O Cordeiro

O Cordeiro Christopher Moore




Resenhas - O Cordeiro


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Beatriz 14/11/2023

Demorou sim, precisamente 15 anos para voltar para esse livro que eu comecei aos 11. Adoro que mesmo amadurecendo as histórias podem ter o mesmo cheiro de um lugar seguro, e esse livro foi o meu lugar seguro nesses últimos meses.
Tem de tudo humor, ação, críticas à sociedade e ao cristianismo e fez eu me divertir como quando mais nova, mesmo entendendo metade das piadas em inglês.
Confie no Moore, dele podemos esperar sempre o melhor e o pior do ser humano.
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Alê 16/03/2023

Respeitosamente Espirituoso
Eu sou uma apaixonada por releituras bíblicas, o motivo exato não sei dizer, e essa foi uma das melhores que li. É tudo feito com um senso de humor impecável. Toda a parte imaginada (a maior parte do livro) é feita de maneira muito espirituosa e em momento algum existe um tom de desrespeito a fé cristã, pelo contrário, tudo é descrito com muito respeito aos personagens principais dessa história tão conhecida pelo mundo todo. Os personagens sao construídos de uma maneira tão cativante que nao tem como vc nao se apegar a cada um deles e mesmo sabendo do desfecho inevitável eu me peguei nervosa e completamente envolvida com os acontecimentos como se nunca tivesse tido contato com a história original. Pra quem gosta de releituras bíblicas e principalmente tem senso de humor eu indico demais a leitura!
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ladystark3000 31/07/2020

Perfeito
Dei boas risadas com esse livro. Na verdade eu ri 90% e chorei 10% dele kkk muito bom e vale muito a pena, com certeza vou procurar outros livros desse autor
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Tatiana221 06/03/2020

Saiba que v vai rir do começo ao fim
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Mila 04/09/2015

Nunca fui uma pessoa muito religiosa, mas a forma como esse livro foi escrito torna a história leve e divertida e ainda passa os ensinamentos. O crescimento dos personagens e das relações entre eles é cativante. Adorei ter lido. Li mais de uma vez. E sou péssima pra escrever resenhas.
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Gerson Donizete 23/09/2012

Christopher Moore foi extremamente feliz neste livro;
porém, aqui fica um aviso aos navegantes:

caso você seja um cristão(independente da vertente religiosa que siga) purista, radical, que leve as histórias ao pé da letra, que é capaz de cortar a mão esquerda caso ela seja motivo de pecado, então NÃO LEIA ESTE LIVRO.

Este livro foi escrito pelo autor coma intenção de ser engraçado, leve; acredito que o autor não teve a intenção de despertar uma "guerra santa".

Leia-o somente como ele foi feito: uma leitura leve e despretensionsa.

Gostei muito e recomendo para aqueles que querem ler um livro como diversão.
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Wil 17/12/2011

Ousado!
Já quando vc começa a ler, se vê preso à estória! Uma leitura leve, descontraida... E a gente não deixa de aprender sobre como foi a época em que Jesus viveu (claro, tirando a ficção).
Ri mto, o livro tem sacadas geniais, Biff é hilário, já estou com saudades dele! hehe
Livro com 560 páginas, mas quando vc vê, já está devorando as páginas... Li num tapa!!
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Scary 12/08/2011

Com um humor despretencioso e inteligente, no mesmo nível do renomado Douglas Adams, Christopher Moore faz a narrativa atravez de Levi (vulgo Biff), o melhor amigo de Cristo. Biff é ressucitado no mundo presente para escrever o seu evangelho sobre os "anos perdidos" de Jesus (que não estão presentes na Bíblia).

Jesus como criança dotada de poderes (milagres) e bondade suprema, nunca teria sobrevivido a era em que viveu se não tivesse um amigo malandro (ou como desejava ser Biff quando crescesse, o idiota da vila) ao seu lado para tirá-lo de enrascadas e o tirasse do centro das atenções até que estivesse pronto.

O livro conta sobre as aventuras e jornadas que Cristo teria feito (em companhia de Biff) durante sua infância e adolescência onde teria aprendido e formulado a sua filosofia, bem como conhecido personagens bíblicos importantes.

Apesar de que, a primeira vista, possa parecer uma sátira forçada e até mesmo um desrespeito aos religiosos e suas crenças, já nos primeiros capítulos nota-se que o livro não é uma simples comédia, mas também traz muitas reflexões sobre sentimentos, sociedade e religião.

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augustohp 17/01/2011

Curioso
A abordagem do autor em relação a Cristo é bem divertida. Óbvio que não aconselho essa leitura a nenhum fiel sem um bom senso de humor. Porém a diversão se torna repetitiva e cansativa.
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Andreia Santana 11/10/2010

“Evangelho” Pop para rir... e refletir
Sempre desconfiei de que a versão “extra-oficial” da vida de Jesus era bem mais interessante, e divertida do que a oficial das aulas de catecismo. Vai ver, inclusive, o escritor Christopher Moore tinha mesmo a intenção de exorcizar o trauma das suas lições de religião ao criar uma biografia inusitada e hilária para o filho de Deus. O Cristo é Pop e não há nada de errado nisso.

O Cordeiro, porém, é bem menos iconoclasta do que imaginei. Sim, o livro é divertidíssimo, tem sacadas filosóficas tratadas com muita leveza, aborda temas-tabu como a castidade de Jesus e o amor por Madalena de maneira muito lúdica, não é obra para estudar religião e muito menos para levar ao pé da letra (difícil imaginar Jesus praticando artes marciais), também ultrapassa em muito a mera “curtição” com a cara dos beatos. Mas, na leitura que faço, o autor não esconde sua admiração por J.C, enquanto homem e também Messias.

Tampouco o escritor desmerece a mensagem de bem-aventurança do Cristo. Se não é para zoar com os padres, muito menos é para desacreditar Jesus que Moore capricha tanto na condução da narrativa.

Ninguém consegue se livrar da própria cultura com facilidade e Christopher Moore, que é norte-americano, não se furta em “pregar” algumas passagens do livro, embora faça isso de forma irônica e muitas vezes, de uma maneira até meio “saramagueana” de ser, chamando atenção para o ridículo de certos preceitos religiosos. Não, a ideia aqui nessa resenha não é bater na religião alheia. Até porque, cada um tem a sua. Respeito todos os credos, inclusive o direito daqueles que acreditam em nada.

Ao citar Saramago também não estou comparando ao pé da letra, porque não dá. Os dois autores têm estilos e formas de abordar a religião muito diferentes, fruto da cultura de um e de outro, da diferença de idade e das convicções pessoais. José Saramago era ateu convicto, Christopher Moore não é ateu no sentido literal da palavra. Ao menos, não é o que seu texto demonstra. Ele acredita. Não parece rezar na cartilha judaico-cristã, prefere a fonte original, os Vedas e o Budismo. Mas é o que se chamaria de uma pessoa de fé. Não à toa, coloca Jesus, numa jornada épica, em busca de iluminação.

Moore fala dos ensinamentos milenares de Buda com grande respeito, prova de que estudou bastante o assunto ou de que os pratica, no mínimo admira. Também passeia pela Bíblia com grande desenvoltura, tanto que pode brincar com ela como se fosse um almanaque e, mesmo narrando situações esdrúxulas, é perfeitamente plausível. Tive vontade de que a história verdadeira fosse esta que ele conta e não a que me ensinaram na escola e da qual fui desacreditando com o passar do tempo (ao menos em termos). Mas, com o personagem principal e suas testemunhas oculares mortas há mais de dois mil anos, onde estará a verdade? Na versão oficial?

Mesmo que não pratique nenhuma religião especifica e nem tenha escrito O Cordeiro com a finalidade da catequese, Christhopher Moore parece buscar e querer ensinar com seu despretensioso e muito bem escrito livro, o que todas as crenças deveriam professar: a tolerância. Afinal, todos devemos buscar ser pessoas legais umas com as outras. No fundo, como ressalta o autor, era o que Jesus queria.

Christopher Moore também não reinventa a roda. A história termina exatamente da mesma forma que todas as versões da vida de Cristo, mas não necessariamente na mesma ordem. Afinal, licença poética é o que mais se comete com as biografias do Salvador, sejam elas canônicas ou apócrifas.

O mais gostoso em um livro é que quando o autor se diverte o leitor também terá momentos felizes garantidos. No caso de O Cordeiro, o bom-humor de Christopher Moore transpira de cada página e é contagiante. Não consegui identificar uma única “barriga” na história, tudo é bem amarrado. Não tem trechos enfadonhos e as piadas são inspiradas, mesmo as mais ingênuas. Seu Jesus é muito carismático, bem mais que o imolado cordeiro dos evangelhos. Em certos trechos que o autor cria para “fechar as lacunas” sobre a infância de Cristo, o menino prodígio cheio de super-poderes que ele descreve me lembra o Adam de Belas Maldições (Neil Gaiman/ Terry Pratchett). O que não deixa de ser engraçado, visto que Belas Maldições narra o nascimento e a infância do anticristo.

O prêmio de mister simpatia de O Cordeiro, porém, vai para o narrador-personagem Levi, “aquele que é chamado de Biff”, espécie de melhor amigo e guarda-costas do Salvador. Biff é o alter-ego de Jesus, é o lado “pé na jaca” do filho de Deus.

É justamente a humanidade de Biff, capaz de gestos grandiosos como um santo e outros mesquinhos como um homem, que o torna um personagem tão instigante. Cético, cínico, debochado, Biff duvida de tudo e de todos à sua volta, menos de seu amigo Josué (o autor usa o nome hebraico de Jesus).

A união de Biff e Josué rende um belo tratado sobre a amizade. E no fim das contas, é disso que o escritor fala: amizade, respeito, tolerância e diversão, afinal, não vale a pena nascer com tantos dons se não for para uma pessoa se divertir só um pouquinho...

Christopher Moore usa o “santo nome de Deus” não em vão, como diriam os carolas, mas em beneficio do melhor de todos os remédios espirituais, que é rir dos outros e de si mesmo.

Minha sinopse da obra: O Cordeiro é a “biografia” de Jesus que cobre os 30 anos desde o nascimento do Filho de Deus até o começo do seu ministério (nos três últimos anos). Quem conta a história é Levi, ou Biff, o melhor amigo de Jesus (ele o chama de Josué) desde a infância. Ressuscitado por um anjo dois mil anos depois da crucificação, ou seja, nos tempos atuais, Biff precisa contar como a história “realmente” aconteceu, pois o Todo Poderoso não está satisfeito com os evangelhos canônicos que engoliram as partes mais divertidas da vida do Salvador. Enquanto relembra o passado de Josué e o seu próprio, o “apóstolo” precisa também lidar com o mundo moderno: barulhento, caótico, nonsense e bem mais cruel que aquele de seu tempo...
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keilalima9 28/09/2010

Esse é um dos livros mais incríveis e simples que ja li na vida! Leitura flui muito facilmente é engraçado (as vezes quase idiota) mas de uma maneira sensacional e conseguindo ser profundo (ao mesmo tempo)!! Entra no meu Top 4!! Recomendo!!

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Fábio Valeta 15/09/2010

Me decepcionou um pouco o livro, pois minha expectativa era maior. Acho que o autor teve medo de ousar mais e atrair a ira dos religiosos.

Diverte, mas poderia ter sido melhor.
Carlos 22/01/2017minha estante
Felizmente, o livro não é mais um manifesto antiteísta tão fundamentalista quanto o mais carola dos tratados teológicos. Também felizmente, não é um tratado teológico. Apenas é um ótimo e divertido livro, que consegue inovar na forma e trazer via uma assumida ficção, uma bela e necessária mensagem condizente com as versões canônicas.




Rodrigo 04/08/2010

Engraçado
Christopher Moore é muito inteligente, o livro é uma sátira muito bem construída ao redor de Cristo e seus companheiros. Ao longo do livro ,quando ia lendo parava para rir por uma situação cômica ou algum comentário sarcástico. Nota: Sarcasmo, inventado pelo brother de Cristo. Os apóstolos e Madalena são bem descritos e aprendi mais sobre a região e cultura da época de Cristo. Recomendo.
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gothmate 22/05/2010

Fantástico!!!
Mostra de maneira divertidíssima a versão de Levi, também chamado Biff, sobre o tempo perdido de Jesus, também chamado Josué barra José.
Os trinta anos perdidos são contados de forma direta e sem cortes. A amizade marcante com Madá (Maria Madalena), o aprendizado oriental com os Reis Magos, o crescimento espiritual para tornar-se o Messias e as brincadeiras de criança.
Conheça Jesus, digo, Josué barra José de uma forma que você nunca imaginou.
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