Por Que Virei à Direita

Por Que Virei à Direita Luiz Felipe Pondé
Denis L. Rosenfield
J.P. Coutinho




Resenhas - Por que virei à Direita


15 encontrados | exibindo 1 a 15


Mickaelly.soares 11/07/2023

O livro é muito bom, fala sobre três intelectuais e o por que eles decidiram ser de direita, recomendo a leitura
comentários(0)comente



Giovane 08/11/2022

Porque virei à direita

O Livro contém três ensaios, cada um dos autores cita o porquê de sua opção pelo conservadorismo.

João Pereira Coutinho cita as 10 notas para a definição pela direita, se auto-denomina como um cético um pluralista a respeito da natureza humana, como conservador não acredita que o ser humano possa conquistar um paraíso aqui na terra, diferentemente o que prega a esquerda utópica.
Luiz Felipe Pondé, filósofo de direita, algo raro no País, ateu, embora com formação em um colégio religioso, católico, também se afasta da esquerda quando começa e ver e entender que o ser humano é mal , cita Hume, Pascal entre outros para fundamentar sua tese
Denis Rosenfield, não menos interessante, mostra historicamente como a esquerda sempre vem na contramão da história, como era radical , e no começo do século suavizou seus discursos, no entanto o objetivo é o mesmo de outrora, cercear as liberdades individuais, ser contra a propriedade privada e destruir a sociedade capitalista.
Celso39 02/04/2023minha estante
NÃO SEJA UM IMBECIL; SEJA VOCÊ MESMO!
Todo imbecil costuma 'se ajoelhar' diante de IDEOLOGIAS ESTÚPIDAS do tipo: Esquerda, Direita, etc.
Enquanto que PESSOAS INTELIGENTES costumam ser mais críticas e ter idéias próprias.
Mesmo quando concordam com muitas idéias da Esquerda, ou da Direita: pessoas inteligentes costumam não se apegar muito às idéias (ideologias) de outros.
Só os mais estúpidos é que seguem idéias (ideologias) como se fossem religiões...

NÃO SEJA UM IMBECIL; SEJA CRÍTICO! - SEMPRE!

(Minha crítica sobre o livro "Por que virei à Direita" de 2012, escrito pelo jornalista João Pereira Coutinho, junto com o filósofo conservador Luiz Felipe Pondé e o analista político Denis Rosenfield)





Rafaela1002 21/06/2022

Por que virei ã Direita !
São 3 posições intelectuais que explicam a opção pelo conservadorismo. Mas em tese o livro apresenta vários argumentos coerentes e ao mesmo tempo demonstra a incoerência da esquerda!

Muito bom, recomendo
comentários(0)comente



Ivan 11/06/2021

Ah liberais!
Muitos motivos pessoais e preconceitos demonstram o porque desses autores em ter "virado a direita". O estranho deles dizerem isso é que nunca foram de esquerda, sempre foram de direita, ou tiveram vergonha de falar disso? Há algumas boas citações, somente isso, do resto muito curto e cheio de análises frias dos pontos fracos da esquerda. A melhor citação é "melhor ser de uma esquerda moderada do que um direita reaça", isso salvou o livro.
comentários(0)comente



Fernanda.Nandainsync 01/05/2019

Um livro enriquecedor
Por que virei à direita traz três ensaios de três intelectuais que explicam como é por que eles optaram pelo conservadorismo. É um livro pequeno e de leitura rápida, porém muito rico e interessante. O ensaio do Denis Rosenfield encerra o livro com chave de ouro. Leitura conservadora obrigatória.
comentários(0)comente



Fernanda.Nandainsync 01/05/2019

Um livro enriquecedor
Por que virei à direita traz três ensaios de três intelectuais que explicam como é por que eles optaram pelo conservadorismo. É um livro pequeno e de leitura rápida, porém muito rico e interessante. O ensaio do Denis Rosenfield encerra o livro com chave de ouro. Leitura conservadora obrigatória.
comentários(0)comente



Sam 07/06/2018

Tópicos relevantes.
conservar o habito e tradição.
providencia divina (burk e kirk) x defesa do habito (okshot.)
lidar com o fato de que as coisas são aleatorias e o homem é efemero

Biblia é exercicio da efemeridade humana, de como somos fracos, odiamos os melhores e buscamos sentido na nossa insignificancia.

habitos seletivos hume como darwin

Burke: sociedade é a comunidade de almas dos mortos, vivos e os que ainda não nasceram. respeitar os velhos é respeitar as tradicições e habitos seletivos, respeitar os que não nasceram é importatne pra teorias de gabinete não fazerem merda. focar nos vivos é furada.

economia e politica andam junto, sociedades democraticas só existem no capitalismo, liberdade e igualdade não andam juntas. democracia da poder aos idiotas.

dostoievisk mostra que o problema é moral não politico

o importante são as condições de possibilidade da produçãod e virtudes morais. amar o semelhante é dificil.

oakshot: atos contra a perfeição, estado não se mete nisso.

Kirk faz uma lista top de coisas que um conseravdor é, ta no printscreen

Não deixar a ideia de democracia participativa parecer boa pois é emparalhemento do microestado.
comentários(0)comente



Victor 19/11/2016

Por Que Virei à Direita
Por que virei à direita? Por diversos motivos, motivos esses que este livro consegue elucidar bastante. Mais ainda, consegue transmitir de forma representativa para aqueles que não viraram, o que virar à direita significa, e para os que viraram e estão perdidos em justificar suas motivações, uma justificativa lúcida e embasada.

João Pereira Coutinho expõe parte do que já pode ser, mais completamente, visto em seu livro "As Ideias Conservadoras". Com toda a sua bagagem e talento na escrita, ele demonstra a incoerência do pensamento utópico na política, e daquilo que é citado mais de uma vez no livro em referência ao filósofo Michael Oakeshott - a política de fé. Além disso, Coutinho retrata a importância da característica plural do pensamento conservador, que faz com que seja este um dos aspectos mais importantes para a defesa da liberdade individual.

Luiz Felipe Pondé é responsável pelo melhor ensaio do livro, com uma sofisticação e ao mesmo tempo incisão característica, ele traz uma diversidade de abordagens que vão desde a análise da perspectiva bíblica da natureza humana ao ceticismo filosófico de David Hume. Tudo isso se colocando como base para demonstrar como tais fatores formaram seu pensamento político e, eventualmente, sua identificação com o pensamento conservador.

Denis Rosenfeld, não menos competente, é o que mais balanceia na diversidade de perspectiva de experiência na leitura: trazendo uma abordagem bem mais prática e testemunhal, no que envolve o fazer político, que seus antecessores, ao explorar sua vivência com a administração petista na sua cidade. Administração que ele teve a oportunidade de presenciar e, em até certo ponto, se engajar. Nesse ritmo, Rosenfeld descreve como foi percebendo toda a hipocrisia e demagogia, não só do PT, mas de todo o amparato que ronda as ideias que fundamentam o pensamento progressista, justificando sua virada à direita.
comentários(0)comente



Pedro 24/04/2016

Muito bom!
O livro é muito bom, não gostei da introdução, me passou uma má impressão. Dos 3 autores João Pereira Coutinho e Luiz F. Pondé são irrepreensíveis. Da parte do Denis Rosenfeld, achei muito interessante seu relato, não estou muito de acordo com a parte sobre a mídia, mas foi muito interessante. A obra em si é muito interessante, por que se trata de gente que um dia foi de esquerda, explicando o que fizeram que abrissem os olhos para a realidade da esquerda.
comentários(0)comente



Victtoria6 04/09/2015

Uma leitura nescesária
Este livro é uma das pérolas do pensamento conservador brasileiro da atualidade.
Através dos ensaios transcritos nesta obra, é possível entender as bases da ideologia dita de direita na atualidade.
É uma obra que nos permite entender com plenitude os motivos e razoes que levaram esses intelectuais a optar pelo conservadorismo político.
comentários(0)comente



Afonso74 07/11/2014

Os ensaios trazem a tona definições e idéias buscando resumir linhas de pensamentos de alguns autores clássicos Ciências Sociais e até da Filosofia. É leitura com viés bastante acadêmico e nos brinda com interessantes dilemas e lições.

Para os que esperam algo mais raivoso e polêmico, numa linha mais do Reinaldo Azevedo ou Rodrigo Constantino, essa não é sua praia. Aqui há muita definição do que é ser de Direita e de Esquerda, e as justificativas intelectuais que fizeram com que cada um deles Virasse à Direita.

As referências à autores clássicos podem cansar mas, para o que se propõe, o livro é muito bom e cumpre seu papel de saciar um público mais voraz por teoria.
comentários(0)comente



Marcone 13/09/2012

"Por que virei à direita", Coutinho, Pondé, Rosenfield, prefácio de Consentino

Este livro reúne três ensaios que explicam os motivos que levaram os respectivos autores à opção pelas ideias "conservadoras", ou de direita. No primeiro ensaio, João Pereira Coutinho escreve um texto bastante claro e objetivo, revelando a descrença no fato de que possa haver um modelo perfeito de coletividade, dentre outras críticas mordazes ao socialismo.

No último ensaio, escrito por Denis Rosenfield, trata-se mais do relato de sua desastrosa experiência pessoal com a administração do PT, de como o grau de hipocrisia dos "companheiros" era incrementado com o passar do tempo.

Mas é no ensaio de Luiz Felipe Pondé que encontramos a crítica mais ácida ao esquerdismo, ao tratar amplamente das incongruências do ser humano, desde a "bíblia sagrada", passando por Blaise Pascal e vários outros. Um texto bastante abrangente, que, assim como Coutinho, também trata das políticas "da fé e do ceticismo", mas, talvez, de uma maneira mais passional, enquanto Coutinho talvez seja mais técnico.

Todo o livro, enfim, é muito bem escrito, e os três autores foram muito bem sucedidos em revelar suas críticas e seus motivos pelo "conservadorismo". Apesar da complexidade do tema, a leitura é tranquila e flui com facilidade. Destaco ainda o excelente prefácio de Marcelo Consentino, que inicia o "debate" com muita perspicácia e desenvoltura.
comentários(0)comente



Lucas 15/08/2012

Coutinho dá um passo a passo, destaca seu ceticismo com ideologias utópicas, apresentando fatos históricos e a real face por trás do esquerdismo,e do mundo imaginário que representa pois não consegue se adequar as circunstâncias.

Pondé explica com todo seu pessimismo e citando vários filósofos a natureza humana, que é totalmente contrária ao ideal comunista e te alerta pra comportamentos de um mau caráter.

Rosenfild fala da máscara democrática que se apresenta no Brasil na frente de um rosto que se tivesse a chance, com certeza só olharia pro lado esquerdo, atenta para o perigo e para a sedução dos bens coletivos prevalecerem sobre o individuais.
comentários(0)comente



Pedro 11/07/2012

Este livro é uma ode ao pensamento conservador, pois representa o que há de melhor nesta corrente ideológica, especialmente no caso de J. P. Coutinho e L. F. Pondé. Refiro-me à prudência com relação aos fatos políticos que se sucedem e ao ceticismo com o qual se deve olhar as intenções de políticos e suas intervenções na vida das pessoas. Pode-se discordar dos autores, é claro, mas há que se convergir que o apanhado que fazem de autores desta estirpe - E. Burke, M. Oakeshott - expressa uma conjunção de ideias e raciocínios imprescindíveis à constituição e manutenção do Estado democrático de direito, sem os quais provavelmente já teríamos sucumbido ao discurso fácil dos autorismos e fascismos de sempre.
comentários(0)comente



15 encontrados | exibindo 1 a 15


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR