Anne Frank

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Miep Gies
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Resenhas - Anne Frank: O outro lado do Diário


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Nanda 14/03/2010

Minha amiga Anne
Esse livro me fez ver tudo que aconteceu pelo ponto de vista da Miep, não tendo as emoções, diga-se de passagem meio doidinhas - como a de qualquer adolescente - da Anne, então eu pude entender direito tudo que estava se passando em volta deles e até um pouco no anexo também.

E COMO os filmes são extremamente exagerados e fakes!!! Aquele de 1954 por exemplo, mostra cada coisa que nunca existiu! Como os policiais chegando em um dia que não tinha ninguém trabalhando (era um dia comum de trabalho, e a Miep, Bep e todos os outros ESTAVAM lá), e com a sirene ligada (o Henk até disse que a sirene NÃO ESTAVA ligada) já chegaram derrubando a porta e tudo. TUDO MENTIRA DO FILME, não sei se é pra fazer drama, como se precisasse! com uma história tão triste dessas :'(

Eu sofro, porque a Anne é minha amiga, como a Mia, a Hermione ou a Suze. Mas a Anne existiu mesmo, e ela ter morrido me deixa triste como se uma pessoa que eu conhecesse muito tivesse morrido. Então antes de qualquer pessoa pensar que eu fiz drama quando a Miep morreu, eu só digo, é como se a pessoa que a ajudou tanto a minha amiga tivesse morrido, mesmo que com 100 anos, deveria ter vivido muito mais!
Recomendo esse, e todos os outros sobre/da Anne Frank: A Biografia escrita pela Melissa Muller, os Contos escritos por ela, até o romance "O menino que amava Anne Frank" que mesmo sendo ficcional me fez chorar tanto (ou até mais) do que os livros com a realidade, e é claro O Diário (que se você não leu, não sei nem o que dizer :S).



"Nenhum dia se passe sem que eu lamente por eles." Miep Gies
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regifreitas 06/08/2021

ANNE FRANK: O OUTRO LADO DO DIÁRIO: A HISTÓRIA DA MULHER QUE AJUDOU A ESCONDER A FAMÍLIA FRANK (Anne Frank Remembered: The story of the woman who helped to hide the Frank family, 1987), de Miep Gies & Alison Leslie Gold; tradução Marilena Pires Caetano Ruas.

Neste livro de memórias acompanhamos a história de Anne Frank e sua família a partir do ponto de vista das pessoas que os ajudaram a se esconder, em um sótão em Amsterdam, durante a Segunda Guerra Mundial. A sobrevivência dos Frank, dos Van Daan, de Harry Kraler e de Albert Dussel, durante mais de dois anos, só foi possível graças ao empenho de um grupo de pessoas que se arriscou para mantê-los seguros.

Entre eles, Miep e seu marido Henk foram fundamentais. Eram eles os principais responsáveis por abastecer o Anexo Secreto (como ficou conhecido o esconderijo), realizando as compras que garantiram a sobrevivência física do grupo. Miep era funcionária da firma de Otto Frank antes da Guerra, tornando-se grande amiga da família. Acabou sendo ela a responsável por esconder o diário de Anne quando a Gestapo descobriu o Anexo. Assim, graças a Miep Gies hoje temos acesso a esse importante relato de uma jovem sobre aqueles tempos sombrios.

Aqui acompanhamos principalmente o ponto de vista de Miep e do marido sobre aqueles eventos. Mas outros poucos funcionários de Otto Frank também sabiam da localização dos fugitivos, e ela acaba comentando brevemente sobre eles. Todos, de uma forma ou de outra, foram responsáveis por algum aspecto do conforto emocional e material daquelas pessoas durante o tempo em que ficaram escondidas.

Trata-se de um ótimo complemento ao DIÁRIO DE ANNE FRANK. Miep Gies faleceu em 11 de janeiro de 2010, próximo de completar 101 anos de vida.
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Flavia1101 15/04/2024

Esse livro me conquistou pelo título, pela capa e por contar a história da Anne Frank, sabe quando você espera tudo e o livro entrega tudo e um pouco mais? Exatamente!
Miep foi amiga da família Frank por anos, ajudou cada judeu que pode, se virava para arrumar comida mesmo que isso levasse horas de caminhada ou pedalando, Miep se manteve fiel contra os nazistas e resistiu bravamente a fome, a escassez de produtos básicos como sabonete, água, eletricidade, carvão e roupa? Miep fazia questão de visitar o anexo todos dias emprestando os ouvidos, a atenção e sua solidariedade a todos que estavam escondidos, confesso que muitas vezes no decorrer da leitura me sentia triste, chorosa e até mesmo cansada!
Apenas leiam esse livro a visão da Miep e de fora do anexo, embora o livro relata diversas visitas, festas e algumas comemorações que Miep fazia para os que estavam escondidos, e tentava deixar os dias mais leves e menos tensos para Anne, Margo e todos que estavam ali esperando o fim da guerra!
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Jeh 05/07/2012

O outro lado do diário
O outro lado do diário mesmo! O ponto de vista de um adulto sobre tudo o que aconteceu com a Anne e os Franks foi muito bom de ler. A Miep Gies escreveu o livro com o apoio de Alison Gold, seu marido, ela relata na introdução que foi muito difícil decidir escrevê-lo e muito doloroso relembrar todos os detalhes da época, mas foi uma ótima escolha dela, é um livro enriquecedor. Excelente leitura!
Dellyane 04/09/2013minha estante
Alguém pode me dizer se tem o arquivo em pdf pra baixar?




Sinésio 06/08/2010

Não cheguei a ler "O Diário de Anne Frank", mas a história contada pela mulher (Miep) que ajudou a esconder a família judia dos nazistas alemães é vibrante.
Uma pena que não é ficção e a jovem Anne, como todos que conhecem sua história bem o sabem, morreu aos 16 anos num campo de concentração, doente de tifo.
Miep, um exemplode coragem e altruísmo.
[Acabei de ler no Wikipedia que Miep faleceu em 11/01/2010]
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Mila 20/07/2012

Tão importante quanto o dito cujo Diário de Anne Frank
Li este testemunho emocionante em apenas três dias: ou melhor, devorei-o. Conclui ontem, comovida com o pesar de Miep pelo o que ela mais temia em cogitar, que Anne e sua família não voltariam. Passei uma madrugada em claro, tendo algumas de suas palavras gravadas em minha mente e assim, perdurarão por longa data. É o tipo de história que sabemos como terminará, todavia, as minúcias que ela se esforçara em ceder, sua visão adoecida que ela criara contra o poder alemão e a inópia que a Holanda enfrentara, durante a opressão, torna cada palavra, valiosa. Não precisa ser estudioso da Segunda Guerra Mundial para reconhecer a importância de ler um relato de humanidade como este. Desejo que Miep tenha sentido a presença de Deus, nos seus últimos dias. Otto Frank foi uma personalidade valiosa.
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Dhay 30/01/2014

“Trata-se de uma história de pessoas comuns durante uma fase terrível. Uma época que desejo de todo o coração, que nunca, nunca mais se repita.”


Uma época distante e ao mesmo tempo tão próxima. Tempos terríveis e opressores onde tudo que restava para a maioria dos europeus e a todos os judeus era a busca por sobrevivência. Este é o tema retratado no outro lado do Diário de Anne Frank, a história desta vez é repassada pelos olhos de Miep, a mulher que ajudou com todas as suas forças a esconder a família Frank e Van Daan no “Anexo’’, assim chamado pela própria Anne.
“Foi demais o que aconteceu com meu país nesses últimos cinco anos. Muitos foram levados. Quem sabe quantos não voltarão nunca mais?” – Henk.
Época desastrosa e perturbadora, opressora e poder tomado “a marra”, custando vidas, famílias, liberdade e felicidade. Sabe... Lembrar-se da segunda guerra mundial é fazer uma psicológica viagem da Alemanha para a Polônia, da Polônia para a Holanda, e desta para a China, pois sempre me vem à cabeça o Holocausto, Anne Frank, os campos de concentração e as bombas atômicas jogadas sobre Hiroshima e Nagasaki. Isso tudo para que? Vinte milhões de mortos, seis milhões sendo judeus, para que? Apenas para manter uma “raça-pura”, ou para recuperar uma “Alemanha Perdida”? Ou para intimidar e obrigar a destruição dos “inimigos” com uma bomba nuclear, que até hoje está estampada às cicatrizes da terrível radiação no povo Chinês? Desastres horríveis, incalculáveis causados por homens manipuladores... Eles sabem manipular, as pessoas deveria ter a mesma ideologia de Karl Marx que sempre defendia como o povo era forte, apenas tinham que se unir, juntos conseguiria derrubar qualquer poder opressor. Mas é bem mais fácil aceitar, aceitar ser mandado, aceitar ser manipulado e alienado. E é exatamente isso que aconteceu nessa época. Hitler era sim um manipulador, ok, conseguiu tirar a Alemanha do caos causado na primeira guerra mundial? Sim, conseguiu. Restaurou toda a economia e a política alemã, mas a conta a pagar viria depois. É revoltante pensar em como apenas um homem pode manipular uma nação inteira. Isso é evidentemente estampado no Livro “O menino do Pijama Listrado”, pois a irmã de Bruno odeia os judeus, mas quando Bruno questiona o porquê, ela não sabe. Apenas os odeia. E diz pra ele, que ele também deve odiar, simplesmente porque os alemães são “superiores”... Enfim, isto é uma conversa entre duas crianças que eu li e nunca mais saiu da minha cabeça. O poder de persuasão e alienação política é muito grande.
“Fomos submetidos nas mãos dos selvagens opressores alemães. Por cinco longos anos perdemos o contato com o mundo. Fomos profundamente humilhados, dobramos os joelhos, vidas inocentes foram interrompidas.” - Miep
Voltando ao livro... Miep após a primeira guerra mundial foi mandada de Viena à Holanda, a fim de ser devidamente alimentada e fortalecida. Já em Holanda ela foi adotada e acabou morando lá sua vida toda.
Na sua juventude ela conheceu o Otto Frank, e passou a trabalhar para ele. Então, foi desta forma que ela teve acesso tanto a Família Frank, quanto a Família Van Daan, duas famílias de Judeus. O Anexo serviu de esconderijo para as duas famílias por durante dois longos anos, e só foram descobertos por traição. Não se sabe quem, mas até a policia da época quando o Diário de Anne Frank foi publicado passou a investigar o caso.
Comida cada vez mais escassa, mas era Miep quem alimentava as sete pessoas que vivia dentro do anexo. Desta forma frequentemente ela vagava por uma Amsterdã cada vez mais precária e povoada por Nazistas em busca de alimentos e outros produtos para os refugiados.
A intenção aqui não é vangloriar Miep, embora ela seja merecedora disso. Mas é demonstrar como algumas atitudes fazem toda a diferença. Por mais que ao final da guerra sobrou apenas o Sr. Frank vivo se não fosse por ela todos estariam mortos e não teríamos conhecimento da incrível história do Diário da Anne, já que foi a própria Miep que apanhou todos os manuscritos dela quando eles foram pegos pelos Nazistas.
Um livro incrível vale realmente a pena ler. Não é do tipo de leitura que se devore em um dia. Pelo menos comigo não foi assim, pois necessitei meditar, analisar e repassar em minha mente todos os acontecimentos descritos.

E para completar a frase escrita no título “(...) É tarefa de todos nos, pessoas comuns do mundo inteiro tornar esse voto uma realidade.”

site: http://palavrasperdidasemmusica.blogspot.com.br/2014/01/resenha-o-outro-lado-do-diario-de-anne.html
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Na Literatura Selvagem 16/11/2014

Resenha do Mês [Outubro] Anne Frank - O outro lado do diário...
A primeira vez que tive contato com a menina Anne foi em um artigo de jornal na biblioteca da escola onde eu estudava, e ao ver aquele rosto senti como se algo me dissesse que eu precisava conhecer sobre sua vida, que ela havia sido alguém na história que eu deveria saber quem era... Eu era uma criança de 11 ou 12 anos, e logo simpatizei com a photo preta e branca daquela menininha judia, que aos 15 anos morrera num campo de concentração nazista, durante a Segunda Guerra Mundial... O jornal não dava detalhes mas falava sobre O diário de Anne Frank, escrito por ela enquanto escondida com sua família em um anexo de um prédio em Amsterdã...


A garota de 11 ou 12 anos cresceu e hoje vos escreve nesse blog. Com a minha integração ao mundo da internet [sim, faz muito tempo desde os meus 11 anos...], pude saber mais a respeito de Anne e sempre tive vontade de ler seu diário, então meu querido namorado me presenteia em meu aniversário de 24 anos. [sim, demorei 13 anos pra finalmente ler O diário de Anne Frank] e posso dizer que foi uma experiência única, repleta de lágrimas e dor, e ao mesmo tempo de felicidade por saber que ela não foi apenas uma vítima anônima da guerra, como tantos outros judeus...


E eis que um dia desses encontro no sebo que costumo frequentar o livro Anne Frank - O outro lado do Diário. Miep Gies e Alison Leslie Gold. A história da mulher que ajudou a esconder a família Frank. Pensei: não é possível, outro livro sobre Anne que eu desconhecia? Seria a mesma história do Diário que já tenho em casa? Mas, resolvi trazer, pois estava por apenas 5 reais, meio gasto, grifado por sua dona anterior... Se fosse repetido, eu doaria pra alguém, mas não foi...

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site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2014/11/resenha-do-mes-outubro-anne-frank-o.html
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Dose Literária 24/11/2014

Anne Frank - O outro lado do diário
A primeira vez que tive contato com a menina Anne foi em um artigo de jornal na biblioteca da escola onde eu estudava, e ao ver aquele rosto senti como se algo me dissesse que eu precisava conhecer sobre sua vida, que ela havia sido alguém na história que eu deveria saber quem era... Eu era uma criança de 11 ou 12 anos, e logo simpatizei com a photo preta e branca daquela menininha judia, que aos 15 anos morrera num campo de concentração nazista, durante a Segunda Guerra Mundial... O jornal não dava detalhes mas falava sobre O diário de Anne Frank, escrito por ela enquanto escondida com sua família em um anexo de um prédio em Amsterdã...


A garota de 11 ou 12 anos cresceu e hoje vos escreve nesse blog. Com a minha integração ao mundo da internet [sim, faz muito tempo desde os meus 11 anos...], pude saber mais a respeito de Anne e sempre tive vontade de ler seu diário, então meu querido namorado me presenteia em meu aniversário de 24 anos. [sim, demorei 13 anos pra finalmente ler O diário de Anne Frank] e posso dizer que foi uma experiência única, repleta de lágrimas e dor, e ao mesmo tempo de felicidade por saber que ela não foi apenas uma vítima anônima da guerra, como tantos outros judeus...


E eis que um dia desses encontro no sebo que costumo frequentar o livro Anne Frank - O outro lado do Diário. Miep Gies e Alison Leslie Gold. A história da mulher que ajudou a esconder a família Frank. Pensei: não é possível, outro livro sobre Anne que eu desconhecia? Seria a mesma história do Diário que já tenho em casa? Mas, resolvi trazer, pois estava por apenas 5 reais, meio gasto, grifado por sua dona anterior... Se fosse repetido, eu doaria pra alguém, mas não foi...

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Tania 21/09/2015

Leitura fácil e eletrizante
Miep e seus amigos foram de uma coragem e tanto!!!! Cuidar das pessoas do esconderijo não era tarefa fácil e apesar do perigo e dos problemas estas pessoas se dispuseram a ajudar. O final todos já sabem. Apesar do esforço e dedicação eles nada puderam fazer para evitar o pior, mas esta coragem que eles tiveram são poucos os que têm!!!!
Vale muito à pena a leitura para refletirmos sobre o nosso modo de agir com as pessoas ao nosso redor.
Recomendo a todos e, aos que curtem este tema, é um livro bem interessante.
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Juliana 02/10/2015

Um livro emocionante
Fiquei emocionada com o relato da autora. Ela foi muito sensível ao contar a história de Anne, bem como das pessoas que ajudaram a família Frank a se esconder dos nazistas. Esse grupo de pessoas (incluindo a própria autora, que fez parte de toda a história) teve uma coragem enorme, porque era muito arriscado esconder judeus naquele tempo. Eles correram todos os riscos para ajudar aquelas famílias Judias. E, na minha opinião, essa atitude é mais do que louvável. Atualmente, é raro ver pessoas lutando tão bravamente para ajudar os outros. E esse livro me fez pensar naquilo que está faltando na nossa sociedade atual, coragem e solidariedade.
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Leitora Caótica 29/09/2016

O Diário de Anne Frank é uma narrativa fiel do holocausto, mas sob a visão inusitada de uma família escondida em um Anexo Secreto, como ela mesma teria chamado seu livro. Publicado por Otto Frank, é uma das obras mais lidas no mundo, e um dos melhores livros que já li. Aos 13 anos, Anne teve de se esconder dos nazistas e teve como única companhia seu próprio diário ao qual deu o nome de Kitty. Nele, a menina judia escreve seus medos, pensamentos, anseios e nos dá uma verdadeira lição de vida e esperança. Com sua fé inabalável, Kitty apresenta a faceta que Anne nunca revelou a ninguém. Mostra a Anne por trás do mito. Uma garota comum, doce, cheia de medos, vontades e força, com uma fé invejável e uma vontade de viver para poucos.
A narrativa pessoal de Anne em seus diários, te transportam para o Anexo e ao mesmo tempo que isso é incrível por te aproximar da adolescente, é terrível e claustrofóbico por te aproximar de todo o contexto. Este é sem dúvida um dos meus livros preferidos, e considero uma leitura indispensável.

site: http://alienqueen.com.br/resenha-o-diario-de-anne-frank/
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