Prodigy

Prodigy Marie Lu




Resenhas - Prodigy


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resenhandocomju 08/05/2022

EU PRECISO LER CHAMPION!!! O jeito que esse livro terminou.... me apeguei muito mais aos personagens, estou extremamente investida na história e surtei horrores lendo!! muitas reviravoltas e aprofundamento nas histórias pessoais de cada personagem!!
esse livro me fez sentir um milhão de coisas diferentes e to bem curiosa para descobrir o que vai acontecer no terceiro e último livro! marie lu, por favor não me decepcione!!!!!
Gaby 08/05/2022minha estante
Aiai amg... se prepara kkk




deb :) 06/01/2022

Really good!!
I love the author's writing and this story seems to be having a really good development.

I liked the plot and the history a lot, however i didnt enjoy the ending that much, because i felt that the romance received a lot of attention, but the history of the republic itself didnt (in terms of if It was going to happen a revolution or not).

I totally recommend this book if you like dystopia. I am excited to read the last book of the trilogy:)
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amanda 15/10/2021

"he is my light"
premissa: 4
escrita: 4.5
personagens: 4
andamento: 4.5
final: 4.5
____________________________________________

[Whatever the truth is, I'll have to play this all very carefully.]

[I realize, at last, that June is right. I don't want to see the Republic collapse. I want to see it change.]

foi uma continuação muito boa, não sou acostumada a ler livros em série porque simplesmente não tenho curiosidade kk mas não sei, gostei da história e a autora escreve muito bem, vai entrelaçando tudo e aqui ela entregou lados diferentes pra personagens que enxergavamos de outra maneira;

a leitura é bem fluida, o que me incomoda são esses sonhos desde o primeiro livro, sinceramente saio pulando, não acho que acrescente á história mas concordo que desenvolve mais os personagens, porém sem paciência;

gostei de várias verdades que foram jogadas sobre o relacionamento da June e Day e também gostei da maturidade deles quanto ao mesmo, não tem aquela chateação em romance besta que ninguém conversa e não resolve as coisas, por mais que a June se segure muito pra falar as coisas e acabe irritando as vezes;

ter conhecido o Elector, os Patriots e as Colonies também foi bem esclarecedor, bem diferente do que a gente acaba imaginando;

sobre o final, achei muito coerente e satisfatório, e também dolorido. espero que não me decepcione no terceiro livro, te imploro Marie Lu.
me4ndmybigideas 12/01/2022minha estante
só vamo descobrir se tu ter a porra do último livro sua SALAFRÁRIA




Kétly 23/08/2021

Eu não sei oq dizer, tava tudo indo bem e derrepente o final do livro veio e triturou meu coração, to ansiosa e com medo ao mesmo tempo de ler a continuação.
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Mirelle26 15/08/2021

Surpreendentemente melhor que o primeiro livro!
Nunca tinha lido uma série de livros que o segundo se torna mais interessante que o primeiro, geralmente é o contrário. A história se desenvolve de forma mais rápida com June e Day trabalhando lado a lado, e novamente, as decisões que cada um toma durante os acontecimentos, é o que leva o livro ser tão bom e com a deixa de ler o mais rápido possível a continuação.
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mariáh 09/04/2021

incrível
eu simplesmente amei!!! superou todas as minhas expectativas, não conseguia parar de ler, e o final mds, Marie Lu paga minha terapia pfv
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manu 11/03/2021

Melhor que o primeiro?
Nessa continuação eu consegui me apegar mais aos personagens.
No livro um eu não dei muita atenção para o romance porque estava mais focada na história e em entender como o mundo ficou daquele jeito, já nesse livro, as dúvidas que eu tinha sobre o universo de Legend foram logo respondidas e eu pude focar mais no que se desenvolvia entre os personagens. Começa com o casal bem pleno, então eu configurei meu cérebro pro modo romance, só que em 30% do livro eles se separam e eu fiquei o tempo todo pensando ?cadê meu romance????.

Ainda assim é incrível kkkk descobrimos mais sobre os Patriotas, as Colônias, a República, a política e como as coisas funcionam nesse novo mundo.
Para mim, a leitura de ?Legend? foi mais fluida que a de ?Prodigy?, mas a história aqui foi melhor desenvolvida. Estou enrolando para ler o próximo volume porque sei que vai ter mais desgraça ainda, ao mesmo tempo estou muito ansiosa para saber o desfecho dessa história.
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Rick 28/03/2020

I'm experiencing such a plethora of opposing feelings towards this book, which makes it even better.

I did have a handful of problems with the love triangles and the stupid trust June had developed for someone so much less than Day. She only trusted Day a long time after learning about Republic's Secrets, but Anden of all sudden is a fucking angel sent from the Heavens, fucking hell. That put me off so much that I hated June and thought I'd never like her again. The fight between Day and June inside the tunnels helped the story flow more realistically and it was a nice touch to put Day in a resentful state, which should happen given that since June had shown up in Day's life, things have been falling apart nonstop.

Although Day thinks he said things he didn't mean, he meant them, or, at least, he should've. I think he just felt regretful because June was right, but she was also wrong, given thats all her suspicions were backed up by nothing but stupid trust without any proof, which is fucking ludicrous coming from a military unit like June.

Not disappointingly, but still surprisingly it somehow turned to be the best course of things.

This book is incredibly better than the first one, and I have to admit that the characteristics this book carries that I don't like ended up being the reason why Prodigy turned out to be the masterpiece that it has become, for me.

Fuck June, yes. Fuck love triangles, sure. But it's pointless to discuss what went wrong and right in this case. I finally enjoyed the dark side of the moon. Maybe all the love-triangle books I had to endure were shit to start with, and that's why I have such distaste for the gender. Maybe I hate the gender AND aforementioned books were also a waste of time. Either way, I think I might have finally found an exception.

Shatter Me is also a love-triangle yeah, but oh bollocks. Tahereh could write a cake recipe and I'd've delightfully read it.

I love Day and June unconditionally now.

Prodigy is a 5, and surely a favourite. I'm looking forward to Champion and (Wasn't it a trilogy??) Rebel, but something tells me things won't go so well for Day and June from now on.
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Nati 06/11/2017

“Everything I am familiar with is gone.”
Não sei dizer se gostei mais desse livro do que do primeiro volume - tenho a impressão que me conectei mais com os personagens no livro anterior, mas não sei se foi pelo momento em que li o livro, ou se já tinha algum tempo de lido o primeiro e isso atrapalhou...enfim. É um livro com um ritmo mais rápido, onde mais coisas acontecem e algumas respostas para questionamentos deixados pelo primeiro volume aparecem e são bem exploradas. É um livro que expande também o mundo introduzido em Legend, e dá para entender melhor como esse mundo distópico se organiza, as relações entre as culturas, tornando o enredo mais complexo - diferente de outras distopias, que basicamente só jogam com aquela noção de rebelião e governo ditatorial e opressor.

Os personagens também passam por um desenvolvimento bem interessante, mais psicológico do que físico, e gosto que a autora não faz com que tudo sejam flores entre os nossos protagonistas - existe uma semente de dúvida, um ressentimento ali, que é inclusive um dos aspectos principais da história e isso é bem trabalhado ao longo da narrativa. Os novos personagens introduzidos também foram super interessantes (amei a Kaden, ela é sensacional!) e também tiveram um desenvolvimento e um background legal.

O que eu mais gostei, no entanto, é que a Lu nos faz questionar quem de fato é bom e quem é o vilão dentro desse mundo. Será que a República é de todo ruim? Será que realmente a solução é destruí-la? A Resistência é mesmo esse mar de flores? Ou eles também tem uma agenda própria para seguir? Em quem confiar nisso tudo? A autora joga muito com esse área cinza, e é bem legal de acompanhar, então temos reviravoltas interessantes na história, principalmente mais para o último terço do livro, que é quando as coisas andam ainda mais rápido. E o final em si é um choque, deixando o leitor super ansioso para a conclusão da trilogia.

Tive alguns problemas com algumas cenas românticas e melosas meio aleatórias do Day e da June (não que eu não goste do casal, pelo contrário), que ficaram meio 'wtf' no meio de várias outras coisas. E a Tess. Pra mim a única personagem que não funcionou pra mim, nem no livro passado nem nesse - aliás, durante esse segundo livro, teve momentos em que eu queria que ela sumisse, porque ela me irritou de um jeito que eu não aguentava mais ela aparecendo.

No geral, uma sequência sólida, que não cai naquele problema do 'livro do meio' que geralmente ocorre nas séries e trilogias.
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Lauraa Machado 08/08/2017

Um segundo livro impecável de uma distopia perfeita
Isto daqui não é um livro, isto daqui é um tapa na cara.

Na verdade, são vários tapas na cara.
Acho que a Marie Lu resolveu escrever a distopia perfeita. E está conseguindo!
Primeiro, porque a distopia dela faz muito mais sentido do que todas as outras que eu já vi. Não consigo realmente procurar tanto realismo assim em distopia. Quer dizer, nunca cheguei mesmo a acreditar que uma sociedade como em Jogos Vorazes pudesse acontecer. Mas isso nunca estragou nenhuma história para mim (só A Seleção, mas nem tanto). Foi só quando cheguei a Legend (mais especificamente a Prodigy, já que foi nesse livro que a distopia foi explicada) que entendi que dá, sim, para escrever um livro distópico completamente possível! E provável, aliás.

Essa foi minha parte favorita desse livro, as explicações do que levou à sociedade atual, a criação da República, a separação dos EUA. Além, é claro, do outro lado, das Colônias. Sério, foi tudo tão bem pensado e lógico, que não sei como ninguém tinha escrito uma distopia assim antes! (Como se todo mundo fosse gênio como Marie Lu, né?)

Os personagens continuam extremamente humanos, lógicos, profundos, com suas fraquezas e uma interação entre si que faz tanto sentido, que dá para sentir que eles existem de verdade! Não existe um único diálogo que não é natural ou que é forçado. Nem um pensamento na narrativa assim.
Foi incrível ver o Day crescendo e se entendendo como celebridade até, como modelo para o povo. Mais ainda foi ver a June questionando a revolução. E, meu deus, que questão mais importante que a Marie Lu colocou! E eu aqui achando que esse livro ia ser uma grande guerra e revolução, uma bagunça anarquista. Mas ela ainda conseguiu se provar ainda mais inteligente do que no primeiro livro!

Preciso ressaltar aqui a relação entre Day e June. Acho que os dois são os personagens que fazem mais sentido como casal que eu já vi. Como acontece na vida real, não tem só uma pessoa interessada neles, não é como se o mundo se resumisse a eles. Isso é necessário, tanto que fica mega natural, não só mais um triângulo ou quadrado amoroso. É vida real mesmo. Mas em nenhum momento existe alguma dúvida de que os dois não estão interessados em mais ninguém além um do outro. Mas é claro, um desafia o outro, melhora o outro, instiga o outro. Eles reconhecem um no outro algo que tem neles mesmo, ao mesmo tempo que vêem como podem melhorar. Isso é absolutamente tudo que você pode pedir em outra pessoa. Impossível não ter romance.

Mas a melhor parte para mim é que o romance é um detalhe. É parte deles, mas vai mais além do que isso. Eles confiam na opinião um do outro, e eu acho que é principalmente porque eles se identificam um com o outro. Eles entendem a força do outro, como o outro teoricamente não depende deles, mas como são melhores juntos, se completam. Que. Casal. Mais. Incrível. Meu deus, Marie Lu. Meu deus.

Mas, como a Marie Lu é mesmo maravilhosa e não faz só média, é claro que ainda reservou tapas na cara para o final do livro. O enredo em si já é ótimo, bem desenvolvido, lógico, mas também surpreendente. E definitivamente inteligente. Ela trabalhou a política da história melhor do que qualquer outra distopia, e com bem mais maturidade também. Mas ela sabe ser trágica. E ela (infeliz e felizmente) não foge de um problema, só vai na direção deles. Então, sim, eu já acabei esse livro chorando litros e com medo, porque eu tenho a forte impressão de que ela vai fazer um final sofrido. É a cara dela, definitivamente é a cara dessa história.

Estou quase me proibindo de ler Champion, só para não ter que encarar o que me espera no último livro. Já disse que estou com medo?
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Bárbara 18/11/2013

Não é Legend
Ok. Como começar? Quando peguei Prodigy para iniciar a leitura eu estava no meio de uma crise-pós-livro-perfeito-necessito-da-continuação-agora!, portanto, não consegui me focar muito na história. Mas... O livro é ótimo: meticulosamente construído com muitas cenas do Day dando uma de Ezio Auditore e da June Holmes sendo o prodígio da República. E claro, hoje em dia não escrevem mais livros sem colocar alguns homossexuais no meio... Além disso, consegui ficar muito irritada com o preconceito do Day por pessoas ricas, como ele pode amar a June se despreza tanto gente rica? Enfiam, a June... É a June: ela é top. E o Anden, sério, cara de cabelos pretos e olhos verdes, educado e cavalheiro: é o meu tipo. Já deu pra imaginar né... Lá vai eu torcer pela ponta errada do triângulo de novo... Não me canso disso... Ou sim.

Pois é, como já escrevi: Prodigy não é Legend e ponto. Foi uma leitura incrível, claro, mas não tanto quanto Legend que... não sei, foi simplesmente perfeito!

PS: não entendi como a República pode se intitular república sendo que se trata de uma ditadura militar onde o povo não tem qualquer participação política?
E porque "Primeiro" Eleitor se não existe um "Segundo"? Talvez seria Primeiro Eleito, não?
A edição de Prodigy também foi muito malcuidada. Encontrei vários erros escandalosos em diversas partes do livro.
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