O Inverno das Fadas

O Inverno das Fadas Carolina Munhóz




Resenhas - O Inverno das Fadas


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Leitora Viciada 19/08/2012

Ainda não li o primeiro romance da Carolina Munhóz, que lhe rendeu o título de melhor escritora jovem de 2011 pelo Prêmio Jovem Brasileiro. Mesmo desconhecendo A Fada, iniciei a leitura de O Inverno das Fadas com enormes expectativas, porque encontrei muitas críticas favoráveis à jovem, bonita e simpática escritora. Com este livro garanto que além de totalmente original, criativa e inovadora, Carolina é muito talentosa. Com esta resenha irei explicar o porquê de cada elogio.
Posso ser ousada, mas é minha opinião: se Marion Zimmer Bradley estivesse viva, fosse brasileira e tivesse a mesma idade da Carolina, talvez o resultado de seu trabalho fosse semelhante ao de O Inverno das Fadas.

Não que Carolina não tenha seu próprio estilo, ela tem, e bastante! Mas existem semelhanças de sua obra com algumas da Marion, como a mitologia celta, véus mágicos entre dimensões, magia e forças da natureza em ação, mulheres protagonistas fortes e poderosas, batalhas místicas e nenhum preconceito quanto às vontades e atos das personagens; só que com um ar muito mais jovem, atual e pop. Afinal, Marion faleceu em 1999 e suas obras são antigas.
O Inverno das Fadas traz magia, sensualidade, modernidade e sentimentos muito intensos. É sexy e inteligente. É mágico e instigante, mas com mensagens e sentimentos muito reais. Não o considero um simples livro YA (Young Adult, Adulto Jovem), porque possui mais complexidade em suas páginas para leitores mais atentos.

Antes de tudo: se você não é um especialista em fadas, em cultura e mitologia celta, jogue fora todas as imagens e informações sobre esses seres mágicos da cabeça. Limpe sua mente de julgamentos pré-estabelecidos e se prepare para entrar num mundo de fadas totalmente diferente e muito mais real do que o que estamos acostumados a ver. Uma mitologia bem organizada e diversificada, interessante e menos infantil do que encontramos nas histórias.

A originalidade da obra: a autora saiu do "lugar-comum" dos contos de fadas. Ela buscou a fundo criar e reproduzir lendas do folclore celta rústico. Mostra ao leitor que as fadas não são iguais, que existem vários tipos, com poderes, dons e funções diferentes. Não existe apenas aquela típica fadinha boa nem apenas fadas-madrinhas protetoras. Existem Banshees, Súcubos e outros tipos de fadas.
O destaque fica para a Leanan Sídhe, uma fada muito mais obscura, sensual e completamente fatal. Sophia, a protagonista do livro é uma fada desse tipo; e não para por aí: sua diferença não é apenas ser uma fada rara e diferente; sua origem é mais complexa do que as de todas as outras Leanan Sídhe! Não contarei, leiam e descubram.

Uma Leanan Sídhe é uma fada que vive da energia de humanos, suas caças. É uma musa inspiradora com beleza fora do comum e irresistivelmente atraente. Ela oferece para um artista inspiração ilimitada e muito sucesso em suas criações e trabalhos em troca de seu amor, devoção e energia vital. No entanto, a vítima freqüentemente enlouquece e tem uma vida intensa, de enorme sucesso, deixa sua marca na História e morre prematuramente, quase sempre no auge da carreira. Conforme a fada inspira a pessoa e a seduz, suga a vida da presa.
Essa é a função dela para o equilíbrio do mundo. Cada fada segue seus instintos e deveres conforme sua natureza. Portanto, o leitor encontrará uma fada folcloricamente diferente do comum.

Além de ser original ao abordar um tema que já está batido na Literatura YA da atualidade (podemos até concluir que as fadas estão na moda, assim como os anjos e as sociedades distópicas) utilizando uma mitologia quase que inédita para a maioria dos leitores, com uma estrutura excelente, Carolina é criativa. Afinal, não é qualquer escritor (a) que consegue transformar um tema simples, famoso e clichê numa história diferente, apaixonante e marcante.

Inovação: presente na união da mitologia feérica ao mundo pop atual. No decorrer do livro conhecemos as vítimas de Sophia através de flashbacks, que na verdade são referências a artistas que realmente deixaram fãs e trabalhos inesquecíveis em suas respectivas áreas.
A autora prestou homenagem a esses artistas, assim como também alerta como suas vidas se foram; talentos perdidos em meio a overdoses, suicídios, distúrbios psicológicos, depressão, solidão...
Como humanos talentosos da vida real morreram perante a mídia, e quantos outros percebemos estarem doentes, enquanto outros nos surpreendem com suas mortes fulminantes? Não apenas jovens famosos, mas a autora também alerta sobre quantos outros morrem e não são noticiados por serem desconhecidos.
Através de algumas personagens secundárias, jovens da região onde se centra a história no mundo dos humanos, a autora também ressalta como o abuso de drogas e álcool é cada vez mais comum. É um alerta!

Notamos Heath Ledger, Amy Winehouse, Britanny Murphy, Raul Seixas, Michael Jackson, Kurt Cobain e muitos outros homenageados - É claro, são apenas referências, mas não há como não fazer comparações. Além de citar escritores como George R. R. Martin, J. K. Rowling, J. R. R. Tolkien, Marion Zimmer Bradley e outros, cada capítulo contém um título. Na última página existe a listagem de cada capítulo e descobrimos serem frases ou trechos (sempre traduzidos) de músicas de artistas como Linkin Park, Kelly Clarkson, Adele, Nirvana ou Evanescence. Ou seja, é um livro que une a mitologia antiga dos celtas com toda a sua tradição ao mundo jovem atual, moderno e pop.
Existe uma personagem enigmática que surge no decorrer do livro, imaginei quem ele seria... Bom, pelo menos na minha cabeça!

O talento: Carolina constrói cenas mágicas tão realistas que parecem verdadeiras; cenas comoventes que afetam o leitor. As dimensões, seres e encantamentos são descritos em detalhes. A narrativa da autora é aconchegante, o leitor se sente rapidamente bem ambientado ao enredo.
É o tipo de escritora que consegue passar tantas informações através das cenas, ambientes, atos e personagens. Não é do tipo que enche o leitor de informações e deixa o livro entediante. Ela mostra com naturalidade, não explica demais. E isso é o que mais admiro num escritor. Rapidamente entramos no clima da história e conhecemos as personagens.

No entanto, além de demonstrar minha opinião sobre o talento da Carolina, existem outros pontos a serem notados no livro. Primeiramente que é uma obra bela como um todo. Não apenas no conteúdo, mas também na diagramação, revisão, qualidade gráfica e estrutura do texto. Gostei das divisões dos capítulos, das pausas, da fonte e não encontrei erros. A capa, que foi escolhida através de votação popular é muito linda e demonstra uma cena muito específica - uma das que mais gostei de todo o livro! O trabalho da editora me agradou por completo.

Às vezes a autora faz um pequeno retorno aos breves acontecimentos como uma recapitulação dos mais importantes. Faz de forma discreta e breve, porém não vi necessidade disso ocorrer no começo de alguns capítulos. Uma manobra para manter alguns leitores distraídos atentos. Alguns nem irão reparar nesse detalhe. No entanto, quando ocorre (poucas vezes) não atrapalha o ritmo da narrativa; ressalto que não é um defeito, apenas algo que achei desnecessário.

A narrativa é em terceira pessoa e a autora nos mostra diferentes pontos de vista, sempre focados no casal principal e na missão de Sophia, que acaba se tornando um romance, um desastre para a "fada vampira".
O romance impossível que é fator dominante nos livros YA está em O Inverno das Fadas. Apesar de o começo ter me passado a impressão de ser algo um pouco forçado, percebi que a magia provocou isso; e o romance dos dois ultrapassa as barreiras dos encantamentos para mostrar que é amor verdadeiro.

Como uma Leanan Sídhe poderá amar um simples humano sem levá-lo à morte lenta por absorver sua energia ou suicídio por não suportar mais o sofrimento? Como estar ao lado dele sabendo que é o motivo de sua dor? E como se afastar completamente dele e morrer?

O que para Sophia parece ser um acidente (pois uma Leanan Sídhe nunca se apaixona, muito menos ama uma presa) pode ser algo mais valioso. Talvez, William, o jovem escritor que ela deveria seduzir e influenciar a escrever um best-seller seja a sua alma gêmea. O que era para ser mais um trabalho difícil, porém comum, torna-se amor arrebatador. Era para ser simples: ir à dimensão dos humanos, seduzir um rapaz humilde, mas inteligente e já talentoso, através de sua beleza e habilidades sexuais e depois sugar a vida dele. Porém se torna uma jornada implacável e tortuosa, que modifica não apenas a vida do casal, mas a de outras pessoas e seres mágicos; mexe com o equilíbrio natural da magia entre os mundos.

William é a personagem por quem as leitoras irão se apaixonar, porque além de talentoso, ele é corajoso e mesmo sem poderes, o humano comum enfrenta por sua amada forças que ele desconhece completamente. A autora cria um romance que agrada os mais românticos, adoradores de amores impossíveis, mas cria outros fatores na história.

Já Sophia não seduz apenas William; seduz os leitores. Impossível ler cada acontecimento e ficar sem se emocionar e torcer por ela. Ao mesmo tempo em que ela parece uma assassina fria, aos poucos percebemos o quanto na verdade ela sofre com essa sina.
Adoro protagonistas que aparentemente parecem vilões, maus ou anti-heróis e aos poucos vão te cativando, te envolvendo até aflorar sua verdadeira essência. Então encontramos os verdadeiros e mais marcantes heróis. Assim é Sophia, a Leanan Sídhe.

Parênteses na análise da protagonista: a complexidade/sina me lembrou, em parte, a personagem Vampira (Rogue) das histórias em quadrinhos dos X-Men da Marvel. Ambas não podem evitar sugar a energia de quem as ama. Sophia é um ser feito para seduzir, tanto fisicamente quanto psicologicamente e matar seu amante e necessita disso para viver; Vampira nasceu com um dom mutante que não lhe permite amar fisicamente e qualquer toque em sua pele fere e pode ser letal, também absorvendo a vida da pessoa. E ambas surgem como jovens atraentes, mortais e aparentemente vilãs que depois nos levam às lágrimas e comoção total. Sophia é para mim uma das melhores heroínas da Literatura Nacional, pois possui inúmeras facetas, é imprevisível e evolui muito ao descobrir o amor.

Uma mensagem que captei no livro é de como romper nossas próprias barreiras e limites, ampliarmos nossos horizontes e lutarmos por nossos sonhos e desejos. Não devemos ser o que querem que sejamos e sim o que desejamos ser. Não devemos ser passivos e aceitar o que a sociedade e às vezes a família e outras pessoas ao nosso redor nos impõem. Temos de conquistar o que desejamos, e não aceitar o que nos é dado.
Essa é a principal batalha de Sophia: ela luta contra a própria natureza por amor, mesmo sendo impossível. Ela não aceita tradições, regras, ordens e dogmas; ela os enfrenta de todas as formas que consegue em busca do bem e da possibilidade que parece inalcançável de estar ao lado do seu amor sem riscos para ninguém.

Carrega um fardo grande demais, um dever que necessita ser continuamente executado. Qualquer um sofreria por ter essa obrigação. Pesa, dói e marca ser a responsável por tantas mortes e não poder viver de outro modo. É questão de sobrevivência, ou mata ou morre. Marca tanto que cada alma deixa uma tatuagem diferente na pele e uma ferida no coração de Sophia. Ela precisa ser mais fria e gelada que o mais rigoroso inverno; o problema é a chama do amor que surge para derreter o gelo de Sophia; ao mesmo tempo aquece e queima seu coração aos poucos.

Este livro entrou para minha lista dos preferidos, Carolina com Sophia e William também.

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Ingrid 19/04/2015minha estante
Marion Zimmer Bradley se revirou no túmulo. Que blasfêmia.




Lorrayne 08/11/2012

O Inverno Das Fadas é o primeiro livro sobre fadas que eu li na vida... Acho que eu nunca tive vontade de ler pois sempre vi o termo 'fada'como um ser estilo TinkerBell, ou algo assim. Foi uma amiga minha que insistiu sobre o livro. Tenho que confessar, eu nao esperava por algo tao envolvente e impressionante quando comecei a ler O Inverno Das Fadas.
A historia de Sophia deixa claro que ela nao gostava de matar os artistas. Era deprimente, mesmo sendo excitante a forca e o poder. Ela caiu mais em si quando conheceu Willian. Sophia era filha de uma fada com um elfo, fruto de um relacionamento fadado a morte. Isso talvez possa ter influenciado seu amor com Willian.
Eu fiquei super chocada ao assimilar uma das cacas de Sophia com Michael Jackson. Sério, quando eu me toquei - o que nao demorou muito - fiquei de boca aberta. Ousou, ein Carolina?
Mas tirando as citacoes de artistas famosos - mesmo dando na cara ser o Michael, foi preciso já que é o que a Fada faz, certo? - o livro é otimo!
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mari 19/02/2022

mehhh
pela sinopse eu achei que fosse amar porque a ideia é realmente muito interessante.. mas o romance, que é o principal da história, não me envolveu nem um pouco.
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Eduarda 10/07/2013

Horrível
Eu odiei o livro, não recomendo, meu deus nem eu que tenho uma super imaginação consegui gostar desse livro kkkkkkkkkk eu amei a sinopse por isso procurei ele para ler mas gente vocês não vão acreditar a autora pirou só pode o livro é uma maluquice que só vendo mas cada um tem uma opinião diferente mas a minha recomendação é que vocês não leia esse livro nem sob tortura kkkkkkkkkk
Vitor 14/07/2013minha estante
auhahuahua a melhor resenha! concordo com você.




rafa 26/08/2021

Esperava mais
Bom, esse não é o pior livro que eu já li mas também não é o melhor, ele tem muitas inconsistências no próprio universo que foi criado, demorei quatro anos para lê-lo, literalmente?. Uma das partes que eu achei mais interessante foi o relacionamento da Sophia com uma outra menina, mas que no final foi só sexualizado, isso foi o que mais me incomodou.
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Priscilla Coelh 26/08/2014

Muito ruim
Dificilmente acho um livro tão ruim a ponto de me perturbar saber que ele está em minha estante, mas esse é o caso aqui. Escrita muito fraca e extremamente cansativa. A história é chata e super mal desenvolvida. Há muitos livros no mundo para ler e esse não é um deles.
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Lis 21/06/2013

Desculpem, mas eu precisava xingar esse livro
Cheguei a me sentir ofendida lendo esse livro, além da escrita pobre, a autora usou referências óbvias.
Um dos cantores mais famosos e importantes do mundo, que amava tanto crianças, que queria ser uma delas, morava no rancho neverland. Lembrou de alguém? Agora imagine o livro inteiro com essas referências. Fico me perguntando se a intenção da autora era que soubéssemos a quem ela se referia.
A premissa da história e: uma fada musa que inspira os homens e depois mata eles. Até que ela se apaixona pelo homem que deve matar. Aí então começa um romance cheio de segredos. O escritor por quem ela se apaixona, por sua vez, fica obcecado por ela e passa a maior parte de seu tempo trancado num quarto com uma fada. Isso parece saudável pra você? Pra mim não.
Nem dá pra fazer uma resenha descente pra um livro que eu odiei. Que fique claro que eu NÃO estou dizendo pra você não ler esse livro, pelo contrario, estou dizendo que você pode gastar seu tempo lendo coisa muito melhor.
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A.Maia 11/03/2024

O Inverno das Fadas
Sophia é uma Leanan Sídhe, uma espécie de fada, que reside em uma dimensão povoada por várias outras fadas, cada uma com o próprio propósito. O objetivo peculiar da jovem protagonista é garantir o sucesso daqueles que ela se aproxima, no entanto, essa proximidade vem acompanhada de um preço sombrio que os humanos inevitavelmente devem enfrentar.

A história começa lenta com capítulos repletos de descrições do ambiente onde a fada reside e das interações com alguns humanos no passado. Apesar de estar constantemente ligada ao sucesso daqueles que estão próximos dela, Sophia nunca se permitiu envolver emocionalmente a ponto de se apaixonar, até conhecer Willian. Surpreendentemente, seus encantos parecem não surtir efeito sobre ele, levando a jovem a agir de maneira incomum na presença dele.

O livro gira em torno da angústia e dor dos personagens diante do desejo de estarem juntos, mas incapazes de alcançar esse objetivo. Os personagens se encontram em um desespero e agonia sem fim. Confesso que esperava que o livro fosse para um lado mais de romance e fantasia, mas segue por um caminho mais sombrio. Em determinado ponto da trama, Sophia divaga bastante sobre sua atual relação com Willian, deixando a leitura arrastada, já que a fada está dividida entre seguir sua paixão ou se afastar para permitir que o jovem siga seu próprio caminho.

@oparaisodaleitura

site: https://oparaisodaleitura.com/
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Fran 05/06/2021

Razoável
O Inverno das Fadas conta a historia de Sophia Coldheart que é uma Leanan Sídhe, uma fada-amante que suga a energia de artistas, ela acaba se apaixonando por William, um jovem escritor humano, e entre eles surge um amor proibido.
Eu até gostei da historia e do universo criado pela Carolina Munhóz, os personagens são legais e bem desenvolvidos durante a historia, mas eu não consegui me conectar totalmente com o livro.
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Sofia 06/07/2021

Comecei a ler e estava indo bem rápido, mas sentia tanta vergonha alheia dos personagens que parei. Penso em reler já que agora estou na faixa etária ideal (??).
A história é desenvolvimento é intrigante.
Sofia 06/07/2021minha estante
EU ESTAVA COM UNS 7-8 CAPÍTULOS PARA TERMINAR, BOE!!!




Sah Espósito 03/03/2015

Idéia boa.... História ruim
Bem vamos lá.....
Quando se fala pra não julgar o livro pela capa é fato, comprei esse livro pela capa e infelizmente me decepcionei com o mesmo.
A autora conta a história de Sophia, uma Leanan Sídhe, ou seja fada amante que se alimenta do talento, desejo, amor e tesão de artistas meramente mortais.
Cada alma roubada pela fada, ela ganha uma tatuagem que representa uma cicatriz, ela segue nesse ritmo até conhecer um escritor de cidade pequena que faz com que ela se apaixone.

Bem... Como podem ver a história é magnifica, mas achei a escrita extremamente chata e cansativa, não envolve o leitor....

Tentei mas confesso que de tão cansativo nem o final eu lembro direito....

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Paulinha - @ladaminhaestante 22/04/2021

Envolvente e criativo.
O inverno das fadas
Carolina Munhóz
4☆

William Bass é um rapaz tranquilo, que dirige o sebo da família, ao qual evitou a falência quando o pai administrava, e gosta de escrever desde criança. E é muito bom no que faz em ambos.

Filho único, de poucos amigos e sangue doce para todo o misticismo que envolve a pequena cidade onde vive.

Sophia Coldheart é uma fada, não é uma qualquer. Sua linhagem carrega uma maldição poderosa: para sobreviver, precisa recarregar suas energias com o sucesso de humanos, em geral artistas, obtido através da inspiração que seu feitiço causa.

Ao longos dos anos, permitiu que muitos atores, músicos, escritores estivessem no auge da fama, mas o fim de suas vidas sempre trágico: da loucura ao suicído.

Ambos sentiram o chamado dos sonhos e os caminhos de Sophia e William se cruzam fisicamente no dia do Ano Novo das fadas. Sophia sente-se atraída mais do que gostaria e quando se envolve com Will, não espera que vá se apaixonar. Mas o destino brinca até com as mais poderosas das criaturas e o casal mal sabe o que o destino guarda para eles.

Tudo segue maravilhosamente bem, até Will começar a sentir os sintomas do feitiço. Ele agora sabe o que Sophia é e qual é o seu destino. E está disposyo a sofrer as consequências por ela. Mas Soph não quer mais matar ninguém. O amor está derretendo seu coração de gelo, e tudo o que ela quer é salvar William, mesmo que pra isso precise sacrificar a própria vida.

Uma história envolvente, que deixa o leitor curioso pra saber como tudo vai terminar. A escrita é bem fluída e os capitulos curtos tornam a leitura bem rápida e o enredo mágico a torna muito agradável. Achei bem desenvolvido e criativo. Pra quem curte fantasia, é uma boa pedida.
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Fernanda 19/07/2013

Então... Não consigo formular uma palavra para descrever a decepção de ler este livro. A autora sabe sobre misticismo, mas o colocou de forma tão risível no enredo que só ofende, mais do que inspira!
As celebridades citadas ficam óbvias, o que me espanta de não ter virado um belo processo em cima da autora.
Não valeu a pena ler, e olhe que li até o final, esperava mais, tinha potencial para mto mais... Só que não!
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ste 15/06/2014

Já começo dizendo que só não dei uma estrelinha porque esse é um dos casos em que a ideia é boa, mas o livro é péssimo.

A leitura é bem rápida, mas extremamente previsível. O amor entre William e Sophia é totalmente mal construído, é como se quem a verdadeira enfeitiçada fosse a fada e segundo o próprio livro é quase ridiculo!

Outra coisa: nem parece que é um livro sobre o mundo das fadas, porque ficamos na carência de elementos que nos lembrem disso. É muito romance sem noção, poucos pontos explorados.

A autora também usa trechos de músicas, em sua maioria "pop", nos títulos dos capítulos, e usa histórias de artistas conhecidos como Michael, Britney, Amy... cadê a criatividade?

E pra completar, preciso chamar atenção pro descaso das revisões dos livros antes dos mesmos serem publicados, aqui tá mais um exemplo de livro que achei vários erros, sejam ortográficos ou de digitação.

Na minha opinião foi pura perda de tempo.
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Kleverson 17/03/2023

Sinceramente
Tinha tudo para ser uma história interessante, universo o conceito de fadas sinceramente não sei o que dizer só que eu achei horrível a pior leitura desse ano para mim.
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