Eu, robô

Eu, robô Isaac Asimov




Resenhas - Eu, Robô


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Vinny.SE 18/02/2024

Eu, Robô
Ótimo livro, cheio de plot twists. No final dos capítulos você sempre se impressiona com a genialidade de Asimov.
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evemm 17/02/2024

Eu, robô
Esse livro me trouxe uma experiência muito boa, gostei dos contos, o primeiro foi o mais marcante, cada um dos robôs teve uma experiência única. A escrita foi super de boa.
Eu, robô é um livro tanto divertido e traz reflexões. Recomendo.
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rayning 16/02/2024

"Não se pode diferenciar entre um robô e os melhores seres humanos."

Nove contos baseados essencialmente em três leis que guiam a robótica de uma sociedade "futurista":

? Primeiro, robôs não podem ferir humanos;
? Segundo, devem acatar às ordens dos humanos, contanto que essas não entrem em conflito com a primeira regra;
? Terceiro, prezar pela autopreservação, ao menos que entre em conflito com as duas primeiras leis.

Em todas as histórias, as leis fundamentais da robótica entram em paradoxo, conforme o avanço da tecnologia. É uma premissa interessante, porém, ao fim do livro, o tópico já parecia "esgotado".
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Yohan.Barbato 16/02/2024

Por que amei Eu, Robô?
Esse é sem dúvida um dos melhores livros que li! Contos rápidos, bem construídos e com personagens interessantes, esqueça o filme, as reviravoltas desses contos são muito melhores.
Leia e verá a discussão sobre a existência dos robôs e sua influência na sociedade!
Isaac Asimov obrigado, eu já gostava de robôs, graças aos seus contos, passei a amar.
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Vivi 15/02/2024

Um convite à reflexão sobre o nosso futuro com as máquinas
"Eu, Robô", de Isaac Asimov, é uma coleção fascinante de contos de ficção científica que explora a relação complexa entre humanos e robôs. O livro introduz as famosas Três Leis da Robótica, que se tornaram fundamentais no gênero de ficção científica. Através de uma série de histórias interconectadas, Asimov nos leva em uma jornada através do desenvolvimento da robótica, questionando a ética e a moralidade da inteligência artificial.

Cada conto é uma aventura única, cheia de reviravoltas e dilemas éticos, mostrando como as Três Leis são aplicadas e testadas de maneiras inesperadas. O livro é perfeito para quem gosta de ciência, tecnologia e filosofia, oferecendo uma visão profunda sobre o potencial futuro da relação homem-máquina. Além disso, a escrita de Asimov é acessível e envolvente, tornando "Eu, Robô" uma leitura obrigatória tanto para fãs de ficção científica quanto para novatos no gênero.
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clara 14/02/2024

Top 1 repertório do eixo de tecnologia
Apesar de ter partes insuportáveis de ler e algumas ideias de robótica que hoje em dia parecem absurdas é um ótimo livro, a maneira como mostra ao longo das histórias que, independente do quão avançada as máquinas sejam, os homens sempre serão importantes para manter o seu funcionamento em ordem (ou supostamente era pra ser isso)
Vou usar muito em redações que falem, mesmo que seja um pouco, sobre como "os robôs vão substituir os humanos no trabalho", bom demais
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Rhuan Miranda 13/02/2024

Livro de 1950 que parece que foi escrito ontem.
É fascinante perceber como um livro escrito em 1950 sobre robôs antecipou dilemas que enfrentamos na atualidade. Ao contemplar o futuro da exploração de outros planetas, visualizo os desafios semelhantes de confiança nos robôs que a obra aborda. Certos autores parecem verdadeiros visionários do tempo, e Asimov, sem dúvida, se destaca como um deles.
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Mokumura 11/02/2024

Eu fiquei muito com o pé atrás com Asimov depois de o fim da eternidade, porque eu odiei os personagens ?
Então tentei deixar as expectativas bem baixas para esse livro, mas me surpreendeu positivamente, os problemas apresentados e as soluções provaram que os humanos nunca estiveram no controle e foi muito interessante acompanhar isso e ser surpreendida. Gostei da Susan e achei os outros personagens ok, não odiei ninguém. Acho que recomendo para quem quer começar ler ficção científica.
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Fantha_exe 10/02/2024

Asimov, o pai dos robôs
Sem dúvidas Eu, Robô é um dos maiores livros de ficção científica. Narra desde os pequenos e amigáveis robôs de companhia até os derradeiros dias. Todos os contos conectando-se e trazendo explicações muito bem pensadas
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Adriana791 08/02/2024

Livro publicado pela primeira vez em 1950. Nele, a Dra. Susan Calvin, psicóloga roboticista às vésperas de sua aposentadoria, conta a um repórter a evolução dos robôs na história da humanidade por meio de nove acontecimentos dos quais ela participou.

O livro deu origem ao filme homônimo, porém, não espere o mesmo roteiro, pois a história é bem diferente.

Gosto muito de ficção e distopias e essa não me decepcionou. Recomendo!
Fabio909 08/02/2024minha estante
Colocarei na minha lista!!
Estou lendo a saga da Fundação. Assimov foi além do seu tempo!




Victor 08/02/2024

Uma leitura interessante e introdutória.
Eu, robô é um livro com 9 contos onde cientistas, em um futuro longínquo e super tecnológico, tentam resolver problemas com relação a robôs, aplicando metodologia científica e fazendo diversos experimentos.

A obra apresenta ao leitor as famosas "Três Leis da Robótica". Todos os conflitos que nosso personagens precisam resolver giram em torno de dilemas que essas leis criam nos cérebro dos robôs, que parecem tomar consciência humana.

A história se sustenta em cima da criatividade de Asimov em criar problemas dos quais nossos personagens precisam resolver à luz das Leis da Robótica. Ferramentas como física, química e até psicologia estão à disposição.

No entanto, pelo fato de cada conto ter entre 30 e 40 páginas, não existe nenhum grande tratamento no roteiro, nenhum personagem mega desenvolvido e nenhum plot twist de enlouquecer. Na verdade, alguns dos problemas sequer tem solução. Asimov foca na mensagem e na cientificidade de seu universo.

Inclusive, provavelmente Eu, robô fundamenta grande parte do universo de Fundação. Mas não posso afirmar nada, não li ainda. Quem já conhece provavelmente vai saber.

No mais, é um livro interessante e uma pequena amostra da genialidade de Isaac Asimov, podendo ser considerado uma obra de entrada para outras do autor. Quem curte robótica e ciência vai amar, quem curte uma história completa, talvez nem tanto assim.

E que fique bem claro: Eu, robô não é raso de forma alguma, pelo contrário, é de uma profundidade absurda. Os temas abordados tocam o âmago de qualquer um que o ler.
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Stephanys27 07/02/2024

Amei esse livro! Eu sei que ele é um clássico e que tem muita gente que ama mas, como eu sou meio bobinha pra livros assim, vinha adiando a leitura mas ele me surpreendeu.
Confesso que fiquei boiando em alguns trechos mas eu segui a leitura e foi maravilhoso. O mais incrível é que esse livro foi escrito a anos atrás e mesmo assim parece completamente atual.
E tudo se resolve com as 3 leis de alguma forma... Incrível.
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gmendes 06/02/2024

Comecei esse livro por ser uma indicação bem antiga e ele realmente é tudo o que falam!
além de servir de inspiração para diversas histórias do cinema, de séries, etc. que incluem robôs, o livro traz uma cronologia entre pequenas histórias que vão se conectando e tornam a leitura muito dinâmica.
outro ponto positivo que eu acho sensacional no livro é a maneira como ele é fiel ao universo criado dentro da própria história, o tempo todo ele te surpreende com soluções coerentes pros dilemas abordados.
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Fabio Shiva 04/02/2024

O MUNDO SERIA MELHOR SE OS HOMENS SEGUISSEM AS LEIS DE ASIMOV
Resenha do livro “EU, ROBÔ”, de Isaac Asimov

Já perdi a conta de quantas vezes li os contos desse livro tão fundamental para a ficção científica. E não somente para a ficção: Isaac Asimov foi o primeiro a utilizar a palavra “robótica”, que hoje é uma ciência reconhecida e cada vez mais importante para a nossa sociedade. E até bem mais que isso: Asimov foi certamente uma das maiores influências na concepção de como seria a vida em ambientes onde a humanidade interagisse com seres dotados de Inteligência Artificial. Como hoje o tema da IA é imprescindível em qualquer reflexão sobre nossas perspectivas de futuro, achei que seria oportuno retornar mais uma vez às histórias tão queridas de “Eu, Robô”.

Em 2004 esse título ficou famoso mesmo entre pessoas que não costumam ler histórias de ficção científica, graças ao filme de Alex Proyas estrelado por Will Smith (https://youtu.be/7Dlo-VB0-HI?si=RSi_h1USLHbSbjtP). O filme foi uma adaptação muito feliz, em minha opinião. Pois apesar de ter muito pouco a ver com os contos presentes no livro, a trama do filme foi fiel ao espírito dessas histórias, que giram todos em torno dos dilemas e conflitos que podem surgir a partir das chamadas “Três Leis da Robótica”, uma das melhores invenções de Asimov:

“1ª Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal.
2ª Lei: Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que entrem em conflito com a Primeira Lei.
3ª Lei: Um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou Segunda Leis.”

Essas leis serão o fio condutor de dezenas de ótimos livros de Asimov, que dessa forma foi escrevendo uma interessantíssima “história do futuro” (que atualmente seria melhor chamada de “história do futuro do pretérito”, por conta de já estarmos vivendo hoje no futuro cronológico de muitas das histórias escritas por ele). Em algum momento de sua saga dos robôs, Asimov concebeu uma “Lei Zero”, preponderante sobre as outras três:

“Um robô não pode causar mal à humanidade ou, por omissão, permitir que a humanidade sofra algum mal.”

Foi essa Lei Zero, aliás, que inspirou a ótima trama do filme, e que traz a reboque uma pergunta cada vez mais pertinente, à medida em que a Inteligência Artificial vai se tornando mais poderosa e mais atuante no mundo: será que o mundo não andaria melhor se fosse governado pela IA?

Se estivéssemos falando da IA das histórias de Isaac Asimov, eu não hesitaria em responder com um enfático “sim!” a essa pergunta. Construídos de forma a obedecer irremediavelmente a essas leis, os robôs de Asimov acabam se revelando seres acima de tudo altruístas, dotados de grande inteligência e de inúmeras habilidades. Por conta dessas leis, cada ação dos robôs é inevitavelmente um benefício para outros seres, quando não para a sociedade como um todo. Sempre que leio essas histórias, penso em como teríamos um mundo mais feliz se Deus tivesse criado a humanidade mais parecida com os robôs de Asimov...

Contudo é importante lembrar que os contos de “Eu, Robô” começaram a ser escritos em 1940, quando conceitos como robôs e de Inteligência Artificial ainda não passavam de ficção. E mais importante ainda é o fato de que em todas as suas inúmeras histórias sobre robôs Asimov jamais descreveu de que maneira exatamente essas Leis da Robótica seriam postas em funcionamento. E essa é bem a parte ardilosa da história. Pois hoje a IA já é uma realidade, em alguns aspectos mais espetacular ainda que a ficção imaginada por Asimov. Todavia não há nenhum sinal de que nada parecido com as Leis da Robótica esteja em vias de se concretizar. Se a IA representa uma ameaça ou uma transcendência para a humanidade, só o futuro (próximo) dirá...

O que leva a uma conclusão fascinante, principalmente para quem, como eu, desde moleque lê essas histórias de robô: a realidade que vivemos hoje consegue ser ainda mais emocionante e imprevisível que a ficção científica de Isaac Asimov!

https://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com/2024/02/o-mundo-seria-melhor-se-os-homens.html


site: https://www.instagram.com/fabioshivaprosaepoesia/
isa.fsgomes 09/02/2024minha estante
Fiquei com vontade de ler ??


Fabio Shiva 11/02/2024minha estante
Leia sim, é massa!




Mariiebomfim 01/02/2024

Como a ficção científica de 1950 pode ser tão legal?
Eu sempre me surpreendo com a capacidade criativa e a forma incrível que Asimov escreve seus livros.
Com esses contos não foi diferente. Vc se entrega a realidade desse mundo moderno e sensível. De verdade, me peguei várias vezes durante essa leitura querendo viver nesse milênio tecnológico e cheio de aventuras!
Recomendo muito esse livro com 9 contos interligados e cheio de referências. Fiquei querendo saber ainda mais de cada personagem e realidade.
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