro de Frederico Barbarossa e consumado mentiroso.
Como de costume, Eco lhe garante diversão, e isso, em várias línguas. Ele nos guia através de longos discursos filosóficos e tenta puxar a perna do leitor uma vez ou outra. Um livro maravilhoso, inteligente que é de uma leitura muito interessante.
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Camila Faria 08/03/2015

As memórias e aventuras de Baudolino, filho adotivo do imperador Frederico Barba Ruiva e mentiroso por natureza. Uma deliciosa fábula medieval, que mistura narrativa fantástica, mistério e muita aventura. Imperdível para quem é curioso a respeito da Idade Média e do universo (mitológico?) cristão, já que aborda temas como o Santo Graal, por exemplo. E as questões políticas retratadas são super atuais, é bem interessante fazer um paralelo com os dias atuais.

site: http://naomemandeflores.com/os-tres-ultimos-livros-1/
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IvaldoRocha 08/07/2014

Na minha opinião o melhor livro de Umberto Eco que já li no mínimo no mesmo patamar do Nome da Rosa
Como todo livro de Umberto Eco fica fácil perceber o trabalho de pesquisa que deve ter sido realizado. É impressionante como você se deixa levar pelas artimanhas de Baucolino.
O Baudolino apreendendo a mentir é simplesmente impagável. Acrescente sempre alguma coisa de verdade incontestável às suas mentiras, para que ela tenha um ar de credibilidade.
Lembra um pouco a política de hoje.
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Lista de Livros 24/12/2013

Lista de Livros: Baudolino, de Umberto Eco
“Mas, afinal, isso tudo é conversa; quando um guerreiro entra numa cidade, não há religião que resista.”
*
“Na juventude temos a inclinação de nos apaixonarmos pelo amor.”
*
“Não há nada mais injusto do que o castigo para o justo que pecou, meus amigos, porque para o pior dos pecadores perdoa-se o último dos pecados, mas ao justo nem sequer o primeiro.”
*
Mais em:

site: https://listadelivros-doney.blogspot.com.br/2010/07/baudolino-umberto-eco.html
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Luciano 07/07/2013

Bom, mas...
Comprei este livro após ter lido O Nome da Rosa.
Me decepcionei um pouco pois o livro apesar de ser bom é difícil de ler. As áridas e detalhadas descrições às vezes quase me fizeram abandonar o livro.
Eco parece querer demonstrar sua erudição e cultura em cada página do livro. Há por exemplo trechos em latim!
Quem leu e gostou de o Nome da Rosa, e espera encontrar neste livro uma história tão boa quanto, pode se decepcionar.

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Elaine P. 21/07/2012

Maravilhosa fábula medieval
"Baudolino" é uma fábula medieval riquíssima, repleta de personagens comuns à literatura da época - de um cuidado e precisão que só Umberto Eco é capaz.

Minha vídeo-resenha: http://youtu.be/B0pTZp7BAXg
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Coruja 07/02/2012

"Basta que seja verdade, e nós o colocaremos", disse Baudolino, "o importante é contar fábulas".
Estive bastante ansiosa para começar este volume – Eco é um dos meus autores favoritos (mais que favorito, se for para ser sincera: ele flutua num patamar acima dos meros mortais...) e eu já tinha ouvido falar muito bem desse específico título.

Em Baudolino, Eco, mais uma vez, tece em torno de nós uma teia que mistura fato e ficção, romance e História, subvertendo esta para inserir seu protagonista, Baudolino, num furacão de guerras, política, conquista, cruzadas... E, num golpe de mestre, nos apresenta essa história contada por um homem que se auto intitula o maior mentiroso do mundo.

Resgatado por nosso herói pícaro em meio à Invasão de Constantinopla perpetrada durante a Quarta Cruzada, em 1204, é o historiador (e prodigioso gourmet) Nicetas Coniates o grande ouvinte de Baudolino. Enquanto aguardam para fugir da cidade (cristã) arrasada pelos cruzados (que supostamente deveriam estar indo para Jerusalém, retira-la da mão dos infiéis...), Baudolino narra para Nicetas suas aventuras e desventuras desde que era um moleque, quando foi adotado pelo Imperador do Sacro Império Germânico Frederico I, o Barba Ruiva até a viagem pelo Oriente em busca do reino do Preste João.

Baudolino é um poeta, um filósofo, alguém com incrível capacidade para aprendizado de línguas (basta ouvir algumas palavras e ele já começa a falar fluentemente), uma imaginação portentosa e um mentiroso de marca maior. Por todas essas qualidades, acaba ficando a seu cargo criar um reino mítico, imaginário, dos confins do Oriente – reino esse que daria legitimidade ao poder de seu pai adotivo frente ao Papa e às sempre beligerantes cidades italianas (não unificadas e sempre dispostas à briga).

É este o reino do Preste João, cujos domínios compreendem quase que o próprio Jardim do Éden, e cujos súditos perpassam todas as raças – de humanos a sátiros, gigantes a criaturas de um pé só e os próprios Reis Magos (e seus corpos são vendidos como relíquias a certa altura da história) do Antigo Testamento.

Mais que isso: ele é o verdadeiro senhor do mítico Santo Graal, perdido no passado, reencontrado por Baudolino, cuja missão de vida se tornará retornar a relíquia em nome de Frederico I ao todo poderoso Preste João.

Em seu caminho são traçadas mil e uma intrigas políticas, surgem amores proibidos, há ataques de mantícoras e quimeras – e vislumbra-se, de longe, o reino mítico tão procurado, tão aguardado. Ao final das contas, a condição de existência do reino do Preste João é simplesmente ter sido ele imaginado por Baudolino e seus amigos.

Este é um tema recorrente nas obras de Eco – a confusão entre ilusão e realidade, proposital ou não, pelos personagens. Em O Pêndulo de Foucalt temos a construção de uma mentira por um grupo de editores que acaba sendo levada a sério demais por seus clientes; no A Ilha do Dia Anterior há um jovem que pode ou não estar alucinando com um duplo, um gêmeo, a quem responsabiliza por todas as suas desgraças.

Creio, contudo, que em nenhum outro de seus livros, Eco tenha levado tão longe essa mistura. Com seus cheiros e texturas próprias, suas criaturas mitológicas e personagens históricos, o mundo que ele cria para Baudolino é complexo, absurdo, maravilhoso - e para nós, um banquete literário.

(resenha originalmente publicada em www.owlsroof.blogspot.com)
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Tici 03/08/2011

Um mentiroso sincero
Baudolino conta a história do mentiroso mais sincero da Idade média.

Diferente das tradicionais igrejas, padres junto com todo o corpo religioso da idade das trevas, Umberto Eco apresenta nesse livro uma visão diferente dessa época. Ele nos traz com as aventuras de Baudolino os costumes,crenças populares e a construção de muitas lendas que guardamos até hoje.

Sendo um grande inventor de falsas histórias, Baudolino é adotado pelo poderoso barba ruiva, estuda em grandes escolas, se apaixona e nos apaixona. É uma leitura bastante curiosa e que vale ter na estante.
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Camile 17/06/2011

Narrativa novelística para aqueles que não se importam em abrir mão de uma bela trama em troca de um texto bem escrito. Durante a leitura, esteja certo que que você irá se deparar com inúmeras palavras deconhecidas. Mas não perca seu tempo as buscando em dicionário, pois não encontrará! Acredito que é nessa hora que o autor mais se diverte.
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Gláucia 10/06/2011

Divertidíssimo!
Umberto Eco inventou Baudolino e Baudolino inventou muitas histórias. Essa frase me levou a comprar o livro. O início quase me fez desistir pois é escrito numa letra garranchosa e num português arcaico, difícil de entender. Mas depois você engata a quinta marcha e viaja na história. Baudolino é uma espécie de mão direita do príncipe mas na verdade é "suas duas mãos esquerdas". Só faz trapalhadas, tudo na melhor das boas intenções. É extremamente divertido e bem elaborado.
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Claudiana 28/01/2011

Baudolino
Baudolino, de Umberto Eco é um romance baseado na história da formação dos territórios Europeus na Idade Média.
O protagonista é um filho de camponês cheio de imaginação e não muito afeito aos trabalhos do campo. Após guiar um imperador no meio de um nevoeiro, Baudolino é comprado por este e enfim, pode viver as aventuras que imaginava.
Seu gosto por histórias das mais diversas partes do mundo, faz com que Baudolino se saia bem de todas as confusões, com soluções mirabolantes e surpreendentes.
Quando mais tarde viaja para Paris a estudos, reúne-se com um Poeta, um árabe, um rabino e outros personagens que tornam-se companheiros de sua busca pelo reino do Preste João.
Nesta busca as relíquias religiosas, imaginadas, verdadeiras ou falsificadas permeiam a viagem por terras inóspitas.
Num misto de confissão e diário de bordo Baudolino é daqueles livros que não se quer terminar de ler para não sentir saudades do protagonista.
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Nery 23/11/2010

Alguns anos atrás eu o li quase todo. Marquei-o como "vou ler" para na verdade lê-lo novamente e desta vez até o final.

É um livro maravilhoso, hilário. Leia e conheça a Idade Média pelos olhos do maior mentiroso da época.

Recomendo. Sensacional.
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