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Resenhas - Ultimate Marvel: Capitão América
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HQ-Man 21/04/2012
Congruente, mas...
O roteiro é bem amarrado e condizente com o clima da linha Ultimate e os desenhos são bons, mas poucas vezes eu vi uma HQ tão descaradamente Pró-Estados Unidos-Cristão-Conservador-Militarista-Imperialista na vida, pelo menos vinda da Marvel. O Capitão América aqui consegue alcançar níveis de babaquice impressionantes. Não me surpreenderia em nada descobrir que esses encadernados são distribuídos de graças nas casernas Norte-americanas.
BTW, eu torci pro Frank Simpson.
Congruente, mas...
O roteiro é bem amarrado e condizente com o clima da linha Ultimate e os desenhos são bons, mas poucas vezes eu vi uma HQ tão descaradamente Pró-Estados Unidos-Cristão-Conservador-Militarista-Imperialista na vida, pelo menos vinda da Marvel. O Capitão América aqui consegue alcançar níveis de babaquice impressionantes. Não me surpreenderia em nada descobrir que esses encadernados são distribuídos de graças nas casernas Norte-americanas.
BTW, eu torci pro Frank Simpson.
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Victor o russo 19/06/2012minha estante
Com certeza, cara! O Capitão América parecia uma criancinha cega, enquanto o Frank Simpson parecia alguém esclarecido, que sabia discernir os erros do país que apoiava. Deve ser leitura obrigatória para os soldados americanos. Hehehe Eu ficava esperando que o Capitão mudasse seu apoio cego aos Estados Unidos durante a narrativa, mas não foi isso que aconteceu. Achei uma história muito ruim, apesar da arte e dos desenhos terem me impressionado bastante.
Com certeza, cara! O Capitão América parecia uma criancinha cega, enquanto o Frank Simpson parecia alguém esclarecido, que sabia discernir os erros do país que apoiava. Deve ser leitura obrigatória para os soldados americanos. Hehehe Eu ficava esperando que o Capitão mudasse seu apoio cego aos Estados Unidos durante a narrativa, mas não foi isso que aconteceu. Achei uma história muito ruim, apesar da arte e dos desenhos terem me impressionado bastante.
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André 08/06/2016
Não há o que questionar sobre o patriotismo de um personagem que se veste com a bandeira de seu país. A atual onda anti-EUA (motivada, em parte, pelos erros que os norte americanos cometeram em suas campanhas bélicas contra o terror) faz do Capitão América um personagem que gera controvérsias. Enquanto algumas pessoas gostam de Steve Rogers pelo ideal que ele representa, outras nem querem saber de chegar perto de sua hq, classificando-o como "chato" (injustamente, diga-se de passagem). Se o patriotismo exacerbado em algumas histórias do Capitão incomodam você, meu conselho é que passe longe dessa minissérie.
Em Ultimate Marvel: Capitão América (2012), Steve é capturado durante uma missão secreta na Coreia do Norte, mas seu inimigo não pretende simplesmente matá-lo: quer destruir tudo em que Rogers acredita.
Logo é revelado que trata-se Frank Simpson (o vilão bazuca do universo 616), alguém que passou pela mesma experiência para se tornar um super soldado, o "Capitão América" da Guerra do Vietnã. No entanto, ele enlouqueceu em batalha e foi abandonado pelo governo. Seu ódio pelos EUA foi canalizado para o Capitão original e, com a ajuda de aldeões coreanos incomuns, Simpson vai elevar a tortura física e psicológica ao limite até Rogers ver que tudo em que ele acredita não passa de uma mentira.
O roteiro de Jason Aaron é bem amarrado, e o desenho está excelente. No entanto, como já mencionei, as convicções do Capitão América podem (e certamente vão) incomodar muito quem tem pouca simpatia pelos EUA. Vale lembrar que o personagem é americano, e sua ideologia é pautada por um modelo do que a América devia ser, não do que ela é. Olhando pelo ponto de vista do Capitão, suas escolhas e ações são perfeitamente coerentes e mostram não um patriotismo cego, mas sim um amor incondicional à sua nação.
Se você quer ler uma boa história sobre um homem que perdeu tudo, exceto a fé em um ideal, Ultimate Marvel: Capitão América é mais do que recomendada.
site: http://filmesquadrinhosemaisalem.blogspot.com.br/search/label/Review
Não há o que questionar sobre o patriotismo de um personagem que se veste com a bandeira de seu país. A atual onda anti-EUA (motivada, em parte, pelos erros que os norte americanos cometeram em suas campanhas bélicas contra o terror) faz do Capitão América um personagem que gera controvérsias. Enquanto algumas pessoas gostam de Steve Rogers pelo ideal que ele representa, outras nem querem saber de chegar perto de sua hq, classificando-o como "chato" (injustamente, diga-se de passagem). Se o patriotismo exacerbado em algumas histórias do Capitão incomodam você, meu conselho é que passe longe dessa minissérie.
Em Ultimate Marvel: Capitão América (2012), Steve é capturado durante uma missão secreta na Coreia do Norte, mas seu inimigo não pretende simplesmente matá-lo: quer destruir tudo em que Rogers acredita.
Logo é revelado que trata-se Frank Simpson (o vilão bazuca do universo 616), alguém que passou pela mesma experiência para se tornar um super soldado, o "Capitão América" da Guerra do Vietnã. No entanto, ele enlouqueceu em batalha e foi abandonado pelo governo. Seu ódio pelos EUA foi canalizado para o Capitão original e, com a ajuda de aldeões coreanos incomuns, Simpson vai elevar a tortura física e psicológica ao limite até Rogers ver que tudo em que ele acredita não passa de uma mentira.
O roteiro de Jason Aaron é bem amarrado, e o desenho está excelente. No entanto, como já mencionei, as convicções do Capitão América podem (e certamente vão) incomodar muito quem tem pouca simpatia pelos EUA. Vale lembrar que o personagem é americano, e sua ideologia é pautada por um modelo do que a América devia ser, não do que ela é. Olhando pelo ponto de vista do Capitão, suas escolhas e ações são perfeitamente coerentes e mostram não um patriotismo cego, mas sim um amor incondicional à sua nação.
Se você quer ler uma boa história sobre um homem que perdeu tudo, exceto a fé em um ideal, Ultimate Marvel: Capitão América é mais do que recomendada.
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