O Último Teorema de Fermat :

O Último Teorema de Fermat : Simon Singh




Resenhas - O Último Teorema de Fermat


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Karina.Melo 06/04/2021

Documentário em forma de livro
Gostei demais, nunca pensei qque leria algo sobre matemática. Muito interessante, disperta curiosidade e esclarece muitas coisas. Recomendo! Fala sobre matemática, matemáticos, curiosos e sonhos, afinal é sempre bom se dedicar em algo enigmático e resolver.
D'Abbreu 06/04/2021minha estante
Adoro livros que envolvem enigmas e coisas afins. Esse vai para a minha lista.


Karina.Melo 07/04/2021minha estante
Não vai se arrepender!




Pipuli 31/08/2021

Uma incrível viagem pela matemática!!!
No século XVII um matemático amador chamado Pierre de Fermat, que não documentava muito suas provas matemáticas por achar perda de tempo, escreveu nas bordas das páginas de um livro, algo assim "...Eu tenho um solução realmente maravilhosa para esse problema, mas a margem é pequena demais para caber toda ela...".

O problema: provar que não existe solução para a equação
(X elevado a N) + (Y elevado a N) = (Z elevado a N) para N maior que 2.
Uma derivação do famoso e conhecido Teorema de Pitágoras.

E assim esse brilhante (e grande [*****]), criou o maior problema da história da matemática que por 350 anos foi visto como o Santo Graal da matemática, vencendo incontáveis mentes... Até ser desvendado por Andrew Wiles.

O livro escrito por Simon Singh é realmente uma viagem fantástica no universo da matemática... Criando uma linha temporal dos eventos, descobertas e personalidades mais importantes da história da matematica que foram responsáveis pela base e estrutura da prova de Andrew Wiles, fazendo dele o homem que venceu o ÚLTIMO TEOREMA DE FERMAT.
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Kareen 24/04/2012

o "último" teorema de Fermat
Pierre de Fermat foi um matemático amador do século XVII. Trabalhava como magistrado e se dedicava à matemática em suas horas vagas, a matemática, para ele, era um hobby, por causa disso, Fermat não se importava em guardar o que havia feito, e isso dificultou muito os estudos posteriores. Demonstrou muitos resultados matemáticos, criou problemas matemáticos. Por ter a matemática como um passatempo, Fermat criava seus problemas, demonstrava e depois encaminhava apenas o problema, sem a demonstração, em carta aos seus colegas matemáticos, num tom debochado.
Ao estudar um livro de Aritmética, Fermat se deparou com o teorema de Pitágoras. Então surgiu um novo enigma. Fermat criou uma nova equação e a demonstrou. Ele colocou a equação do teorema de Pitágoras vale ou não para números maior ou igual a três. Fez uma anotação no livro de Aritmética e ainda, no seu ar debochado, dizia na anotação na margem do livro que ele teria uma demonstração maravilhosa para o seu novo teorema, mas não caberia na margem do livro.
No livro de Aritmética de Diofante, que Fermat possuía, ele fazia algumas anotações. Fermat faleceu no ano de 1665, e seu filho, Clément-Samuel, percebia a importância da matemática na vida do pai, então, resolveu publicar o livro de Aritmética pertencido a ele, com direito a cada anotação de Fermat. O livro levou o nome de: “Aritmética de Diofante contendo observações de P. de Fermat”. Então foi publicado o maior enigma de todos os tempos.
Vários profissionais da matemática tentaram encontrar a solução do ultimo teorema, mas suas tentativas foram fracassadas, mas, muitas das tentativas ajudaram na construção de novas teorias, um exemplo é o método dos divisores complexos de Kummer que contribuiu para o desenvolvimento da teoria dos números.
Paul Wolfskehl estudou matemática, vinha de uma família que sempre apoiava a arte e as ciências. Ele era obcecado por uma mulher, mas a mulher não quis ficar com ele. Apaixonado e rejeitado, ele decidiu cometer suicídio. Escolheu um dia para o suicídio e meia noite para o horário. Então organizou todas suas coisas, escreveu uma carta a seus amigos próximos e à sua família. Como ele terminou tudo bem antes do horário do suicídio, então resolveu ir à biblioteca. Lá, foi direto olhar livros de matemática. Encontrou o trabalho de um dos matemáticos que trabalhavam em cima do último teorema e, junto a isso, o fracasso de mais dois. Analisando cada demonstração, ele conseguiu fazer uma correção, porém ainda não chegou à demonstração final do último teorema. Já havia amanhecido e a hora do suicido já tinha passado. A noite na biblioteca rendeu a Wolfskehl dois lados: o negativo: em corrigir uma demonstração, mas não chegar à resolução final do ultimo teorema. E o positivo: que perdeu a hora do suicídio e decidiu continuar vivendo. “Wolfskehl estava tão orgulhoso por ter descoberto e corrigido uma falha no trabalho do grande Ernst Kummer que seu desespero e mágoa tinham evaporado. A matemática lhe dera uma nova vontade de viver” (pg 137). Então ele rasgou cartas de despedida e escreveu um testamento. Quando faleceu, em 1908, sua família ao ler o testamento ficou muito surpresa, pois ele havia deixado uma boa parte de sua fortuna à quem demonstrasse o último teorema de Fermat.
Andrew Willes, com dez anos de idade, gostava muito de desafios e problemas. Um dia, saindo da escola, resolveu passar em uma biblioteca. Lá, olhando um livro de problemas matemáticos, viu o último teorema de Fermat, procurou no livro sua demonstração e não a encontrou. Então foi em busca da tal demonstração. Ao descobrir a verdade sobre o ultimo teorema, buscou demonstrá-lo, pois parecia simples e ele acreditava que tinha mais conhecimento matemático do que Fermat, que viveu no século XVII. Porém, todas as formas que ele tentava não levava a caminho algum.
Já na pós-graduação, em 1975, Andrew Willes é constrangido por seu supervisor, John Coates, que não quis ajudá-lo em suas pesquisas em relação ao último teorema. Então John o incentivou a estudar sobre curvas elípticas. Do outro lado do mundo, Yutaka Taniyama contribui muito para o teorema, seus estudos sobre a conjectura Taniyama-Shimura trouxeram grandes contribuições para a solução do ultimo teorema. Yutaka Taniyama se suicidou ou 1958, não tendo concluído sua conjectura. Andrew Willes percebeu que, se ele provasse a conjectura Taniyama-Shimura ele poderia provar o último teorema de Fermat.
Foi só em 1986 que Andrew Willes começou a trabalhar realmente em cima do ultimo teorema. Durante sete anos ele manteu seu trabalho em sigilo. Publicou alguns trabalhos para que não desconfiassem da demonstração. Muitos dos matemáticos diziam que ele já estava fraco, por isso estava parado, mas nenhum suspeitava do que ele trazia por aí.
Em 1993, no Instituto Isaac Newton, em Cambridge, passados 356 anos desde a publicação do teorema. Em uma palestra, faz-se o anuncio da descoberta de sua demonstração, todas as pessoas presentes estavam ansiosas e curiosas. Andrew demonstrou uma parte e então virou ao publico e disse: “Acho que vou parar por aqui”. Sua demonstração tinha 200 páginas. E todas elas foram analisadas por diversos matemáticos para correção. Porém foi descoberta uma falha na sua demonstração, mesmo assim, Andrew Willes não desistiu e se afastou de tudo por um ano em busca de uma correção. Willes, nesse tempo, não falava nada sobre a sua tentativa de correção, então todos acreditavam que ele não teria capacidade para isso. Falsos e-mails e falsas reportagens foram espalhadas a respeito da nova demonstração. Mas, ele mostrou que estavam totalmente enganados. Em outubro de 1994 ele apresentou sua nova demonstração que também foi analisada e finalmente aceita.
Em 1997 o Último Teorema de Fermat foi realmente aceito e Andrew Wiles recebeu o prêmio de Wolfskehl, no valor de cinquenta mil dólares. Alguns o julgaram por ele ter solucionado o problema, e o argumento era: “com o que se ocuparão agora?”, ou então: “esse problema fez muitas pessoas se aproximarem da área da matemática, assim como Wiles mesmo, era como se fosse um convite tentador, e agora, qual seria esse convite?”. Wiles disse que ele se sentiu feliz por ter conseguido realizar um sonho de infância, e que sua mente poderia repousar, mas por outro lado ele sentiu a demonstração do teorema como uma perda.


O melhor livro que já li, indico a todos os matemáticos e aos que por essa disciplina se interessam.
Wilian.Alves 27/02/2017minha estante
ISSO E A RESENHA DO LIVRO E




Thiago 12/08/2012

“Eu descobri um livro maravilhoso, mas esta resenha é muito pequena para contê-lo”.
O livro trata da história do surgimento das ideias, desenvolvimento e solução de um dos maiores mistérios da matemática, um enigma praticamente insolúvel que durou cerca de 358 anos para ser resolvido: O Último Teorema de Fermat.

A sensação é empolgante durante toda a leitura em que ao mesmo tempo em que você aprende sobre a história e significado desse enigma, você também entra na perspectiva do próprio Wiles, que suportou toda uma odisséia intelectual que inúmeros matemáticos brilhantes caíram e se saiu triunfante ao resolver o maior enigma da matemática.

Não precisa ser expert em matemática para lê-lo. O livro possui uma linguagem acessível para o público leigo, donde a leitura flui tranquilamente. Também é repleto de ilustrações, imagens e biografias de grandes matemáticos que estiveram engajados nessa luta e, ainda no final, há um apêndice com diversas demonstrações matemáticas explicadas de modo claro. É por isso e pelo forte envolvimento que da leitura traz que considero “O último Teorema de Fermat” o melhor livro de divulgação científica e matemática que já li.

Torna-se interessante assistir o documentário que possui mesmo nome (O Último Teorema de Fermat) como um estímulo extra para sentir na pele tudo que se passou na vida deste gênio matemático, Andrew Wiles. Sua história é um exemplo inspirador donde o sonho de criança de Andrew, resolver Fermat, é realizado através de muita dedicação, disciplina e perseverança. Uma mensagem que todo bom matemático sempre precisa ter em mente para seguir com seu trabalho.

Recomendável para todos os estudantes de matemática, de áreas exatas, para quem se empolga com grandes descobertas da ciência e também para quem não gosta de matemática, por que é impossível não se envolver nesta leitura. Enjoy!
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Jumpin J. Flash 19/08/2009

Excepcional
Livro espetacular, que li duas vezes (na primeira, li quase que de um fôlego só, em 23 horas) e recomendo a todo mundo. É para se ter em casa para sempre!
Jaime 16/08/2012minha estante
é meu livro favorito (por equanto ne, mas vai ser dificil bater este)... li quase num folego tambem!




Maria Fernanda Greiner 14/09/2020

Incrivelmente surpreendente, não é necessário gostar de matemática para ficar envolvido pela obra, que soube muito bem explorar a beleza da matemática e a secular jornada para a prova do último teorema de Fermat.
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Ronan.Azarias 04/08/2012

O meu favorito
Eu geralmente adoro livros de matemática.
A história da matemática é uma coisa fascinante e é o pano de fundo de todo o avanço tecnológico que a humanidade realizou.

E O último teorema de Fermat para mim é a cereja do bolo.

Simon fez o documentário sobre o ultimo teorema de Fermat, pouco depois que Wiles resolveu o enigma, e publicou este livro.

Assim ele é muito parecido com os documentários da BBC.Rico em detalhes, bem elaborado e descomplicado. O livro entra pouquíssimo em cálculos e teorias complicadas e mesmo assim o faz de forma branda. Ele atem-se somente ao enredo do teorema.

Faz uma jornada histórica do teorema ao mesmo tempo que mostra como Wiles chegou à sua demonstração.

Encaixa-se bem para leitores leigos em matemática e não exige nenhum conhecimento além do básico que todos temos na escola.

Simplesmente fantástico de se ler. É interessante e mantém o leitor preso por todo o tempo.
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Vick.Stocchero 12/10/2023

O Último Teorema de Fermat
"Acho que vou parar por aqui", foi isso que Andrew Wiles disse, depois de resolver o Teorema de Fermat com mais de 358 anos.
Esse livro é fantástico demais. É muito bom ler um livro tão inteligente e lindo quanto esse. Queria muito esse livro pra mim, pena que é do colégio ?. Mas é magnífico, é perfeito, é lindo, é tudo de bom. Ver o tanto que esses cara são inteligente e tão bons no que fazem.
Não vou mentir, teve algumas páginas que eu não entendi direito, mas em compensação as outras... me sentia a própria matemática ?.
E para terminar: Amo demais Pitágoras ?
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Bruno T. 11/01/2010

Mestre Singh
A meu ver, o grande mérito de Simon Singh foi o de transformar um tema de comprovada aridez em um assunto envolvente.
A primeira parte do livro, onde é narrada toda a história do teorema e dos matemáticos que o estudaram, é mais interessante e de leitura mais agradável. A segunda, que trata especificamente do trabalho de Andrew Wiles, é mais "pesada", em função dos detalhes técnicos descritos.
As biografias de vários matemáticos e a explicação didática de inúmeros conceitos e definições enriquecem a obra, que percebe-se ter sido escrita com base no documentário produzido e dirigido pelo próprio autor para a BBC (os depoimentos dos acadêmicos, citados no livro, ilustram claramente este fato).
Fotos, gráficos, ilustrações, notas, sugestões de leituras e, principalmente,vários apêndices muito interessantes completam e complementam este ótimo livro.
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Vic 16/06/2022

Um livro que vale a pena
Começando em Pitágoras e terminando em Wiles. Quem gosta de matemática, ou de história, vai se prender nesse livro rapidamente. As reviravoltas e as tentativas frustradas dos matemáticos dão um sabor ao livro. Pensar que tanto foi trazido para a matemática na tentativa de provar esse teorema, que de pouco vale para o desenvolvimento matemático, é maravilhoso. Como Wiles disse "talvez seja sempre assim com os problemas da matemática, temos que encontrar novos para capturar nossa atenção", busco então o próximo problema matemático ou livro sobre ele para me debruçar.
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Gabriela Crisch 28/02/2022

Fermat rabiscou em um livro e olha no que deu
Aaaa q livro bom, mesmo para os leigos
Primeiramente, tenho que elogiar a escrita acessível que tenta explicar assuntos complexos da matemática e que poucos realmente tem conhecimento embasado sobre. Claro que sendo uma leiga muitas teorias eu só aceitei e de alguma forma notei minha cabeça para funcionar e sempre rendia um "Humm ok faz sentido" haha
Segundamente, meu intuito inicial com a leitura era conhecer mais a matemática além do ensino metódico e por vezes cansativo das escolas e tentar enxergar o modo mais "belo" (?) e fantástico que a matemática possui. Isso não quer dizer que eu a ame, mas é algo poderoso se pararmos para pensar em sua influência, complexidade e por seu desenvolvimento ser bem abstrato as vezes. Sei lá, é uma nova linguagem que gostaria de saber mais sobre porque é doidera demaiss.
Terceiramente, gostei de ver o panorama completo a respeito do desenvolvimento do problema, que de certa forma deve ocorrer com vários, cada um com sua peculiaridade claro. Desde Pitágoras (e incluo agora aquele maravilhoso vídeo do Cortela falando do teorema de Pitágoras KKKK) até os computadores, etc. Ver o envolvimento de tantas histórias e limitações da ideia de que um passa o bastão de corrida para o outro quando acrescentam novas descobertas, mesmo que errôneas como se provou ser a maioria delas. Assim, comecei a refletir sobre o impacto que a inteligência artificial teria por exemplo na solução de tantos problemas na área de exatas e que são limitados para nós.
Por fim, é um livro que para os formados ou loucos por matemática possivelmente serão o queridinho da vida porque tem muito conteúdo, sendo que algumas páginas dão trégua com contextualizacoes históricas enquanto outras me fizeram ficar tipo ?????? Q q eu tô fazendo aqui se eu gosto de estudar revoluções e coisas do tipo?
Mas cara, depois disso
A matemática é revolucionária!!!
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Cris Compagnoni 02/12/2011

Eis um belo exemplo do fascínio que a Matemática exerce sobre mim; a história dessa ciência mostra como a mente humana se desenvolve pela curiosidade, pelo desafio, é a vontade de conseguir fazer o que ninguém conseguiu fazer antes.

Na verdade não é preciso entender de Matemática pra compreender este livro, pois ele retrata a História da Matemática, sem ficção alguma e nenhuma versão romanceada, apenas os mistérios envolvidos na busca de uma demonstração.

Um teorema é uma verdade que possa ser provada, o Último Teorema de Fermat afirma que não existe nenhum conjunto de inteiros positivos x, y, z e n com n maior que 2 que satisfaça a equação: . Parece bem simples, mas acontece que Pierre de Fermart, matemático francês (1601 – 1665) escreveu o referido teorema, disse que provou, mas não mostrou essa demonstração a ninguém e faleceu.

Por não ter demonstração conhecida, a afirmação despertou uma espécie de corrida no meio científico da época, pois todos os matemáticos se sentiam capazes de provar, afinal se Fermat conseguiu, por que eles não conseguiriam?

Por 356 anos foi assim, esse teorema era tido como o Santo Graal da Matemática, todos que ouviam falar dele tentavam provar. O livro conta essa história, passeia pelo tempo e fala um pouco sobre cada personalidade que topou o desafio, isso é uma das coisas que mais gosto de ler, biografias de pessoas que fizeram alguma diferença, e Simon Singh escreve isso de forma direta, mas não deixa de fora detalhes curiosos e interessantes.

Mas essa busca teve um fim, em 1995 um professor de Princeton, Andrew Wiles, que sonhava em demonstrar o Último Teorema de Fermat desde que o vira pela primeira vez, ainda menino, na biblioteca de sua cidade, realizou o feito. Trabalhou em sigilo por medo de fracassar como os seus antecessores, em 1993 anunciou a demonstração, mas um erro foi encontrado; e depois de mais quatorze meses de dedicação, foi coroado com a glória, glória com que sonhou desde menino, glória com que muitos sonharam, mas foi ele quem conseguiu!

http://criscompagnoni.blogspot.com/2010/07/o-ultimo-teorema-de-fermat.html
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lucas 23/03/2021

conteúdo enriquecedor
O conteúdo do livro é incrível, por meio do último teorema de Fermat, o autor disserta sobre a história da matemática (uma breve história) e os principais pontos que levam a resolução do teorema.
A edição não é muito boa comparando o valor e outros livros da mesma faixa de preço. Contudo, pelo conteúdo vale a pela!
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Israel145 15/03/2013


O último teorema de Fermat é um livro que conta a trajetória do problema mais difícil do mundo. Fermat foi um matemático francês amador que propôs esse problema em vida, mas ao morrer, sabia-se que ele tinha a solução, porém, esta nunca foi encontrada. Dissecado pelas mentes mais brilhantes do mundo, o último teorema de Fermat se confunde com a história da própria matemática e tem uma importância cabal no desenvolvimento desta ciência, pois diversas técnicas foram tentadas para a solução (obtenção da prova) forçando assim ao desenvolvimento e aprimoramento durante 358 anos até sua solução em meados da década de 90 por Andrew Wiles.
O legal desse livro é que grande parte da história da matemática, assim como detalhes das biografias de grandes nomes dessa ciência são abordados aqui, mostrando sem se ater aos detalhes técnicos toda a riqueza dessa fantástica história permitindo ao leitor mergulhar nesse mundo sem preocupar-se em entender a resolução do teorema, já que o mesmo é de uma complexidade absurda. O livro mostra ainda uma bela história de força de vontade e paixão pela ciência. Recomendo para quem gosta da história da matemática e afins.
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