spoiler visualizarcris 15/05/2015
Garra de Campeão
GUERRA DE CAMPEÃO
NOME DO AUTOR: Marcos Rey
No livro garra de campeão conta a história de um menino chamado Felipe que morava no interior de São Paulo e sempre foi apaixonado por motos. E foi para
São Paulo estudar e morar com seus tios, lá conheceu Joyce uma menina loura de olhos claros muito bonita,
começou a participar em corridas de motocross e seus tios o ajudava, pois também foi um grande campeão. Nessa história Felipe teve um inimigo chamado Rato considerado o melhor de todos, começaram a disputar pela corrida pelo coração de Joyce que amava Felipe mas era ameaçada por Rato. Assim Felipe começou a ficar conhecido sempre em 2 lugar, e muitas brigas com seu adversário aconteceu, até que um dia inesperado depois de tantas aventuras Felipe X Rato. Finalmente Felipe conseguiu ganhar de Rato, foi uma festa para todos assim depois de Joyce discutir com Rato, Felipe conquistou o coração de Joyce e começaram a namorar, foi um relacionamento que deu muito certo, com seus estudos e com suas carreiras.
biografia Marcos Rey
Marcos Rey, pseudônimo de Edmundo Donato (São Paulo, 17 de fevereiro de 1925 – São Paulo, 1 de abril de 1999), foi um escritor e roteirista brasileiro1 .
Marcos foi também redator de programas de televisão, adaptou os clássicos A Moreninha de Joaquim Manuel de Macedo em forma de telenovela e o Sítio do Picapau Amarelo. Também foi colaborador em episódios do antigo programa Cabaret Literário, exibido no início da década de 80 pela RTC de São Paulo.
Marcos usava sua cidade natal, São Paulo, como cenário de várias de suas obras. O autor se dedicou principalmente às obras voltadas ao público juvenil. Escreveu crônicas, contos e se destacou escrevendo romances. Escreveu também várias obras literárias adultas. Durante os anos 1970, foi roteirista de diversos filmes do gênero pornochanchada produzidos na Boca do Lixo, em São Paulo, como As Cangaceiras Eróticas e O Inseto do Amor. No gênero ficção infantil estreou com Não Era Uma Vez, drama de um garoto à procura de sua cadela perdida nas ruas.
Foi também tradutor de livros em inglês, em parceria com seu irmão Mário Donato.
Na década de 1990 tornou-se colunista da revista Veja, São Paulo e em 1999, após voltar de uma viagem à Europa, foi internado para uma cirurgia, não resistindo às complicações: faleceu no dia 1º de abril, aos 74 anos.
Foi cremado, e um mês depois, sua esposa Palma Bevilacqua Donato sobrevoou com um helicóptero o centro da cidade, espalhando as cinzas do autor sobre São Paulo, a grande personagem de toda sua obra.