Splintered

Splintered A. G. Howard




Resenhas - Splintered


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ironwzetian 15/09/2021

espero que a duda não me mate
não tenho muito o que falar, só que achei o livro chato mesmo. A história não me prendeu e as únicas coisas que me agradaram mesmo foi a escrita, o morpheus e o final (que apesar de eu esperar uma coisa diferente foi bonitinho)

o jeb me irritou muito (eu achei aquela conversa dele com a alyssa sobre virgindade foi muito??????????? parecia que eu tava lendo um livro histórico sei lá) mas no final eu até que comecei a gostar dele. A alyssa eu gostei também mas não foi tipo "uau que personagem perfeita e incrível"

é isso, não pretendo continuar a série por agora pq perdi a vontade
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Nati 30/08/2018

DNF - 20%
Quando li a sinopse desse livro, achei que ele tinha tudo para ser a reimaginação de Alice no País das Maravilhas que eu estava procurando, e como tem muita gente que é fã da série, me empolguei para engatar na leitura. Porém, a decepção aqui foi muito grande. Eu não consegui passar as 100 primeiras páginas do livro – não pela leitura não fluir, por que a escrita da autora é fácil e rapidinha de ler, e ela ter boas descrições, porém todo o resto deixa a desejar.

Ali é o protótipo da protagonista YA de fantasia/paranormal dos anos 2007-2013 (Era Crepúsculo, Fallen, Hush Hush e afins) – a garota solitária e excluida, meio emo, super inocente (nunca beijou ninguém na vida, imaginem!) que descobre ter algo especial e que o carinha popular se apaixona apesar dos pesares por ela ser “diferente de todas as outras garotas’ (isso tudo para justificar o fato de que ele vai trair/trocar a namorada popular, linda e geralmente uma vadia malvada completa que odeia a protagonista por motivo nenhum). O problema é que, não sei se eu cresci e não me identifico mais com esse tipo de clichê, ou se essas personagens tem realmente a tendência de serem extremamente imaturas, chiliquentas, egoístas e muito, mas muito irritantes. E a protagonista desse livro não é exceção, mas pelo menos não sofre da síndrome da auto-estima inexistente apesar de todo mundo ao redor dizer o quanto ela é linda/inteligente/legal/especial.

O primeiro par romântico dela é o típico bom moço popular (sim, o cara com a namorada malvada), porém o Jeb aqui é totalmente super protetor e ciumento, além de achar que tem que decidir o que a Ali pode ou não fazer, e com quem. Mas, claro, a menina está apaixonada demais para ver tudo isso e passa boa parte das cenas em que os dois interagem corando e exaltando todas as virtudes do moço.

Porém, apesar de tudo isso ser algo que me desagrada bastante em um livro, não foi por nenhum desses motivos que me fez ter vontade de jogar meu Kindle pela janela. Eventualmente, talvez, eu abandonasse o livro por falta de vontade de continuar, ou por tudo que falei acima, mas estaria com menos raiva e menos inclinada a dar menos uma estrela pra Splitered. O que realmente me incomodou foi a forma como a doença mental é tratada, ou melhor, estereotipada e estigmatizada aqui. Por um segundo, ao ler as descrições do asilo onde a mãe de Ali está ‘presa’, a forma como ela é tratada e como a protagonista fala da suposta doença da mãe, eu achei que estava de volta aos anos 50 ou algo assim. É de uma desinformação e estigmatização terrível, e isso é um livro para jovens adolescentes, que estão em formação...e que muitos, inclusive, sofrem de alguma forma de doença mental (depressão, ansiedade, TDHA, para citar as mais comuns e mais discutidas). Como profissional da área da saúde, ver uma coisa dessa escrita de uma forma tão descuidada, numa época em que já se tem um esclarecimento melhor sobre o assunto e se luta muito contra a estigmatização da saúde mental, foi uma morte lenta e horrível.

E como nem tudo é tão ruim, o livro tem um aspecto que gostei, que foi o segundo protagonista masculino, o Morpheu, que é de longe o personagem mais interessante e complexo da história (e obviamente o antagonista, por que tem que ter um bad boy pra fazer contraponto com o primeiro par romântico, bem vibes The Vampire Diaries). Mas nem isso conseguiu me prender à história.

A autora tem uma outra série de fantasia que também me chamou a atenção, então pretendo dar outra chance para ver se houve alguma evolução, já que é um lançamento mais recente e vai abordar uma coisa mais fantasia vitoriana e tal. Mas essa série daqui eu quero passar bem longe e não recomendo para ninguém.
Karina 30/08/2018minha estante
Eu tô há séculos com essa série parada aqui pra começar, mas a compra foi justamente por causa da referência ao universo "Alice". Porém sua resenha me fez abrir bastante os olhos. Além dos pontos que tbm considero bem críticos como profissional da saúde (tbm), essa fase de mocinha ingênua tbm não me pega mais. Vai bem pro fim da fila.


Nati 30/08/2018minha estante
Pois é, me chateou MUITO esse livro, o que é uma pena, por que a premissa do livro é ótima e a autora tem uma escrita bem fluida e gostosa de ler, então se bem feito seria uma reimaginação de Alice bem sombria e interessante. Mas não deu pra defender mesmo.




Angela 13/06/2013

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Bom, se você sempre se perguntou o que aconteceu com Alice depois que deixou o País das Maravilhas, essa é a história para ler.
A escrita de A.G. Howard é fantástica e em nenhum momento desrespeitou a história original de Alice no País das Maravilhas, como há outras obras que o fazem. A autora não reconta a história, ela apenas usa-a como propulsor da sua própria história num País das Maravilhas completamente diferente.

Eu confesso que esse livro me conquistou pela capa, e por isso que eu ter gostado tanto me deixou bem surpresa. O que me deixou mais fascinada foram as reviravoltas que aconteceram no livro. Pelo menos pra mim, não tinha como prever aquilo acontecendo.
Alyssa desce, assim como Alice, pela toca do coelho, atrás de respostas para os infortúnios das mulheres de sua família e a maldição que cai sobre elas e se aproxima cada vez mais dela própria.
Só que quando Alyssa chega ao País das Maravilhas, se depara com um lugar completamente diferente das histórias contadas, mesmo continuando fantástico, pode ainda ser macabro, obscuro, aterrorizante e até mesmo muito doido!

E como todo romance merece, tem dois garotos lindos e fascinantes que chamam a atenção de Alyssa - o Jeb, que veio do mundo real com ela e Morpheus. Para mim foi o ponto que completou a história, mas não é em torno disso que ela se desenrola.
Alyssa é uma protagonista forte e corajosa que faz qualquer coisa por aqueles que ama, enfrentou com bravura todos os obstáculos apresentados sem desistir.
Jeb tomou como responsabilidade proteger Alyssa o tempo todo, o que pode parecer chato às vezes, mas a história ficava mais interessante quando ele estava em cena.
E Morpheu, é apenas um cara charmoso e misterioso que ajuda Alyssa sendo seu guia. Ficamos sabendo um pouco sobre ele apenas mais ou menos na metade do livro.

Nada é o que parece no País das Maravilhas, e acontecem tantas coisas absurdas que você fica com aquele pensamento de que vai sair alguém de trás da moita e matar todo mundo.
Tem sequência, Unhinged, que já está em pré-venda na Amazon, e eu já estou louca para ler.
Eu recomendo Splintered para todos, e se você não gosta de romance, vale a pena ler mesmo pela insanidade que é esse livro, pelo enredo louco, pelas coisas mirabolantes que acontecem em mais uma jornada ao País das Maravilhas, e se você gosta de Alice e quer conhecer mais desse lugar fantástico, essa é a história.
Como Carroll não deixou uma continuação, essa nova viagem ao País das Maravilhas é uma coisa fantástica e única.
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Juliana 28/01/2013

Mentecaptos Por Livros | www.mentecaptosporlivros.blogspot.com
Depois do trauma colossal que foi Alice in Zombieland, prometi a mim mesma que ficaria longe de re-contos de Alice no País das Maravilhas.

Minha determinação durou até o momento em que bati o olho na capa e na sinopse de Splintered— qual é, "um livro que captura a insanidade grotesca do submundo místico de Lewis Carroll"? Como resistir?

Splintered é a história de Alyssa. Uma descendente de Alice Lindell, a garotinha britânica que inspirou Lewis a escrever Alice no País das Maravilhas.

Problema é, as mulheres da família de Alyssa tendem a desenvolver um distúrbio mental para o lado da esquizofrenia—culpa de uma doença genética que só é piorada com o fato de serem descendentes da Alice e crescerem escutando a história louca de Lewis Carroll. Ou pelo menos isso é o que as pessoas pensam.
Quando Alyssa começa a escutar rosas falando e gafanhotos tagarelando ela teme que finalmente a doença se manifestou. Mas e se, na verdade, sua mãe e todas as outras mulheres não fossem loucas? E se ela, Alyssa, também não estivesse ficando louca? E se fosse... Real? Oh-oh. As coisas começam a parecer bem precárias quando pela primeira vez em muito tempo ela pára de ver sua mãe como a pobrezinha-que-perdeu-a-cabeça-e-agora-está-internada-em-um-hospício e sim como a trágica vítima de uma maldição. Uma maldição que já começou a se instalar em Alyssa.

Bom, só há uma maneira de Alyssa chegar ao fundo da verdade: descendo pela toca do coelho!

Alice no País das Maravilhas é um conto fantástico das aventuras de uma menininha, mas que possui, entretanto, elementos sombrios. A escritora de Splintered não ficou satisfeita em basear seu enredo nessas partes sombrias da história, ela criou uma versão totalmente original e criativa para o que realmente aconteceu com a pequena Alice quando ela caiu na toca do coelho e foi parar no País das Maravilhas.

Fiquei impressionada, de verdade, com a explicação de A. G. Howard para os eventos acontecidos há mais de um século atrás na Inglaterra.

A narração é bacana, e em algumas partes ótima. Vemos o mundo pelos olhos e voz de Alyssa, e a atmosfera insana e atraente do País das Maravilhas chega ao leitor de forma clara. Houve cenas em que realmente parei e pensei "Wow, que coisa louca do cacete é essa?". A escritora soube juntar o mórbido e o macabro com o bonito e atraente. A narração tem um toque sedutor nas partes mais sombrias da história, o que é difícil de se fazer principalmente em um livro YA, mas Howard conseguiu. E com competência.
O enredo é bem aventura, bem "viajado" e houve algumas reviravoltas no final que me pegaram de surpresa— eu e todo mundo por que é impossível prever aquilo— e cada cenário apresentava uma figura do antigo clássico, só que em uma versão muito mais macabra de si mesma. Temos que respeitar a capacidade de Howard em criar um mundo lunático.

Os personagens humanos são todos bem "na média". Alyssa é bem fácil de se gostar, e ela tem uma esquisitice, um elemento peculiar em seu jeito de ser que realmente a faz uma heroína atraente. Uma pena a autora não ter explorado mais esse lado dela! Não vou entrar em detalhes por que COF spoiler COF.
E, como é de praxe, temos os dois garotos lindos e interessantes e blá blá blá que têm o interesse da protagonista, o Jeb e o Morpheus. A única coisa desanimadora em relação aos personagens do livro — o modo como A. G. Howard trouxe de volta figuras como o Chapeleiro Maluco e a Rainha de Copas foi super divertido e criativo!— foi o draminha mimimi adolescente do romance. Sinceramente Jeb, por que você não cala a boca e deixa Alyssa tomar as próprias decisões ao invés de bancar o idiota controlador? Mas fazer o quê. Nada é perfeito. Ignorei o romance por pura força de vontade e me foquei no País das Maravilhas, que é realmente a joia da história.

O final me desanimou um pouquinho, confesso, mas Splintered é uma leitura que vale a pena só pela pura loucura do enredo, da insanidade do personagens fantásticos e dos impulsos irreverentes da protagonista. E porque é um reconto digno, criativo, original e extravagante de Alice no País das Maravilhas.
Luana C. 17/07/2015minha estante
Quando eu acabei de ler, eu senti como se o filme de Tim Burton fosse uma grande mentira :D kkk


Tainá Larissa 09/06/2021minha estante
Ele é tão bom assim? Recomendaria?




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