Como ser existencialista

Como ser existencialista Gary Cox




Resenhas - Como ser existencialista


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Gustavo 20/06/2020

Encarar a via de frente
Este livro trás de forma muito concisa porém prática a visão do existencialismo e como podemos praticá-lo afim de encarar a vida da maneira mais prática e funcional.
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Bia 15/02/2020

Como ser autêntico
O livro explica os conceitos básicos do existencialismo e os relaciona com um modo de viver que valoriza a liberdade de escolha e a responsabilidade por essas escolhas. Para um existencialista, reclamar da vida não faz sentido, uma vez que a vida é o resultado de nossas escolhas, então somos responsáveis também pela coisa da qual reclamamos.
É um livro curto, porém denso nas informações e nos questionamentos que apresenta ao leitor.
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Biblioteca Álvaro Guerra 07/01/2020

Segundo o existencialismo, só podemos mudar nossa maneira de pensar e de sentir a vida se mudarmos nosso comportamento, se agirmos em vez de reagirmos, se formos assertivos em vez de nos deixarmos levar pelas circunstâncias, se assumirmos a responsabilidade por nós mesmos e por nossas ações. Como ser existencialista é um livro espirituoso e divertido sobre a filosofia existencialista, mas é também um genuíno livro de autoajuda, que oferece conselhos claros de como viver de acordo com os princípios propostos por Nietzsche, Sartre, Camus e outros grandes pensadores da tradição existencialista. Um ataque à cultura da autojustificação, o livro nos exorta a enfrentar as duras verdades existenciais da condição humana. E recomenda vivamente que nos tornemos mais fortes e mais dignos, que deixemos de arrumar desculpas para tudo. Ao mostrar que somos irremediavelmente livres, o livro busca despertar no leitor a consciência de que somos os senhores de nosso destino.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!
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Camila 03/04/2015

Uma Ótima Leitura para Sair da Zona de Conforto
O livro foi escrito por Gary Cox, um admirador de Jean-Paul Sartre e vários pensadores existencialistas como Nietzsche, Arthur Schopenhauer, Simone de Beauvoir e Pernalonga (!). O assunto existencialismo e os argumentos a respeito do tema são apresentados com um humor diferenciado, já presente no subtítulo do livro “Como ser existencialista [ou caia na real, vá a luta e pare de arrumar desculpas]. Escrito em primeira pessoa, o autor convida o leitor a pensar e refletir sobre os vários aspectos da vida, sob a luz da corrente filosófica existencialista, mostrando a todo momento que somos responsáveis por dá significado a nossa própria existência e devemos vivê-la de forma sincera e apaixonada, apesar de todos os sofrimentos, obstáculos e distrações.

Foi uma ótima experiência conhecer uma nova forma de pensar que vai de encontro a algumas de nossas crenças. A leitura possibilita refletir e desenvolver novos argumentos, contra ou a favor do que é apresentado. Um exemplo é o trecho "Nós sempre encontramos um mundo caracterizado e definido por motivos, intenções e atitudes que escolhemos ter e por avaliações que escolhemos fazer. Isso não significa que mundo seja como desejamos, mas que, de forma bastante concreta, ele é, para cada pessoa, o produto de suas próprias atitudes", quando li pensei sobre a como criticamos a desonestidade, em especial a dos políticos e, ao mesmo tempo, aplicamos e defendemos a lei de Gérson, sempre dando um jeitinho para conseguir obter vantagens em tudo.
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Victória 05/10/2012

Certo dia entrei numa livraria sem a intenção de levar algo, porém no meio de uma conversa sobre filosofia com um dos vendedores, fui convencida a comprar "Como ser existencialista". Para ser honesta, não esperava que o livro fosse tão bom. Ao contrário das minhas expectativas, a introdução já me foi espantosamente divertida e interessante, e o resto do livro fluiu naturalmente.
A escrita é simples e objetiva, ótima para aqueles que pretendem ler no tempo livre ao invés de reservar horas do dia para tal. Sem dúvida, superou as expectativas!
Bruno 28/03/2013minha estante
Você é de Volta Redonda?


Victória 11/09/2013minha estante
Sim, você me vendeu o livro?


Bruno 17/09/2013minha estante
Exato.
Eu era (ainda sou) esse vendedor aí! haha...


Patrick Asafe 05/08/2015minha estante
Algo parecido aconteceu comigo, foi uma vendedora em uma livraria do Norte Shopping que utilizava a segunda pessoa durante a conversa (incomum aqui no Rio, onde predomina o "você". Hábito que comentara ter passado aplicar a pouco tempo. Até hoje eu tenho em meu livro uma breve dedicatória de agradecimento à esta Raquel anônima. Graças a ela e alguns (muitos) esforços vindos deste primeiro encontro com a filosofia, pude escolher seguir o caminho que sempre quis conhecer melhor e que hoje é meu Ser e meu Nada. (hahaha)




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