A Garota Que Perseguiu a Lua

A Garota Que Perseguiu a Lua Sarah Addison Allen




Resenhas - A Garota Que Perseguiu a Lua


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Tonks71 24/05/2012

Amei!

Uma pequena e singular cidade carregada de elementos mágicos é o pano de fundo para que Sarah Addison Allen encante seus leitores ao falar das relações humanas, numa história curta, cheia de redenção e esperança. Um texto poético com um toque de realismo fantástico, um exemplo do seu estilo de escrita que desperta emoções e que adoro. Um romance para sonhar.

Mullaby, Carolina do Norte, é a cidade cheia de excentricidades. Luzes noturnas - seriam fantasmas? -, um gigante, pessoas com aptidões incomuns, um papel de parede que se muda sozinho... É aqui que o leitor encontrará dois personagens chaves: Julia, 34 anos, e Emily, 17.

Órfã, Emily chega à cidade para morar com o avô, um homem com mais de dois metros de altura, e em vez de conforto encontra "a estranheza solitária do lugar". Há algo no ar, ela não é bem aceita, não consegue se entrosar com a comunidade, seu avô não consegue lidar com a situação. Logo percebe que sua mãe teve um passado que até então desconhecia e que está causando esse afastamento, uma adolescência que contradiz um estilo de vida. Sai a ativista preocupada com os outros e entra uma jovem mimada e cruel que fez algo terrível à família Coffey. Será? Essa é a jornada pessoal de Emily: descobrir esse passado e tentar redimi-lo. E ela encontra apoio em Julia.

Julia cresceu na cidade e conheceu a mãe de Emily quando jovem. Ficou dezoito anos fora e voltou com a morte do pai. Ela tem um relacionamento difícil com a cidade, carregada de lembranças tristes e de um segredo.

Trecho de Julia:

"- Estou sempre com saudade de casa - ela disse sem olhar para ele. - Só não sei onde é minha casa. Há uma promessa de felicidade por aí. Eu sei disso. Até sinto às vezes. Mas é como perseguir a lua: bem na hora em que você a tem, ela some no horizonte. Eu fico triste e tento seguir em frente, mas depois o maldito troço volta na noite seguinte, me dando esperança de pegá-la novamente."
Página 175


Se há romance? Sim. Assim como em Encantos do Jardim, há o desenvolvimento de duas relações amorosas. Win Coffey desperta sentimentos em nossa heroína mais jovem e Sawyer protagoniza com Julia uma bela história de reencontro e reconciliação. Sinceramente é muito difícil escrever um texto sobre essa trama e não cometer um spoiler, Julia faz bolos e o motivo para fazê-los é tocante e um dos fios condutores da narrativa. O que posso argumentar é que foi uma leitura muito prazerosa para mim.

Sobre a edição nacional, elogios em relação a capa e o projeto gráfico. A capa é belíssima, adaptada do original e com o título brilhoso. Um luxo. E há outros detalhes caprichados na diagramação: a primeira folha negra com a lua, cada capítulo começando com uma página especial onde o texto toma uma forma inclinada.
Ju 30/03/2015minha estante
realmente é uma história encantadora. Difícil parar de ler, impossível não se apaixonar.




Alessandra.Adams 04/06/2021

Uma leitura repleta de romance e magia, escrita de forma adorável. O tipo de livro que te faz esquecer dos problemas e viajar com a história. ?
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Tati Bertoldo 20/11/2021

A Garota que Perseguiu a Lua
É um livro intrigante. Cheio de mistério e fantasia. Mas com um final meio corrido e com ponta solta.
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Raiane122 17/01/2022

O que falar desse livro... Bem, eu quero muito agradecer a existência dele, pq foi ele que me fez descobrir que eu amo ler livros de romance! Eu nem gostava de ler, mas era pq eu ainda não tinha descoberto o meu estilo de leitura ainda. Nossa, o romance entre a Julia e o Sawyer?? Meu Deus, na época que eu li, fiquei simplesmente apaixonada (merecem 1000 estrelas), só não dou 5 estrelas pq o livro não é só sobre os dois, então levando em consideração, também, os outros dois personagens principais, o mistério das cidade (as luzes - que eu achei meio nada a ver e xoxo a explicação sobre elas) e afins, eu dou 4 estrelinhas. Mas esse livro tem um lugarzinho bem especial no meu coração.
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Anna 17/02/2013

A garota que perseguiu a lua e acabou impressionando o mundo.
Primeira coisa que posso dizer sobre esse livro é prepare-se. Prepare-se para uma aventura que se estende por todas as páginas do livro. A leitura aqui te prende de uma maneira que é praticamente impossível de escapar.
Emily se muda para Mullaby para viver com seu avô Vence logo após do falecimento de sua mãe. Mas parece que a cidade esconde muito mais do que aparenta. Certas pessoas a olham de modo estranho e a fama de sua mãe, uma ativista ligada a boas causas, não é tão boa quanto ela pensava que fosse.
Bem, posso dizer que não é apenas o mistério que Emily precisa desvendar que faz com o livro seja ótimo. Temos mais uma história ligada a tudo e enquanto algumas coisas são incertas outras não são nem mesmo pensadas. Eu geralmente sou o tipo de pessoa que fica imaginando como a história vai acabar, quem é quem e o que aquela pessoa tem de tão importante.
Nada do que eu pensei aconteceu e no final tudo fez muito sentido. A Sarah é mesmo um gênio e fez com que tudo fosse simples, mas muito bem escrito. A história é repleta de fatores surpresa e nada acaba sendo escandaloso demais. Pelo contrário, muitas coisas que acontecem no dia-a-dia são retratados na história. Os personagens não são bons ou maus ao extremo, eles tem problemas e cometeram erros como pessoas normais e tentam viver com isso. Acho que esse é o detalhe mais impressionante desse livro.
Enfim, espero que vocês gostem tanto quanto eu gostei.
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Camille 17/01/2013

http://revistainnovative.com/a-garota-que-perseguiu-a-lua
Emily é uma garota normal que, quando sua mãe morre, vai morar com seu único parente vivo: o avô de quase três metros que sequer sabia que existia. Em Mullaby, uma cidade na qual paredes mudam de cor sozinhas e luzes estranhas aparecem à noite, ela tem que se recuperar da difícil perda.

Mullaby é uma cidade de muitos segredos, alguns mistérios e com uma história que Emily está indiretamente envolvida. Apesar das dificuldades, ela é recebida de braços abertos pelo avô e por Julia, cujo passado e presente se encontram de forma definitiva.

Com todas as excentricidades da cidade, o que menos Emily esperava era descobrir o passado nada agradável da mulher que lhe ensinou tudo sobre fazer as coisas certas e pensar nos outros. Win é a ligação entre os fatos e ela, Julia e Stella podem estar tão envolvidas quanto podem.

"A Garota que Perseguiu a Lua" é um livro lindo. Ao explorar os sentimentos das personagens, Sarah os cria de forma a se tornarem muito mais interessantes do que parecem à primeira vista.

Em meio a magia, nada é surreal ou estranho demais. Mullaby acaba se tornando um porto seguro até mesmo para os leitores, envolvidos pela leitura desde o primeiro capítulo.

Ainda que seus segredos sejam facilmente descobertos sem que precisemos esperar até a última página para tudo fazer sentido, a história de Emily e Julia transforma o livro em um romance muito bem desenvolvido, tornando-nos curiosos e ansiosos para o próximo passo.

Características marcantes, a narrativa me levou à outra cidade, repleta de momentos, que eu quis muito que fosse real. Entrou para a lista dos favoritos principalmente pelo conforto que me fez sentir, pela curiosidade que despertou, e por personagens tão únicos que pareciam reais.
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Blog MDL 29/01/2014

Emily tem muito com o que se adaptar. Sua vida está desordenada e ir morar numa cidade singular com seu avô gigante é apenas uma das coisas que ela está tendo que se acostumar após a morte repentina de sua mãe. Certamente isso por si só já era o bastante para ela digerir, mas à medida que os dias transcorrem ela se vê imersa em mais mistérios do que jamais ousou imaginar. Entre eles está Win, um garoto de ar sulista e aparência sofisticada, que tem o estranho poder de fazer com que ela sinta coisas diferentes quando ele está por perto, mas que também a deixa confusa por todos os enigmas que envolvem a sua vida. Por sorte, ela pode contar com Julia, uma confeiteira especialista em atrair as pessoas através do cheiro dos seus bolos e que tem seus próprios problemas para resolver em Mullaby. Especialmente com Sawyer, um amor de sua adolescência, que apesar de lindo e carismático, não é a pessoa mais confiável do mundo. E é em meio a conflitos e mistérios que Mullaby envolve todos os visitantes em seus encantos e mostra que não é uma cidade tão ruim para se viver.

Um grande conto. Essa é a frase perfeita para definir esse livro. Principalmente quando poucas horas depois do término da leitura ainda consigo sentir o cheiro de bolo recém-saído do forno emanado através das páginas, bem como, ouvir alguns dos sons vindos da floresta após uma perseguição interminável em busca da lua. Acredito que isso acontece porque apesar do que dizem alguns céticos, há pessoas que realmente conseguem realizar um ato mágico. Sarah Addison Allen, por exemplo, ela certamente faz parte desse grupo, já que com uma escrita repleta de encantos, ela consegue preencher a sua história com detalhes que parecem ter saído de um conto de fadas. As linhas escritas por ela transbordam de um encanto tão sutil que por mais que o leitor tente, se afastar do livro antes do término se torna uma tarefa impossível.

Narrado em terceira pessoa a autora muda de ponto de vista frequentemente. Dessa forma, além dos pensamentos e sentimentos de Emily e Julia, conhecemos um pouco mais dos demais personagens que de alguma forma são importantes seja para a história, seja para as duas protagonistas. E posso dizer de antemão: tudo que eles têm para dizer é extremamente interessante. São tantos conflitos internos, tantas dúvidas, que participar de tudo isso deixa sempre o leitor ansiado por mais. Até porque Sarah conseguiu alcançar uma proeza que sempre me pareceu difícil de ser alcançada: todos os seus personagens são encantadores, com características muito bem definidas e nenhum deles deixou a leitura maçante por ter uma personalidade dúbia ou chata de ser acompanhada. O plano de fundo que ela construiu para narrar a sua história e a maneira que ela tornou Mullaby em uma personagem do seu enredo, também é uma característica fascinante do seu livro. De verdade, se eu pudesse morar em um livro, certamente minha escolha seria ‘A Garota que Perseguiu a Lua’ – adoraria poder conhecer todos os segredos de Mullaby.

Contudo, a densidade com que a autora construiu as histórias de suas protagonistas de modo paralelo – apesar de em alguns momentos estarem intricados –, foi o que realmente me conquistou. Já que ao mesmo tempo em que é possível acompanhar os desdobramentos que ocorrem na vida de Emily, uma garota que tem que lidar com o passado conturbado de sua família, trabalhar a sua relação com o vovô Vance (que possui uma ingenuidade apaixonante) e entender todos os sentimentos que permeiam sua relação com o jovem Win; também vemos todas as indecisões e a solidão que preenchem a vida de Julia, uma mulher madura que não sabe o que fazer com os segredos que esconde muito menos com a presença constante de Sawyer em sua vida. São duas histórias trabalhadas em um único livro com tanta delicadeza que o enredo parece ter sido construído com as mesmas camadas deliciosas que os bolos da Julia são feitos, deixando impresso no leitor a sensação de plenitude que só uma grande narrativa é capaz de deixar. Podem ter certeza, ‘A Garota que Perseguiu a Lua’ é um livro memorável e que conquistará o seu coração.

site: http://www.mundodoslivros.com/2014/01/resenha-garota-que-perseguiu-lua-por.html
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Mikaela 30/06/2012

Doces, luzes e amor
Para quem curte uma história de amor, redenção, magia, com uma pitada de açúcar e bom humor, esse livro é recomendadíssimo. A cidade de Mullaby é simplesmente linda e esconde luzes estranhas à noite, papéis de parede que mudam sozinhos e vários outros mistérios. Emily acabou de se mudar e precisa descobri-los e lidar com a sua própria história, escondida ali. Julia acaba de voltar para a cidade que a fez se decepcionar com quem amava e no meio de bolos deliciosos confeitados, precisa redescobrir o amor, perdão e a sua felicidade.

As histórias que se cruzam, os personagens incríveis e a delicadeza de Sarah Addison Allen tornam esse livro um achado, lembrando até filmes como Peixe Grande e séries como Gilmore Girls.
Dand 19/07/2012minha estante
essa capa é belíssima, me encantei. Espero q a história tbm seja




Lopes 04/04/2021

Leve, misterioso e doce...
A garota que perseguiu a lua, é um livro que está a muito tempo na minha lista, e finalmente tirei um tempinho para lê-lo, não sei ao certo como explicar o meu sentimento em relação a história, apesar de uma escrita simples, a história me prendeu de uma maneira diferente. Ao meu ver a escritora conseguiu levar bem o ar de mistério até o final e o fato de ter história de dois casais ao mesmo tempo, em idades diferentes, me deu uma sensação de passado e futuro o que aumentou os pontos kkkk porém o casal mais marcante com certeza é a Júlia e o Sawyer, chorei com a história dos dois, e pelo que ambos tiveram que passar parar chegar ao momento da história atual, e com certeza o final foi uma surpresa, por dois motivos, não imaginei que a garota dos olhos azuis realmente fosse aparecer e o fato de o livro ter terminado com um ar de história inacabada, pois queria saber o que iria acontecer, acabou perdendo uns pontinhos comigo, outro aspecto que me incomodou um pouco foi o fato de não ter uma mudança mais marcante de ponto de vista de personagens, pois em alguns momentos acabava tendo que reler certos trechos para entender quem estava narrando, depois de alguns capítulos se torna mais fácil, não sei se foi proposital a autora fazer isso, mas acaba confundindo um pouquinho o leitor.
E claro que eu com certeza indicaria o livro, achei legal, uma história rápida e interessante de se ler, ótima para o dia a dia!
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rennersrs 17/08/2023

Apenas um livro
Achei sem nexo escrita ruim etc não vi nada de legal nesse livro.. mas eu tenho memória afetiva com ele, me lembro de ser um dos primeiros livros que eu li.
a emilly e o win são bem fofos, mas não ressalta muito isso, o livro vai pra um lado nada ver etc?
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Flávia 01/05/2014

Sobre o que é essa história mesmo? É sobre tanta coisa... Sobre inspirações, sonhos, realizações, satisfações, magia. E o principal: sobre essa cidade encantadora Mullaby. São muitos personagens ao longo do livro, e por conta disso, nem todos aparecem tanto quanto gostaríamos. Mas, ainda sim, eu adorei conhecê-los e criei empatia por cada um, até pelos mais obscuros. Podemos chamar de personagem principal, apenas porque a partir dela o enredo se introduz, a Emily, uma adolescente que perdeu a mãe e vai morar nessa cidade com o avô, Vance.

A história não tem clímax. Senti falta disso em algum momento, mas depois percebi que a vida não tem clímax. As coisas acontecem o tempo todo, ou não. E a forma como foi atribuído ao livro ficou delicioso. A autora usa de uma delicadeza para apresentar as cenas que tive a sensação constante de calmaria.

Preciso mencionar um personagem que por diferença muito pequena, tornou-se o meu favorito: o Vance. É o grandalhão mais fofo que pude conhecer!

Ser necessário era parecido com ser alto não chegava a ser um problema até ter gente ao redor. pág 76

E há um toque de romance, que até para aqueles que não apreciam esse estilo, como eu, sentiram-se satisfeitos. E esse romance vem enlaçado pela magia, de forma menos óbvia. Aliás, adorei a magia presente! Todas! Sempre me pareceram tão pueris.

Se ela fosse mais sincera, desmancharia no ar e o vento a levaria. - pág 108

Gostaria de ter visto um pouco mais de drama, que se concentrou na Júlia, uma moça tentando deixar o passado no lugar dele. E não gostei de como a Dulcie, mãe de Emily, transmitiu uma parte da vida à filha: sem vínculos com o passado. Tive a sensação de que Emily parecia um balão solto no ar.

Ah, e o quarto? Adorei!! E é exatamente assim, se não gosta de como está, você precisa melhorar.

Tive uma alusão ao Neil Gaiman, embora essa autora me pareça mais doce e sutil. O final é exatamente como imaginava, e achei delicado a autora mudar os olhos de quem vê a história sem precisar explicar.
Karla Aquino 02/05/2014minha estante
Vai para a minha lista de desejados :3


Michelle Gimene 21/06/2014minha estante
Vim aqui para ler sua resenha de "Procura-se um marido", mas acabei pulando para essa porque o tipo de história me agrada muito mais...rs. Sempre ouço elogios a essa autora e, pela sua resenha, tenho grandes chances de gostar. :)


Flávia 21/06/2014minha estante
Mi, minha resenha para esse livro ficou muito aquém. O livro é uma gracinha. Não é nada incrivelmente emocionante e sim muito relaxante, rsrs




Camilla 05/02/2013

Doce, reluzente e encantador!
O que posso dizer de um livro quando ele, simplesmente, me encanta? Este, sem dúvida, é um livro que aborda de forma bastante pacífica, eu diria, situações polêmicas.
Com uma narrativa calma e clara, personagens "fofos" e um "quê" de sobrenatural, A Garota Que Perseguiu A Lua, me conquistou de uma forma bastante inesperada. Eu sorria feito uma boba por quase toda a leitura, especialmente com a menção das luzes. Como não se imaginar numa cidadezinha tão americana e ao mesmo tempo tão atraente como Mullaby? Como não sentir o aroma dos bolos de Julia, sorrir ao imaginar a gravatinha borboleta do Win ou pensar na ternura de um avô gigante?
A história, a meu ver, é mais cercada de drama do que de mistério, porém Sarah preferiu enfatizar o segundo, abordando o primeiro de forma muito leve e nada impactante. Ficou ótimo! Neste livro, você não encontra uma fonte de adrenalina, mas um texto quase infantil de tanta doçura e nem um pouco enjoativo.

Leia também a resenha no blog: http://ssentrelivros.blogspot.com.br/2013/01/a-garota-que-perseguiu-lua-sarah-allen.html
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Literatura 05/02/2014

Uma história com gostinho de conto de fadas
Depois que a mãe de Emily morreu, ela teve que se mudar para Mullaby, uma cidadezinha famosa pelos seus churrascos e nem um pouco convencional. Isso porque Mullaby tem suas peculiaridades, o avô de Emily tem mais de dois metros de altura, luzes estranhas aparecem no bosque à noite e um mistério do passado volta com a chegada da garota.

“A forma como vemos o mundo muda o tempo todo. Tudo depende de nosso humor.” – A menina que perseguiu a lua, página 111.

Emily está tentando se encaixar em uma cidade estranha e isso não é nada fácil, os habitantes de Mullaby parecem não gostar muito de Emily por causa de algo que sua mãe fez no passado com Logan Coffey, mas quando Win Coffey se aproxima de Emily e se sente fascinado pela menina, parece que o passado está se repetindo, mas será que desta vez as coisas irão terminar bem?

“Não espere que o mundo mude, Emily. Mude-o você mesma.” – A garota que perseguiu a lua, página 28.

Julia tinha um plano, ficar em Mullaby por dois anos para quitar as dívidas do pai, vender o restaurante e depois partir. Julia nunca encontrou um lugar para chamar de lar e quer se distanciar daquela cidade que só traz recordações ruins, porém, quando Sawyer volta à vida de Julia, tudo se complica e, será que este amor do passado será capaz de fazê-la ficar?

Veja resenha completa no site:

site: http://www.literaturadecabeca.com.br/resenhas/resenha-a-garota-que-perseguiu-a-lua-uma-historia-com-gostinho-de-conto-de-fadas/#.UvLITPldUsp
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iammoremylrds 08/01/2022

apesar da história ser bastante previsível, é um livro bem dinâmico, uma história bem envolvente e cativante, foi um livro que me prendeu bastante, bastante levinho e descontraído
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Roberta 25/10/2020

Leve e instigante
Eu não esperava muito do livro, mas achei a descrição interessante, mas me surpreendeu, uma história linda, com surpresas e mistérios, mas bem fluída e com personagens muito cativantes com passado e presente, amei, vai dar mais oportunidades para as histórias dos livros da Seleções.
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