Os Miseráveis

Os Miseráveis Victor Hugo




Resenhas - Os Miseráveis


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Eduardo Garcia 27/08/2020

C L Á S S I C O da literatura mundial
Uma história fascinante de vários personagens que se cruzam entre vícios e virtudes da alma humana, envoltos na atmosfera pós revolução napoleônica, entre a glória do passado de batalhas e o presente miserável de pão e transcendência. Uma edição que no primeiro momento causa um desânimo devido ao texto corrido, mas que, vai envolvendo o leitor num diálogo entre a fé e a razão, a liberdade e a dor, o desprezo e a loucura. Uma obra prima com vários aspectos de realidade. Faço essa observação sem passar ao volume 2, pois, a obra completa merece não só uma outra resenha, mas vários pontos a serem percebidos e resenhados.
Yasmin R 04/09/2020minha estante
Amo demais ??




Moon 27/03/2020

Não desista da leitura
Sei que no início o livro parece ser cansativo e enrola bastante, mas os detalhes fazem toda diferença na história. Por isso não desista, pois acaba se tornando uma leitura muito prazerosa
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ted_luar 01/09/2021

O livro e extremamente cansativo, e ainda o li com pouca maturidade. Eu vivo muito com os personagens então eu sofri muito, ajudando a classificar a leitura como pesada.
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Elle 19/06/2022

OS MISERÁVEIS Clássico da literatura mundial
Os miseráveis é um livro simplesmente extraordinário, rico e tocante.
Conta a história de Jean Valjean um homem que passa 19 anos da vida preso ao roubar um pão. A história principalmente se justa a outras , mostrando diversas faces de vários outros personagens complexos e ricos em características muitas vezes miseráveis.
Este livro é uma poderosa denúncia a todo tipo de miséria e pobreza .
Os miseráveis é a sociedade descrita em poucas páginas: a miséria, a pobreza, as injustiças, o certo e o errado andando lado a lado , a vigarice e a pureza.

" Enquanto os tres problemas do século -a degradação do homem pelo proletariado ,a prostituição da mulher pela forme e a atrofia da criança pela ignorância- não foram resolvidos livros como este s não será inúteis."
Victor Hugo.
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Rayan GQR 12/05/2021

Um livro muito muito bom, que o narrador transita entre contar a história principal, contar as histórias dos personagens e localidades e fazer certas dissertações filosóficas sobre diversos temas, da sociedade e a miséria ao infinito e Deus, tudo isso magnificamente escrito, com cenas de tirar o fôlego e várias frases bonitas pra colocar no Instagram ou na redação do Enem, se eu fosse de lembrar frases.
Só me perde um pouco quando ele começa a narrar um monte de coisas da França da época e nomes de pessoas, etc, que devem ter feito mais sentido para o leitor médio da época.
Tirando isso o resto se encaixa muito bem, Victor Hugo consegue narrar de maneira que cria imagens muito interessantes, seja quando ele narra a história principal ou quando ele discute os assuntos filosóficos, acho genial um capítulo sobre aqueles que a sociedade abandona sendo representados como alguém sendo deixado pra trás num cruzeiro, chega a ser sufocante e passa uma sensação vívida, mesmo nem sendo a parte "principal" da história, afinal como o próprio autor diz "O personagem dessa história não é o homem, é o infinito" (Olha só, lembrei de uma).
As histórias dos diversos personagens se amarram bem, na maioria das vezes antes do autor revelar quem são os personagens (quando estes estão disfarçados, etc) já dá pra deduzir, porém a maneira que as diversas histórias se entrelaçam são bem interessantes, mal posso esperar pelo próximo.
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Fabio Martins 07/08/2015

Os miseráveis
No ano de 2000 tive a oportunidade de assistir à peça O Fantasma da Ópera (The Phanton of The Opera, no original), em Londres. Fui ao teatro com poucas expectativas, pois tinha apenas 11 anos – e dizer a alguém dessa idade que vai assistir a uma ópera nem sempre soa de forma atraente. O resultado desse dia foi que eu tive uma das mais fantásticas experiências da minha vida. A música, o espetáculo, a história e o ambiente me fascinaram. Não é por acaso que a peça está atualmente em seu 25º ano em cartaz em Londres.

Pouco tempo depois que voltei de viagem, chegou ao Brasil o espetáculo Les Misérables (Os Miseráveis, em português), outra enorme produção mundial, baseado na obra clássica do francês Victor Hugo. Acabei não assistindo, mas esse nome ficou na minha cabeça por anos. No começo de 2012, vi em uma livraria uma edição especial do livro Os Miseráveis. Uma obra de mais de 1.400 páginas, com capa dura preta e roxa e páginas com bordas pretas. Não comprei devido ao elevado preço, mas novamente esse título me chamou atenção.

Quando descobri que no final deste ano será lançado um novo filme sobre a obra, finalmente tomei coragem e decidi encará-la. Publicado em 1862, a história se passa entre a batalha de Waterloo – travada pela França de Napoleão Bonaparte contra a Inglaterra, Prússia e Holanda –, em 1815, e os motins contra o governo que assolaram a França em 1832.

Por roubar um pão que queria dar aos seus sobrinhos famintos, o jovem Jean Valjean foi preso. E depois, por tentar fugir diversas vezes, ficou na cadeia por 19 anos. Diante de tantas injustiças e vida dura, Valjean torna-se uma pessoa má, fechada e descrente. Em sua saída da prisão, sofre com o preconceito e não consegue sequer um lugar para dormir, até ser aceito na casa do bispo Bienvenu, da cidade de Digne. Durante a madrugada rouba o os talheres de prata do bispo e foge, mas é preso novamente. Os policiais o levam até a casa de Bienvenu, mas o bispo diz que ele presenteou Jean Valjean com os talheres e ainda deu um castiçal para o ex-prisioneiro seguir sua jornada.

Começa então um choque de pensamentos na cabeça dele. Não via tanta bondade há anos e ainda seguia descrente com os seres humanos. Afinal, é possível ser uma pessoa boa, correta e que ajuda os outros? Ele não sabia. Nesse conflito, rouba uma moeda de uma criança, se arrepende e chora copiosamente.

Entra em cena na trama a jovem Fantine, que foi abandonada grávida por seu namorado. Após o nascimento da pequena Cosette, ela vai tentar a vida na cidade de Montreuil-Sur-Mer, mas no caminho deixa a filha recém-nascida com a família Thénardier. Montreuil-Sur-Mer prospera graças aos negócios do rico e benfeitor Pai Madeleine, que se torna prefeito da cidade e dá emprego a Fantine em sua fábrica de tecelagem. Porém, Fantine é demitida sem o consentimento de Pai Madeleine após fofocas das companheiras sobre ela ser mãe solteira.

Sem dinheiro para enviar aos Thénardier para os cuidados de Cosette, Fantine entra em desespero e vende seus cabelos, seus dentes e até mesmo seu corpo. Não demora muito e ela é presa por Javert, policial da cidade. Porém, é solta por Pai Madeleine, que passa a cuidar de sua saúde, já debilitada.

É neste momento que a história tem sua reviravolta. Pai Madeleine descobre que o fugitivo Jean Valjean foi preso e será julgado. Porém, ele é Jean Valjean. Com peso na consciência, decide de uma vez por todas revelar sua identidade e se entregar. Antes de ser preso, promete a Fantine – que está à beira da morte – que vai cuidar de Cosette.

Jean Valjean foge novamente da cadeia e vai buscar Cosette na casa dos Thénardier. A partir deste momento, ele dedica toda a sua vida pela felicidade da menina. Isso dura até o momento em que ela, já adolescente, conhece o jovem Marius e a história ganha uma nova trama e tem outra reviravolta...

Os Miseráveis é um livro fácil de ler. Victor Hugo passa a impressão de que pensou e analisou bastante cada palavra que inseriu no livro e isso o torna tão agradável de ler. Cada palavra é cirúrgica e bem colocada. Já a narrativa é bem clara e descritiva. É tão descritiva e detalhista, que em algumas situações até cansa o leitor, como quando a batalha de Waterloo é contada nos mínimos detalhes estratégicos somente para situar o ano em que a história se encontrava. Porém, isso não atrapalha ou diminui essa obra-prima.

Além de ser um ótimo romance, Os Miseráveis apresenta um alto teor político, social e religioso da França do século 18. Ao descrever a vida dos pobres, não os martiriza ou os transforma em vítimas. Coloca-os como parte de um contexto trágico e social. É uma obra monumental, no tamanho e na grandeza.

site: lisobreisso.wordpress.com
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DevidH 08/01/2024

A primeira parte do clássico
Nesta edição lançada pela Martin Claret, o grande clássico da literatura foi dividido em dois volumes em edição de bolso. Mas não se enganem: a edição não deixa nada a desejar e, de certo modo, é mais confortável de ler do que versões em volume único (considero desagradável para a leitura).

Sobre a obra, é preciso algumas observações para um primeiro contato: como muitos livros do período, Os Miseráveis pode ser bastante descritivo e com longos parágrafos de devaneio. Em certos momentos, é dedicada um grande número de páginas para lugares e acontecimentos que, sim tem relevância, mas tornam-se cansativos e exagerados - isto pode ser desafiador para alguns leitores, como foi para mim.

Apesar disso a trama central é extremamente envolvente e é praticamente impossível o leitor não se importar com os personagens apresentados (e são muitos!). As motivações, dramas, ironias e comentários tecidos do período histórico, fazem da leitura uma experiência rica e inesquecível. Para uma resenha melhor, somente após a leitura do segundo tomo.
oliverpenelope 08/01/2024minha estante
Começo hoje com meu volume único ?


DevidH 08/01/2024minha estante
Desejo uma ótima leitura ?




Rinaldo 24/06/2021

Os Miseráveis. - Victor Hugo
Um clássico a ser lido pelo.menoa uma vez a vida...outra época...mas conflitos sociais tão atuais como a miserabilidade.
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HL Castro 10/09/2019

Um dos melhores que já li, senão o melhor
Terminando hoje o primeiro volume deste livro maravilhoso. Ainda não concluí a história, mas certamente o livro já está na lista dos meus favoritos. Excelente estilo de escrita, excelente trama, excelente construção e desenvolvimento de personagens. É realmente uma referência para mim como literatura. Recomendo muito essa leitura!
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Cami 20/02/2014

"Além disso, há um ponto em que os desafortunados e os infames se misturam e se confundem em uma só palavra, palavra fatal - os miseráveis."
Não existem palavras suficientes pra descrever como o primeiro volume dessa obra-prima mexeu comigo!

Esse romance tem personagens maravilhosos e que representam todas as faces da miséria em um período crítico da história da França.

Nunca houve alguém que se redimiu tanto e com tanta nobreza como Jean Valjean. Nunca houve trambiqueiros tão asquerosos quanto os Thénardier. Nunca houve alguém que sofresse tanto quanto Fantine. Ou alguém com tanta esperança quanto Marius.

A história pessoal de Victor Hugo teve grande influência nessa obra. E isso se reflete em diversos momentos, mesmo em comentários do mesmo:

“Há vários anos que o autor deste livro, obrigado a contragosto, vive fora de Paris.”(p. 434)

Se você investigar os fatos da vida de Hugo, vai concluir que o personagem Marius, sua história, sua ideologia, têm muito do autor.

Agora estou lendo o 2º volume. Mesmo tendo assistido diversas adaptações cinematográficas, é lindo ver como o musical da Broadway tem as letras de música que refletem perfeitamente as passagens do romance. É lindo assistí-lo e depois ter em mãos o livro para ler.

Provavelmente o livro mais marcante da minha vida. Nunca vou me esquecer dele, nunca vou superá-lo.
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BeThi.Freire 30/06/2014

Livro bom, mas que exigiu muita dedicação para acabá-lo. E não quero dizer com isso que tenha sido ruim, no entanto, por ser um problema meu mesmo, que necessito depois de um tempo de uma nova história, mesmo estando gostando, preciso "viver outras vidas".
Das varias personagens desse livro a que eu mais gostei foi Marius, já percebi que no volume 2 ele terá grande participação, porem nao vou encarar o segundo livro assim rapidamente.
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Elvia 09/01/2016

Incrível e cansativo ....
Nem tudo foi as mil maravilhas neste calhamaço e ainda não acabei, terá a fase dois.O livro é incrível e emocionante! Mas... cansativo pra caramba. Mas reclamações a parte, apesar de ser um livro atemporal, cheio de verdades aterradoras e aterrorizantes (... sim por que é um tapa cara da sociedade!), também é cheio de detalhes que me desagradaram bastante, como por exemplo as descrições excessivas de algumas partes de Paris que nem se quer existem mais e os vários capítulos dedicados as criticas a sociedade mesmo que veladas, e o auto patriotismo do autor. Contudo, é sim um livro excelente de arrancar lágrimas, de fazer você sentir o pior tipo de ódio e fazer fechar o livro várias e várias vezes!

site: http://elviaalgumaprosa.blogspot.com.br/
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Ler para Recomeçar 24/05/2020

Tomo 1
E depois de 5 meses vai o primeiro tomo.
Partimos para o segundo e onde vamos parar? Leitura edificante
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Ana Paula 02/07/2013

Os Miseráveis, volume I
Será que conseguirei amar outro livro???
Estou em êxtase!
Aline 16/07/2013minha estante
oi Ana Paula, eu estou louca para ler os miseráveis.. estou pensando em comprar essa edição e queria sua opinião.. é mto difícil de lê-la? obrigada, Aline


Ana Paula 16/07/2013minha estante
Oi Aline! Eu achei muito boa. O texto está na íntegra e tem rodapés com as explicações necessárias sobre fatos, costumes e outros que nos fazem acompanhar com clareza o que o autor quer transmitir. Muito boa mesmo. Pode comprar sem medo!




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