A culpa é da mãe

A culpa é da mãe Betty Monteiro




Resenhas - A CULPA É DA MÃE


8 encontrados | exibindo 1 a 8


Gabriella.Anderson 19/06/2022

Risos e ensinamentos
O livro é engraçado, com passagens e histórias da vida da autora com a sua família. Isso prende você a leitura.
Gostei, livro bom pra descontrair e refletir sobre ter uma maternidade mais leve.
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Alice 03/04/2022

Muito bom
Este foi o primeiro livro que li da autora! E já quero ler os demais! Sua escrita é clara e divertida. A abordagem do tema ocorre de forma super natural! Vale super a pena sua leitura por todos aqueles envolvidos na formação da família!
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Bart 06/07/2020

A Culpa é da Mãe - Reflexões e Confissões Acerca da Maternidade
*Elizabeth Monteiro*
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Editora Summus
280 pág, 2012.
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Imagine um livro gostoso de ler, onde volta e meia vc vai dar algumas risadas... pois é, esse livro é assim!! A autora fez um apanhado das suas próprias experiências, e discute no fim de cada tópico sob o olhar da psicologia ?!!
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Eu sei que algumas pessoas estão lendo, e espero que me ajudem numa coisa, não vi um desenvolvimento de fato do título, achei que mesmo com humor, existiria uma abordagem mais centrada no assunto. Apesar de que temos a cultura de despejarmos todas as responsabilidades nas costas da MÃE, e isso tem que mudar, nós homens precisamos ser mais participativos e empenhados com as responsabilidades de companheiro/pai, ??a esposa não pode ser a empregada com quem vc tem um filho!!??
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No livro ela conta desde a época que foi neta, como eram as relações familiares antes e como vão se desenvolvendo até os dias atuais da época em que escreveu o livro. A autora praticamente fez um manual p/mães e pais sobre a família nuclear, sempre discutindo questionamentos sejam eles da mulher na família e individualmente, como filha, como mãe, atentando p/que vc sempre se revisite e se pergunte se aquela atitude é a melhor p/vc.
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Excelente livro, o bom humor de Betty já conquista o leitor logo no começo!! Chamo atenção p/assuntos como a separação de casais com filhos, a forma como ela aborda ajudaria muita gente.
??????????????
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NÃO ESQUEÇA DE LAVAR AS MÃOS!!
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Liliam 12/03/2019

Eu recomendo
Eu recomendo o livro da Elizabeth ou Betty Monteiro. O livro tem uma linguagem acessível e humor também em que ela escreve sobre a avó e a mãe sem uma análise psicológica e depois sobre ela que é mãe de quatro filhos. Betty que é psicóloga e pedagoga sempre dialoga com a Psicologia e cita diversas obras e pesquisas ao longo desse livro.
Ela trata diversas questões e é taxativa em algumas como não recomendar deixar os filhos dormirem na cama ou quarto dos pais, e ela justifica que algumas mulheres ou até mesmo alguns casais usam esse recurso para lidar com seus problemas sexuais. Além disso cabe aos pais dar-lhe o limite, especialmente porque essa prática retarda o desenvolvimento da liberdade e da independência do filho. Ela cita uma pesquisa mundial patrocinada pela Johnson & Johnson que avaliou o perfil do sono de crianças até 3 anos e mostrou que criança que dorme na cama ou no quarto dos pais pode desenvolver insônia. É importante deixar que a criança aprenda a pegar no sono sozinha, faz com que se acordar à noite não precisará de um adulto, isso é autonomia. Uma amiga tem uma filha de 4 anos que nunca saiu do quarto dos pais, primeiro foi uma dificuldade para ela deixar a cama do casal mas não quis deixar o quarto. Quando a mãe fala em ela ir para o quarto dela, a filha diz que irá para o quarto novo se os pais também forem. Os pais poderiam ter incentivado a autonomia e a privacidade O que a autora defende não é absurdo como algumas falam.
Ela critica que se cobra muito da mãe e não do pai em relação aos filhos e que isso faz com que as mães se sintam muito culpadas.
A psicóloga discute sobre ciúmes que os filhos sentem dos pais, da necessidade do casal ter momentos a sós como ter dias para saírem a dois sem os filhos e tirarem pequenas férias sozinhos e da necessidade dos pais brincarem com filhos e imporem limites no uso de Internet, TV e computador Há histórias hilárias também nesse livro. Como o livro trata da experiência da autora e de duas gerações da sua família, ela não aprofunda a discussão sobre a diversidade das famílias.
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Ca Agulhari @literario_universo 27/07/2017

É interessante, mas eu esperava mais.
Comecei a ler esperando muita mas muita psicologia, análise sobre como a sociedade cobra as mães e como deve ser a maternidade, como as mulheres se cobram, mas o livro tem pitadas dessas dicas. Não é ruim, mas é mais uma biografia do que um livro que analisa. Muitas coisas que a autora relata até são difíceis de acreditar e não espere que ela seja uma psicóloga atual, ela não é. Ainda tem algumas ideias conservadoras na minha opinião. Mas de todo o livro é leve, legal de se ler.
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Carina 07/09/2016

Surpreendente
Quando comprei esse livro achei que era um livro que lidava mesmo com a culpa que as mães carregam por qualquer motivo, porém algo revelador aconteceu. A autora falou de sua avó, sua mãe e finalmente, de suas experiencias com seus 4 filhos. Inicialmente, parece deliciosamente um livro de memorias, mas se aprofunda e aconselha em vários assuntos. Diria até que aprendi brincando. Ela fala como ser uma boa mãe através de varias situações que ela mesma viveu. Com certeza é uma mãe maravilhosa e parece que seu segredo consiste em ser como uma criança, sempre pronta a viver uma aventura e ao mesmo tempo sendo sincera com a situação da família, prezando sempre pela verdade. Ser você mesmo com seus filhos, ser verdadeiro, participar de suas vidas o máximo que puder. Fazer sacrifícios pela família. Não ultrapassar o limite nem seu, nem dos outros.
Crianças são crianças, precisam dormir, e comer com regularidade . Deve haver resistência a birra e não permitir que o filho faça tudo, os filhos devem ser educados independente de onde se esteja. Deve-se ter cuidado na escolha da escola do filho escolhendo a que melhor se encaixa em seu perfil. A educação deve ser algo importante, mas existem vários tipos de inteligencia e não é por que seu filho não tira dez que não será bem sucedido. Descobrir os talentos dos filhos e incentivar suas inteligencias é papel dos pais. Apoio sempre é tarefa da família. Dizer as crianças o que suas ações representam as ajudam a entender o que sentem e a ter algum controle de seus sentimentos. Irmãos brigam, é normal, mas o que querem mesmo é a atenção dos pais. Enfim, quer saber mais? é só ler. Amei recomendo.
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Gabriela.Miranda 08/01/2016

Esse livro não contempla todos os modelos de mãe, ou pai.
Bom, em primeiro lugar não entendi por que me indicaram esse livro, ele me parece mais livrinho de auto ajuda pra ser lido por mães de classe média. No dia que me indicaram esse livro, eu estava fazendo queixas sobre minhas dificuldades no convivio familiar, e minhas percepções sobre o abuso vindo de pais.
Confeso que antes de ler o livro fiquei um pouco sem desejo de lê-lo pois fiz uma busca pelo nome da autora e me deparei com essa notícia aqui: "Discurso de psicóloga no "Domingão do Faustão" deixa mães de autistas e especialistas indignados"
Conclui que boa coisa não poderia vir. Mas mesmo assim fui, me deixei levar a ler pra pelo menos dizer: "odiei, 5 estrelas". rs

O livro em si é baseado praticamente nas experiencias da autora como mãe, e ela conta em alguns capitulos pequenas historias da relação familiar das crianças que ela antende em seu consultorio. Tem sim algumas dicas interessantes sobre como lidar com a criança desde seu nascimento até a adolescência, que poderiam ser dicas uteis pra qualquer pessoa, tanto pais quanto familiares que desejam ter um bom relacionamento com seus filhos, além de alguns dados de pesquisas realizadas sobre temas de educação infantil, problemas psicologicos acarretados na infância e adolescência, etc., mas de modo geral, sinto que esse livro não me contempla para o entendimento da mãe como não abusiva, e não contempla a maioria das familias brasileiras.

A autora vem de uma classe média, portanto ela não tem vivência e aparentemente não sabe falar sobre a vivência das familias pobres, que fazem parte de uma grande maioria em nosso país. E portanto ela não entende que por exemplo, uma mãe solteira não poderia fazer como ela: deixar de trabalhar porque perdeu uma empregada, e passar a cuidar da casa e dos filhos sozinha, enquanto o marido toma conta das finanças da casa, uma vez que eles possuem uma empresa.
Ela dá um valor exagerado à familia tradicional: pai, mãe, filhos e a convivência que pra ela deveria ser senão semanal, mensal, de todo o resto da família e amigos para contribuir com a educação, diversão, etc. das crianças. Todos sabemos do número alarmante de mães solteiras, e inclusive de crianças que sequer tem o nome do pai na certidão de nascimento. Não acho certo nem útil ela fazer um apagamento das dificuldades familiares que existem nessas familias não tradicionais, como se fosse um simples "se vira, pelo bem dos seus filhos". Inclusive achei estranho que ela prega muito que se deve ensinar o respeito as diferenças (como da sexualidade, por exemplo), e em alguns dos capítulos ela fala em tom de crítica que a familia está se perdendo com os divórcios e as novas reformulações de casais, em outro ela fala sobre a importancia de usar a separação como último recurso, e sinceramente? Isso abre muito espaço para que relacionamentos abusivos se mantenham, e é bem isso que me estressa em alguns psicólogos, especialmente os que como ela, são seguidores da religião cristã, onde aparentemente existe um consenso de que sem sofrimento não há "milagres" (no final do livro ela fala um pouco sobre sua crença em Deus). Manter uma relação destruitiva em casal pelo bem dos filhos não me parece uma ideia legal, nem fodendo.
Tive momentos de antipatia da autora, principalmente sobre quando ela relata a forma que tratou da demissão de sua empregada, e como tratou a nova empregada, a qual ela sequer nem lembrava o nome, e pra conseguir inserir o nome no livro, teve de recorrer a outra pessoa pra lembrar, e a tal empregada ela chamava de "nega", então já imaginem como fiquei pensando no quanto essa mulher deve apagar a figura de uma pessoa e tratar seus empregados como "coisas', também tive antipatia dessa responsabilidade que ela, como profissional de psicologia, não deveria jogar sobre e somente a mãe.
Durante toda a leitura do livro só conseguia me questionar: e o pai dessas crianças? O que ele faz? O que come? Porque aparentemente ele é uma figura que só está ali para dormir, comer, trabalhar e opinar em ultimo momento, quando a mãe já mediu todos os esforços e ficou como uma escrava trabalhando na jornada dupla de trabalho (fora e dentro de casa) além da educação dos filhos. E inclusive a autora reforça em vários momentos do livro a ideia de que isso está certo, de que a mãe é que tem que educar mesmo, e ainda tenta justificar que é o mais natural. Será mesmo que é natural, ou é apenas uma perpetuação da cultura de que "Quem pariu Mateus, que o embale"? Um pai ausente que só representa entrada financeira em casa, e que a mulher tem ainda que aguentar desaforos e reclames dele sobre a indisponibilidade de tempo, por exemplo para a vida sexual, pelo amor...
Eu sinceramente esperava de fato que o título do livro fosse só pra impactar, pras pessoas se sentirem indignadas, questionando: "Como assim, "A Culpa é da Mãe"?, mas não, o livro realmente reforça isso: uma obrigatoriedada da mãe para com as crianças e uma responsabilização enorme sobre ela, enquanto o pai, omisso.
Esse livro não contempla mães/pais solteiros, abusivos e/ou periféricos.

site: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2012/12/20/programa-do-faustao-deixa-maes-de-autistas-e-especialistas-indignados.htm
Tai 15/04/2017minha estante
Credo. Também me indicaram, mas pelo visto vou odiar. Vamos lá, pago pra ver!


Ca Agulhari @literario_universo 27/07/2017minha estante
Eu fiquei chocada com a parte de que não podemos pôr nossos filhos na nossa cama porque iremos atrasar seu desenvolvimento. Oi? Esse livro precisa ser atualizado urgente.




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