Fantasma

Fantasma Luiz Alfredo Garcia-Roza




Resenhas - Fantasma


13 encontrados | exibindo 1 a 13


Wolsey 19/06/2023

Mais do mesmo... e isso é bom.
O antepenúltimo romance da série, traz o delegado Espinosa, Welber e Ramiro às voltas com mais um caso curioso, enrolado de características psicológicas peculiares, quase irritantes.
Sem plot twists estonteantes, mas com a característica literária tradicional do autor, trata-se de mais um bom livro (não o melhor) da série.
Já vou direto para o próximo. Isso vicia. Pena que vai acabar.
comentários(0)comente



Bruno Malini 26/02/2023

Mais um Espinosa
Gostei muito. Gosto muito da sua escrita.
Os livros dele são difíceis de parar de ler quando iniciado.
comentários(0)comente



Kirla 30/03/2021

Um corpo encontrado na calçada, sem documentos e sapatos e a única testemunha é uma moradora de rua, conhecida como Princesa. Esse é o ponto de partida para que Espinosa conheça um pouco sobre a vida dos moradores de rua cariocas. A meu ver, o crime fica até em segundo plano, e Princesa, Isaías e Zé da Carroça são o foco do livro.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Bruno T. 22/07/2017

O pior livro do autor
Entre os livros de Garcia-Roza que li até agora, da série do delegado Espinosa, esse é, de longe, o pior e não foi fácil terminar a leitura. Uma trama extremamente simples e, mesmo assim, exageradamente arrastada, repleta de diálogos repetitivos e chatos (principalmente entre o delegado e a Princesa), na qual ficou patente a incompetência da equipe liderada por Espinosa em resolver o caso. É uma característica do autor a criação de boas histórias mas com falhas de consistência e com pontas soltas, compensadas porém pela narrativa do dia a dia dos personagens e pelas andanças do delegado por Copacabana. Isso não ocorreu neste "Fantasma", onde até a fixação que Garcia tem por sem-teto presente em todos seus livros, passou do ponto.
comentários(0)comente



Celina.Fiamoncini 12/07/2016

de boas!
Os livros dele são tranquilos – poucas personagens, uma história que, a princípio, parece banal, mas que vai aos poucos te pegando… Num ritmo suficiente pra não te deixar desistir dele.

Esse, em específico, é totalmente focado no caso investigado pelo Espinosa, o detetive do Garcia – Roza. Não tem fuga para vida pessoal do inspetor. No máximo uma ou outra rápida aparição de sua namorada. No dramas.

A grande questão que se coloca aqui é: cadê a mala de um gringo que foi assassinado por moradores de rua? A única pessoa que parece ser capaz de responder a essa pergunta, por supostamente ter testemunhado o crime, é alguém que vive perdida em seu próprio mundo interior, a moradora de rua com obesidade mórbida conhecida como Princesa.

Gosto do Garcia – Roza e do seu Espinoza.

site: https://literospoiler.wordpress.com/
comentários(0)comente



Luana Ludmila 10/01/2015

Contagiante!
Como todos os outros do Garcia-Roza, maravilhoso. Ele e o delegado Espinosa conseguiram mais uma vez me prender com uma trama cheia de cruzadas e suspense muito bem construídos. Sou super fã do autor e já li quase todos. E esse com certeza ganhou lugar cativo entre os outros.
comentários(0)comente



Eduardo 24/12/2013

Delegado Espinosa em plena forma
Sou grande fã de Luiz Alfredo Garcia-Roza. Li todos os seus romances policiais, todos baseados no Delegado Espinosa e sua 12 delegacia. Este não pderia deixar de ser mais um excelente livro. Na minha opinião um dos melhores de toda a série. Como sempre diversas reviravoltas no caminho e um final pra lá de surpreendente.
comentários(0)comente



Cássio 29/01/2013

O livro foi bom até o final. Quando o final enfim chegou... ele ficou ruim. Alguns personagens tiveram um fim mal explicado e o final geral óbvio demais.
comentários(0)comente



Arsenio Meira 28/09/2012

Luiz Alfredo Garcia-Roza veio pra ficar. Porém, penso que o escritor carioca pode dar uma guinada no próximo livro, com novos personagens e etc.

"Fantasma" merece a qualificação dada. Recomendo aos demais colegas leitores, amantes de uma boa dose de ficção policial. Uma escrita enxuta, que desenvolveu uma trama capaz de aproximar o leitor do ambiente e do já famoso Espinosa.
comentários(0)comente



Mad Jr 25/08/2012

Fantasma
Editora: Companhia das Letras
Páginas: 206
Ano: 2012 - 1ª reimpressão
ISBN: 978-85-359-2102-1

O Delegado Espinosa está às voltas com mais um caso: um estrangeiro é morto e saqueado em plena Avenida Copacabana de madrugada, e tinha os primeiros seis dígitos de seu número de celular escrito na palma da mão. Ninguém viu nem ouviu nada, e a única pessoa que ele acredita ter alguma informação sobre o ocorrido é Princesa.

Princesa é uma moradora de rua bastante obesa, porém, diferentemente dos outros moradores, Princesa não incomoda ninguém, espera pacientemente alguém se compadecer de seu sofrimento e agradece a quem lhe trouxer um pão com manteiga e um café com leite. A única amizade que Princesa se permite ter é com Isaías, que cuida de uma obra abandonada, juntamente com seus cachorros, e que também acha que Princesa esconde alguma coisa.

Espinosa quer informações para chegar ao assassino do estrangeiro e sabe que Princesa é a peça chave, mas também sabe que ela, assim como vários moradores de ruas, são frágeis e correm riscos.

Uma coisa que me impressiona nas histórias de Garcia-Roza, além da qualidade de escrita, é na facilidade em te fazer aceitar uma história de assassinato entre estranhos e sem-tetos, quando o padrão do romance policial se resume a pessoas de classe, velhos sovinas e parentes ambiciosos, dentre outros cenários mais bem conhecidos do público policiaresco.

Além disso, não é somente um romance policial com pistas e despistes, tem algo mais... Tem uma crítica velada ao mundo de hoje, a indiferença das pessoas com o que acontece ao outro, o descaso do poder público com uma situação que de acordo com a nossa legislação não poderia nem ocorrer: pessoas ao relento nas Avenidas do Brasil a fora.

Quando falamos em romance policial no Brasil, vemos que não temos muitos caminhos a seguir: dos mais afamados, além de Garcia-Roza, só Rubem Fonseca (mestre da arte no Brasil) e Jô Soares (fraquinho) escrevem com certa regularidade... Temos muitos romancistas policiais brasileiros que não vingaram, um exemplo é Joaquim Nogueira, o qual só escreveu dois romances e sumiu. E também contamos com um sem número de novas promessas, e essas sim, quem sabe, um dia, mas enquanto isso, a arte policiaresca no Brasil será sempre monopolizada por uns poucos.
comentários(0)comente



13 encontrados | exibindo 1 a 13


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR