Eu sei por que o pássaro canta na gaiola

Eu sei por que o pássaro canta na gaiola Maya Angelou




Resenhas - Eu Sei Por Que o Pássaro Canta na Gaiola


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Suellen.Lopes 23/03/2024

A história deixa com um gostinho de quero mais, você acompanha toda a vida da Marguerite e quando realmente quero entender o que a formação é história dela impactaram em sua jornada como adulta, a história termina.
De qualquer forma adorei olhar o mundo na perspectiva dela.
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Paty 21/03/2024

Impactante
Eu peguei esse livro sem sequer saber que se tratava de uma biografia. Sempre pensei que era ficção e não esperava conhecer a maya angelou dessa maneira através desse livro. Eu amei cada instante. A escrita da maya é tão linda e eu só conseguia pensar no quanto eu entendia o fato dele ser um livro tão bem falado. Eu super recomendo esse livro pra vc que quer conhecer mais da maya e pra vc também que nem a conhece. Apesar de ser uma autobiografia ele é escrito de uma maneira parecida com a ficção. Ela narra os acontecimentos e vc consegue visualizá-los claramente. Só tomem cuidado com gatilhos pq tem gatilho pra abuso e a cena é descritiva.
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Gaby 16/03/2024

Que livro forte, transformador, tocante. Me impressionou do início ao fim com a forma que tudo foi contado, em como ela conseguiu expressar violências, vivências, dores, medo, o crescimento dos personagens... tudo, foi tudo!

Acho de verdade que foi um dos livros com a cena mais forte que li, me senti naquela tensão de quando vai vir uma cena muito ruim num filme e vc quer virar o rosto pra não ver o que está pra acontecer... enfim, fiquei reverberando a leitura por semanas.

Acho lindo o carinho, afeto e respeito na relação entre os irmãos, não tenho palavras! Mas me surpreende o quanto eles vivem sendo tão jovens, me surpreende mais ainda saber que é um retrato autobiográfico...

Não tava preparada e nem esperando esse final, me chocou (mas acho que isso se aplica plenamente a diversos capítulos do livro, não estava preparada, me chocaram). Enfim, foi interessante sentir que passei o livro acompanhando as trajetórias deles, vendo crescer e resistir a desafios.

Simplesmente MUITO BOM
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SabinoBarbara 13/03/2024

Doloroso, mas necessário
Achei o livro INCRÍVEL, todos deveriam ler. A leitura é muito envolvente, no prefácio temos um texto da Djamila Ribeiro que diz que o livro deve ser lido em partes, com certeza tem momentos que é necessário fazer uma pausa para digerir os acontecimentos, mas não conseguia parar de ler. É uma história real, triste e cruel, escrita com maestria. É um livro necessário e importante que mudou minha visão de mundo.
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Anny 12/03/2024

? Nessa autobiografia, conhecemos um pouco sobre a vida de Maya Angelou, de seus 3 aos 15 anos de idade. Período em que viveu a maior parte com a sua avó paterna e depois foi morar com a sua mãe. Sempre acompanhada de seu irmão mais velho Bailey, que sempre a protegia e era tudo para ela.

Já durante a infância e adolescência, Maya presenciou o tratamento diferenciado e teve uma juventude cercada por preconceitos. E como refúgio, ela passou a gostar muito de ler e começou a escrever.

Maya nos conta a sua história de forma vigorosa a ponto de nos emocionar e nos fazer sentir por tudo o que ela passou. ?? Atenção para gatilho: abus0!

? Gostei muito de conhecer um pouco sobre a vida da autora e acho que é uma leitura bastante importante para mudar os pensamentos de muitas pessoas. Que era uma das intenções da autora ao escrever suas memórias.
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Ratinha de Biblioteca 03/03/2024

Autobiografia - infância e juventude
Maya Angelou, de nascimento Marguerite Ann Johnson, conta da sua infância aos primeiros anos de juventude. Uma vida marcada pelo preconceito e a rejeição dos pais, que se separaram e enviaram os filhos, sozinhos, para morar no interior,com a avó paterna. Creio que, para saber sobre a escritora/poeta, terei que ler The Heart of a Woman.
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Meria Martell 02/03/2024

Primeiro livro da maya que li, e já coloquei outros na lista. Amo ler autores negros, pq só eles sabem de fato as nossa dores e perrengues. É um livro pesado, e triste, por constatar que apesar do tempo, muitas coisa continuam igual pra nossa gente.
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Gi Gutierrez 26/02/2024

Eu sei por que o pássaro canta na gaiola
"Se fôssemos um povo dado a revelar segredos, nós poderíamos erguer monumentos e fazer sacrifícios às memórias dos nossos poetas, mas a escravidão nos curou dessa fraqueza."

Forte e necessário.
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Anna 25/02/2024

Fascinante
Eu acredito que não haja palavras suficientes para descrever a maestria de maya. Uma leitura fascinante e envolvente, que expõe a realidade cruel dos efeitos do racismo na vida de uma jovem.
Maya é capaz de nos envolver e transmitir o que sua versão mais jovem vivenciou. O livro possui gatilhos muito sensíveis. Indico que busque saber antes de iniciar a leitura.

Estou fascinada e já busco outras obras da autora para ler (aceito indicações).
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Miah.Kan-Po 25/02/2024

"Eu Sei Por Que o Pássaro Canta na Gaiola" é um livro autobiográfico escrito por Maya Angelou, uma das mais renomadas escritoras e ativistas dos direitos civis dos Estados Unidos. Publicado em 1969, o livro conta a história de sua infância e adolescência, abordando temas como racismo, abuso sexual, identidade e superação.

O livro recebeu e recebe muitos elogios e é considerado uma obra importante da literatura contemporânea. No entanto, a obra não atendeu minhas expectativas e deixou muito a desejar.

A obra tem uma narrativa comovente, que nos transporta para o mundo de Maya Angelou e nos permite ter uma compreensão mais profunda de sua jornada. Ela descreve sua infância, marcada por momentos dolorosos, como o abuso sexual sofrido aos oito anos, e as consequências emocionais e psicológicas que isso teve em sua vida.

É um livro importante por trazer à tona questões de raça e gênero de uma forma honesta. Angelou expõe as injustiças e desigualdades que enfrentou como mulher negra nos Estados Unidos, mas também mostra sua resiliência e determinação em superar esses obstáculos.

Outro aspecto notável do livro é a maneira como Angelou retrata as relações humanas. Ela descreve as pessoas que cruzaram seu caminho, tanto as que a apoiaram e a inspiraram, como também aquelas que a machucaram.

Talvez, diante de tantos elogios você esteja se perguntando por que a obra não atendeu minhas expectativas. Bom, apesar de comovente, as interações e inspirações, assim como seus sentimentos ao longo do tempo com relação ao abuso sexual que sofreu na infância, não são retratadas com muita profundidade emocional, pelo menos eu não consegui me conectar com a personagem principal, no caso a própria autora.

E eu estava contando muito com isso; com a profundidade emocional dos fatos, visto que a obra aborda temas tão importantes e relevantes para nossa sociedade, mesmo assim, consegui refletir sobre questões sociais e pessoais e valorizo demais a coragem e a honestidade de Maya Angelou ao compartilhar sua história; é uma ação admirável.

A leitura ficou entre o bom e o muito bom, por isso as 3,5 estrelas.
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Patty Lima 15/02/2024

Djamila foi certeira ao dizer que alguns trechos precisam de de tempo para serem sorvidos. A Maya menina e adolescente nos toca numa parte muito profunda da alma. Sua relação com o irmão, com a avó paterna e depois com os pais é descrita com maestria nessa obra tão bela e, infelizmente, tão triste. A escola é muito cruel com as pessoas negras, especialmente na época narrada pela protagonista. A vida era cruel com as pessoas negras em sua época e continua sendo quase um século depois.
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Luciana 11/02/2024

Diversos momentos durante o livro eu tive que parar, respirar fundo e continuar.

Angelou nos transporta no tempo, abrindo com muita transparência o racismo.

O mais incrível é que se trata de um livro escrito na década de 60, mas ao ler, parecia algo muito atual. Nada mudou. O racismo impera. Os brancos seguem sendo privilegiados e os negros massacrados dia a dia.

Foi muito importante ler esse livro no momento atual de minha vida, onde tenho questionado a "bondade" de algumas pessoas, mascarando o racismo velado que elas possuem.

Quero ler as outras biografias dela.
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Midi.Gomes 02/02/2024

"Ergam todas as vozes e cantem"
"Minhas lágrimas não foram por Bailey, nem por mamãe, mas pelo desamparo dos mortais que vivem com o sofrimento da Vida. Para evitar esse amargo fim, nós teríamos todos que nascer de novo, e renascer conhecendo as alternativas."
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