The Mystery of Mercy Close

The Mystery of Mercy Close Marian Keyes




Resenhas - The Mystery of Mercy Close


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bfer 10/03/2024

Misterioso, como o título antecipa, mas não é esse o foco
O que mais gostei do livro não foi o mistério que ele traz, nem o romance, nem a personagem (apesar de que conforme os capítulos foram vindo, passei a gostar mais e mais dela), mas sim a questão da saúde mental da personagem. A depressão sem motivo. O questionamento. O medo de que o quadro fosse voltar pior. Me identifiquei bastante, e gostei do jeito que foi descrito.
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Giselle 27/07/2014

Marian Keyes é minha autora de chick lit favorita. Esse é mais um livro sobre as irmãs Walsh, neste caso Helen, a irmã caçula. Ela é uma detetive particular enfrentando uma época de crise na Irlanda. O livro mistura situação engraçadas com assuntos mais sérios, como a luta de Helen com a depressão. Alguns personagens são bem dispensáveis, mas no geral é um livro bem divertido.
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Rafa 11/01/2014

Sendo sincera, é um bom livro, mesmo não sendo engraçado, a história é bem contada. É a comparação com o resto da série que derruba esse livro.

Minha contagem de estrelas (3/5) não significa que o livro é ruim, é um livro bom. Ele foi decepcionante e a personagem principal me irritou, porém é Marian Keyes e é a família Walsh, claro que é bom. Três estrelas significa que não precisa ter pressa para ler, não está perdendo muita coisa.

*resenha completa no blog!


site: http://arrastandoasalpargatas.blogspot.com.br/
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Psychobooks 15/10/2012

O final da saga chegou. Não tenho como avaliar a leitura deixando meus sentimentos pela autora de lado. Já aviso: essa resenha é completamente desprovida de qualquer tipo de crítica coerente. Sou fã, sou tiete e farei o que manda o meu papel: tietarei. Espero que isso tenha ficado claro.

No quinto livro das irmãs Walsh, Marian Keyes finalmente arremata a história da família dando voz à Helen, a quinta irmã e a única que parecia para nós, com base nos outros livros da série, que nunca iria sossegar nem se deixar amarrar por ninguém. Helen sempre foi um espírito livre, sempre disposta a aceitar todos os desafios propostos e sempre a mais engraçada e desprendida de todas. Quem não se lembra das passagem dela com a Mamãe Walsh em "Tem Alguém aí?" (livro da Anna); o toque de humor foi dado pela dupla, então confesso que tinha muita fé no desenrolar de sua trama.

Tudo o que acontece em alguma fronte de nossas vidas gera consequências em outra. Esse livro de Marian - como o "Férias!", da Rachel - refletiu completamente o momento vivido pela autora. Marian Keyes ficou um tempo afastada da escrita por conta de uma depressão que a tolheu completamente; acompanhamos Helen Walsh nessa mesma situação: sem emprego, sem casa, sem perspectiva e retornando ao quadro depressivo após 6 meses de sua recuperação. Não era o que eu esperava da personagem, também não é a atmosfera comum dos chick-lits que conhecemos, mas, como sempre, Marian Keyes consegue surpreender e apesar da carga de sentimentos que o quadro psicológico da personagem emprega ao livro, há também leveza e bom-humor. Há romance e há, acima de tudo um envolvimento completo por conta da escrita.

A Saga das irmãs Walsh é intimista demais, não apenas para nós leitores, mas acredito que também para a autora. Os livros da série são os únicos que a Marian escreve em primeira pessoa, isso diz um pouco da ligação que ela tem com a família; uma ligação que transpassa as páginas dos livros e chega até nós, leitores. Discorrerei.

Helen é mal-humorada, boca suja, verborrágica e depressiva. Durante todo o livro ela consome apenas salgadinhos e Diet Coke - a famosa Coca Zero, aqui no Brasil. A relação com a leitura é tão grande que me vi continuamente em sintonia com a protagonista. Fiquei mal-humorada, falei umas verdades a quem não devia (Edu, meu marido, sofre com minhas alterações livrísticas), me senti deprimida em vários momentos e sim, queridos amigos, cometi o maior pecado de todos, tomei Coca Zero - a.k.a. o caldo que escorre de inferno, de tão ruim que a bicha é. É assim que a escrita de Marian mexe comigo. Sem querer, me vejo envolvida de tal forma que fica impossível não me deixar ser consumida por todas as manias de suas personagens e me ver constantemente na companhia delas.

Há também o crescimento de cada uma delas mostrado com o tempo correndo pareado com o nosso. A história de Claire foi contada em 1995 com o nascimento de sua filha; hoje, em 2012, Kate tem 17 anos. Os personagens envelhecem com a gente, o tempo passa para eles. É como se durante o tempo em que não sabemos o que está acontecendo com elas - já que a Marian não passa o tempo todo contando pra gente a vida das Walsh (uma pena, diga-se de passagem) -, suas vidas seguissem normalmente. Há um reconhecimento, entendem? As personagens falam de fatos da atualidade, comentam personalidades da mídia... Enfim, o livro é temporal, sabemos o tempo todo em que época que estamos, o que nos dá uma conexão ainda maior com a história.

Infelizmente só acompanhamos uma semana da vida de Helen... É pouco após tantos anos de espera. Seu humor característico e sua verborragia são fantásticos! O ponto alto da narrativa é sua "Shovel List", uma lista com todas as pessoas, objetos, interjeições e afins que Helen gostaria de bater com uma pá na cara.
Dessa 11/01/2013minha estante
Ainda tenho que ler "Tem Alguém Aí?" mas saber que o livro da Helen já foi lançado e no final do ano será lançado no Brasil já dá uma dorzinha no coração de saber que vamos nos separar dos Walsh. Imaginar a Helen em depressão é quase impossível mas se estou curiosa pra saber mais sobre a "Anna de verdade", imagine sobre a Helen que não tem como não ser uma das Walsh favoritas, a graça de todos os livros além de suas próprias protagonistas. Ansiosa por "The Mystery of Mercy Close"!




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