/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/2392/STALINGRADO__O_CERCO_FATAL_1231275213B.jpg "Stalingrado")
Resenhas - Stalingrado - O Cerco Fatal
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Pedróviz 18/04/2022
Stalingrado
Na obra Stalingrado, Antony Beevor nos descreve, com base em entrevistas com participantes dos eventos e em documentos, os fatos ocorridos durante o cerco da cidade de Stalingrado, um dos últimos momentos da Alemanha nazista na Segunda Guerra.
O autor faz seu relato de forma detalhada, descrevendo os horrores sofridos de ambos os lados, a insanidade dos lídere Hitler e Stalin, o frio extremo, a fome, as doenças, a infâmia em convívio com a virtude na imensa estepe gelada, a sobrevivência na cidade em escombros, e muito mais.
Importante notar que Antony Beevor não faz qualquer juízo de valor referente a um ou outro lado ao longo do livro.
O livro contém muita informação detalhada e conta com bibliografia e lista das demais fontes consultadas (filmes, entrevistas).
Enfim, um ótimo livro sobre Segunda Guerra Mundial. Para quem gosta do tema, recomendo.
Stalingrado
Na obra Stalingrado, Antony Beevor nos descreve, com base em entrevistas com participantes dos eventos e em documentos, os fatos ocorridos durante o cerco da cidade de Stalingrado, um dos últimos momentos da Alemanha nazista na Segunda Guerra.
O autor faz seu relato de forma detalhada, descrevendo os horrores sofridos de ambos os lados, a insanidade dos lídere Hitler e Stalin, o frio extremo, a fome, as doenças, a infâmia em convívio com a virtude na imensa estepe gelada, a sobrevivência na cidade em escombros, e muito mais.
Importante notar que Antony Beevor não faz qualquer juízo de valor referente a um ou outro lado ao longo do livro.
O livro contém muita informação detalhada e conta com bibliografia e lista das demais fontes consultadas (filmes, entrevistas).
Enfim, um ótimo livro sobre Segunda Guerra Mundial. Para quem gosta do tema, recomendo.
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Edu-sjc 10/08/2009
Jornalista ensinando Historiador
Antony Beevor fez uma pesquisa muito extensa sobre Stalingrado. Sua profissão de jornalista o levou a escrever um livro que não se prende apenas a números, conquistas e derrotas, como geralmente são as abordagens de historiadores. O livro é marcante, e dá ao leitor a dimensão sociológica do conflito, com a miséria humana que acompanha cada disparo de canhão ou estalar das lagartas dos tanques. Eu li duas vezes o livro, pois não é possível digerir as informações na primeira leitura.
Jornalista ensinando Historiador
Antony Beevor fez uma pesquisa muito extensa sobre Stalingrado. Sua profissão de jornalista o levou a escrever um livro que não se prende apenas a números, conquistas e derrotas, como geralmente são as abordagens de historiadores. O livro é marcante, e dá ao leitor a dimensão sociológica do conflito, com a miséria humana que acompanha cada disparo de canhão ou estalar das lagartas dos tanques. Eu li duas vezes o livro, pois não é possível digerir as informações na primeira leitura.
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Afonso74 25/06/2011
É possível que venha a ler muitos outros livros sobre guerras mas provavelmente já os começarei com uma nova base de comparação, mais exigente, após Stalingrado de Anthony Beevor. O nível de detalhes e o quase infinito conhecimento do campo de batalha e dos personagens envolvidos é, por falta de melhor expressão, um monumento à pesquisa histórica.
Os bastidores de decisões do alto comando alemão e russo (de Hitler e Stalin) e o desprezo destes pela vida de seus comandados se alternam com descrições de sentimentos e atitudes heroicas de soldados que sabiam que a morte era certa e ainda assim defendiam suas posições até o fim. E um outro ponto alto do livro é como possíveis desertores eram mortos pelos compatriotas ao menor sinal de que se entregariam ao inimigo ou de que haviam se auto-flagelado visando sair do front de batalha.
E se me decepcionar com o próximo livro de guerra que vier a ler, não posso reclamar pois já havia sido alertado nesse sentido por quem me indicou o livro.
É possível que venha a ler muitos outros livros sobre guerras mas provavelmente já os começarei com uma nova base de comparação, mais exigente, após Stalingrado de Anthony Beevor. O nível de detalhes e o quase infinito conhecimento do campo de batalha e dos personagens envolvidos é, por falta de melhor expressão, um monumento à pesquisa histórica.
Os bastidores de decisões do alto comando alemão e russo (de Hitler e Stalin) e o desprezo destes pela vida de seus comandados se alternam com descrições de sentimentos e atitudes heroicas de soldados que sabiam que a morte era certa e ainda assim defendiam suas posições até o fim. E um outro ponto alto do livro é como possíveis desertores eram mortos pelos compatriotas ao menor sinal de que se entregariam ao inimigo ou de que haviam se auto-flagelado visando sair do front de batalha.
E se me decepcionar com o próximo livro de guerra que vier a ler, não posso reclamar pois já havia sido alertado nesse sentido por quem me indicou o livro.
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Cintia Maria 23/08/2023
Leitura complexa, retratou um dos momentos mais sangrentos da segunda guerra com total imparcialidade dos 2 lados envolvidos, tive q parar um certo momento, ir para outra leitura e depois retornar, certo q vou reler muito em breve.
Leitura complexa, retratou um dos momentos mais sangrentos da segunda guerra com total imparcialidade dos 2 lados envolvidos, tive q parar um certo momento, ir para outra leitura e depois retornar, certo q vou reler muito em breve.
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Romeu Felix 03/03/2023
Fiz o fichamento sobre esta obra, a quem interessar:
"Stalingrado: O cerco fatal" é um livro que relata a Batalha de Stalingrado, um dos episódios mais sangrentos da Segunda Guerra Mundial. O autor Antony Beevor apresenta uma narrativa histórica minuciosa, que inclui detalhes sobre a vida dos soldados e dos civis que viveram sob o cerco nazista, além de mostrar o papel dos líderes militares e políticos na condução da guerra.
Beevor inicia o livro com uma contextualização da Operação Barbarossa, em que a Alemanha nazista invade a União Soviética em 1941. A partir daí, o autor relata os avanços das tropas alemãs em direção a Stalingrado, cidade estratégica às margens do rio Volga. A batalha em si é contada em detalhes, com destaque para as táticas de guerra empregadas pelos dois lados.
O livro mostra ainda a situação dos civis que viviam em Stalingrado durante o cerco, incluindo relatos de fome, frio e destruição causados pelos bombardeios. O papel das mulheres na guerra também é destacado, com a apresentação de personagens como a atiradora de elite Lyudmila Pavlichenko.
Além disso, o autor apresenta ações e estratégias militares adotadas pelos líderes soviéticos e alemães durante a batalha, como a substituição do general Friedrich Paulus pelo general Hans-Georg von Seydlitz-Kurzbach, que não conseguiu reverter a situação. Por fim, Beevor mostra o desfecho da batalha, em que o Exército Vermelho consegue cercar e derrotar as tropas alemãs, marcando uma virada importante na Segunda Guerra Mundial.
Assim, "Stalingrado: O cerco fatal" é uma obra que combina narrativa histórica com relatos detalhados e emocionantes, mostrando a brutalidade e as consequências da guerra tanto para os soldados quanto para os civis.
Palavras-chave: Batalha de Stalingrado; Segunda Guerra Mundial; Operação Barbarossa; União Soviética; Alemanha nazista.
Indicação:
"Stalingrado: O cerco fatal" é indicado para leitores interessados em história militar e em relatos de guerra, bem como para estudantes e pesquisadores da Segunda Guerra Mundial. A obra também pode ser uma fonte de pesquisa para historiadores e professores que desejam aprofundar o estudo sobre o episódio da Batalha de Stalingrado.
Por; Romeu Felix Menin Junior.
Fiz o fichamento sobre esta obra, a quem interessar:
"Stalingrado: O cerco fatal" é um livro que relata a Batalha de Stalingrado, um dos episódios mais sangrentos da Segunda Guerra Mundial. O autor Antony Beevor apresenta uma narrativa histórica minuciosa, que inclui detalhes sobre a vida dos soldados e dos civis que viveram sob o cerco nazista, além de mostrar o papel dos líderes militares e políticos na condução da guerra.
Beevor inicia o livro com uma contextualização da Operação Barbarossa, em que a Alemanha nazista invade a União Soviética em 1941. A partir daí, o autor relata os avanços das tropas alemãs em direção a Stalingrado, cidade estratégica às margens do rio Volga. A batalha em si é contada em detalhes, com destaque para as táticas de guerra empregadas pelos dois lados.
O livro mostra ainda a situação dos civis que viviam em Stalingrado durante o cerco, incluindo relatos de fome, frio e destruição causados pelos bombardeios. O papel das mulheres na guerra também é destacado, com a apresentação de personagens como a atiradora de elite Lyudmila Pavlichenko.
Além disso, o autor apresenta ações e estratégias militares adotadas pelos líderes soviéticos e alemães durante a batalha, como a substituição do general Friedrich Paulus pelo general Hans-Georg von Seydlitz-Kurzbach, que não conseguiu reverter a situação. Por fim, Beevor mostra o desfecho da batalha, em que o Exército Vermelho consegue cercar e derrotar as tropas alemãs, marcando uma virada importante na Segunda Guerra Mundial.
Assim, "Stalingrado: O cerco fatal" é uma obra que combina narrativa histórica com relatos detalhados e emocionantes, mostrando a brutalidade e as consequências da guerra tanto para os soldados quanto para os civis.
Palavras-chave: Batalha de Stalingrado; Segunda Guerra Mundial; Operação Barbarossa; União Soviética; Alemanha nazista.
Indicação:
"Stalingrado: O cerco fatal" é indicado para leitores interessados em história militar e em relatos de guerra, bem como para estudantes e pesquisadores da Segunda Guerra Mundial. A obra também pode ser uma fonte de pesquisa para historiadores e professores que desejam aprofundar o estudo sobre o episódio da Batalha de Stalingrado.
Por; Romeu Felix Menin Junior.
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Lucas 22/02/2015
A batalha bélica mais importante da história
A batalha de Stalingrado é um tema fascinante. Lamentavelmente, crescemos ouvindo pouco (ou não o suficiente) sobre a questão. A verdade é que o que ocorreu naquele front entre agosto de 1942 e fevereiro de 1943 guiou a humanidade a um novo curso.
Antony Beevor narra com maestria como tudo isso ocorreu. De uma forma brilhante, o autor não narra apenas o ocorrido em Stalingrado (atual Volgogrado), mas sim, toda a Operação Barbarossa, plano montado pela Alemanha nazista que visava conquistar a URSS.
A primeira das cinco partes do livro descreve os primeiros passos dos alemães em solo soviético, e sua "quase-vitória" pela conquista de Moscou. Após isso, o livro tem momentos de prender o fôlego, tamanho o detalhismo que Beevor usa para descrever a invasão nazista à Stalingrado, e as infinitas barbaridades que ali se sucederam, tanto do lado alemão, quanto do lado soviético. O ponto alto do livro, na minha visão, ocorre quando o exército soviético (já com o cerco completo aos alemães, após a Operação Urano) envia dois comissários a uma tropa alemã para a negociação de uma trégua. Tamanha rivalidade e ódio dos dois lados fazem da leitura desta parte algo totalmente imprevisível, e a forma como as coisas ocorrem são muito bem descritas.
O livro é esplêndido. Detalhista, completo e totalmente verídico. No entanto, se arrasta em alguns momentos, tornando a leitura um pouco cansativa. Trás alguns mapas que clareiam a narrativa, mas é totalmente recomendável que o leitor se informe a respeito da localização geográfica de alguns pontos da atual região sudeste da Rússia, como o Rio Don, o Rio Volga, as cidades de Kalach, Saratov, e lógico, Stalingrado. Se isso for feito, a leitura fica ainda mais clara e prazerosa.
Após a leitura do livro, várias coisas poderiam ser destacadas, em especial dois pontos. O primeiro diz respeito ao que seria do mundo caso os nazistas tivessem dominado a URSS. Teriam quase metade territorial do globo, ficando próximos geograficamente do Japão (seus aliados), além de estarem próximos o suficiente para organizarem um ataque profundo ao EUA, pelo Canadá, por exemplo. Certamente, a guerra estaria ganha pelo nazismo, e não se sabe o que seria do mundo caso isso ocorresse. O segundo ponto, que a leitura do livro ajuda a construir, é a constatação de uma injustiça que envolve os verdadeiros vitoriosos do confronto. Sempre ouvimos que os americanos salvaram a Europa do nazismo, ao desembarcarem grande parte do seu exército na região da Normandia (França), no chamado "Dia D", que deu início a um grande contra-ataque na frente ocidental do conflito. Mas nos esquecemos das tropas soviéticas, que empurraram a Alemanha de volta por todo o leste europeu, libertando países antes conquistados e campos de concentração de judeus (em Auschwitz, por exemplo). Quando a guerra terminou, a primeira bandeira a tremular em Berlim no lugar da suástica foi a da URSS (quando os soviéticos chegaram lá, a capital estava totalmente destruída por bombardeios da RAF). É evidente que o "Dia D" e os ataques coordenados por norte-americanos, franceses e britânicos na frente ocidental são extremamente importantes, mas não deve ser deixado de lado o sacrifício das tropas soviéticas. Joseph Stalin era um brutal ditador, talvez o maior que já existiu, mas sua contribuição e a de suas tropas foi profundamente decisiva para a derrocada do nazismo, algo um pouco ignorado ao longo das décadas desde então. Enfim, a batalha de Stalingrado é um tema muito complexo, propício para um debate e não uma mera resenha. A leitura do livro ajudaria profundamente nesse "debate utópico".
A batalha bélica mais importante da história
A batalha de Stalingrado é um tema fascinante. Lamentavelmente, crescemos ouvindo pouco (ou não o suficiente) sobre a questão. A verdade é que o que ocorreu naquele front entre agosto de 1942 e fevereiro de 1943 guiou a humanidade a um novo curso.
Antony Beevor narra com maestria como tudo isso ocorreu. De uma forma brilhante, o autor não narra apenas o ocorrido em Stalingrado (atual Volgogrado), mas sim, toda a Operação Barbarossa, plano montado pela Alemanha nazista que visava conquistar a URSS.
A primeira das cinco partes do livro descreve os primeiros passos dos alemães em solo soviético, e sua "quase-vitória" pela conquista de Moscou. Após isso, o livro tem momentos de prender o fôlego, tamanho o detalhismo que Beevor usa para descrever a invasão nazista à Stalingrado, e as infinitas barbaridades que ali se sucederam, tanto do lado alemão, quanto do lado soviético. O ponto alto do livro, na minha visão, ocorre quando o exército soviético (já com o cerco completo aos alemães, após a Operação Urano) envia dois comissários a uma tropa alemã para a negociação de uma trégua. Tamanha rivalidade e ódio dos dois lados fazem da leitura desta parte algo totalmente imprevisível, e a forma como as coisas ocorrem são muito bem descritas.
O livro é esplêndido. Detalhista, completo e totalmente verídico. No entanto, se arrasta em alguns momentos, tornando a leitura um pouco cansativa. Trás alguns mapas que clareiam a narrativa, mas é totalmente recomendável que o leitor se informe a respeito da localização geográfica de alguns pontos da atual região sudeste da Rússia, como o Rio Don, o Rio Volga, as cidades de Kalach, Saratov, e lógico, Stalingrado. Se isso for feito, a leitura fica ainda mais clara e prazerosa.
Após a leitura do livro, várias coisas poderiam ser destacadas, em especial dois pontos. O primeiro diz respeito ao que seria do mundo caso os nazistas tivessem dominado a URSS. Teriam quase metade territorial do globo, ficando próximos geograficamente do Japão (seus aliados), além de estarem próximos o suficiente para organizarem um ataque profundo ao EUA, pelo Canadá, por exemplo. Certamente, a guerra estaria ganha pelo nazismo, e não se sabe o que seria do mundo caso isso ocorresse. O segundo ponto, que a leitura do livro ajuda a construir, é a constatação de uma injustiça que envolve os verdadeiros vitoriosos do confronto. Sempre ouvimos que os americanos salvaram a Europa do nazismo, ao desembarcarem grande parte do seu exército na região da Normandia (França), no chamado "Dia D", que deu início a um grande contra-ataque na frente ocidental do conflito. Mas nos esquecemos das tropas soviéticas, que empurraram a Alemanha de volta por todo o leste europeu, libertando países antes conquistados e campos de concentração de judeus (em Auschwitz, por exemplo). Quando a guerra terminou, a primeira bandeira a tremular em Berlim no lugar da suástica foi a da URSS (quando os soviéticos chegaram lá, a capital estava totalmente destruída por bombardeios da RAF). É evidente que o "Dia D" e os ataques coordenados por norte-americanos, franceses e britânicos na frente ocidental são extremamente importantes, mas não deve ser deixado de lado o sacrifício das tropas soviéticas. Joseph Stalin era um brutal ditador, talvez o maior que já existiu, mas sua contribuição e a de suas tropas foi profundamente decisiva para a derrocada do nazismo, algo um pouco ignorado ao longo das décadas desde então. Enfim, a batalha de Stalingrado é um tema muito complexo, propício para um debate e não uma mera resenha. A leitura do livro ajudaria profundamente nesse "debate utópico".
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Felipe Fleury 29/01/2016
Magnífico
Um livro marcante. Uma obra prima de Antony Beevor, que, de tão perfeita e detalhada, leva o leitor a sentir o frio e a fome que flagelaram alemães e russos numa das maiores campanhas da segunda guerra mundial. Uma história magnífica contada por um autor magnífico, que dá a todos os seus livros o mais profundo trabalho de pesquisa. Neste livro, conta a história também através das cartas de soldados russos e alemães divulgadas após a abertura dos arquivos soviéticos. De um valor histórico sem igual.
Magnífico
Um livro marcante. Uma obra prima de Antony Beevor, que, de tão perfeita e detalhada, leva o leitor a sentir o frio e a fome que flagelaram alemães e russos numa das maiores campanhas da segunda guerra mundial. Uma história magnífica contada por um autor magnífico, que dá a todos os seus livros o mais profundo trabalho de pesquisa. Neste livro, conta a história também através das cartas de soldados russos e alemães divulgadas após a abertura dos arquivos soviéticos. De um valor histórico sem igual.
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Marcelo.Alencar 21/04/2023
A heróica batalha de Stalingrado
Também é uma triste história de jovens que perderam sua vida e numa guerra idiota. O livro é excepcional. Trágico. Vc encontrará desde o fanatismo mentiroso nazista ao incompreensível pragmatismo dialético socialista. Vidas valem muito pouco: foram destruídas por balas, frio e fome.
Detalhe importante é que Stálin era pragmático e Hitler um inconsequente preconceituoso, pois que sua obtusidade em enxergar a realidade jogou seu exército à morte. Daí venceu a verdade.
A heróica batalha de Stalingrado
Também é uma triste história de jovens que perderam sua vida e numa guerra idiota. O livro é excepcional. Trágico. Vc encontrará desde o fanatismo mentiroso nazista ao incompreensível pragmatismo dialético socialista. Vidas valem muito pouco: foram destruídas por balas, frio e fome.
Detalhe importante é que Stálin era pragmático e Hitler um inconsequente preconceituoso, pois que sua obtusidade em enxergar a realidade jogou seu exército à morte. Daí venceu a verdade.
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Albert 07/01/2014
Fantástico!
Uma das características de Beevor é que ele nos leva para dentro do livro, é como se estivéssemos entre os soldados. Com narrativa eletrizante Stalingrado no leva ao centro de uma das maiores e piores batalhas da II Guerra. Stalingrado é um dos melhores livros do escritor britânico. Stalingrado conta a batalha no front leste com riqueza de detalhes impressionante desde o drama pessoal de um soldado ao complexo da batalha. Livro recomendadíssimo!
Fantástico!
Uma das características de Beevor é que ele nos leva para dentro do livro, é como se estivéssemos entre os soldados. Com narrativa eletrizante Stalingrado no leva ao centro de uma das maiores e piores batalhas da II Guerra. Stalingrado é um dos melhores livros do escritor britânico. Stalingrado conta a batalha no front leste com riqueza de detalhes impressionante desde o drama pessoal de um soldado ao complexo da batalha. Livro recomendadíssimo!
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Daniel432 28/08/2016
Quem Disse Que o Inferno é Quente?
O autor demonstra, com riqueza de detalhes, como a obsessão de dois homens causou sofrimento e morte a centenas de milhares de alemães e russos.
De um lado, Hitler não queria repetir a história napoleônica na qual foi vencido pelo "General Inverno" e, de outro lado, Stalin não queria que a cidade que levava seu nome caísse nas mãos dos invasores alemães.
No meio dos dois, estavam soldados alemães, italianos, romenos, austríacos e soviéticos, sobretudo russos. Estavam também uma população civil que se viu colhida pelo rápido avanço alemão.
Todos, sem exceção, sofreram enormes privações quando o "General Inverno" abriu as portas do inferno e o que saiu não foi calor e enxofre, foi muito frio.
Os soldados alemães que inicialmente estavam bem abastecidos, viram-se cercado por um verdadeiro inferno gelado, passaram fome e sede, suas precárias vestimentas contribuíam para o surgimento de queimaduras de frio e, muitas vezes, para óbitos.
Os soviéticos, apesar de mais acostumados ao frio, também sofreram, principalmente na primeira fase da guerra, Não morriam de frio, mas morreram ao enfrentar, em franca desvantagem, os alemães e seus tanques,
Na batalha estratégica, o autor deixa claro que a derrota alemã foi, em grande parte, devida a decisões equivocadas de Hitler e a fraqueza da oficialidade em contestar ou contrariar as ordens recebidas.
Se você gosta de leitura sobre a Segunda Guerra Mundial, leia este livro.
Quem Disse Que o Inferno é Quente?
O autor demonstra, com riqueza de detalhes, como a obsessão de dois homens causou sofrimento e morte a centenas de milhares de alemães e russos.
De um lado, Hitler não queria repetir a história napoleônica na qual foi vencido pelo "General Inverno" e, de outro lado, Stalin não queria que a cidade que levava seu nome caísse nas mãos dos invasores alemães.
No meio dos dois, estavam soldados alemães, italianos, romenos, austríacos e soviéticos, sobretudo russos. Estavam também uma população civil que se viu colhida pelo rápido avanço alemão.
Todos, sem exceção, sofreram enormes privações quando o "General Inverno" abriu as portas do inferno e o que saiu não foi calor e enxofre, foi muito frio.
Os soldados alemães que inicialmente estavam bem abastecidos, viram-se cercado por um verdadeiro inferno gelado, passaram fome e sede, suas precárias vestimentas contribuíam para o surgimento de queimaduras de frio e, muitas vezes, para óbitos.
Os soviéticos, apesar de mais acostumados ao frio, também sofreram, principalmente na primeira fase da guerra, Não morriam de frio, mas morreram ao enfrentar, em franca desvantagem, os alemães e seus tanques,
Na batalha estratégica, o autor deixa claro que a derrota alemã foi, em grande parte, devida a decisões equivocadas de Hitler e a fraqueza da oficialidade em contestar ou contrariar as ordens recebidas.
Se você gosta de leitura sobre a Segunda Guerra Mundial, leia este livro.
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Antonio Nunes 30/11/2012
STALINGRADO
Chocante.
Uma narrativa muito detalhada e extremamente precisa da primeira batalha perdida pelas tropas alemãs nas segunda guerra mundial.
Com muitos mapas, é possível acompanhar passo a passo os movimentos das tropas durante o episódio. Além disto, baseado em documentos, há a narrativa do combatente no seu dia-a-dia.
Apesar de narrar a guerra, entendo que é um livro pacifista pois mostra o absurdo das situações extremas a que os seres humanos são expostos.
O autor é um excelente historiador inglês que serviu no exército como tenente em carro de combate.
Já li duas vezes e pretendo ler novamente.
STALINGRADO
Chocante.
Uma narrativa muito detalhada e extremamente precisa da primeira batalha perdida pelas tropas alemãs nas segunda guerra mundial.
Com muitos mapas, é possível acompanhar passo a passo os movimentos das tropas durante o episódio. Além disto, baseado em documentos, há a narrativa do combatente no seu dia-a-dia.
Apesar de narrar a guerra, entendo que é um livro pacifista pois mostra o absurdo das situações extremas a que os seres humanos são expostos.
O autor é um excelente historiador inglês que serviu no exército como tenente em carro de combate.
Já li duas vezes e pretendo ler novamente.
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Bruno Venâncio 04/01/2019
A Batalha que mudou o rumo da guerra.
Stalingrado é um livro incrível ao abordar um dos maiores fatos históricos da humanidade. Através de uma relação de dados, testemunhos e relatórios/documentos daqueles que viveram diretamente ou presenciaram de alguma forma a Batalha de Stalingrado, o autor consegue se deter a todos os detalhes que levaram o Grupo de Exércitos do Sul a região durante a Operação Azul em agosto de 1942, até o golpe final sofrido pelo 6º Exército Alemão durante a Operação Círculo em 10 de janeiro de 1943. Separando partes adequadas e proporcionais aos pontos de vista soviético e alemão, além de buscar deter as acusações que recaíram sobre o Marechal-de-campo Friedrich Paulus de sua culpa sobre o destino de suas forças, o autor consegue apontar a complexidade da batalha e o conflito de interesses no alto comando alemão entre utilizar o 6º Exército como um obstáculo para atrasar o imparável Exército Vermelho ou resgatar as forças lá aprisionadas no cerco. Outro fato que chama a atenção no livro, é a descrição do sofrimento passado em batalha e a resistência do soldado alemão perante tal desesperadora situação.
A Batalha que mudou o rumo da guerra.
Stalingrado é um livro incrível ao abordar um dos maiores fatos históricos da humanidade. Através de uma relação de dados, testemunhos e relatórios/documentos daqueles que viveram diretamente ou presenciaram de alguma forma a Batalha de Stalingrado, o autor consegue se deter a todos os detalhes que levaram o Grupo de Exércitos do Sul a região durante a Operação Azul em agosto de 1942, até o golpe final sofrido pelo 6º Exército Alemão durante a Operação Círculo em 10 de janeiro de 1943. Separando partes adequadas e proporcionais aos pontos de vista soviético e alemão, além de buscar deter as acusações que recaíram sobre o Marechal-de-campo Friedrich Paulus de sua culpa sobre o destino de suas forças, o autor consegue apontar a complexidade da batalha e o conflito de interesses no alto comando alemão entre utilizar o 6º Exército como um obstáculo para atrasar o imparável Exército Vermelho ou resgatar as forças lá aprisionadas no cerco. Outro fato que chama a atenção no livro, é a descrição do sofrimento passado em batalha e a resistência do soldado alemão perante tal desesperadora situação.
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Renato Wolf 25/07/2019
Stalingrado o cerco Fatal
Texto brilhante, o Antony Beevor foi capaz de em palavras materializar os horrores de uma das maiores batalhas da História, captando o sentimento entres as tropas Russas e Alemãs e seus aliados!
Stalingrado o cerco Fatal
Texto brilhante, o Antony Beevor foi capaz de em palavras materializar os horrores de uma das maiores batalhas da História, captando o sentimento entres as tropas Russas e Alemãs e seus aliados!
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Deise.Maria 14/01/2021
Quanto custa um pedaço de terra?
A batalha de stalingrado é a prova viva é documentada do quanto a ganância e a ambição do homem pode levar .o autor Anthony Beevor conta baseado em documentos e relatórios sobre essa guerra sangrenta da obstinação de Hitler em conquistar a região de Stalingrado terra que leva o nome do líder russo Stalin ,não se sabe qual dos dois foi mais cruel visto que quando de fala em guerra a gente pensa nos civis no quanto sofreram mas e os militares muitas vezes obrigados a lutarem pela pátria sem recursos e armamentos, debilitados em total vulnerabilidade. A gente gala de militares que passaram fome ,frio e eram cercados pelo perigo constante de contraírem doenças pela falta de nutrição diária tudo em defesa da pátria.
Quanto custa um pedaço de terra?
A batalha de stalingrado é a prova viva é documentada do quanto a ganância e a ambição do homem pode levar .o autor Anthony Beevor conta baseado em documentos e relatórios sobre essa guerra sangrenta da obstinação de Hitler em conquistar a região de Stalingrado terra que leva o nome do líder russo Stalin ,não se sabe qual dos dois foi mais cruel visto que quando de fala em guerra a gente pensa nos civis no quanto sofreram mas e os militares muitas vezes obrigados a lutarem pela pátria sem recursos e armamentos, debilitados em total vulnerabilidade. A gente gala de militares que passaram fome ,frio e eram cercados pelo perigo constante de contraírem doenças pela falta de nutrição diária tudo em defesa da pátria.
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