Eu, robô

Eu, robô Isaac Asimov




Resenhas - Eu, Robô


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gmendes 06/02/2024

Comecei esse livro por ser uma indicação bem antiga e ele realmente é tudo o que falam!
além de servir de inspiração para diversas histórias do cinema, de séries, etc. que incluem robôs, o livro traz uma cronologia entre pequenas histórias que vão se conectando e tornam a leitura muito dinâmica.
outro ponto positivo que eu acho sensacional no livro é a maneira como ele é fiel ao universo criado dentro da própria história, o tempo todo ele te surpreende com soluções coerentes pros dilemas abordados.
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Fabio Shiva 04/02/2024

O MUNDO SERIA MELHOR SE OS HOMENS SEGUISSEM AS LEIS DE ASIMOV
Resenha do livro “EU, ROBÔ”, de Isaac Asimov

Já perdi a conta de quantas vezes li os contos desse livro tão fundamental para a ficção científica. E não somente para a ficção: Isaac Asimov foi o primeiro a utilizar a palavra “robótica”, que hoje é uma ciência reconhecida e cada vez mais importante para a nossa sociedade. E até bem mais que isso: Asimov foi certamente uma das maiores influências na concepção de como seria a vida em ambientes onde a humanidade interagisse com seres dotados de Inteligência Artificial. Como hoje o tema da IA é imprescindível em qualquer reflexão sobre nossas perspectivas de futuro, achei que seria oportuno retornar mais uma vez às histórias tão queridas de “Eu, Robô”.

Em 2004 esse título ficou famoso mesmo entre pessoas que não costumam ler histórias de ficção científica, graças ao filme de Alex Proyas estrelado por Will Smith (https://youtu.be/7Dlo-VB0-HI?si=RSi_h1USLHbSbjtP). O filme foi uma adaptação muito feliz, em minha opinião. Pois apesar de ter muito pouco a ver com os contos presentes no livro, a trama do filme foi fiel ao espírito dessas histórias, que giram todos em torno dos dilemas e conflitos que podem surgir a partir das chamadas “Três Leis da Robótica”, uma das melhores invenções de Asimov:

“1ª Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal.
2ª Lei: Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que entrem em conflito com a Primeira Lei.
3ª Lei: Um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou Segunda Leis.”

Essas leis serão o fio condutor de dezenas de ótimos livros de Asimov, que dessa forma foi escrevendo uma interessantíssima “história do futuro” (que atualmente seria melhor chamada de “história do futuro do pretérito”, por conta de já estarmos vivendo hoje no futuro cronológico de muitas das histórias escritas por ele). Em algum momento de sua saga dos robôs, Asimov concebeu uma “Lei Zero”, preponderante sobre as outras três:

“Um robô não pode causar mal à humanidade ou, por omissão, permitir que a humanidade sofra algum mal.”

Foi essa Lei Zero, aliás, que inspirou a ótima trama do filme, e que traz a reboque uma pergunta cada vez mais pertinente, à medida em que a Inteligência Artificial vai se tornando mais poderosa e mais atuante no mundo: será que o mundo não andaria melhor se fosse governado pela IA?

Se estivéssemos falando da IA das histórias de Isaac Asimov, eu não hesitaria em responder com um enfático “sim!” a essa pergunta. Construídos de forma a obedecer irremediavelmente a essas leis, os robôs de Asimov acabam se revelando seres acima de tudo altruístas, dotados de grande inteligência e de inúmeras habilidades. Por conta dessas leis, cada ação dos robôs é inevitavelmente um benefício para outros seres, quando não para a sociedade como um todo. Sempre que leio essas histórias, penso em como teríamos um mundo mais feliz se Deus tivesse criado a humanidade mais parecida com os robôs de Asimov...

Contudo é importante lembrar que os contos de “Eu, Robô” começaram a ser escritos em 1940, quando conceitos como robôs e de Inteligência Artificial ainda não passavam de ficção. E mais importante ainda é o fato de que em todas as suas inúmeras histórias sobre robôs Asimov jamais descreveu de que maneira exatamente essas Leis da Robótica seriam postas em funcionamento. E essa é bem a parte ardilosa da história. Pois hoje a IA já é uma realidade, em alguns aspectos mais espetacular ainda que a ficção imaginada por Asimov. Todavia não há nenhum sinal de que nada parecido com as Leis da Robótica esteja em vias de se concretizar. Se a IA representa uma ameaça ou uma transcendência para a humanidade, só o futuro (próximo) dirá...

O que leva a uma conclusão fascinante, principalmente para quem, como eu, desde moleque lê essas histórias de robô: a realidade que vivemos hoje consegue ser ainda mais emocionante e imprevisível que a ficção científica de Isaac Asimov!

https://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com/2024/02/o-mundo-seria-melhor-se-os-homens.html


site: https://www.instagram.com/fabioshivaprosaepoesia/
isa.fsgomes 09/02/2024minha estante
Fiquei com vontade de ler ??


Fabio Shiva 11/02/2024minha estante
Leia sim, é massa!




Mariiebomfim 01/02/2024

Como a ficção científica de 1950 pode ser tão legal?
Eu sempre me surpreendo com a capacidade criativa e a forma incrível que Asimov escreve seus livros.
Com esses contos não foi diferente. Vc se entrega a realidade desse mundo moderno e sensível. De verdade, me peguei várias vezes durante essa leitura querendo viver nesse milênio tecnológico e cheio de aventuras!
Recomendo muito esse livro com 9 contos interligados e cheio de referências. Fiquei querendo saber ainda mais de cada personagem e realidade.
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Pricila.lima 31/01/2024

Um dos maiores clássicos da literatura de ficção científica, Eu, Robô, escrito pelo Bom Doutor, Isaac Asimov foi publicado originalmente em 1950. O livro serviu como base para o roteiro do filme homônimo, no qual Will Smith interpreta o protagonista, o detetive Del Spooner. Porém, a obra é bastante diferente da história apresentada nas telonas. Eu, Robô é um conjunto de nove contos que relatam a evolução dos autômatos através do tempo. É neste livro que são apresentadas as célebres Três Leis da Robótica: os princípios que regem o comportamento dos robôs e que mudaram definitivamente a percepção que se tem sobre eles na própria ciência. Eu, Robô inicia-se com uma entrevista com a Dra. Susan Calvin, uma psicóloga roboticista da U.S Robots & Mechanical. Ela é o fio condutor da obra, responsável por contar os relatos de seu trabalho e também da evolução dos autômatos. Algumas histórias são mais leves e emocionantes como Robbie, o robô baba, outras, como Razão, levam o leitor a refletir sobre religião e até sobre sua condição humana. A edição traz um posfácio escrito pelo próprio autor sobre sua história de amor com os robôs, tão comuns em sua obra.
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Maria12727 31/01/2024

Um livro muito interessante.
Este livro vale muito a pena ler! Ele mudou completamente minha percepção sobre os robôs e a tecnologia. Os contos e problemas sempre sendo ligados "as 3 leis da robótica" foram muito interessantes, são contos muito divertidos. Só tiveram um ou dois que eu não achei interessante...Mas acredite. Vale apena ler pelos outros.
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MysterJJK 29/01/2024

Tipo assim
Ele é bom, não tem como dizer o contrário. Por ser um livro clássico e mais antigo, eu tinha um puta preconceito com a escrita, mas me surpreendi com a fluidez dela. É tão fácil ler esse livro. Os personagens são muito característicos, os diálogos super interessantes, e considero muitos dos capítulos GENIAIS.

O problema pra mim foi o final. O quanto eu me revirei pra terminar não foi brincadeira. De repente, uma conversa extremamente extensa sobre política e civilização começou nos 88% do livro, que se arrastou até o final. Não teve nenhuma ação. 12% FINAIS foram pura conversa, um debate e reflexões que não prenderam a minha atenção. Não que seja ruim, mas é algo que particularmente não me interessava na hora que li, e também não entendi qual era a daquele político que ninguém sabia se era um robô ou não.

(Destaca-se que não considero a história ruim, okay?? A MINHA experiência individual que influenciou a nota, e nem de longe considero uma má leitura).

Mas assim, esse livro é muito bom pra quem se interessa por robótica e tecnologia num geral, além daquele gostinho futurista que o Asimov imaginou de uma forma MUITO inteligente. Era muito legal ler um livro dos anos 40 que fazia suposições sobre o futuro, e ser alguém que vive nele. Fiz muitas comparações, e fiquei realmente impressionada com a forma que o autor supôs como seria o século 21.

Se é fascinado por tudo que envolve robôs como eu, VÁ LER!!
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emy_72 29/01/2024

Primeiro contato com o autor
O livro acabou sendo uma boa introdução ao autor, alguns contos foram bem interessantes e divertidos, outros nem tanto, mas não deixam de ter um conceito interessante sobre a robótica. Meu maior problema com o livro são os personagens humanos, a maioria deles são bem rasos e não consegui me conectar com nenhum. Os robôs por outro lado, foram a parte mais cativante da obra.
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Ana 28/01/2024

Buguei mas é bom
Livros de ficção científica não são muito a minha mas fui totalmente influenciada por Paulo Ratz para me aventurar nas histórias do tão aclamado autor Isaac Asimov.

O livro é um clássico publicado em 1950, que previa uma vida humana com robôs. Ele é narrado mais ou menos no esquema de contos, sendo a personagem psicóloga robótica Susan Calvin a contar suas experiências mais marcantes que presenciou com robôs e máquinas, desde que começou a atuar nessa função até o fim de sua vida.

Os contos são bem interessantes e se conectam mas senti falta de finais mais impactantes e objetivos. A linguagem técnica também por muitas vezes me deixou confusa ainda que não tenha atrapalhado totalmente minha experiência, deixou minha leitura bem arrastada

Pra quem se interessa por robótica é com certeza uma leitura obrigatória pois a história vai muito além de um conto sobre robôs, mas também fala sobre humanidade, diferenças sociais, política e tantos outros problemas da nossa sociedade atual, uma narrativa atemporal.
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Fernanda Menon 28/01/2024

Primeira experiência positiva
Este foi meu primeiro livro do aclamado autor, meu primeiro com a temática de robôs e um dos primeiros do gênero sci-fi que me aventurei e devo dizer que foi uma bela surpresa!

Não sabia que história era composta por contos - que se conectam - e isso me deixou um pouco confusa até entender o estilo da leitura. Boa parte dos contos me prendeu, alguns achei um pouco mais cansativos e arrastados, mas nada que me impedisse de desfrutar da história.

Se você é fã de robótica e as leis que os regem, sci-fi ou deseja conhecer o autor, recomendo a leitura!
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Lucimara B 27/01/2024

Recomento muito para quem gosta do gênero
Eu, Robô, traz uma série de contos que mostram o desenvolvimento dos robôs e sua inserção na sociedade ao longo dos anos. Os contos são relatados pela psicóloga roboticista, Dra. Susan Calvin, da U.S Robots & Mechanical, que vivenciou essas etapas ao longo de seus anos de trabalho.

Na obra, são apresentadas as três leis da robótica:
(1) um robô não pode ferir um humano ou permitir que um humano sofra algum mal;
(2) os robôs devem obedecer às ordens dos humanos, exceto nos casos em que essas ordens entrem em conflito com a primeira lei;
(3) um robô deve proteger sua própria existência, desde que não entre em conflito com as leis anteriores.

Achei a leitura fácil e fluida. Como amante do gênero sci-fi, a leitura me prendeu do início ao fim!
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Talita 25/01/2024

Definitivamente meu gênero favorito
Fazia tempo que eu não lia um livro tão rapidamente...
Vontade de ler TODOS do Azimov agora!
É muito interessante ver o quanto um livro tão antigo pode ser tão atual em suas visões, tô fascinada.
Fabio909 01/03/2024minha estante
Olá, Talita!! Estou lendo A Fundação de Assimov!! Fascinante a forma como ela escreve. Gosta muito de ficção científica?




Ju 24/01/2024

Gostei, mas nem tanto
Comecei a ler o livro sem saber bem do que se tratava. Não sabia, por exemplo, que é formado por contos, mesmo que a maior parte deles se interligue. Não é um gênero que costuma me agradar e fiquei surpresa por ter me apaixonado tanto pelo primeiro texto. Quanto aos outros, de alguns gostei muito, de outros nem tanto. De toda forma, quero conhecer outras obras do autor.
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Natan124 23/01/2024

Eu, Robô!
Esse livro foi bastante arrastado e pouco entediante, teve algumas partes que me prendeu mas foram poucas.

interessante foi o conhecimento sobre as leis dos robóticas
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Rafaela.Moura 20/01/2024

Leitura Indispensável
Meu primeiro contato com Isaac Asimov e comecei bem. Já quero ler os outros. O livro trás as leis da robótica e ao longo dos capítulos vai questionando essas leis, colocando elas a prova através de várias histórias com alguns personagens fixos. Muito bom!!
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