Garras de Grifo

Garras de Grifo Leandro Reis (Radrak)




Resenhas - Garras de Grifo


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Daniel Ribeiro 17/06/2012

Uma história de dor, superação e redenção, Garras de Grifo traz ao leitor a realidade dura das tribos bárbaras de Grinmelken, que vivem num ambiente hostil e em constante conflito com povos mais desenvovidos , além da própria guerra entre aqueles que escolheram as planícies bárbaras como suas casas.
Medo, ódio, amor, mas acima de tudo honra e coragem, são os temperos dessa empolgante aventura que traz ao leitor a história de duas irmãs nascidas do mesmo ovo e de seu povo, uma tribo guerreira rica em lendas e que venera os deuses através da figura dos mitológicos Grifos.
Alexia e Ingrid são gêmeas, num ambiente onde esse fato traz mal augouro, e filhas do maior guerreiro da tribo, um homem cruel e sendento de poder. Em seu orgulho, ele dedica a transformar as filhas em máquinas de guerra, brutalizando sua infância e juventude, marcando a ferro seu futuro, ao mesmo tempo que destroi sua tribo e abraça a loucura.
Ingrid cresce uma grifo feroz, dura de corpo e de alma, muito forte e brutal, enquanto Alexia se mostra ágil de corpo e mente, mas uma guerreira capaz de demonstrar tanto o afeto pelos que ama como o desprezo pelos que odeia. Apesar de idênticas em seus rostos, as semelhanças terminam por aí. Mas existe ainda algo mais que as une, um desejo de vingança, que as leva para longe de seu povo numa busca pessoal pela separação de suas personalidades da do pai, mas que termina com um afrontamento ao próprio deus da guerra e de seu pior sacerdote, Caorídio.
Enfim, uma história eletrizante com um final surpreendente, e totalmente abençoada pelo Grifo.
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Lu 15/11/2013

Voando com o Grifo
Após uma sequência aparentemente interminável de histórias medianas, estava desesperada por uma obra diferente, aquelas que de tão envolventes não nos permitem tirar os olhos do livro. "Garras de Grifo" de Leandro Reis obteve esse mesmo resultado (estou agradecendo até agora).
O enredo conta a vida e as aventuras de Ingrid e Alexia, gêmeas e filhas de um grande guerreiro da tribo dos Grifos. Eles não chegam perto de ser uma família feliz, muito pelo contrário, entretanto, isso não impediu as bárbaras de realizar grandiosos feitos, os quais tive o privilégio de acompanhar.
Achei muito interessante o modo como foi desenvolvida a psique das personagens, o jeito "selvagem", agressivo em contraposição da necessidade de carinho e afeto, presente em todo ser humano.
Durante a leitura, também pude refletir um aspecto importante: por se tratar de uma tribo bárbara, diferente dos costumes "civilizados" do Norte, lembrei-me de que não se deve subestimar aquilo que é diferente da sua maneira de viver, mesmo nos dias de hoje.
Adorei observar a magnífica jornada de Garras e Fúria do grifo...Valeu muito a pena!
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Marcos Ogre 07/12/2013

Não tem como dar seis estrelas, não? É uma pena.
Esse livro é de explodir cérebros de tão bom, estou cada vez mais feliz com a literatura brasileira, que está só me dando grandiosas e proveitosas leituras. Fica até difícil dizer qual o melhor.
Garras de Grifo passa-se no mundo de Grinmelken, um mundo que o autor criou para que se passassem seus livros - o que, por si só, já é muito massa - algumas décadas depois dos livros anteriores, que consistem a Trilogia Legado de Goldshine, mas não é extremamente necessário já ter lido a trilogia para compreendê-lo, embora você corra risco de saber de uns spoilers das eras passadas... Enfim, esta resenha se trata é de Garras de Grifo.
Como já deve ter dado para se perceber, as protagonistas dessa história são as gêmeas Alexia e Ingrid, bárbaras. Gêmeas. Barbaras. Oh, Deus meu, isso é muito irado! Continuando... É delicioso acompanhar o crescimento das meninas, e suas personalidades sendo formadas, reforçando a ideia de que a aparência pouco importa na construção do eu de cada gêmeo. Enquanto uma pensa, a outra é uma pedra. Mas será mesmo que é bom ser um pensador no meio de um monte de bárbaros?
O mundo que o senhor Radrak criou tem bem mais fantasia do que poderia imaginar, com deuses que realmente correspondem diretamente a preces, deuses que demonstram de maneiras surpreendentes e inimagináveis que são seres vivos, sejam bons ou ruins, justos ou não. Isso foi uma novidade para mim, sabe, raios caindo com um pedido. Impressionante. Maravilhoso.
A história é uma completa aventura, com direito a criaturas mágicas e monstros atemorizantes, locações belas e animais falantes. As manticoras que se preparem!
E, pelos céus, como o Leandro mata cavalos.
O enredo é construído com maestria e faz com que seus olhos fiquem grudados nas páginas como se você fosse metal e o livro fosse Magneto, arrancando suspiros e gritos de raiva, acelerando seu coração e te fazendo pular pra dentro da história para empunhar uma maldita espada e dar um jeito em algum desgraçado.
Somos colocados frente a frente a personagens ricos em detalhes, cada um único. Vélius, por exemplo. Um cara engraçado, mas que passa a quilômetros de ser um alívio cômico. Sempre preciso, egocêntrico, inteligente e ousado, Vélius ajudou-me a relaxar quando sentia meus membros rígidos de tensão em grandes cenas, e era muito triste quando ele não estava presente.Pelo menos para mim.
Ingrid também é uma ótima surpresa, com seu jeito mais macho e forte do que Alexia. Ela mata e depois questiona, ela é a fúria que torna esse livro bárbaro, assim como Alexia também o faz, ao seu próprio modo. Não tem como não sentir falta desses indivíduos incríveis.
Não tinha como dar menos.
Um livro que vai direto ao ponto, com uma história inteligente que flui sem você nem perceber, imersa numa escrita dinâmica e direta, recheada por cenários e diálogos precisos. Glorioso. Leandro Reis. Radrak. Mostrando a nós, brasileiros, que temos muitos talentos imersos num país onde apenas o degradante e imundo fazia sucesso.
Esta é a nova era. Uma era onde brasileiros de verdade estão emergindo das trevas tenebrosas que são as músicas e novelas nacionais. Essa é a minha deixa.
Até.



site: http://pensadoremserie.blogspot.com.br/ meu blog ;)
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Leandro Radrak 17/06/2017minha estante
Obrigado pela resenha! Conheça o Sombras da Morte! :p




Glauco 23/07/2012

Um livro contagiante desde a capa!


Foi este pensamento que tive ao ver a capa do Garras de Grifo (Leandro Reis), capa é uma arte incrível de Licinio Souza que ao ler o livro quase não identifiquei o que veio primeiro a imagem da personagem feita pelo artista ou a descrição desta feita no livro pelo escritor. Mais alem da bela capa, que muitos podem pensar que é apenas isso, não, não é a historia fantástica, é exemplar uma construção de sequencias surpreendente do inicio ao fim.
O livro conta uma historia de uma tribo Barbara em um mundo fantástico, criado pelo autor Leandro Reis, Grinmelken, para que já leu a trilogia Legado de Goldshine esse mundo não é uma surpresa, apesar de passar no mesmo mundo as historias são diferentes é possível entender ser ler a trilogia, porem quem já leu terá de volta alguns de seus grandes personagens pronto para proporcionar ao leitor grandes expectativas.
Voltando a historia, essa é travada em um mundo cheio de fantasia, de grifos, mantícoras, Minotauros e outros seres, um mundo repleto de poderosos e homens e raças diversas, a historia gira em torno da tribo dos Grifos e de sua luta pela sobrevivência, dessa tribo surge os personagens principais e como foi bem colocado pelo autor em suas resenhas essas personagens terão o destino de sua tribo em suas mãos, e assim lutaram a fio de espada, o escrever seu nome na historia. Uma brava luta entre eles e contra o domínio de sua tribo e a destruição do seu povo começou, alguns desistirão antes mesmo de tentar mais os mais fortes irão lutar e morrer buscando o direito de viver. A trajetória narrada pelo escritor surpreende o leitor a cada linha, sempre trazendo uma sequencia de fatos lógicos e deixando a vontade de descobrir a trama e ao mesmo tempo criando novas expectativas, após ler fica a vontade de saber mais e conhecer mais deste mundo magnífico.
Acredito que apenas essas poucas palavras não fazem jus a essa obra e ao mundo criado pelo escritor, portanto fica ai uma dica;
Para conhecer um pouco mais do escritor Leandro Reis e dos seus Livros, viaje no site www.grinmelken.com.br.
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Sheila 30/11/2012

Resenha: "Garras de Grifo" (Leandro Reis)
Oi pessoas! Hoje vim aqui para apresentar a vocês o novo livro de Leandro Reis, autor pelo qual - diga-se de passagem - me tornei uma fã incondicional. Já lançamos por aqui as resenhas da trilogia Legado Goldshine:

- Filhos de Galagah (livro 1),
- O Senhor das Sombras (livro 2)
- Enelock (livro 3)

Para quem já leu os citados, fica um pouco mais fácil de se entender a estória, que se passa algo em torno de umas quatro ou cinco décadas após o término do último livro da trilogia.

Enfim, vamos ao "Garras de Grifo". Alexia e Ingrid são irmãs gêmeas. Isso pode não significar muita coisa neste mundo, no momento presente, mas em Grinmelken, no clã dos Grifos - um dos clãs das planícies bárbaras - esse é um presságio de má sorte, devendo um dos filhos ser sacrificado. Afinal "Dois grifos não nascem de um mesmo ovo".

O pai das meninas, no entanto, é o bravo guerreiro Reimbrand, o Ágil, e amou suas duas menininhas no segundo em que as viu, decidindo ficar com as duas apesar das exigências do xamã de seu clã pelo sacrifício de uma delas ao Grande Grifo. Para tanto, embrenhou-se na floresta, trazendo em sacrifício dois leões, um por cada uma de suas filhas, e carregando no corpo as marcas da batalha.

Mas para um Grifo, povo bárbaro e feroz, a palavra amor tem um significado diferente do que poderíamos imaginar. Assim as gêmeas, desde tenra idade, tiveram de submeter-se a rigorosíssimos exercícios e treinos, a fim de se tornarem dignas de seu povo e bravas guerreiras.

"Estavam debaixo do sol quente há uma hora, o que faria outras crianças com cinco verões pedirem água e procurarem sombra. Mas eram filhas de Reimbrand, e apanhariam muito se não cumprissem seu treinamento (...)
O pai aproximou-se lentamente avaliando-as.
- O que estão fazendo? - perguntou.
Ambas o encararam, orando ao Grande Grifo para que tais palavras não fossem para elas.
- Concentrem-se! - gritou ele, estampando a mão aberta nas costas de Ingrid. A criança foi ao chão, levantou-se, girou a espada e reassumiu a postura, apontando para a irmã.
Alexia colocou os olhos nela e ambas vislumbraram lágrimas, medo e ódio."

Com o passar dos anos, as duas gêmeas crescem transformando-se em bravas guerreiras. Ingrid, mais forte e destemida, Alexia, mais ágil e inteligente. No entanto, "ganância e traição" (como nos conta a sinopse do livro) vem dividir e arruinar seu povo. Terão as gêmeas coragem para lutar contra o próprio pai, que num acesso de raiva assassinou-lhes a mãe? Ou a rivalidade entre as duas, presente desde a infância, acabará por afastá-las definitivamente?

"- Desde pequenas eu as vejo competir. Ingrid sempre provou ser a mais forte e resistente - disse ele arrancando um sorriso ainda mais largo da jovem bárbara. Continuou: - Alexia, por sua vez, sempre mais ágil e esperta. Entendam, minhas crias, uma é o leão, a outra, a águia. Juntas, vocês são o grifo.
O sorriso sumiu. Como Alexia era mais ágil? De onde ele tirara isso?
- Vocês precisam se superar! - o tom do líder mudou e, de repente os elogios deixaram de ser importantes. - Alexia precisa se tornar mais forte e resistente, e Ingrid, você precisa ficar mais ágil e esperta. Pois logo o destino irá separá-las e de nada me servirá apenas um leão ou uma águia. Nossa tribo precisa de Grifos. É isso que lhes ordeno. Tornem-se Grifos!"

Este é um livro de ação e aventura, onde a honra acaba sempre ficando em primeiro lugar, na luta contra a ganância e a sede de poder. A narrativa de Leandro é brilhante, consegue descrever todas as cenas de forma a fazer com que nos sintamos transportados até as batalhas que as gêmeas terão de lutar - em grande parte do livro separadas - para resgatar seu povo.

Mas preparem-se para lutas ruidosas, com muito sangue derramado, membros decepados, mas também planos ardilosos e reviravoltas surpreendentes. Ah, e para quem leu Legado Goldshine, teremos também a participação de um personagem muito querido do clã de Galatea - mas que não vou contar quem é, para não estragar a surpresa!

Enfim seja você fã de literatura fantástica ou não, é um livro que realmente vale a pena ser lido, arte e capa bem feitos, narrativa empolgante, estória bem construída e amarrada, sem pontas soltas. Recomendo!

Disponível em: http://www.dear-book.net/2012/11/resenha-garras-de-grifo-leandro-reis.html
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Literatura 18/06/2013

Irmãs em combate
Sempre gostei de livros com guerras épicas e muita mitologia, Garras de Grifos é um desses. São 313 paginas, da Editora Ideia, de muita adrenalina, conflitos familiares, construção de novas amizades regadas a pequenas e grandes alegrias. A capa tem a figura de um grifo e das irmãs guerreiras com suas grandes espadas. Embora eu tenha gostado da capa, acredito que pudesse ser mais enigmática.

A tribo dos grifos são homens que têm como sagrado os “Grifos, criaturas fantásticas metade leão, metade águia. Seu corpo é robusto como o do grande felino, enquanto a cabeça e as garras frontais pertencem à nobre ave, com bico afiado e olhos atentos.” Bárbaros que resolviam tudo na espada como muitas das tribos vizinhas, grandes inimigos dos leoninos e minotauros. A tribo está passando por um grande dilema, como lidar com o nascimento das gêmeas, filhas de seu mais respeitado guerreiro. Reimbrand, o ágil, pai de Alexia Garras de Grifo e Ingred Fúria de Grifo embora desejasse ser pai de um menino. Negando o pedido e ordem do xamã e quebrando todas as tradições, mantém as duas vivas. “Dois grifos não nascem de um único ovo” Contudo recebe o apoio de Penrod, amigo e líder da tribo. O ágil, treina suas filhas com mão de ferro e não perdoa erros, elas ganham muitas cicatrizes além de desenvolverem um boa rivalidade. Nessa historia, os conflitos familiares são vividos por todos, a mãe Geelah das Flechas tenta proteger suas filhas da obsessão do pai pelo treinamento da meninas para transforma-las em guerreiras o que em muitos momentos causa muitas dores por serem agredidas constantemente pelo pai. Reimbrand, desafia Penrod e mata muitas pessoas por descordarem de seu desejo de vingança por terem sido atacados por leoninos. O que a tribo não sabe é que muitas historias estão sendo escondidas mesmo do Reimbrand que acredita ser ele o melhor guerreiro e merecedor da espada do líder. Tal obsessão pode deixa-lo louco ou será que ele já está? Ingred rouba a espada do líder que foi usurpada por seu pai. Como muitas culturas os guerreiros e os lideres têm seus apetrechos de combate como parte de se e representação de status e poder.

Veja resenha completa no site:
http://migre.me/f4BjK
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Karine Coelho 21/02/2014

Voando com o Grifo
Eu não faço o estilo puxa-saco literária. Os autores que me conhecem sabem que eu só faço resenha se eu realmente gostei do livro, e não gosto de tecer apenas elogios. Também não faço resenhas só por ser amiga. Não sou blogueira, nem tenho pretensão de ser, só escrevo para mostrar minha humilde opinião a quem quiser saber mais sobre o livro. Sem mais enrolações, eis o que eu achei de Garras de Grifo.

Eu comprei o livro na última Bienal do Rio. Fiz o Leandro trazer o livro até o Rio pra mim, só pra mim, porque ele não teria um estande próprio (metida eu). Só fui lê-lo agora, não sei porque. Só sei que me arrependo de não ter lido antes. O livro é bom. Muito bom. O livro é excelente, excepcional. Maravilhoso. Não sei mais que adjetivos posso dar. É foda. Pronto, um palavrão. A história é fluida (tanto que o li em poucos dias, e li mais da metade em apenas uma tarde e início de noite, para desespero do meu marido, que me perdeu para Alexia Garras de Grifo por bastantes horas). Os ganchos no final de cada capítulo te prendem de verdade, e às vezes, me faziam voltar e reler o capítulo anterior com aquela expressão de paspalha WTF??? o que aconteceu aqui, onde foi que eu pisquei, como, quando, por que...? Preciso falar, também, que a escrita do Leandro está magistral, excelente, ainda melhor do que no Legado Goldshine (nem achei que fosse possível...). Aliás, ver referências à trilogia me deixou emocionada, alegre, triste, contente, me fez rir... Deus, um dos meus personagens favoritos aparece, eu quase chorei de felicidade!!!

O livro é sangrento. Muito. Em muitas passagens eu apenas pensava "meu Deus, Leandro, podia ter me poupado desses detalhes sórdidos!". É um show de cabeças arrancadas, membros decepados, tripas espalhadas, corpos cortados ao meio... Tá, parei. Mas, bem, o livro trata de bárbaros, o que eu queria? Engoli a ânsia e segui em frente. Clichês passaram longe também, para quem achou que teria. "Irmãs que passam por altas aventuras e depois aprendem que a amizade e o amor é o que mais importa" só nas chamadas da Sessão da Tarde mesmo, porque a coisa é mais embaixo para Alexia Garras de Grifo e Ingrid Fúria do Grifo. Romance também é coisa que passa MUITO longe, mas não faz falta, por não ser a proposta do livro.

Enfim, o livro é surpreendente. Porém, preciso dizer duas coisas que não gostei muito. Uma delas já foi dita por outro resenhista: Audwin Nindra aparece muitas vezes como Audrin. Isso me confundiu horrores. Segundo, a capa. Achei muito poluída, totalmente diferente das elegantes capas do Legado Goldshine. Mas isso é muito pouco perto da magnitude da trama, da escrita fluida, do mundo criado por Leandro Reis. E que venham mas livros logo, pelo amor de Radrak!
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Caarol Cordeiro 27/07/2020

Simplesmente Fantástico
Que universo incrível! Tudo condiz e está muito bem amarrado. Garras de grifo é uma aventura sangrenta em que a cada página foi me transportando mais para aquele mundo.Eu amei!
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Michel.Garcia 25/05/2023

Uma grande aventura fantástica
Não sou muito fã de fantasia, mas a narrativa é muito fluida, dinâmica e divertida. O autor não fica explicando em detalhes os lugares ou cenas, deixando a estória bastante dinâmica.
Os pontos vão sendo costurados ao longo do livro, deixando a narrativa bastante concisa.
A heroína é desafiada a provar seu valor, seja em combates sangrentos ou enfrentando criaturas amedrotadoras.
Para quem gosta de uma saga fantástica, é um prato cheio.
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