A Voz do Silêncio

A Voz do Silêncio Helena Blavatsky




Resenhas - A Voz do Silêncio


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Mari 14/04/2024

Ótimo livro, autora com muito conhecimento, ele é curto mas exige um tempo para absorver e entender realmente oq foi dito, deve ser estudado e relido, mas com muitas ideias e reflexões
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Joao366 03/03/2024

Precisarei reler
O livro de Helena Blavatsky é curto em páginas, mas profundo como um precipício! Cai nele e não fui capaz de explora-lo e assimila-lo o suficiente. O conteúdo vai muito além das palavras e isso ainda é um enigma para mim com meu atual conhecimento, por isso precisarei voltar a lê-lo quando estiver mais preparado no futuro
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Geanne 09/01/2024

Um livro que se lê mais de uma vez
Com certeza uma leitura que você acaba querendo recomeçar. Com reflexões e uma dinâmica distinta de um livro comum, a obra traz muitos ensinamentos indiferente de crença. A perspectiva que me interessa, com uma linguagem mais codificada e com diversas notas de rodapé (pode ser mais trabalhoso com a leitura no kindle). Gostei.
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Chiara 04/01/2024

Muito bom!
Cheguei nesse livro através das indicações da professora Lucia Helena Galvão (Nova Acrópole). O livro é dividido em três partes, chamadas de fragmentos, os quais fazem parte de uma obra maior: Os preceitos áureos da religião budista.

E apresenta a distinção fundamental entre os dois caminhos de realização espiritual: a busca pela Verdade para sua própria iluminação ou o autoconhecimento como ferramenta de compaixão, para o bem-estar de toda a humanidade.

Seus principais conceitos conversam, de diversas formas, com os ensinamentos contidos nas literaturas espiritualistas orientais, especialmente as originárias do sânscrito, como o Bhagavad Gita e as Upanishadas.

O primeiro Fragmento traça os passos que conduzem o estudante a silenciar as distrações da mente para ir de encontro ao seu Eu, à sua própria mestria, a perceber-se Um com a Luz.

O segundo Fragmento contrapõe OS DOIS CAMINHOS para a realização espiritual. Um trilhado por aqueles que buscam o conhecimento para a sua própria iluminação. E o outro escolhido por aqueles cujas aspirações são motivadas pela compaixão por todos os seres.

O terceiro Fragmento leva ?o aspirante a atravessar o rio para a outra margem?, ao cruzar As Sete Portas, abertas pelas Sete Chaves De Ouro:

DANA: A chave da caridade e do amor imortal.
SHILA: A chave da harmonia nas palavras e nos atos, que contrabalança a causa e o efeito, anulando a ação cármica.
KSHANTI: A paciência suave, que nada pode alterar.
VAIRAGYA: A indiferença ao prazer e à dor, a ilusão vencida pela percepção da verdade.
VIRYA: A energia indômita que abre caminho para a Verdade suprema, sobrepondo-se às mentiras terrenas.
DHYANA: Cuja porta de ouro, uma vez aberta, conduz ao reino de Sat, o eterno, e à sua contemplação sem fim.
PRAJNA: Cuja chave faz de um homem um Deus.

???

A leitura não é simples, exige bastante reflexão e o terceiro fragmento mais ainda.
Além disso muitos termos budistas, tive que parar pra pesquisar e entender o que eram as palavras.

Acredito que a cada leitura mais insights.
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Maurício 28/12/2023

Ensinamentos de Ouro
O livro tem uma complexidade muito grande, pode até parecer simples mas interpretar ele não é. Você quando ler por mais que entenda as palavras, você sente que seu entendimento e compreensão não passou nem perto do que aqueles ensinamos transmitem, eu reconheço que no momento ainda não tenho maturidade espiritual e nem como leitor para digerir esta obra. Mas diante mão já recomendo a todos, no futuro próximo irei retornar para extrair um pouco mais dessa fonte pequena mas tão cheia de sabedorias.
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Carla.Parreira 10/11/2023

A voz do silêncio
A "voz do silêncio" de que fala o título é uma alusão à inspiração verdadeiramente divina, à comunicação direta do devoto com sua alma imortal, condição obtida somente após um longo e árduo processo de treinamento, desenvolvimento e purificação pessoal, que pode levar diversas vidas para ser completado. Devemos procurar os caminhos da Alma, mas sejamos puros de coração antes que comecemos a nossa jornada e, antes de darmos o primeiro passo, aprendamos a separar o real do falso, o transitório do eterno. Devemos aprender sobretudo a separar a ciência da cabeça da sabedoria da Alma, a doutrina dos "olhos" da doutrina do "coração". Sejamos humildes, se quisermos adquirir a sabedoria: sejamos mais humildes ainda, quando a tivermos adquirido. Sejamos como o oceano, que recebe todos os rios e riachos.
A calma imensa do oceano não se perturba; recebe-os e não os sente. Dominemos o nosso ser interior com o nosso ser divino. Dominemos o divino com o eterno. Para atingir o estado de pureza devemos percorrer dois caminhos. O primeiro caminho é o da libertação do ego, e o segundo é o da renúncia aos desejos (chamado de caminho da dor). Preparemo-nos, porque teremos de seguir sozinhos.
O mestre só pode apontar a direção. O caminho é um para todos, mas o meio de chegar à meta deve variar de peregrino para peregrino. O livro cita sete portais cada vez mais estreitos na estrada árdua e espinhosa para a ascensão. Esses portais levam o aspirante a atravessar o rio para a outra margem.
Cada portal tem uma chave de ouro que abre a sua porta; e essas chaves são:
1. Dana, a chave da caridade e do amor imortal.
2. Shila, a chave da harmonia nas palavras e nos atos, a chave que contrabalança a causa e o efeito, não deixando mais espaço à ação cármica.
3. Kshanti, a paciência suave, que nada pode alterar.
4. Vairagya, a indiferença ao prazer e à dor, a ilusão vencida, só a verdade vista.
5. Virya, a energia indômita que abre o seu caminho para a verdade suprema, erguendo-se acima das mentiras terrenas.
6. Dhyana, cuja porta de ouro, uma vez aberta, leva o Naljor para o reino de Sat, o eterno, e para a sua contemplação sem fim.
7. Prajna, cuja chave faz de um homem um Deus, criando-o um Bodhisattva, filho dos Dhyanis.
Tais são as chaves de ouro para esses portais. Antes que possamos acercar do último temos de possuir as Paramitas da perfeição - as virtudes transcendentais em número de seis e dez - por esse longo caminho. Elas são: caridade, moralidade, paciência, energia, contemplação e sabedoria. Para os sacerdotes há dez, as seis apontadas, e, além delas, o emprego dos meios justos, a ciência, votos religiosos e força de propósito.
Deus não tem a mente de um Ser Humano com a consciência de um Ser Humano. Deus também não é uma reunião de muitas partes separadas da consciência, e isto é difícil para que compreendamos. Deus pode falar com cada Ser Humano ? todos os 6 a 7 bilhões deles ? ao mesmo tempo. Deus pode manter uma conversa amorosa de cura, sendo pessoal ao mesmo tempo com cada um de nós. Isto não é um quem. Este é o Criador do Universo, uma energia divina, inteligente e amorosa. Não humanizemos esta fonte que não é como nós. Geralmente queremos separar, identificar e quantificar. Esta é a natureza humana, pois cada coisa viva que entramos em contato é separado e individual ? um ser humano, um animal, um inseto, uma árvore. Deus não pode ser humanizado.
A comunicação com Deus é automática quando tocamos esta parte do Criador que está em nosso interior. Felizes somos quando, ao olharmos no espelho, enxergamos Deus.
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Milton 07/09/2023

Virou livro de cabeceira
Prefácio e posfácio essenciais para a compreensão da leitura, destaco também as notas de rodapé que não fantásticas

como pode um livro de tão poucas páginas alugar um triplex na minha mente? eu não consigo parar de pensar nele
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Janine59 27/07/2023

É uma leitura profunda, poética e um pouco complexa devido alguns termos que não eram de meu conhecimento, como li através de um aplicativo no celular, as explicações desses termos estavam no final do livro. Mas gostei muito e estou doida para assistir a peça escrita pela professora Lúcia Helena Galvão.
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Layara7 22/05/2023

Uma leitura para relaxar
A voz do silêncio por Helena P. Blavatsky
Uma obra que traz as sabedoriaa do oriente, que fala sobre virtudes e a sabedoria do crescimento da jornada do ser humano ao longo da vida. A escrita é quase poética, o que faz da leitura uma fonte indescritível de prazer e relaxamento. Uma leitura para os monentos em que a mente está inquieta.
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gaby 17/05/2023

Permanece altruísta até o interminável fim
É A FRASE desse livro, nn há melhor. é um livro bem interessante de teosofia
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Davi Teixeira 26/04/2023

Poético
"Não podes avançar no Caminho enquanto não te tornares, tu próprio, esse Caminho"

Esse livro possui várias camadas, eu não saí da camada mais superficial, não que a leitura tenha sido ruim, mas sim pela minha falta total de conhecimento sobre o tema. Fiz uma leitura meia que rápida, mais por incentivo dos vídeos da prof Lúcia Helena, do canal Nova Acrópole Brasil. Me interessei muito pelo tema e pretendo me aprofundar mais sobre ele. Acredito que vou reler o livro futuramente. No mais, achei o livro muito poético, com muitos ensinamentos e reflexões.
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Jualonsoleite 22/04/2023

Helena ??
Essa obra faz parte do cronograma do curso de filosofia, além dessa leitura tb vi outros videos da Prof Lucia Helena Galvao e tb assistimos a peça que era uma biografia da autora
O livro tem duas máximas: o olhar pra dentro, pra si e o conceito da heresia da separatividade, eu explico:
O livro é um convite a silenciar a si mesmo, não só os pensamentos mas principalmente a materialização deles nas atitudes, o livro é dividido em 3 partes e em cada uma delas vc lê sobre os avanços de vencer a si mesmo
Quanto a heresia da separatividade ela explica que nos enganamos em oensar que somos melhores, somos maiores ou ate mesmo diferentes dos outros, atraves dos textos sagrados tibetanos ela traduz que somos todos apenas uma coisa só, fazemos prte de um todo indivisível e portanto, somos um
Leitura interessante mas confesso que preciso reler mais algumas vezes com o avanço do conhecimento na filosofia, leitura complexa pois é muito abstrata e necessita entendimento
Recomendo (algumas lidas kkkk)
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ianalivs 05/04/2023

A sabedoria do silêncio.
Muito bom, diz que é um livro menos didático mas mesmo assim achei ele bem didático, por muitas vezes a leitura é muito extensa e difícil de entender.
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