A Terceira Potência

A Terceira Potência Clark Darlton




Resenhas - A Terceira Potência


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Fernanda S.L Campos 13/01/2023

Interessante
Queria dar um tempo de ler fantasia e resolvi ler essa história que descobri por acaso e me interessei.

É uma ficção científica interessante.
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Tiago 08/11/2022

Eu gosto de ler, embora saiba que é uma esperança pequena, que o humanidade encontra um jeito para tudo, pode a partir de um dificuldade sempre encontrar uma solução.
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Tiago 21/10/2022

muito bom
os diálogos de Rhodam de longe são a parte alta do livro, pra mim a única parte baixa do livro foi a saga do Bell que teve vários furos, erros e um poquinho de Deus Ex Machina.
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Davenir - Diário de Anarres 28/12/2021

O primeiro passo rumo a um Império Galáctico
"A Terceira Potência " é o segundo volume dessa série gigantesca que sabemos que começamos e não temos nenhuma perspectiva para terminar. Neste segundo volume Perry Rhodan, começa a colocar em prática seu plano de unificar a terra, objetivando a construção de um grande império galáctico. Notemos a mudança no tom, pois no primeiro volume, Rhodan falava apenas em preparar a humanidade para um universo cheio de raças alienígenas e tecnologia evoluída, através de uma aliança humanidade-arcônidas, e não em um império galáctico.

Apesar de sabermos das intenções do Perry Rhodan e das linhas gerais do plano, não sabemos como ele vai concretizar seus planos. Não acompanhamos os pensamentos de Rhodan, ao contrário do primeiro episódio, o que temos é um foco na humanidade reagindo a sua chegada inesperada. Acompanhamos suas decisões por fora. Entendemos que Rhodan quer consolidar a aliança arcônida-humanidade, para isso precisa evitar a terceira guerra mundial e trazer uma cura para leucemia. A doença que acometeu Crest, como já sabemos desde o episódio anterior.

A ideia de humanidade unida é muito bonita, mas não faz isso sem tomar partido nas rivalidades da Guerra Fria que tanto tenta superar e acaba agarrando-se em alguns vícios anticomunistas. Quando Rhodan é abordado por um general e alguns soldados, da “Federação Asiática”, são feito de palhaços com uma arma antigravitacional, enquanto o general americano é tratado com respeito, mesmo que ambos representem dois lados do mesmo status quo a ser superado.

De uma forma geral, temos um episódio em que os acontecimentos são muito mais acelerados que no episódio anterior. Não há suspense a ser feito em relação aos arcônidas, apenas em relação a uma possível guerra nuclear, mas mesmo esse suspense não tem muito efeito, pois já sabemos que a tecnologia arcônida tem soluções fáceis para evitar o temido holocausto nuclear. Sendo assim, além de acelerado, o episódio tem um tom mais leve, com cenas até engraçadas. O episódio termina com Rhodan conseguindo manter seu acordo com o Arcônida Crest, mas sem conseguir unir a humanidade, mesmo que seja para matar ele mesmo.

site: http://wilburdcontos.blogspot.com/2021/12/resenha-215-terceira-potencia-perry.html
Victor O. de Faria 29/12/2021minha estante
Meu pai era fã de Perry Rhodan, ele tinha alguns volumes (só lembro de uma capa onde havia uma "esquematização" de um robô gigante de três olhos). Mas pensa numa preguiça de começar essa saga interminável - tipo One Piece. Passo.


Davenir - Diário de Anarres 30/12/2021minha estante
Se tu realmente considerar chegar ao número atual (ainda é publicado) quando está com os primeiros volumes na mão, nao dá certo.
Eu fico com a ideia de ler o que dá quando posso. Concordo com a comparação com One Piece que nem pretendo começar também ehehehhe
Eu tive uma ajuda, recebi uma doação de uma coleção completa de todos aos livros físicos lançados no Brasil até os anos 1990, são 536. O que não ajuda a ler mais mas ao menos não perco mais tempo catando exemplares




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Lucas 13/11/2020

A história em si é muito boa, mas alguns pontos parecem um pouco infantis (?) Para a narrativa. Tipo momentos em que faltam um pouco se seriedade e planejamento por parte dos personagens
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Fabio Shiva 03/08/2020

Herói da Nova Era
Nessa segunda aventura da incrível série Perry Rhodan (que já tem mais de 3.000 episódios publicados!), travamos contato com uma das delícias da ficção científica, que é imaginar como seria dispor de máquinas fabulosas, tais como um aparelho hipnótico que faz as pessoas obedecerem a qualquer comando, ou outro que anula a ação da gravidade.

De quebra, Perry Rhodan confirma sua vocação de herói da Nova Era, ao abdicar de sua condição de major da força aérea dos Estados Unidos para se tornar o primeiro “terrano”: um cidadão do planeta Terra.

O segundo volume da série foi escrito por Clark Darlton, pseudônimo do escritor alemão Walter Ernsting. Esse pseudônimo tem uma origem interessante: em 1955, Ernsting escreveu sua primeira novela de FC, “UFO no Céu Noturno”. Contudo a editora Pabet, que publicava obras de ficção científica, tinha por norma rejeitar autores alemães. Assim, Ernsting se valeu de uma fraude para conseguir ser publicado: vendeu o livro como a tradução de um certo Clark Darlton, autor britânico. Dois anos mais tarde, “UFO no Céu Noturno” recebeu o prêmio Hugo alemão.

E a partir de 1961 Clark Darlton se tornou a segunda grande mente por trás da colossal série Perry Rhodan, junto com o idealizador K. H. Scheer. Seguem dois trechos de sua verve:

“Aos poucos, Crest compreendeu as conseqüências que sua presença na Terra desencadeara entre os homens, embora estes nem tivessem conhecimento dele. Com um ar pensativo e preocupado, disse:
— Rhodan, não compreendo como seu povo consegue resistir a esta tensão psicológica. Pelo que você diz há decênios que seu mundo vive sob esta atmosfera de suspense. Basta que alguém aperte um botão para que a destruição seja lançada sobre a Terra. Por que não houve, ainda, quem se erguesse contra este estado de coisas? Por que não se formou um governo comum que reunisse todos os arsenais para usá-los na defesa contra o possível ataque de um agressor extraterreno?”

“Um sorriso se esboçou no rosto de Rhodan. A insensibilidade aparente, porém, ocultava uma preocupação sincera com o futuro da espécie humana. Sabia que não havia nenhum argumento que pudesse incutir bom senso na mente dos guardiões das ideologias. Só um choque seria capaz de tanto. Estava disposto a aplicar a terapia de choque no mundo.”

https://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com/2020/08/perry-rhodan-terceira-potencia-p002.html


site: https://www.facebook.com/sincronicidio
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Aécio de Paula 01/10/2018

#2 série
O tripulante alienígena que trouxeram da lua, mas ainda não revelado ao mundo, ficou confinado em uma pequena parte neutra, que eles chamaram de terceira potência. Na Lua, a espaçonave moderna ficou aguardando a volta do alienigena para continuarem a pecorrer aa viajem pelas galáxias. Perry Rhodan foi o responsável por pousar a nave americana na China para a euforia desse país que começou a questionar o EUA. Logo, as alianças estariam cortadas entre várias nações. Passou um tempinho para as nações entenderem que a terceira potência era um problema mundial e os EUA, a china e vários países se aliaram para derrotar a nave de perry Rhodan. Mas não seria fácil. O alienígena que sofria de leucemia e por isso o trouxeram para se curar na terra tinha um armamento potente, capaz de destruir até mesmo o sistema solar. Uma dessas armas fez um campo gravitacional na terceira potência, protegendo assim a invasão das nações contra a nave americana. Além do mais, tinha outras armas potentes: uma que fazia qualquer objeto flutuar e outra que escravizava pessoas como se fossem fantoches.
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