Bonsai

Bonsai Alejandro Zambra




Resenhas - Bonsai


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Alessandra 28/05/2021

Bonsai
História de um amor pueril, de relacionamentos, amizades... pessoas que passam na vida e deixam algo na nossa história.
Achei a narrativa boa mas que se perde ao final com um desfecho apressado.
Esperava um pouco mais...
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Thawany.Marcelly 09/05/2021

Esse livro tem uma narrativa bem direta, eu o li em menos de 1 hora. É uma história de amor e é a história do fim deste amor.

"Um bonsai é uma réplica artística de uma árvore em miniatura. Consta de dois elementos: a árvore viva e o recipiente. Os dois elementos têm de estar em harmonia e a seleção do vaso apropriado para uma árvore é, por si só, quase uma forma de arte. A planta pode ser uma trepadeira, um arbusto ou uma árvore, mas naturalmente alude se a ela como árvore. O recipiente é normalmente um vaso ou bloco de rocha interessante. Um bonsai nunca é chamado de árvore bonsai. A palavra já inclui o elemento vivo. Uma vez fora do vaso, a árvore deixa de ser um bonsai"
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Marcela Mosqueti 03/04/2021

A prova de que na literatura não importa tanto o que se conta, mas sim o como se conta. Zambra tem uma narrativa bem característica e é isso o que me cativa nele.
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Jessie 09/03/2021

Poucas paginas se refere ao bonsai
Não me surpreendeu muito mas foi de uma leitura rapida, acho que li em 2 dias.
Não sei se é do autor mas as obras dele começam aparentemente uma bagunça, é apresentado situações, personagens de uma forma rápida e conforme vai seguindo alguns personagens somem, depois de um tempo aparecem novamente e no final todos tem conexão.
Em Bonsai, você provavelmente irá se perder na leitura e depois se encontrar perdido. Fala sobre idas e vindas, amores, relacionamentos, e acaba rápido como se o autor tivesse a necessidade de dar um fim sem mais nem menos.

Pode parecer confuso mas é assim que bonsai foi pra mim.
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Leticia.Mello 24/02/2021

íntimo
particularmente, eu gosto muito dessas pequenas histórias pessoais, essas que qualquer um pode ler e se identificar. o cotidiano está repleto de acontecimentos com potencial para se tornarem grandes histórias, dependendo da forma como são contados. o autor cria um ar de intimidade ligeiramente e propositadamente confuso, assim como nossos pensamentos e espalha pequenos easter eggs que nos fazem perguntar se é uma história verídica.
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Valtean1 22/02/2021

Muito razoável, não me agradou muito. Achei estranho, um pouco confuso. Não sei, faltou algo...
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TCN 08/02/2021

Um breve resumo da vida de um relacionamento
Eu adorei a escrita dinâmica e direta da escrita, me cativou.
O livro mesmo curto consegue imergir na relação desse casal (ou deveria dizer, na não relação desse casal).
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Hera 28/01/2021

Curtinho e muito bom
É quase um mini-romance, se é que isso existe. É uma história bem verdadeira sobre relacionamentos curtos, contada em capítulos curtos, num texto curto, com uma escrita fluída e muito bem lapidada. É uma boa história. Os prêmios justificam. Recomendo.
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Xi 15/01/2021

Inexplicavelmente envolvente
Bonsai, assim como a planta, que mais parace uma árvore, desenvolve-se naturalmente com histórias entrelaçadas, cheias de encontros e desencontros não lineares. É a vida em funcionamento. O que torna o livro realmente bom é como o Zambra consegue abordar a vida sem que ela seja uma fofoca de vizinha ou um emaranhado de informações, pois há muito o que dizer, mas poucas coisas realmente importam. E ele diz pra gente o que realmente importa. A cada folha do seu Bonsai, ele poda a história das personagens e nos conta o que os liga, o que os emociona e o que os parte o coração e suas relações. Espero que aproveitem a leitura dessa mini àrvore do Zambra.
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lali vix 10/01/2021

sei lá
achei meio confuso o livro, sinceramente não gostei muito não viu.
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Janssen 15/12/2020

Experiência agridoce para um domingo chuvoso
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null 07/12/2020

Curiosa para saber o início e o meio desta narrativa, já que o seu fim é descrito na primeira frase do livro: NO FINAL ELA MORRE E ELE FICA SOZINHO [...], deparei-me com um romance um pouco diferente do que costumo ler.

É uma narrativa simples, rápida e movida não somente pela relação dos protagonistas, mas também dos "figurantes".

Apesar de ter gostado da sequência dos fatos e do modo que foram contados, não me simpatizei com nenhum dos personagens e, em alguns pontos, a história foi vaga.
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Dara 04/12/2020

Impossivelmente real
Eu não esperava. Estava distraída e aconteceu.
Na realidade estava até atrasada para dormir. Tinha reunião cedo da empresa pela manhã, mas enrolava a me entregar ao sono. Queria adiar a escuridão do dormir. Pensei então em dar uma olhadinha nesta indicação. "Livro pequenino! Vou só olhar e quem sabe leio depois", foi o que pensei. Havia de terminar "Homens Imprudentemente Poéticos" antes. (Estou vivendo uma fase mais monogâmica na literatura, quem diria?).
E então se sucedeu.
"No final ela morre e ele fica sozinho". Me absurdei completamente. Senti essa frase com um absurdo tolo. Ela toda me foi escandalosa. Quase um horror de tão escandalosa. Por um triz de ser uma violência.
Acredito que tendo a odiar saber de antemão o desfecho de qualquer coisa. Fico com receio que polua minha visão. (Doce engano este que me faço. O desfecho é sempre a afirmação da finitude inevitável. Disto eu já sei, juro!!!).
Não poluiu, compôs. Talvez veja ainda mais que a graça que a transitoriedade põe nas coisas é a maior graça de todas. (Ou pelo menos uma das maiores).
A história é curta. Simples? Não. Simples não. Mas é curta.
Em síntese, de início são dois jovens que emanam pelos poros juventude. Apaixonados por literatura e apaixonados um pelo outro. Saboreiam o gosto bom e excessivo do eros que tende ao uno. Posteriormente a história dos dois "continua, mas não prossegue". (Forma bonita de dizer isto... Nunca tinha formulado desta forma. Realmente algumas coisas continuam, mas não prosseguem).
Na primeira metade gargalhei diversas vezes. Fazia tempo que não gargalhava tanto lendo algo. Boas lembranças emergiram na minha pele. Depois... Depois foi cru. Acredito que esta é a palavra para este livro. Cru.
É repleto de cruezas.
"Real, impossivelmente real (...).
Com a morte a pôr humidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada".
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