Resenhas - Bag of Bones

Rodolfo Baldassi 17/01/2023

Médio
É melhor do que eu esperava com base nos comentários. No geral tem muita encheção, dava pra ter umas 200 páginas a menos no mínimo. Mas é uma boa leitura, emocionante e triste muitas vezes

giovana 03/04/2021

legal, mas...
...eu realmente não gostei do personagem do mike noonan. ele é muito nojento. o jeito que ele pensa é um jeito que me cansa. parece que é um tarado sexual. eu entendo que ele não era pra ser um herói nem uma pessoa ?boa? em si?ele é só alguém. mas cara, que bicho nojento. na moral.
mas a história do fantasma em si é mt boa. umas 100 páginas antes do final fica bem cansativo. mas é isso ai. o próximo que eu vou ler com certeza vai ser the outsider. amo o universo compartilhado stephen king

Marcelo 29/08/2020

Apesar de ser considerado, com toda justiça, um mestre da literatura de terror, Stephen King também passeia por outras searas.
Bag Of Bones está mais próximo de um suspense sobrenatural do que do terror propriamente dito. Ainda assim, há momentos que vão satisfazer quem espera algo mais assustador.
No começo do livro senti uma certa conexão com "A História de Lisey"(2006), por conta das experiências de perda do personagem principal e de ligações com o mundo espiritual, mas o caminho aqui é outro.
Dentre os assuntos que surgem no decorrer da narrativa dois merecem destaque: o bloqueio criativo e o racismo existente na sociedade americana.
Um pouco diferente de seu estilo tradicional, mas ainda assim um bom livro.

William.Camara 30/05/2020

Primeiro livro que leio do Stephen King, e foi uma surpresa. Acreditei que seria um terror, e é um drama apenas adentra o sobrenatural. É mais sobre como os erros e preconceitos humanos podem se perpetuar por gerações.

Natalia.Goncalves 03/03/2016

Comentário
A história tinha tudo para um ótimo livro. Sendo um livro do mais consagrado mestre do terror, esperava sentir medo e levar vários sustos. Isso de fato aconteceu, mas só no início, depois os fantasmas começaram a ser "de casa" por assim dizer.
A escrita do autor corresponde sua fama. Fluida e despretensiosa, permitindo um envolvimento rápido com o enredo e personagens. Porém, após pouco depois da metade do livro King parece se perder em seu encadeamento de ideias culminando com o twist final em que o autor se perde por completo. Desse ponto em diante, as cenas fantasmagóricas foram totalmente exageradas e o comportamento familiar dos fantasmas toma proporções surreais que me incomodaram. A explicação para todos os acontecimentos ocorre apenas nos últimos capítulos e foi muito sem graça, forçada, apressada e com alguns comentários desnecessários.